— blame! (MNED)

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— blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sáb Abr 14, 2018 11:19 pm

Relembrando a primeira mensagem :


blame!

Foi num sonho que a senhora da mente os abordou. Havia pesar nos olhos da deusa, suas vestes tipicamente azuis exibindo um tom acinzentado naquele dia, talvez refletindo seu humor. Uma atmosfera pesada e melancólica sufocava o ambiente normalmente leve e despreocupado tão rotineiro dos sonhos.

Quando Psiquê falou, uma única lágrima escorreu por seu rosto.

— Eu cometi erros. — A fala da divindade era distante, absorta nos próprios pensamentos. — Muitos erros. E eu preciso de ajuda para resolvê-los. — Com o olhar distante até aquele momento, Psiquê finalmente focou-se na pessoa com quem falava. — E eu escolhi você para isso. — Como num sonho conturbado, o esperado para uma visita divina, de repente tudo ficou escuro, e a única sensação presente era a de queda. Por muitos segundos.

E longos minutos.


pontos obrigatórios


• Faça uma introdução de acordo com o que foi narrado acima. Podem descrever e discorrer à vontade sobre o sonho, que inclusive é meu desejo neste turno: quero entender como a escrita de vocês funciona, como o relacionamento de vocês com a deusa se dá (no caso dos participantes Mentalistas) e qual a impressão que vocês tem dela (para aqueles não aliados à Psiquê). Sintam-se livres para adaptar o sonho e o diálogo;

• Vocês não começarão a missão juntos, tendo algumas exigências para cumprir durante esta primeira fase do enredo:

  • Catherine: após o término do sonho, você deve acordar num quarto completamente branco, desde as paredes e o teto até os azulejos do chão. Neste quarto, haverá uma cama, também forrada em branco, e um vaso sanitário numa das extremidades, e a decoração se resumirá a isto. Em algum momento, a porta do quarto se abrirá, e pessoas trajadas com vestes de proteção laboratorial entrarão e tentarão te levar para fora do local sem falar nada. Narre sua reação, e encerre o turno sem fornecer certezas;

  • Os outros: após o sonho, vocês acordarão num lugar úmido e com cheiro forte de metal. Ao abrir os olhos, se verão rodeados por canos e construções metálicas que cobrem a vista além do horizonte, nada mais sendo visível por onde quer que vocês olhem. (Caso queiram, este trailer do desenho que inspirou a missão pode ajudá-los). Como de praxe, exijo uma descrição detalhada da ambientação. Com paredes altas e impossíveis de escalar, vocês terão duas escolhas: seguir por um corredor similar a um beco, continuar com o espaço aberto e seguir pelo o que parece uma rua composta de placas de metal;


• Todos vocês tem acesso limitado à itens, que devem ser escolhidos desde o primeiro turno: um máximo de 5 (cinco) itens. Catherine, você deve escolher seus itens, mas não narre tê-los em sua posse.


players


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Nível 75;
Vida: 840/840;
Energia: 840/840;

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Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 830/830;

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Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 490/490;

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Vida: 550/550;
Energia: 550/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 520/520;
Energia: 520/520;


regras e informações


— Vocês tem até às 20h00 do dia 15/04/2018 para postar. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Qua Abr 25, 2018 6:21 pm


Blame!
apocalyptic place


A
o cruzar a porra e ouvir sua cópia estilhaçar-se, buscava ter a crença de que o próprio destino e daqueles que acompanhavam um amaldiçoado Yuikimura não seguisse o exemplo do clone.

Largo e estreito, mais um corredor apresentava-se frente à Grimm. Aparentemente, mostrava-se similar à experiência em São Francisco: úmida, sem musgos por não conseguir ver a luz do sol, mas em compensação com um cheiro irritante de mofo. Caso estivessem na lixeira olimpiana, como cria veementemente o filho de Despina, haviam chego num ponto pouco explorado e extremamente mal cuidado. Hefesto jamais deixaria que suas invenções, por mais problemáticas que fossem, afetar aquilo que apresentava-se como um laboratório.

Algo além do odor de fuligem e óleo velho incomodavam Yui. Não poderia chamara-o de entusiasta tecnológico, mas os seus olhos jamais tinham visto tamanha destruição dentro de um laboratório sem que papéis e livros fossem igualmente destruídos.

Estranho... — os olhos retornaram à pigmentação original, o azul safira que congelava a alma daqueles que fitavam. E os mesmos olhos observavam a disposição dos papéis.

Projetos, equações, vetores. Não saberia dizer se era um laboratório experimental de física ou algo destinado a produzir armas de destruição em massa. Mas algo definitivamente não estava certo, já que algumas combinações não combinavam com nada além de datas.

E aquelas datas nunca aconteceram.

Observação geral:

Poderes:

Armas:



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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Qua Abr 25, 2018 8:16 pm


blame the dealer


Elizabeth parecia ter entrado em transe assim que passou pela abertura. Se até então seus instintos funcionaram bem, agora se via diante de uma incógnita racional.

