— blame! (MNED)

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— blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sáb 14 Abr 2018, 18:19

Relembrando a primeira mensagem :


blame!

Foi num sonho que a senhora da mente os abordou. Havia pesar nos olhos da deusa, suas vestes tipicamente azuis exibindo um tom acinzentado naquele dia, talvez refletindo seu humor. Uma atmosfera pesada e melancólica sufocava o ambiente normalmente leve e despreocupado tão rotineiro dos sonhos.

Quando Psiquê falou, uma única lágrima escorreu por seu rosto.

— Eu cometi erros. — A fala da divindade era distante, absorta nos próprios pensamentos. — Muitos erros. E eu preciso de ajuda para resolvê-los. — Com o olhar distante até aquele momento, Psiquê finalmente focou-se na pessoa com quem falava. — E eu escolhi você para isso. — Como num sonho conturbado, o esperado para uma visita divina, de repente tudo ficou escuro, e a única sensação presente era a de queda. Por muitos segundos.

E longos minutos.


pontos obrigatórios


• Faça uma introdução de acordo com o que foi narrado acima. Podem descrever e discorrer à vontade sobre o sonho, que inclusive é meu desejo neste turno: quero entender como a escrita de vocês funciona, como o relacionamento de vocês com a deusa se dá (no caso dos participantes Mentalistas) e qual a impressão que vocês tem dela (para aqueles não aliados à Psiquê). Sintam-se livres para adaptar o sonho e o diálogo;

• Vocês não começarão a missão juntos, tendo algumas exigências para cumprir durante esta primeira fase do enredo:

  • Catherine: após o término do sonho, você deve acordar num quarto completamente branco, desde as paredes e o teto até os azulejos do chão. Neste quarto, haverá uma cama, também forrada em branco, e um vaso sanitário numa das extremidades, e a decoração se resumirá a isto. Em algum momento, a porta do quarto se abrirá, e pessoas trajadas com vestes de proteção laboratorial entrarão e tentarão te levar para fora do local sem falar nada. Narre sua reação, e encerre o turno sem fornecer certezas;

  • Os outros: após o sonho, vocês acordarão num lugar úmido e com cheiro forte de metal. Ao abrir os olhos, se verão rodeados por canos e construções metálicas que cobrem a vista além do horizonte, nada mais sendo visível por onde quer que vocês olhem. (Caso queiram, este trailer do desenho que inspirou a missão pode ajudá-los). Como de praxe, exijo uma descrição detalhada da ambientação. Com paredes altas e impossíveis de escalar, vocês terão duas escolhas: seguir por um corredor similar a um beco, continuar com o espaço aberto e seguir pelo o que parece uma rua composta de placas de metal;


• Todos vocês tem acesso limitado à itens, que devem ser escolhidos desde o primeiro turno: um máximo de 5 (cinco) itens. Catherine, você deve escolher seus itens, mas não narre tê-los em sua posse.


players


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Energia: 840/840;

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Energia: 830/830;

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Vida: 490/490;
Energia: 490/490;

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Vida: 550/550;
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Energia: 520/520;


regras e informações


— Vocês tem até às 20h00 do dia 15/04/2018 para postar. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Dom 15 Abr 2018, 22:49


blame the dealer


Deixou seu corpo descer junto com os escombros, na tentativa de rastejar até a água, enquanto os escombros caiam por perto, sendo expulsos de sua volta pelo escudo. Se alcançasse a água, a beberia por um tempo, antes que tentasse o teleporte para o prédio mais perto. Se funcionasse, estaria no alto de uma das construções.

— Subam também. Vamos tentar daqui de cima. — Gritou, tentando se posicionar de forma defensiva. Encarava todas as áreas possíveis, o que não ficava tão difícil ao ampliar sua visão. Esperava que os outros tivessem uma ideia melhor que a sua: fugir.

Muitas coisinhas:
Blame
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Dom 15 Abr 2018, 22:51


Blame!
Guilt is burning
☀️

A filha do amanhecer sente a dor do ataque dos escombros, mas mesmo assim sentia-se feliz por aplacar sua sede, suspirando internamente podendo ver o desenrolar através do escudo de proteção.

— A água! — Avisou a feiticeira se preparando para entrar finalmente no combate.

A tentativa de Katherine quase deu certo e isso já era uma pequena vitória, infelizmente aquele mundo praticamente desabava sobre as suas cabeças. Os elementais continuavam vindo e a ruiva não conseguia ver o arauto em lugar algum.

