— Festa de Halloween
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— Festa de Halloween
Relembrando a primeira mensagem :
O Halloween é um evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como origem as celebrações dos antigos povos Celtas. Posto que, entre o pôr do sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening / Hallowe'en / Halloween.
E destes que foram citados, nenhum lugar do mundo celebra tão bem o Halloween quanto os Estados Unidos da América. O tradicional desfile de Greenwich Village atrai milhares de pessoas de todos os lugares do país, trajando as fantasias mais malucas, criativas e assustadoras.
Além da famosa parada da sexta avenida, também acontece uma festa privada em um clube próximo, onde todos os campistas já estão com o nome na lista por conta da organização do Acampamento. Boa comida, bebida e música são a preferência de quem pretende frequentar um local mais calmo, com decoração requintada e serviços impecáveis.
ORIENTAÇÕES GERAIS:
trick or treat?
O Halloween é um evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como origem as celebrações dos antigos povos Celtas. Posto que, entre o pôr do sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening / Hallowe'en / Halloween.
E destes que foram citados, nenhum lugar do mundo celebra tão bem o Halloween quanto os Estados Unidos da América. O tradicional desfile de Greenwich Village atrai milhares de pessoas de todos os lugares do país, trajando as fantasias mais malucas, criativas e assustadoras.
Além da famosa parada da sexta avenida, também acontece uma festa privada em um clube próximo, onde todos os campistas já estão com o nome na lista por conta da organização do Acampamento. Boa comida, bebida e música são a preferência de quem pretende frequentar um local mais calmo, com decoração requintada e serviços impecáveis.
ORIENTAÇÕES GERAIS:
- O tópico estará disponível até o dia 10/11/16, mas em on-game a festa acontece das 18h do dia 31 até a madrugada;
- Não são permitidas lutas, tumultos, aleijamentos, mortes ou qualquer coisa do gênero;
- Não são permitidas cenas 18+, conforme as regras encontradas neste tópico;
- Não são permitidos posts com menos de 3 linhas, conforme dito neste tópico, nem double post;
- A festa é atemporal, portanto vocês podem postar independente do que estejam envolvidos no resto do fórum;
- Podem acrescentar mais descrições na festa, desde que não mude muito o cenário geral para todos;
- É, prioritariamente, um tópico de interações livres, sem chance de ataque ou intervenção, então façam um favor a si mesmos e divirtam-se;
- Podem postar na festa do clube, no desfile ou em ambos.
- Lembrem-se de que a festa encontra-se num ambiente frequentado tanto por mortais quando por semideuses, portanto atentem-se ao uso de poderes e não chamem a atenção para o que não for necessário;
- O não cumprimento das regras aqui descritas poderá acarretar em punições diversas; ainda que toda regra possua uma exceção, cada exceção será analisada individualmente e não necessariamente aceita.
- O concurso de fantasias trará recompensas para os três melhores colocados na categoria individual e para os três melhores colocados na categoria grupo (de duas a três pessoas).
- Todos que participarem com interações completas (apenas um post não vale, estamos de olho no migué) ganharão badge ao final do evento.
168 - ExStaff
Ex StaffPercy Jackson RPG BR
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
let's get a little scared
Depois de minha resposta ainda dançamos mais um pouco, então a música finalizou. Foi indicado que logo começariam os desfiles logo depois de Isobel informar o mesmo a mim com antecedência e, assim, deixamos a pista de dança para voltar à mesa de frutas.
No local, ela me ofereceu uma de duas maçãs do amor selecionadas, a qual aceitei com um sorriso grato e lhe agradeci, e ficamos atentos até que o desfile começasse. Durante esse período ela me fez uma curiosa pergunta:
— Do que são feitas essas edificações tão grandes? Como eles conseguem reproduzir tantos sóis assim?
Demorei um pouco a entender o que eram os sóis, mas percebi que ela falava das lâmpadas e faróis — a eletricidade.
— Bom, os prédios, casas, edifícios em geral são feitos com concreto, que... bom, eu não sei explicar muito bem do que eles são feitos, mas servem como uma espécie de cola superpoderosa para sustentar coisas pesadas. Acho que são feitos de cálcio e outros componentes químicos.
Eu nunca fui um bom aluno de Química na escola, só para constar. Minha área sempre foi música e dança. Pelos deuses, nunca pensei que um dia precisaria de meus conhecimentos científicos para conversar e esperava não dar informações erradas.
— Já esses sóis são, na verdade, lâmpadas. Mas não como aquelas a óleo ou as tochas, embora tenham a mesma função. Elas usam eletricidade, que é ativada quando os elétrons são movimentados numa espécie de fluxo de energia...
Eu poderia ter parado por aí até lembrar que ela provavelmente não sabia o que eram elétrons. Precisei fazer um desenho invisível com a ponta do dedo sobre a mesa na tentativa de explicar melhor.
— Todos os objetos podem ser divididos inúmeras vezes até chegar em uma partícula bem pequenininha chamada átomo. Esse átomo é formado por uma parte de carga positiva, outra de carga negativa e a outra nula. A parte negativa é o elétron e ele é o responsável pelas correntes elétricas.
Será que tinha ficado confuso demais? Pelos deuses, eu esperava que não mas também esperava que ela não me perguntasse como ocorriam as correntes elétricas, porque explicar aquelas milhões de fórmulas da Física seria mais difícil que matar um trasgo.
.:: narração :: falas :: pensamentos :: falas de outros ::.
Christian Myers
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Re: — Festa de Halloween
– Eu não guardo mais ressentimentos do meu. Tudo muda quando se descobre que é filho de um deus grego né?- Observei-o virar o copo. Felizmente o primeiro copo não foi meu, isso me dava vantagem.
Mais dois copos foram pedidos e ele me olhava com um sorriso bobo no rosto. Até que:
– Desgraçado!- Encarei o copo com a cara emburrada e virei.- Com quantos copos se perde mesmo? 10 né?- Encarei o balcão.- Vamos ocupar muito espaço.- Deixei o copo virado no balcão, na pior das hipóteses eu faria uma pirâmide.