"Devo confiar mesmo?, perguntou-se a garota, porém não teve tempo de continuar o pensamento, pois era chegada a hora e sabia o que devia usar contra as criaturas. Se concentrando nos elementos a sua volta, Maisie pretendia controlar os escombros que bloqueavam a passagem que tinham para o campo aberto já que caíam dos céus e atira-los contra os elementais.

☀️:
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Dom 15 Abr 2018, 22:59



Blame!


Psiquê não havia me abandonado. O escudo que eu criei nos protegeu do ataque do androide. Pude sentir outro escudo sendo criado, e vi que a energia emanava da morena. Depois de ver que tudo estava sob um mínimo de controle, tentei analisar o campo de batalha. Nossas condições não eram muito favoráveis, então olhei para cima. Havia vários prédios acima de nós. Algum deles poderia ser um refúgio temporário. Então o grito da morena ecoou em meus ouvidos. Era tudo o que eu precisava ouvir.

Contudo, havia um único problema: meu subconsciente gritava por água. A pequena fonte do líquido ainda emitia som, mesmo no meio de toda essa confusão. Corri até a fonte, com a intenção de saciar a sede que havia se apoderado de mim. E depois disso, tudo o que havia a fazer era correr até Maisie, a abraçar o mais forte que eu pudesse e ativar meu teleporte, seguindo a ideia da outra mentalista e fugindo para os prédios acima de nossas cabeças.




RESUMÃO:

Poderes:

ARMAS:

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Dom 15 Abr 2018, 23:21


Blame!
apocalyptic place


A
quela explosão teria sido perigosa ao filho de Despina caso não conseguisse manifestar a forma da combustão. A proximidade e o deslocamento de ar, apesar dos pesares, sequer causaram-lhe algum dano.

Mas ainda tinha que lidar com aqueles elementais. Um deles, mais avançado, atrapalhava a passagem do besouro de outrora, onde os quatro evitaram passar primeiramente. O robô irritante, além de explodir, fizera com que escombros continuassem a cair.

Yui tinha que agir rápido, já que a sua forma de nitrogênio encontrava-se em seus instantes finais. Buscando com a sua velocidade ir para uma posição favorável — aproximadamente um metro de distância na parte traseira do monstro —, concentrou-se buscando criar um de seus clones em suas costas enquanto saía da forma de nitrogênio. Com Dreamer já visível e possível de empunhar, o clone logo desembainhou-a — e o original, de costas, tinha fé que a lâmina encontravam-se negra como Nightmare — e buscou cravá-la na criatura, de modo que atravessasse-a.

Observação geral:

Poderes:

Armas:



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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sáb 21 Abr 2018, 16:56


blame!


— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

O ataque combinado de Maisie e Grimmjow foi bem sucedido em sua maior parte, destruindo três dos elementais visíveis. Restava àqueles no chão que corressem para o beco, agora com livre passagem, e se salvassem dos escombros que caíam — a tarefa não seria tão simples para aqueles que escolheram se teleportar. Dos monstros que se aproximaram minutos antes, apenas um sobrou, o que estava mais distante, e agora avançava em direção à Katherine: lançou uma descarga elétrica contra a semideusa que, independente de sua defesa, seria arremessada em pleno ar, precisando arrumar um jeito de não encarar uma queda livre que certamente resultaria em morte.

Maisie e Jeff, por sua vez, foram menos desafortunados, ainda que sorte não fosse a palavra certa para descrever as condições dos semideuses: o elemental lançou uma descarga contra o prédio onde os dois se encontravam, enfraquecendo a estrutura a ponto de fazê-la começar a desmoronar. Como a filha de Phobos, deveriam arrumar um jeito de não enfrentar queda livre, que resultaria em morte certa.

— Catherine:

A mulher ciborgue observava Catherine com uma curiosidade quase fria, fazendo jus a sua posição de cientista. Abrindo um sorriso como se soubesse de algo que fugia do conhecimento da filha de Afrodite, Astrid fez um movimento de aceno com a mão e prosseguiu o diálogo com a semideusa.

— Estou desativando minhas defesas agora mesmo, Catherine. — De repente, a cabeça da mentalista foi inundada por imagens de um besouro metálico com mais ou menos metade do tamanho de sua mão. Depois disso, mais uma vez silêncio. — Acredito que agora você consiga utilizar suas habilidades. — Ao ouvir as dúvidas da semideusa, Astrid abriu um sorriso mais terno, ainda que fosse sustentasse um olhar cético, tentando dissecar a filha de Afrodite sem encostá-la. — Acho que tudo ficará mais claro uma vez que você conseguir concluir esta tarefa.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: narrar suas reações aos acontecimentos e desenvolver um diálogo com Astrid. Você escolhe entre tentar montar o aparato ou outra ação;

  • Os outros: deem um jeito de sair da situação da qual estão encurralados. Grimmjow é o único que não se livrou da condição da sede, sendo este o último turno para tal antes que o personagem comece a levar dano no HP. Jane, Maisie e Jeff, dêem um jeito de amenizar os danos. Ainda não foram computados danos do ataque sofrido por Katherine pela chance de defesa, ainda que não total (explicações e justificativas vide spoiler da parcial). Lucas, caso Grimmjow siga para o beco, você deve narrar encontrar em sua entrada um pequeno aparato robótico, desativado, com formato de besouro do tamanho aproximado de metade de uma mão adulta;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


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Nível 75;
Vida: 840/840;
Energia: 840/840;

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Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 406/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 540/550;
Energia: 466/550;

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Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 316/520;

condição especial:
criaturas:
parcial:


regras e informações


— Vocês tem até 19h00 do dia 21/04/2018 para postar. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Sáb 21 Abr 2018, 17:53


Blame!
apocalyptic place


Y
uikimura e a pirralha medrosa, por incrível que parecesse, conseguiram lidar com facilidade contra os fagulhentos que tendiam a incomodar o grupo. O clone, entregando Dreamer de volta ao original, esperava ordens como um perfeito soldado. A mente de Yui sentia-se satisfeita com a eliminação que fizera, sentindo suas forças gastas levemente repostas, porém a dor de cabeça novamente afligira-o. A garganta encontrava-se seca, a saliva mal era produzida e tinha consigo a constatação de que aquilo seria horrível caso perdurasse.

Buscando manter um mínimo de concentração, ele buscava achar alguma fonte de água capaz de saciar o mínimo de sua sede. O lugar além dos destroços da explosão do autômato de Hefesto parecia ter uma boa fonte. Sentia e mentalizava um mapa do fluxo de água, sentia ela muito próxima, mas Grimmjow desfocara pela dor.

Com a Dreamer na mão direita, batia em alguns canos apenas para ouvir a maneira que ecoariam, procurando a água. Dera a ordem ao clone que pegasse um pedaço de ferro qualquer e fizesse o mesmo. Na lógica do filho de Despina, um cano com fluxo de água estava próximo e, pelo barulho do ressoar do metal com os ouvidos bem apurados do garoto, conseguiria diferenciar qual possuía água ou não.

A intuição de Grimm levara-o ao beco, que outrora tinha o guarda elétrico. Sobre as crianças que acompanhavam o filho de Despina? Ele estava alheio, mas tivera a impressão de ouvir algo ruindo. Talvez a explosão tenha sido mais séria do que imaginei., pensou. Ao entrar no beco, no entanto, algo muito diferente saltara aos seus olhos e percepções focadas somente no encontro da água. Um autômato de Hefesto quebrado, parecido com um besouro ou outro bicho estranho. Na mão de Yui, tinha o tamanho comparável a um pouco menos da metade da mão. Achando tal criaturinha fofa, guardou-a no bolso e voltou a bater nos canos.

Ao ter tido a impressão de ouvir a ressonância diferente, pediu para que o clone checasse, pela garantia. Sua mente ansiava por água e tendo tal raciocínio em mente, resolvera não desperdiçar sequer uma gota do líquido caso encontrasse-o. Batera com força contra o cano numa parte onde aparentava haver um fluxo constante e que, com o golpe, continuasse a escorrer somente sem seguir o caminho original e pegando uma via alternativa, neste caso, a boca do filho de Despina.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Sáb 21 Abr 2018, 18:03


Blame!
Guilt is burning
☀️

Maisie sentiu os braços de Jeff a sua volta e teve aquela sensação estranha de quando seu corpo reaparece em outro lugar. Diferente de quando havia acontecido com Catherine, a feiticeira ficou ligeiramente confusa ao aparecer no topo dos prédios, porém não teve muito tempo para pensar, pois os inimigos ainda não tinham acabado e sentia a adrenalina correr pelo seu corpo.

Seu olhar se voltou para o mentalista que ainda mantinha as mãos a sua volta e nesse instante, vindo do horizonte atrás do rosto masculino, a semideusa pôde ver o ataque do último elemental existente.