Eu tinha que tirar aquele sorriso bobo do rosto dele, mas o jogo mal havia começado.
– Eu nunca cheguei nos lugares voando por conta própria. Pode beber.- Apontei para o copo dele.- Sua vez.- Mais uma vez meu sorriso convencido tomava conta do meu rosto, era uma sensação maravilhosa.
- Kurt:
- Arsenal:
- Pra quê armas? Isso aqui é diversão.
- Poderes:
- Olfato apurado I [Nível 1]: O olfato dos filhos de Éolo é muito mais apurado do que o de um humano comum. Neste nível, ele funciona como o olfato de um animal, como um cão, para fins de identificação de nuances de odor, podendo captar mudanças sutis no ar nesse sentido, por exemplo. Não consegue, contudo, identificar o tipo de criatura com a qual está lidando nem um alvo específico. [Antigo Respiração]
- Fantasia:
- http://img09.deviantart.net/863b/i/2013/266/e/c/magic_the_gathering__mind_mage_by_dahliagrimm-d6njd2x.jpg
Kurt LeBeau
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
Ri ao ver a cara dele por ter que beber tudo.
— Sim, com dez, a pessoa perde. — Dei a língua para ele, e fiz o mesmo gesto com o copo. — Estamos quites já.
Dei uma gargalhada ao ver o golpe baixo que ele daria, afinal ele sabia que eu tinha vindo voando e aquilo era a coisa mais sacana a se falar.
— Okay. — Virei o copo e mantive o sorriso em meu rosto. — Eu nunca fui um filho de Éolo. — Arquei a sobrancelha enquanto o encarava, ainda sorrindo.
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Aiden Montecarlo
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Re: — Festa de Halloween
A melhor coisa era quando a partida começava a ficar pessoal e definitivamente essa estava no caminho certo.
– Ah qualé!- Encarei o copo e virei com vontade.- Essa foi piro que a minha.
2x2, mas minha vantagem ainda estava mantida. Encarei o rosto cínico dele com aquele sorriso… “Ei, volta pra terra. Você ainda tem um jogo pra ganhar.”
– Eu nunca me fantasiei de cupido.- Dei língua da mesma forma que ele fez.- Vamos… estou esperando.
Pedi mais copos pra acelerar o processo. Quantos será que levariam pro filho de Zeus começar a sentir os efeitos?
- Kurt:
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- Pra quê armas? Isso aqui é diversão.
- Poderes:
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Kurt LeBeau
Curandeiros de AsclépioPanteão Grego
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Re: — Festa de Halloween
Halloween
A dríade ficou pensativa sobre a engenhosidade que os humanos tinham para fazer as coisas, mas as respostas de Sasuke tinham sido um pouco confusas demais. Talvez ela não estivesse pronta para entender todas estas questões. Talvez ela precisasse de um professor com uma didática adequada e tudo o mais...
Com toda sua humildade, ela responde:
— Não entendi muito bem... Talvez eu deva estudar um pouco mais sobre as coisas e um pouco menos sobre o comportamento humano.
Enquanto comia sua maçã, Isobel pensou que não deveria ser muito agradável ter que ficar pensando em respostas para as coisas. Então resolveu mudar drasticamente de assunto.
— Eu achei muito corajoso da sua parte aquele dia, onde aprendeu a subir em árvores e pular daquele jeito?.
A dríade aguardou a resposta curiosa enquanto faziam a abertura do desfile com uma cantora que rimava e falava as palavras tão rápido que ela mal conseguia entender as palavras pronunciadas.
- Fantasia:
- Mariposa
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vestido
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Isobel
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
Já estava sentindo os efeitos da bebida. Era legal aquela sensação do corpo ficando mais leve e solto, sua timidez sumindo. Fitei os olhos do garoto, porém sorri timidamente enquanto ficava corado.
Droga. Não podia vacilar naquele momento.
— Não pior que a sua. Estou jogando o seu joguinho.
Soltei uma gargalhada assim que ouvi a jogada dele. Aquilo realmente estava ficando pessoal. Mas antes que eu pudesse beber, pedi mais duas, e o encarei.
— E eu nunca me fantasiei de um personagem do Magic the gathering. — Virei o copo sem tirar meus olhos dos dele. — Se quer que seja pessoal, será. Kurtinho. — Arqueei a sobrancelha, enquanto o encara. — Your turn.
- Fantasia:
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Aiden Montecarlo
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Re: — Festa de Halloween
Hell-oween
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Post 1 | Manhattan, NY | Wearing this | The Weeknd — Starboy
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A lamborghini só parou quando Alaric viu, logo à sua frente, o tal clube onde ocorreria a festa que tanto falavam. Uma festa repleta de bastardos que finalmente tinham um dia fora da rotina de fugir ou caçar monstros. Ao descer do carro, já estacionado, o filho de Nyx fitou o céu noturno. Límpido, era como se sua mãe lhe cobrisse com seu véu de lã negra, salpicado de pontos brilhantes. E, bem no meio daquilo tudo, a lua.
Uma brisa gélida balançou sua jaqueta vermelha, amenizando o calor — não só do clima abafado, mas também o próprio calor da multidão. Ele teve que segurar seu boné, inclusive, para que não voasse junto daquela corrente de ar.
Além dessas peças, havia uma camisa preta por baixo da jaqueta, e usava luvas daquela mesma cor. Vestia também calça jeans e tênis; havia até feito a barba para aquele traje. A nostalgia tomou seu peito. Há quanto tempo não se sentia mais daquele jeito? A vida juvenil de quando vivia em festas e até mesmo a fantasia, que trazia de volta algo que sempre marcou sua infância. Não era mais um dos fantasmas, ceifadores, palhaços ou qualquer outro personagem de terror. Era apenas Red. Um jovem garoto que sonhava em conquistar o mundo. Utópico. Carter sorrira consigo mesmo.