— Jeff, melhor sairmos daqui. — Avisou a garota momentos antes do prédio começar a balançar, indicando que suas estruturas foram comprometidas. — Vamos para o beco da mesma forma que chegamos aqui.

A voz da garota foi mais do que apenas uma sugestão. Aquele parecia ser o único lugar que não estava caindo aos pedaços e que poderia nos dar alguma proteção contra tudo que acontecia do lado de fora. Encarando os olhos tempestuosos, a ruiva rezou para que o filho de Atena conseguisse os levar de volta para o chão.

☀️:
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Sáb 21 Abr 2018, 18:09



Blame!


Meus olhos se abriram, e depois que a névoa azulada se dissipou, pude ver que estava salvo em uma das sacadas dos prédios que estavam a minha volta. Maisie estava junto comigo, e não pude deixar de fazer uma prece silenciosa a Psiquê. Porém, meus problemas ainda não haviam acabado. O barulho de estruturas se quebrando era facilmente detectado pela minha audição apurada. Sabia que era apenas questão de tempo para que nós voltássemos ao chão, da pior maneira possível.

Escutei o aviso de Maisie, e sabia que, naquele momento, era o único único caminho que poderia tomar. Então, antes de ativar o teleporte, novamente abracei a feiticeira, segurando seu corpo com todas as forças, e deixei o poder de Psiquê tomar conta de meu corpo mais uma vez. Esperando que a sorte continuasse ao meu lado, foquei no beco, abaixo de mim, esperando que isso fosse o suficiente para levar Maisie e a mim para baixo.

RESUMÃO:

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Sáb 21 Abr 2018, 18:45


storms and saints
and i'm in the throes of it

A filha de Afrodite não gostava nem um pouco da forma como a mulher gigante lhe observava. Já fora subestimada, superestimada, objetificada, admirada, desprezada, amada e odiada, mas nunca se sentira como um rato de laboratório, uma cobaia a ser estudada. E sob o olhar da ciborgue, era assim que se sentia.

Quando a mente de Astrid se abriu para leitura, Catherine pulou na oportunidade como alguém sedento por água num deserto se jogaria de cabeça numa poça de água fresca. No entanto, tudo o que viu foi sobre a mecânica das peças e o resultado final, nada a respeito daquele mundo desconhecido e confuso ou sobre aquela criatura. Nem ao menos conseguiu descobrir qual era a função daquele besouro metálico.

Agora, estava mais do que capacitada para montar o autômato — supondo que o besouro fosse um, mas quem sabe, ele poderia ser outro robô dotado de inteligência artificial. Ponderando sobre o que faria, a mentalista observou sua captora. Se Astrid possuía tantas informações sobre a montagem daquele objeto, por que ela mesma não o fazia? O que exatamente era aquele besouro, qual era sua função ou importância para a ciborgue? E, mais importante, quais seriam as consequências de sua recusa? Até agora, a interação delas era amigável e sua imagem de ingenuidade estava sob desconfiança, mas ainda era crível. Uma recusa descarada quebraria a imagem cooperativa e fofa que criara. No fim, arrependeu-se de sua decisão antes mesmo de executá-la.

— Farei meu melhor, Astrid. Mas confesso que estou um pouco assustada com tudo isso. Eu não... Não entendo o que está acontecendo. Não me lembro de praticamente nada antes de chegar aqui. — Chegara a hora de mentir para conseguir informações.

Com uma postura acuada, os ombros caídos para frente e com uma expressão de inocente confusão, girou a cadeira para ficar de frente para as peças. Em sua mente, a inglesa sabia com perfeição o que devia fazer para montar o objeto. Sabia como cada peça se encaixava, como utilizar as ferramentas para alcançar o resultado que vira na mente de Astrid e aquela tarefa seria muito fácil de se realizar. Mas velocidade não traria nada de bom para ela. Então Catherine começou a contruir o objeto lentamente, pegando as peças em suas mãos com cuidado e aparentando esforço e concentração para executar a montagem. Demoraria mais, era verdade, mas preferia manter em sigilo suas habilidades e desenvoltura. E enquanto cumpria o pedido, ocasionalmente parando por alguns segundos, como se tentasse descobrir qual era o próximo passo, ia falando.

— Acho que tem algo de errado com minha memória. Isso é por causa desses genes terminais de rede? Ou... ou estou doente? É por isso que estou aqui? Fui infectada pelo Contágio? — Nesse ponto, a negra fez uma pausa, parando para erguer seu olhar para Astrid, com os olhos marejados e com uma expressão de medo cautelosamente executada para que parecesse real e vulnerável. — Você está comigo pra me salvar?

Extras:




Somewhere in the belly of the beast
But you took your toll on me, so I gave myself over willingly

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Sáb 21 Abr 2018, 20:24


blame the dealer


A sensação de perigo não deixaria seu corpo tão cedo, o elemental tinha intenção de acertá-la com mais força do que achava suportar. Não poderia se dar o luxo de desistir, mas não sabia como lidar com a situação. Assim, pediu – ou implorou, melhor dizendo – que Elizabeth controlasse seu corpo.

Elizabeth era insana. Uma sobrevivente. Não se deixaria ser morta num evento como aquele, óbvio que não. Sabia quando aquela parte da alma passaria a predominar no corpo de Jane. Lewth estava de volta.

— Vamos lá, ‘cê nem quer me machucar — Tentou desmotivar o monstro, enquanto sua mente buscava retardar o tempo; junto a isso, tentou diluir-se em sombras, contando com a sorte. Somado aquilo, procurou teleportar-se para perto do grupo, em direção ao beco, longe do monstro que a atingiria, e, evitando ser encontrada por ele, dedicou-se em se manter nas sombras, na busca por um esconderijo.

explicações:
poderes:
armas:
Blame
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sáb 21 Abr 2018, 20:33


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Grimmjow sanou sua sede e guardou consigo o pequeno robô, inútil naquele momento presente. Jeff e Maisie, com sucesso, se teletransportaram para a mesma localidade que o filho de Despina. Katherine, por sua vez, sofreu com o golpe do elemental: a criatura conseguiu atingi-la parcialmente antes que a filha de Phobos se desfizesse em sombras e teleportasse. No entanto, uma vez que todos os semideuses estavam reunidos entre as paredes estreitas do beco, o monstro pareceu desmotivado a atacar, dando meia volta e se escondendo em meio a pilha de escombros, desaparecendo da vista.

O corredor se estendia por alguns metros, pontuado por entradas numeradas em uma língua desconhecida aos semideuses, exceto pelos números: a primeira entrada era enumerada por um 270, a segunda 271, a terceira 272.

— Catherine:

Catherine conseguiu, com perfeição, terminar seu projeto, arrancando da ciborgue um sorriso satisfeito. Astrid pegou a prancheta que carregava consigo e fez algumas anotações, logo depois, voltando sua atenção à filha de Afrodite logo em seguida. Com os mesmos olhos calculistas, pegou da mesa o pequeno construto e o analisou, talvez procurando por falhas, sendo incapaz de encontrar alguma.

— Me surpreende que você não saiba sobre o Contágio, ou os genes terminais, ou qualquer coisa sobre a história da Cidade. — A ciborgue falou, colocando o besouro robô no bolso de seu jaleco. — Mas todo este mundo foi construído por pessoas pré-dispostas ao controle e construção de robôs. Pessoas como você, Catherine. — A mulher então virou de costas e começou a andar, convidando a filha de Afrodite a segui-la. — Mas então, há poucos anos, veio o Contágio. Uma epidemia cruel que atacou somente aqueles capazes de controlar os guardas e construtores da Cidade. Agora, o mundo cada vez mais se reduz a cinzas e metais. Este laboratório já não é mais capaz de calcular a extensão da construção.

Astrid fez uma pausa enquanto elas avançavam pelo corredor branco, sem janelas. Então, viraram a esquerda, e depois a direita, e fizeram tantas voltas que, caso não fossem as habilidades inatas de Catherine, seria difícil decorar o caminho. Chegaram num corredor com uma única porta negra como a noite que a ciborgue abriu, revelando um ambiente escuro e difícil de enxergar. Astrid, então, acendeu as luzes com um aceno da mão, e a filha de Afrodite viu a coisa mais horrenda desde que aquela insanidade começou, contida por uma caixa de vidro:

— Este é um dos guardas. Foi muito difícil capturá-lo. — Foi a última fala de Astrid antes de empurrar Catherine para dentro da sala e trancá-la lá dentro.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: tente ser breve em vista de todas as informações fornecidas nesse turno. Peço também que descreva o robô, se atentando aos detalhes narrativos de meu texto: é uma criatura horrenda e que inspira medo de certa forma;

  • Os outros: basicamente escolham um caminho. Tem como continuar em frente também, o corredor não é fechado;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


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Energia: 840/840;

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Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

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Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

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Nível 46;
Vida: 540/550;
Energia: 328/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 316/520;

parcial:


regras e informações


— Vocês tem 1 (uma) hora de prazo, com margem de erro de 15 (quinze) minutos. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Sáb 21 Abr 2018, 21:05



Blame!