Charmander não estava mais no bolso do feiticeiro, em sua forma de pokébola. Ele caminhava ao lado de seu dono, com um sorriso genuíno; mas, ao mesmo tempo, certo nervosismo também. Mesmo que estivesse junto de Alaric, nunca havia ficado daquela maneira, livre, no meio de tantas pessoas. Não quando não era para lutar.
"Qualquer coisa você volta pro meu bolso", sussurrou pra criaturinha. Já dentro do clube, o ex-monitor do chalé vinte e oito seguia rumo ao bar, seu velho companheiro. E parecia ignorar alguns olhares sobre seu traje ou até mesmo para o pequeno pokémon. Era provável que haviam ainda alguns mortais ali. E o que pensariam daquilo? "Foda-se", respondeu a si mesmo. "Que a Névoa faça seu trabalho".
No caminho, entre tantos rostos misturados e indecifráveis, a cria da noite reconhecera um deles. Jauregui. "Esse garoto precisa aprender a se vestir melhor", pensou ao vê-lo trajado de Cupido. E Carter ainda precisava ensiná-lo muitas outras coisas.
— Com licença. — Disse ao filho de Zeus, que aparentemente já estava acompanhado. Para o orgulho de Alaric, o aprendiz sabia beber. — Fique tranquilo, não empatarei sua foda. — Sorriu, sussurrando para o jovem. E então passou pelos dois junto do autômato, seguindo em frente.
Não demorou muito para alcançarem o bar. Charmander se sentou num dos bancos, admirando a beleza que seus olhos robóticos nunca antes haviam visto. A decoração, a felicidade no rosto de alguns. Enquanto isso, o meio-sangue estava de pé ao seu lado, debruçado sobre a bancada. Seus olhos percorriam o local, analisando o ambiente. O barman se apresentou.
— Uísque.
Uma brisa gélida balançou sua jaqueta vermelha, amenizando o calor — não só do clima abafado, mas também o próprio calor da multidão. Ele teve que segurar seu boné, inclusive, para que não voasse junto daquela corrente de ar.
Além dessas peças, havia uma camisa preta por baixo da jaqueta, e usava luvas daquela mesma cor. Vestia também calça jeans e tênis; havia até feito a barba para aquele traje. A nostalgia tomou seu peito. Há quanto tempo não se sentia mais daquele jeito? A vida juvenil de quando vivia em festas e até mesmo a fantasia, que trazia de volta algo que sempre marcou sua infância. Não era mais um dos fantasmas, ceifadores, palhaços ou qualquer outro personagem de terror. Era apenas Red. Um jovem garoto que sonhava em conquistar o mundo. Utópico. Carter sorrira consigo mesmo.
Charmander não estava mais no bolso do feiticeiro, em sua forma de pokébola. Ele caminhava ao lado de seu dono, com um sorriso genuíno; mas, ao mesmo tempo, certo nervosismo também. Mesmo que estivesse junto de Alaric, nunca havia ficado daquela maneira, livre, no meio de tantas pessoas. Não quando não era para lutar.
"Qualquer coisa você volta pro meu bolso", sussurrou pra criaturinha. Já dentro do clube, o ex-monitor do chalé vinte e oito seguia rumo ao bar, seu velho companheiro. E parecia ignorar alguns olhares sobre seu traje ou até mesmo para o pequeno pokémon. Era provável que haviam ainda alguns mortais ali. E o que pensariam daquilo? "Foda-se", respondeu a si mesmo. "Que a Névoa faça seu trabalho".
No caminho, entre tantos rostos misturados e indecifráveis, a cria da noite reconhecera um deles. Jauregui. "Esse garoto precisa aprender a se vestir melhor", pensou ao vê-lo trajado de Cupido. E Carter ainda precisava ensiná-lo muitas outras coisas.
— Com licença. — Disse ao filho de Zeus, que aparentemente já estava acompanhado. Para o orgulho de Alaric, o aprendiz sabia beber. — Fique tranquilo, não empatarei sua foda. — Sorriu, sussurrando para o jovem. E então passou pelos dois junto do autômato, seguindo em frente.
Não demorou muito para alcançarem o bar. Charmander se sentou num dos bancos, admirando a beleza que seus olhos robóticos nunca antes haviam visto. A decoração, a felicidade no rosto de alguns. Enquanto isso, o meio-sangue estava de pé ao seu lado, debruçado sobre a bancada. Seus olhos percorriam o local, analisando o ambiente. O barman se apresentou.
— Uísque.
- coisinhas:
Pois é, tô fantasiado de Red (Pokémon), pra quem tem problemas cognitivos e não entendeu. Fotinha lá em cima. E não, não tô interagindo com ninguém. Quem quiser, só chegar (e avisa, por favor, não sou de acompanhar posts alheios).
— Inventário:
{Charmander} / Autômato [Réplica robótica do pokemon de mesmo nome (se assemelha a um pequeno dinossauro bípede - apesar de não possuir chamas na cauda), é feito de bronze sagrado e tem um metro de altura. Suas garras e presas (do mesmo material) são bem afiadas, tendo um potencial de corte e perfuração similar ao de uma faca. Encantado com essência, possui a habilidade de cuspir fogo numa direção (abrangendo uma área de até três metros quadrados) — movimento denominado "Flamethrower" — e rajadas do mesmo elemento, que explodem ao colidirem com algo — movimento denominado "Fire Blast". Leal apenas ao seu dono, se transforma numa pokebola (pequena bola que cabe no bolso) com o comando do mesmo.][Material: Bronze Sagrado, essência de fogo][Nível mínimo: 40][Recebimento: Forjado por Kalled C. Almeida] ~ no meu lado
♦ {Lamborghini} / Carro [Lamborghini Gallardo conversível cromada com mínimos detalhes em azul que percorrem todo o carro. Foram adicionados em todas as rodas a figura do crânio de um touro banhada em bronze. O veículo pode ser usado em on-game desde que tenha combustível, este conseguido através de algum modo em uma narração válida (abastecer em um posto, por exemplo). Uma missão/evento gasta o equivalente a uma parte do tanque, o que significa 1/4 do total.] {Materiais utilizado: Metais comuns} (Nível Mínimo: 20) {Não controla nenhum elemento} (Combustível: 4/4) [Comprado de Jack S. Czarevich e atualizado por Asclépio, modificado por Psiquê após ajustes com o player.] ~ estacionado
— Poder (passivo):
Visão da Aura - Assim como nada costuma ficar oculto de Nyx, nada ficará de seus filhos. Eles tornam-se capazes, neste nível, de identificar a origem e afiliação de semideuses de nível igual ou menor. Poderes de bloqueio do adversário podem impedir isto.