Mais uma vez, o teleporte funcionou. Estávamos de volta ao chão, no beco. A má notícia, porém, era que o garoto que havia amedrontado Maisie estava novamente conosco. Algo em mim dizia que ele não era confiável, mas mantive minhas dúvidas em minha mente. Não seria útil colocar mais dúvidas entre nós.

Olhei ao meu redor. Havia algumas portas ao decorrer do corredor. Todas elas sinalizavam um andar: 270, 271 e 272. Olhei para meus colegas e simplesmente apontei para a porta 270. Não sabia exatamente o que poderia encontrar naquele lugar, mas era melhor do que ficar parado ali dependendo da própria sorte. Respirando fundo, comecei a andar até a porta.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Sáb 21 Abr 2018, 21:24


blame the dealer


Estavam juntos novamente. Mas apenas Elizabeth sabia que não era mais Katherine. E por essas e outras, deixaria a aura do medo livre, como se esquecesse de retraí-la, na intenção de atingir apenas os mais fracos do grupo. Se fizesse efeito, conseguiria recuperar o que lhe foi tirado pelo elemental, e assim, estaria melhor; quase que inteiramente.

— Já estava com saudades, Grimm. — murmurou, a voz melosa como habitual. Soava como sentimentalismo barato, mas Elizabeth sabia, sentia falta de sentir.

Encarava todo o local com atenção, mas seus olhos estavam grudados em seu acompanhante. Havia uma cópia dele, de gelo, que caminhava próximo de si como um bonequinho mandado.  

Parou de caminhar em frente à porta 270, assim que Jeff se pronunciou. Segurou as espadas com uma mão e a esquerda, agora livre, tentava girar a maçaneta. Se conseguisse abrí-la, acabaria de selar o destino de seu grupo.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Sáb 21 Abr 2018, 21:35


Blame!
Guilt is burning
☀️

A fuga foi um sucesso e a feiticeira estava feliz por finalmente não ter escombros ou prédios caindo a sua volta. A penumbra trazia uma sensação estranha para o andar. Maisie localizou o arauto no mesmo instante que os efeitos azuis do teleporte sumiram e ele parecia estar com uma cópia de si mesmo. Então ele ainda estava entre eles.

Deixando isso de lado um pouco, a filha do amanhecer deu uma boa olhada no ambiente em que estavam, notando as portas numeradas e o corredor que se estendia da mesma forma. Jeff indicou uma das portas, mas antes de o seguir a feiticeira tentou pronunciar baixo o feitiço "Έλα σε μένα" para ter em suas mãos o néctar dos deuses para que suas energias não fossem totalmente consumidas pelas suas magias.

Quando Katherine passou pela ruiva com suas espadas para abrir a porta, a garota estacou no seu passo olhando para onde o arauto e seu clone estavam. Tinham dois dele. Dois! Era uma dupla chance de ferrar todos eles, de os matar de conseguir uma forma qualquer de os sabotar.

Novamente a feiticeira buscou o filho de Atena para estar perto de si caso algo desse errado.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Sáb 21 Abr 2018, 21:38


storms and saints
and i'm in the throes of it

A sensação de que cometera um erro se intensificou quando iniciaram a caminhada e Astrid começou a falar. Catherine a seguiu com atenção dobrada, atenta ao caminho que estava trilhando — parecia que a ciborgue estava intencionalmente tentando confundi-la com a quantidade de curvas e corredores pelos quais passaram. Então, alcançaram uma porta negra. O interior da sala, notou a mentalista, cujos sentidos estavam cada vez mais alertas ao pressentir o perigo, era tão escuro quanto a porta.

No instante que as luzes foram acesas, teve de lutar com o impulso de sair correndo. Por que dentro de uma grande caixa de vidro transparente estava o guarda. A criatura era um robô, tão alta quanto Astrid. Mas era completamente deformada. Tinha uma aparência humanoide esguia, com superfície metálica. Suas costas eram curvas, suas pernas tortas em direções estranhas. Seus braços eram extremamente longos, como tentáculos. Dois buracos vermelhos estavam onde seus olhos deveriam ser e sua boca estava aberta e frouxa, exibindo um mar de dentes tortos e assustadores. Mas nada disso fez com que o sangue da inglesa gelasse e sua mente amaldiçoasse sua patrona por tê-la levado até ali: pois a criatura estava coberta sangue, literalmente pingando, com pedaços de peles humanas agarradas entre suas placas metálicas. Havia vestígios de corpos humanos dentro de sua bocarra esbugalhada e no centro de seu peito, onde um coração devia estar, havia uma cabeça degolada de uma criança empalada, já mostrando sinais de podridão.

E então, a maldita da Astrid lhe empurrou lá dentro e trancou a porta atrás dela, deixando Catherine sozinha dentro da sala com a criatura. Inspirando fundo, a negra tentou controlar sua respiração e o tremor em suas mãos, permanecendo imóvel e fazendo seu melhor para . Não podia entrar em pânico. Tinha que se controlar, pensar e dar um jeito de sair viva daquilo. Concentrando todos os seus poderes de mentalista, ela tentou analisar a área em busca de uma saída, o robô para ver se conseguia controlá-lo e movendo apenas os olhos, procurando qualquer coisa que pudesse lhe ser útil. Simultaneamente, tentou aumentar sua sorte, pois sentia que a probabilidade de morte estava cada vez mais alta.

— Não me ataque. Você não deve me atacar. Você deve seguir os meus comandos. — Falou a filha de Afrodite, concentrando seus poderes de mentalista com a intenção sobrepôr o sistema de comando do robô para que ele ficasse sob seu controle.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Sáb 21 Abr 2018, 21:53


Blame!
apocalyptic place


G
rimmjow e seus olhos negros brilharam ao ver o líquido. Bebendo-o com certa imprudência pela vontade de saciar seu corpo, sentia o líquido um pouco ferroso correndo pela sua garganta. Deu de ombros, já que bebera coisas muito piores durante a vida.

Agora reunido junto às crianças, os olhos ameaçavam a banhar-se na coloração carmesim do sangue que Grimmjow desejava derramar. Sentia em suas veias toda a adrenalina reprimida, toda a sua insanidade manifestando-se da forma mais violenta possível internamente.

Porém, o braço esquerdo ardera. As mãos incontroladamente trêmulas pela adrenalina paravam aos poucos, enquanto a linha vermelha da tatuagem em seu braço esquerdo envolvia-o, formando um círculo brilhante em vermelho. Era a primeira ativação da repressão e Grimmjow sentia-se bem, mas cansado. Os olhos vermelhos novamente tornaram à íris negra. Desatento aos processos de decisão — e um pouco afastado das crianças, deu a ordem ao clone para que abrisse a porta 272.

Vamos na 270 ou sei lá, só quero sair dessa merda. — respirou fundo, sentindo-se um pouco menos sanguinário.

Observação geral:

Poderes:

Armas:



Missão — Blame!, com Katherine J. Villeneuve, Catherine Buckhart, Maisie De Noir, Jeff Smith

Lorde, The Hunger Games.
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Ter 24 Abr 2018, 16:05


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Seguiram todos pela porta 270, exceto o clone de Grimmjow, que foi até a 272 — para nunca mais retornar. Pouco depois da porta se fechar, os quatro semideuses puderam ouvir o doloroso barulho de cristal se estilhaçando, e só puderam concluir que aquele foi o fim da cópia do filho de Despina. O caminho que escolheram, no entanto, se mostrava menos impiedoso: revelou um curto corredor pouco iluminado, com luzes piscando ao seu final. Ao forçar um pouco a visão, os meio-sangues poderiam identificar uma estrutura semelhante a um laboratório semidestruído, com fiações expostas e computadores quebrados. Cruzando a sala, havia uma porta aparentemente sem fechadura.

— Catherine:

— Este é um teste, Catherine. — A filha de Afrodite pôde ouvir a voz de Astrid por uma fonte não identificável, mas não telepática. — O que você vê é um dos Guardas da Cidade, com uma configuração... especial. — Ao término desta fala, uma parede moveu-se, e cinco dos itens do arsenal da meio-sangue foram expostos. — Acredito que estas sejam armas suas. Para passar o teste, você deve descobrir o que há de diferente na configuração do robô. Não acredito que você consiga fazê-lo por meio do diálogo.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: descubra o que há de diferente no robô. Ele não vai te atacar até que você tome a iniciativa para tal, mas seu atraso na obtenção desta informação atrasa, também, os objetivos do grupo no laboratório abandonado;