Thanks Tess
Alaric L. Morningstar
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Re: — Festa de Halloween
– Sorte sua que eu não sou o Jace de verdade…- Estreitei os olhos mirando o copo, depois o garoto e aí o copo outra vez.- Vamos logo com isso.- Virei mais um copo, definitivamente não podia vacilar.
Já pode sentir o rosto quente por conta da bebida, minha mente estava começando a ficar em desacordo com ela mesma.
– Eu nunca… Fiquei com um estadunidense.- Investi enquanto empurrava o copo dele pela mesa.
- Kurt:
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- Olfato apurado I [Nível 1]: O olfato dos filhos de Éolo é muito mais apurado do que o de um humano comum. Neste nível, ele funciona como o olfato de um animal, como um cão, para fins de identificação de nuances de odor, podendo captar mudanças sutis no ar nesse sentido, por exemplo. Não consegue, contudo, identificar o tipo de criatura com a qual está lidando nem um alvo específico. [Antigo Respiração]
- Fantasia:
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Kurt LeBeau
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Re: — Festa de Halloween
Halloween
Estava concentrada tentando identificar alguma áurea mágica. E eis que então eu encontro uma perfeita. Não consegui ver com clareza que tipo de magia estava ali, mas eu vi e me interessei. Logo comecei a entrar na pista de dança, dançando entre as pessoas e tentando me aproximar mais dessa áurea. Eu sentia que a cada passo eu estava mais perto... Mais perto... Opa!
— Desculpe!
Olhei para a garota que eu esbarrei de frente e percebi que áurea mágica era proveniente dela. Ela estava com uma fantasia bastante peculiar... Pelo que eu vi, parecia um cosplay, e que cosplay lindo! As asas eram simplesmente lindas e eu teria que conversar com ela sobra aquela maquiagem.
— Acho que nos conhecemos sim, por acaso você trabalha no SPA e Resort Circe? — Apesar da fantasia dela, eu a reconheci de algum treino, apenas de vista. Me decepcionei um pouco por não poder levar essa áurea tão poderosa para ilha, uma vez que ela era de lá, mas ao mesmo tempo fiquei emocionada de ver um rosto conhecido e saber que pelo ao menos essa noite eu não estaria sozinha. E melhor, na companhia de alguém que poderia me trazer notícias da ilha, de como Circe estava... Enfim, essa noite poderia ser agradável.
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- Fantasia
Fantasia *-*
Fantasia <3
Fantasia!!!!
Fantasian
De corpo todo.
Poderosa
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thanks juuub's @ cp!
Morgana L. Cronworth
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
Senti de longe a aura de Alaric, e ri assim que o vi chegar perto e soltar que não iria empatar minha "foda", então sussurrei que ele era o melhor mestre do mundo.
Sorri ao ver o garoto virar o copo, e mantive o olhar em seus olhos. Ele parecia estar ficando bravo, mas não de um modo ruim, e sim de um modo competitivo. Mas assim que ele soltou a frase, um sorriso largo surgiu em meus lábios.
Aproximei meu rosto ao dele, e levei uma de minhas mãos até o local, e puxei sua cabeça lentamente de encontro a minha, dando um selinho demorado em seus lábios. E logo em seguida eu ri.
— Pode beber, agora. Por que eu nunca fiquei com um estadunidense. — Sorri cinicamente o fitando. — Pra constar, sou um.
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Aiden Montecarlo
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Re: — Festa de Halloween
Aparentemente o Rapha conhecia muita gente, um garoto fantasiado de Red passou atrás dele e sussurrou algo, mas não consegui compreender.
O garoto colocou um sorriso no rosto que quase foi de orelha a orelha quando ouviu a minha frase. Ele se aproximou, me puxou devagar e… é ele me beijou.“Desgraçado! Mas obrigado pela brecha.” Virei o copo bem devagar encarando o rosto cínico dele.
– Sabe, talvez se você tivesse esperado um pouco eu até deixasse o jogo de lado.- Me levantei e o abracei pelas costas.- Mas já que quer jogar assim…
Deixei minha voz se perder no ar enquanto beijava o pescoço do rapaz com uma mão puxando seus cabelos devagar. E assim que ele começou a relaxar dei uma mordida lenta no seu pescoço.
Quando achei suficiente parei a apoiei o queixo no ombro dele.
– Adivinha? Eu nunca fui mordido por um canadense.- Sorri satisfeito e voltei a me sentar de frente pra ele.
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Kurt LeBeau
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
Ele virou o copo, o que fez meu sorriso se manter em meus lábios.
Ele se levantou e me abraçou por trás. Aquilo me arrepiou por completo, fazendo meu sorriso sumir do rosto, dando lugar a uma expressão de surpresa e timidez. Senti o rubor nas bochechas, e ri baixinho.
— Isso é golpe baixo com um bêbado.
Os toques de seus lábios em meu pescoço me fizeram soltar alguns gemidos. Eu os abafei mordendo meu próprio lábio. Até que então senti a mordida. Gemi um pouco mais alto, e logo em seguida soltei uma risada.
— Desgraçado. — Virei o copo, e o encarei. — Não quero mais jogar... Você pega pesado de mais.
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Aiden Montecarlo
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Re: — Festa de Halloween
Ri enquanto o via beber a Ice e abandonava o jogo.
– Estava só retribuindo mas tudo bem, agora saiba que sem jogo não tem prêmio pro vencedor.- Disse virando o último copo cheio no balcão.- Olha o ponto em que estamos, quer mesmo desistir ou prefere deixar as coisas mais interessantes?- Sorri a apoiei o cotovelo próximo aos copos.
Esperava profundamente que o filho do senhor dos deuses não conseguisse resistir a desafios, assim como eu. Ou que no mínimo, terminasse o que começou.
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Kurt LeBeau
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Re: — Festa de Halloween
-
Definitivamente estava ansioso pela festa. Apesar de ser coreano, cresci na América, e devido aos costumes daqui, sou apaixonado pelo halloween.
Minha fantasia era mais cosplay do que fantasia em si. Amava a saga de Zelda, e amava ainda mais o Link. Então era claro que iria fazer uma homagem a ele. Não seria uma representação dele como um clássico, e sim como algo mais moderno.
Ajeitava o garro enquanto caminhava para dentro da festa. Não costumava beber muito, então decidi que iria procurar onde ficava os doces, e iria sair de lá carregado com uma overdose de doces. Peguei alguns docinhos e fui comendo sem me importar com as pessoas ao redor, até que avistei um cara igual a mim. Não em fantasia, e sim em ser coreano, por que afinal a fantasia dele era foda para o excelentíssimo senhor caralho. Era um fodendo esquilo.
Me aproximei dele com um sorriso no rosto.
— Olá! — Estendi minha mão para o mesmo. — Me Chamo Jaehoon. Espero que não se importe em ter companhia para comer doces daqui. — Sorri para ele. — Aliás, bela fantasia.
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I'm in the conner, watching you kiss him oh oh oh !
Yves Bellefleur
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Re: — Festa de Halloween
Halloween Party
Bebi meu ultimo copo, e o encarei um pouco sério. Não queria parar de jogar, mas minha condição naquele momento não era nem um pouco boa para continuar aquilo sem dar merda.
— Não é que eu não queira, lindo. — Coloquei a mão em sua coxa, acariciando o local. — Eu não estou tão sóbrio assim. Se continuarmos, eu farei coisas que são para serem feitas em uma noite, e você não é um cara para isso, então prefiro desistir, e parar nesse ponto que estamos. — Dei um beijo em sua bochecha.
Pedi para o garçom ou pouco de água e alguns doces que tinham ali. Afinal açúcar ajuda a dar uma melhorada quando se está bêbado.
— Não me leve a mal tá? É que eu te acho um cara interessante... Espero que me entenda. — Sorri um pouco sem graça.
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Aiden Montecarlo
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Re: — Festa de Halloween
PARTY HARD
A arte da sedução
É, a noite estava bem prometida. Peter Pan não ia ser um menino perdido teórico naquela noite, outras coisas estavam prestes a se perder também.
Viu a semideusa seguir para uma porção mais movimentada do ambiente, acompanhada de sua querida garrafa de álcool. Seu sinal era claro para que ele a seguisse, e ele não contestaria um pedido como aqueles. Encarou-a com uma das sobrancelhas erguidas enquanto raciocinava o que faria a seguir, como seguiria aquilo e chegaria a se lembrar de eventos próximos. Tomou a primeira decisão sábia da noite e pediu algo não alcoólico para variar um pouco.
Seus sentidos ficaram mais afiados conforme se concentrava, um esforço de proporções tremendas. Ele sentia a presença próxima de mais algumas pessoas conhecidas, uma em particular que o interessava bastante. Pensou se seria prudente deixar a garota de Selene esperando, mas suas emoções delatavam para ele que haviam outras coisas na festa que ela pretendia fazer por enquanto: beber muito álcool e encontrar outros seres vivos e mais ou menos pensantes para discutir besteiras.
– Então, minha rainha... – Disse, fazendo uma reverência rápida. – Creio que não podemos usar todos os nossos artifícios em um ambiente assim, e não estamos nas melhores condições de uma conversa razoável. Posso me misturar com alguns dos plebeus? Mais tarde resolvemos nossas pendências. Eu te encontro, acredite. – Falou, dando uma piscada rápida.
Afastou-se ao som do que quer que estivesse tocando ali, não estava nas melhores condições para entender mesmo. Apenas focava-se na presença de outra pessoa que não via desde muitos séculos atrás.
Encontrou-o no bar, tomando sua própria dose alcoólica e revivendo a infância de todo bom garoto. Pareciam coisas que não interagiam bem juntas, o que fez Stark gargalhar. Encarou as roupas do treinador, bem como seu pequeno companheiro autômato de um dos clássicos iniciais da franquia. Sua sobrancelha direita sempre levantada, os olhos atentos na expressão de Alaric.
Aproximou-se e lhe deu um longo abraço de bêbado, afastando-se com um sorriso bobo no rosto. – Deuses, parece que alguns pokémon realmente evoluem quando o tempo passa, hein, filho de Nyx? Ainda tem bolas pra tentar pegar alguma coisa aqui na festa?
Piscou duas vezes, tentando fazer as coisas ficarem menos embaçadas. – Argh, desculpa. Eu acho que bebi uns... – Contou com os dedos. – Dois, três... Cinco copos de alguma coisa colorida aí.
– E você, como vai o progresso da sua jornada? – Concluiu. – Pode passar na enfermaria, sabia? Não temos muito álcool para consumo próprio, mas o café é bom.
Sorriu outra vez, apoiando um dos cotovelos na bancada mais próxima e esquecendo do batom que ainda manchava seu rosto. Podia muito bem estar fantasiado de palhaço naquele instante.
Viu a semideusa seguir para uma porção mais movimentada do ambiente, acompanhada de sua querida garrafa de álcool. Seu sinal era claro para que ele a seguisse, e ele não contestaria um pedido como aqueles. Encarou-a com uma das sobrancelhas erguidas enquanto raciocinava o que faria a seguir, como seguiria aquilo e chegaria a se lembrar de eventos próximos. Tomou a primeira decisão sábia da noite e pediu algo não alcoólico para variar um pouco.