  • Os outros: explorem a sala procurando uma forma que ativar a fechadura. Há um dispositivo no local capaz de forçar a fechadura a se mostrar. Vocês são livres para descrever a sala da forma que desejarem, desde que sigam as diretrizes deste post narrativo;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 75;
Vida: 840/840;
Energia: 840/840;

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Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 540/550;
Energia: 328/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 520/520;

parcial:
criatura:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Ter 24 Abr 2018, 21:24


storms and saints
and i'm in the throes of it

Ouvir que aquilo seria apenas um teste definitivamente não serviu para tranquilizá-la, pois, graças aos poderes de sua patrona, Catherine sentia em seus ossos quão poderosa era a criatura e o temor por sua segurança era real.

No entanto, ver uma parte de seus itens surgirem em uma parede próxima, disponíveis para uso, trouxe uma sensação de serenidade e confiança em suas habilidades que costumava anteceder suas batalhas. Movendo-se com rapidez, mas nunca dando as costas para a criatura horrenda na redoma ao mesmo tempo em que evitava olhar para a cabeça degolada, recuperou seus pertences, equipando-os em sua pessoa agilmente. Aproveitou o momento também para realizar uma apressada prece, entre sua respiração, à Psiquê, pedindo para que a sorte continuasse a seu favor.

Como a criatura não havia se movido, pelo menos não de forma ameaçadora, a negra escolheu não sacar nenhuma de suas armas, para continuar com sua falsa postura de relaxamento e, se os deuses quisessem, não atrair a fúria da criatura. Pôs-se então a circular o robô, olhando-o de cima a baixo, numa tentativa de captar ainda mais informações, observando com atenção suas ligas e placas metálicas também em busca de pontos fracos ou frágeis no caso de um possível combate. Atentando-se no que Astrid havia dito, uma falha de configuração, concentrando com especial vigor sua ciberpatia para tentar descobrir como era o funcionamento interno do monstro.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Ter 24 Abr 2018, 23:20



Blame!


Se não fosse por minha visão noturna, certamente eu tropeçaria em alguma peça quebrada de computador, e levaria Maisie junto comigo para o chão.

O corredor que estava a nossa frente seria o sonho de qualquer cientista louco, se não estivesse tudo em pedaços. Vários fios estavam soltos pelo chão. Alguns computadores estavam jogados, com peças quebradas. E, para completar a visão tirada de um filme de ficção trash, ao fundo do corredor, havia uma porta. Pelo que eu podia ver, ela não possuía qualquer fechadura aparente.

Olhei para meus companheiros, tentando imaginar o que eles estariam pensando. Maisie ainda tremia pelo medo causado pelo outro cara do grupo. Abracei-a um pouco mais forte e enviei uma mensagem telepática, dizendo que tudo ficaria bem. Por fim, decidi fazer alguma coisa enquanto ainda tínhamos um pouco de tempo para respirar. Primeiramente, comecei a examinar o lugar a fim de descobrir alguma pista sobre o que teria causado essa destruição. Pegadas, marcas de garras, qualquer coisa.

Após isso, fechei meus olhos e tentei focar minha mente em se conectar com qualquer computador que estivesse funcionando, mesmo que minimamente. Se houvesse alguma máquina ainda em funcionamento, a intenção seria fazer com que ela me entregasse informações importantes como: Onde estamos? O que era aquele robô que nos atacou? Existe mais alguém aqui que não seja um robô ou um monstro pronto para nos matar?


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Ter 24 Abr 2018, 23:36


Blame!
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Não havia muito o que se fazer além de seguir pela porta aberta por Katherine. Ainda agarrada ao mentalista, Maisie sentiu seus braços um pouco mais forte sem se dar conta dos tremores em seu corpo. "Quero sair logo daqui.", pensou esperando que o garoto a ouvisse em seus pensamentos.

Dando uma boa olhada em volta, a feiticeira pôde perceber as máquinas destruídas e o que antes poderia ter sido um laboratório de última geração que agora não passava de destroços. Caminhando um pouco mais a frente a semideusa deu uma boa olhada na porta que os trancava ali e percebeu — ou talvez sentiu — que faltava algo.

Com um suspiro relativamente alto, a ruiva se virou de volta para o lugar em que estavam fechando os olhos por breves segundos tentando se concentrar em seu sexto sentido e então começar uma busca por entre os computadores quebrados e os demais aparelhos estranhos que haviam ali em busca de qualquer coisa que ajudasse a abrir a porta.

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