Seus sentidos ficaram mais afiados conforme se concentrava, um esforço de proporções tremendas. Ele sentia a presença próxima de mais algumas pessoas conhecidas, uma em particular que o interessava bastante. Pensou se seria prudente deixar a garota de Selene esperando, mas suas emoções delatavam para ele que haviam outras coisas na festa que ela pretendia fazer por enquanto: beber muito álcool e encontrar outros seres vivos e mais ou menos pensantes para discutir besteiras.
– Então, minha rainha... – Disse, fazendo uma reverência rápida. – Creio que não podemos usar todos os nossos artifícios em um ambiente assim, e não estamos nas melhores condições de uma conversa razoável. Posso me misturar com alguns dos plebeus? Mais tarde resolvemos nossas pendências. Eu te encontro, acredite. – Falou, dando uma piscada rápida.
Afastou-se ao som do que quer que estivesse tocando ali, não estava nas melhores condições para entender mesmo. Apenas focava-se na presença de outra pessoa que não via desde muitos séculos atrás.
Encontrou-o no bar, tomando sua própria dose alcoólica e revivendo a infância de todo bom garoto. Pareciam coisas que não interagiam bem juntas, o que fez Stark gargalhar. Encarou as roupas do treinador, bem como seu pequeno companheiro autômato de um dos clássicos iniciais da franquia. Sua sobrancelha direita sempre levantada, os olhos atentos na expressão de Alaric.
Aproximou-se e lhe deu um longo abraço de bêbado, afastando-se com um sorriso bobo no rosto. – Deuses, parece que alguns pokémon realmente evoluem quando o tempo passa, hein, filho de Nyx? Ainda tem bolas pra tentar pegar alguma coisa aqui na festa?
Piscou duas vezes, tentando fazer as coisas ficarem menos embaçadas. – Argh, desculpa. Eu acho que bebi uns... – Contou com os dedos. – Dois, três... Cinco copos de alguma coisa colorida aí.
– E você, como vai o progresso da sua jornada? – Concluiu. – Pode passar na enfermaria, sabia? Não temos muito álcool para consumo próprio, mas o café é bom.
Sorriu outra vez, apoiando um dos cotovelos na bancada mais próxima e esquecendo do batom que ainda manchava seu rosto. Podia muito bem estar fantasiado de palhaço naquele instante.
- Adendos:
- Fantasia e observações:
- Peter Pan (ainda sóbrio)
Chegando no chegado Alarico, gotta catch'em all
- Poderes:
- Passivos:
- Localização empática III [45] - O filho de Héstia encontra qualquer conhecido por meio dos seus sentimentos, mas é preciso que ambos estejam na mesma cidade. A habilidade pode ser contida por poderes de resistência mental e empática; portanto, semideuses que possuírem tais resistências e forem de nível igual ou superior ao filho de Héstia conseguem manter-se ocultos, mas, do contrário, não. {Novo}
- Ativos:
- -
- LET'S PARTY!:
bichaelson
Jhonn Stark
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Re: — Festa de Halloween
This is Halloween <3
A garota a sua frente comentou a respeito de Circe e tão logo uma lembrança veio à mente de Zoey. Lembrava-se do rosto dela em um dos treinos que fizera na Ilha Spa junto à Sadie e outros feiticeiros. Aquele a qual lutara com uma naga.
— É isso mesmo! — exclamou, sorrindo. — Não, eu não trabalho lá. Acho que Sadie tem bem mais trabalho que eu, na verdade. — a pequena levou uma das mãos ao pescoço.
Zoey podia ser uma líder junto com a filha de Melinoe, mas se sentia meio inútil por não fazer muita coisa — para não dizer que não fazia nada. Mas não falaria aquilo na frente de alguém que servira a deusa também.
— Sou só uma das seguidoras de Circe. Zoey Montgomery, de Apolo. — estendeu a destra para a ruiva à sua frente, esperando o cumprimento. Não falaria sobre sua posição, ali ela queria apenas ser a menininha fascinada por cosplays e Halloween. — E você, quem é? — perguntou com curiosidade, ainda mantendo o sorriso gentil nos lábios.
— É isso mesmo! — exclamou, sorrindo. — Não, eu não trabalho lá. Acho que Sadie tem bem mais trabalho que eu, na verdade. — a pequena levou uma das mãos ao pescoço.
Zoey podia ser uma líder junto com a filha de Melinoe, mas se sentia meio inútil por não fazer muita coisa — para não dizer que não fazia nada. Mas não falaria aquilo na frente de alguém que servira a deusa também.
— Sou só uma das seguidoras de Circe. Zoey Montgomery, de Apolo. — estendeu a destra para a ruiva à sua frente, esperando o cumprimento. Não falaria sobre sua posição, ali ela queria apenas ser a menininha fascinada por cosplays e Halloween. — E você, quem é? — perguntou com curiosidade, ainda mantendo o sorriso gentil nos lábios.
- Fantasia/Cosplay <3:
- Angewomon
- Poder Utilizado:
- Nível 27
Detectar aura: Ainda no aspecto divinatório, filhos de Apolo conseguem perceber a aura de um semideus, conseguindo determinar seu progenitor ou filiação em grupo - desde que já saiba da existência desse grupo (caso contrário, detecta apenas uma aura diferente, sem relacioná-la a um patrono específico). Poderes de bloquieo de auras e similares podem impedir essa visualização. [Novo]
thanks juuub's @ cp!
Zoey Montgomery
Feiticeiras de CircePanteão Grego
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Re: — Festa de Halloween
❤ | i'm The lunatic killer, baby |
TRICK OR TREAT?
E
nquanto pensava sobre o que faria a seguir, Jhonn chegou com uma reverência e pediu, literalmente, para falar com outras pessoas. Bianca sorriu e concordou, imaginando que outra pessoa ali interessava o semideus. Quando ele se afastou, a filha de Selene olhou um instante ao redor, procurando alguém conhecido. Viu vários com quem ela gostaria de falar, mas um dos presentes em especial chamou sua atenção, juntamente com sua aura. Andou firme em direção ao menino de óculos escuros que estava rodeado por duas meninas. Os três despertavam a curiosidade de Hale, que virava goles de vodka na garganta enquanto andava. Assim que chegou perto, sentou-se com as pernas cruzadas em cima do balcão e largou a bebida ao seu lado.
— Bianca Hale Somerhalder, filha de Selene — disse já inserindo sua afiliação, já que sentia a aura dos outros. Encarou um por um lentamente, absorvendo todas as informações possíveis. — O prazer é todo de vocês.
Percebia que o menino era cego, tanto por ele não olhar para ela — e sim para o vazio — quanto por estar de óculos à noite. Mas isso não a importava muito, então fingiu que não havia percebido; o que a importava mesmo era a aura extremamente forte e com resquício de morte, indicando que era filho de Hades. Enquanto isso, as garotas eram consideradas atraentes por Bianca, mas não conseguia distinguir suas filiações.
— Estão se divertindo muito? — Não sabia o que falava, somente jogava palavras no ar. O álcool a tornava mais sem noção. — Imagino que sim, isso aqui tá ótimo.
Levantou a bebida, indicando que aquilo a motivava. Em seguida, bebeu mais e ficou esperando uma resposta.
- adendos:
- fantasia:
- Rainha de Copas, aqui sz.
- poderes:
- Todos os passivos de Selene até o lvl atual.
¥
Ash H. Kierkegaard
Filhos de SelenePanteão Grego
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Re: — Festa de Halloween
you shall die of cuteness!!!.
Kaisoo comia um alcaçuz quando virou o rosto apenas um pouco e viu um palhaço assassino fitando-lhe e apontando-lhe o dedo. A visão chegou a perturbar a ALMA do garoto, que se assustava com muita facilidade. — Ah! — Gritou, e deu um pulo repentino. Em meio à música, no entanto, talvez aquilo não tivesse saído muito audível. O que era bom; gostava de seu orgulho e pretendia preservá-lo.
Ainda meio assustado, fingiu que o pulo foi intencional e depois fingiu que estava tossindo - em sua cabeça, as duas coisas tendo relação -, seguido de uma virada abrupta em direção à pista de dança para não ter que ver mais aquela fantasia. Percebeu em um pequeno período de tempo, logo depois, que alguém chegava para lhe abordar.
Tentou manter as aparências dando um sorriso. Que em sua mente parecia ótimo, mas na vida real foi realmente torto. Parecia óbvio que estava escondendo alguma coisa.
— Eh? Doces? — Kaisoo inquiriu, levemente avoado. E demorou um tempo para lembrar que mastigava um alcaçuz. Discretamente, botou o resto do alimento na boca, rindo baixinho. — Ah! Não me importo, uhum. Pode comer o que quiser. Ali tem alcaçuz, ó! — Disse, apontando para uma mesa bem perto. Até esse momento, ainda não tinha conseguido ver o rosto de sua companhia. Apertou-lhe a mão sem sequer olhar para ele, até lembrar que precisava de um pouco de cortesia.
— Me chamo Kyun Kaisoo. Prazer! — Disse. E se curvou, fazendo uma reverência, com um leve sorriso no rosto. Sabia que as pessoas não faziam aquilo na América, mas ainda assim sentia que desrespeitava caso não se apresentasse devidamente. O fato de ouvir um nome coreano acionou seus costumes asiáticos quase instantaneamente.
Pera.
Coreano?
Kaisoo deu uma segunda olhada no rosto do que parecia ser o Zelda
- Adendos:
- Desarmado. Fantasiado de esquilo voador. Mark, eu te mencionei também, mas outra pessoa chegou pra conversar com o Kai. y.y q
Blake Aquilla
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Re: — Festa de Halloween
Hell-oween
Gotta catch 'em all?
Post 2 | Jhonn | Manhattan, NY | Wearing this | The Weeknd — Starboy
Gotta catch 'em all?
Post 2 | Jhonn | Manhattan, NY | Wearing this | The Weeknd — Starboy
Logo a dose de uísque já estava no balcão. Charmander fitava o líquido bronzeado, semelhante ao bronze que compunha seu corpo metálico.
— Char, não! — Disse ao autômato, sua mão direita sobre o ombro da criatura.
Um copo de álcool e um lança-chamas ambulante não eram uma boa combinação naquela ocasião, já que não estava nem um pouco a fim de cobrir o prejuízo de um incêndio. O semideus voltou ao barman, pedindo para que se aproximasse mais.
— Preciso de óleo. Sabe, pra máquinas. Um copo. — Tirou algumas notas do bolso, mostrando-as ao homem. O mortal, apesar de relutante, acabou assentindo pelos dólares. Chamou por uma mulher, também funcionária dali. E então seguiu para algum outro canto daquele clube, deixando a outra na sua função.
Carter aproveitou o momento para saborear, finalmente, seu uísque. O primeiro gole descera queimando sua garganta, mas já estava acostumado com aquilo. Adquirira certa resistência ao álcool pela convivência com uma mênade.
— Precisa de mais alguma coisa? — A bargirl sorria, fitando o filho de Nyx. Ele sorriu também.
— Mais tarde, sweetie. — Piscou para a ruiva. Mas logo depois, antes que pudesse voltar a beber, sentiu algo pesando sobre seu corpo. Por sorte, o copo de vidro ainda estava na bancada.
Braços envolveram seu corpo por alguns longos segundos, e levou algum tempo para Alaric perceber o que estava acontecendo. No fim, acabou reconhecendo aquela aura. Pelos deuses, há quanto tempo não via aquele ser?
Ainda franzindo o cenho, o ex-monitor virou-se para Jhonn, tentando conter uma gargalhada. O que havia acontecido com ele?
— Ah, mas eu esperava ansiosamente por esse dia. — Acabou soltando o riso. — Caralho, que orgulho, tu tá tomando um porre, velho! — Um dos seus braços envolveu os ombros do filho de Héstia, enquanto a mão livre pegava seu copo de uísque. — Aí, gata, traz mais um pro meu amigo aqui. — Deu outra piscada para a atendente, que logo trouxe outra dose. — Agora que já passou dos cinco, não vai mais fazer diferença. Nem precisa contar.
Charmander parecia confuso, mas por fim compartilhou a alegria de seu mestre. Por um momento, foi possível ver brasas saindo de sua boca enquanto saltitava com as suas pequenas patas e abraçava os dois. No instante seguinte, o homem que antes estava ali, no bar, voltou com um copo cheio de óleo.
— Ali, Char, aquele é pra você. — Apontou para o recipiente com o líquido escuro. O pokémon, então, voltou a sentar-se junto a bancada, entrando na bebedeira também. — Olha, meu caro, você não sabe do potencial desse treinador aqui. — Deu mais um sorriso, já descontraído. Fazia muito tempo que não se sentia assim, sem pensar em todo o peso que carregava em suas costas diariamente. — Bem, ultimamente não tenho estado gravemente ferido. Mas quem sabe um dia eu dê uma passada lá.
O filho de Nyx finalmente terminou a sua dose. Era o primeiro copo, a sobriedade ainda permanecia. Diferente do curandeiro, que inclusive tinha a boca — e a região ao redor dela — manchada de vermelho. Resquícios de batom.
— Então Jhonn Stark estava dando uns beijos por aí? Uau. — Arqueou uma sobrancelha. — Coisa de só uma noite ou o Peter Pan aí tá apaixonado? Conheço ela?
— Char, não! — Disse ao autômato, sua mão direita sobre o ombro da criatura.
Um copo de álcool e um lança-chamas ambulante não eram uma boa combinação naquela ocasião, já que não estava nem um pouco a fim de cobrir o prejuízo de um incêndio. O semideus voltou ao barman, pedindo para que se aproximasse mais.
— Preciso de óleo. Sabe, pra máquinas. Um copo. — Tirou algumas notas do bolso, mostrando-as ao homem. O mortal, apesar de relutante, acabou assentindo pelos dólares. Chamou por uma mulher, também funcionária dali. E então seguiu para algum outro canto daquele clube, deixando a outra na sua função.
Carter aproveitou o momento para saborear, finalmente, seu uísque. O primeiro gole descera queimando sua garganta, mas já estava acostumado com aquilo. Adquirira certa resistência ao álcool pela convivência com uma mênade.
— Precisa de mais alguma coisa? — A bargirl sorria, fitando o filho de Nyx. Ele sorriu também.
— Mais tarde, sweetie. — Piscou para a ruiva. Mas logo depois, antes que pudesse voltar a beber, sentiu algo pesando sobre seu corpo. Por sorte, o copo de vidro ainda estava na bancada.
Braços envolveram seu corpo por alguns longos segundos, e levou algum tempo para Alaric perceber o que estava acontecendo. No fim, acabou reconhecendo aquela aura. Pelos deuses, há quanto tempo não via aquele ser?
Ainda franzindo o cenho, o ex-monitor virou-se para Jhonn, tentando conter uma gargalhada. O que havia acontecido com ele?
— Ah, mas eu esperava ansiosamente por esse dia. — Acabou soltando o riso. — Caralho, que orgulho, tu tá tomando um porre, velho! — Um dos seus braços envolveu os ombros do filho de Héstia, enquanto a mão livre pegava seu copo de uísque. — Aí, gata, traz mais um pro meu amigo aqui. — Deu outra piscada para a atendente, que logo trouxe outra dose. — Agora que já passou dos cinco, não vai mais fazer diferença. Nem precisa contar.
Charmander parecia confuso, mas por fim compartilhou a alegria de seu mestre. Por um momento, foi possível ver brasas saindo de sua boca enquanto saltitava com as suas pequenas patas e abraçava os dois. No instante seguinte, o homem que antes estava ali, no bar, voltou com um copo cheio de óleo.
— Ali, Char, aquele é pra você. — Apontou para o recipiente com o líquido escuro. O pokémon, então, voltou a sentar-se junto a bancada, entrando na bebedeira também. — Olha, meu caro, você não sabe do potencial desse treinador aqui. — Deu mais um sorriso, já descontraído. Fazia muito tempo que não se sentia assim, sem pensar em todo o peso que carregava em suas costas diariamente. — Bem, ultimamente não tenho estado gravemente ferido. Mas quem sabe um dia eu dê uma passada lá.
O filho de Nyx finalmente terminou a sua dose. Era o primeiro copo, a sobriedade ainda permanecia. Diferente do curandeiro, que inclusive tinha a boca — e a região ao redor dela — manchada de vermelho. Resquícios de batom.
— Então Jhonn Stark estava dando uns beijos por aí? Uau. — Arqueou uma sobrancelha. — Coisa de só uma noite ou o Peter Pan aí tá apaixonado? Conheço ela?
- coisinhas:
Pois é, tô fantasiado de Red (Pokémon), pra quem tem problemas cognitivos e não entendeu. Fotinha lá em cima. E não, não tô interagindo com ninguém. Quem quiser, só chegar (e avisa, por favor, não sou de acompanhar posts alheios).
— Inventário:
{Charmander} / Autômato [Réplica robótica do pokemon de mesmo nome (se assemelha a um pequeno dinossauro bípede - apesar de não possuir chamas na cauda), é feito de bronze sagrado e tem um metro de altura. Suas garras e presas (do mesmo material) são bem afiadas, tendo um potencial de corte e perfuração similar ao de uma faca. Encantado com essência, possui a habilidade de cuspir fogo numa direção (abrangendo uma área de até três metros quadrados) — movimento denominado "Flamethrower" — e rajadas do mesmo elemento, que explodem ao colidirem com algo — movimento denominado "Fire Blast". Leal apenas ao seu dono, se transforma numa pokebola (pequena bola que cabe no bolso) com o comando do mesmo.][Material: Bronze Sagrado, essência de fogo][Nível mínimo: 40][Recebimento: Forjado por Kalled C. Almeida] ~ no meu lado
Thanks Tess
Alaric L. Morningstar
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Hollywood Hills, LA.
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