— Aonde estamos? — Sussurou.  As espadas haviam sido guardadas, suas mãos repousavam contra a cintura fria. Seus olhos buscavam qualquer coisa que fosse, e iam de Grimmjow aos outros. Observou-o mais atentamente. Quase brilhava, como se tivesse engolido um sinalizador. Ele analisava dados com cuidado, sem pressa. Quando ele se pronunciou, Elizabeth foi até ele, parando próximo de seu corpo, abaixando-se de forma que seu bum bum ficassem apoiados no calcanhar. — O que você tem aí?

Fosse o que fosse, chamava atenção da mente incentivada pela tecnopatia. Tentou, com a ajuda de seu poder, tirá-lo de dentro do tecido, a fim de alcançá-lo. Se conseguisse, ele deveria pular até sua mão. Se conseguisse, usaria a ciberpatia pra interferir, buscando seus dados.

explicações:
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sex Abr 27, 2018 4:43 am


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Após os esforços de Jeff, a maior tela da sala se ligou. Nela, havia uma mulher aparentemente alta, loira, com uma característica incomum: haviam implantes robóticos por todo seu corpo, sendo poucas as partes onde era possível identificar matéria orgânica pura, natural de um ser humano. A imagem da mulher ciborgue se revelou um vídeo, conforme ela sorria e se ajeitava em frente a câmera.

— Registro de experiência número oitocentos e cinquenta e três. Responsável do projeto: dra. Astrid Wolfgang. — Ela disse, formal, e manteve a expressão fria que combinava tão bem com suas partes robóticas. — Este é o ano três mil duzentos e dezoito, exatamente um ano e seis meses após o início do Contágio. — Astrid abaixou a cabeça, como se olhasse para alguma informação antes de voltar a olhar pra câmera. — A doença se espalha entre aqueles portadores dos genes terminais de rede, e mais da metade da Cidade foi tomada pelas máquinas. Os humanos incapazes de controlar os guardas e construtores são assassinados pelas mesmas. — De repente, o olhar frio e analista adquiriu uma nota de desespero. — Este é um pedido de socorro vindo do laboratório de identificação número cinco barra três duzentos e três. Somos os últimos no setor norte. — E com isso, a transmissão se encerrou.

Grimmjow, que mexia em alguns papéis abandonados, pôde ver no cabeçalho da folha inscrições com o mesmo alfabeto que as entradas exibiam — ou seja, era impossibilitado de ler. No entanto, os números eram compreensíveis, todos ditos e descritos por Astrid: 853, 3218, 5/3202. Enquanto isso, os poderes de Maisie identificaram duas fontes possíveis para a abertura da porta: os papéis nos quais o filho de Despina mexia e um botão dispositivo perto da tela onde a cientista havia falado.

— Catherine:

Circulando o robô, Catherine não conseguiu muitas outras informações além de uma falha no funcionamento da articulação de um de seus braços. Ao perceber a inércia da semideusa, a criatura gritou, causando dor aos ouvidos da filha de Afrodite ainda que não tivesse atacado — e não atacaria até que a iniciativa viesse da meio-sangue ali de cobaia.

— Você não vai concluir o objetivo desta tarefa apenas na observação, Catherine. — A voz de Astrid saiu de um dos cantos da sala, sugerindo que haviam auto-falantes embutidos às paredes.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:


  • Catherine: a fala de Astrid é real: você não vai concluir o teste apenas a base da observação. Você conseguiu, contudo, desbloquear uma habilidade da criatura, que lhe rendeu uma pequena perda no HP. Confira a descrição no spoiler de "criatura";

  • Os outros: vocês tem duas possibilidades de ações para a narrativa, sendo elas simplesmente apertar o botão ou verificar os papéis. Estes últimos possuem pesquisas e informações sobre a ambientação na qual vocês se encontram, podendo revelar dados sobre a trama da missão que ajudarão nos turnos seguintes. Para saber as informações nos papéis, pelo menos um personagem capaz de ler a linguagem futurística deve tentar executar tal ação e após isso, me contatar via privado ou pelo grupo no zaps que eu gravo um áudio explicando;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 75;
Vida: 835/840;
Energia: 840/840;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 540/550;
Energia: 328/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 520/520;

parcial:
criatura:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Sex Abr 27, 2018 5:35 am


Blame!
apocalyptic tedious


O
s papéis eram confusos, desordenados. Tirando alguns números arábicos, aquela linguagem era absurdamente estranha ao filho de Despina. Letras ou símbolos que eram desconexas de quaisquer outra língua que Yuikimura tivera contato durante a vida emaranhavam-se nos papéis.

As crianças, no segundo que destinara a atenção aos seus atos, mexiam em algumas coisas perdidas dentro do laboratório, talvez na crença daquilo ser um jogo de Hefesto do estilo escapada. E aparentava, mesmo, na concepção de Yui.

Chato. — os olhos reviraram, apenas separando os papéis achados que tinham os números.

Os orbes azuis buscavam nas linhas estranhas alguma informação, padrão ou simplesmente que tudo aquilo despertasse em Grimmjow alguma combinação possível para linguagem. Mas aparentemente o controle forçado do Insano deixava-o com certa dor de cabeça e, portanto, resolvera descansar.

Algo ainda atormentava Grimmjow. As datas que vira não aconteceram ainda, os números jogados em folhas eram simplesmente perdidos, tudo isso estimulava-o a trabalhar numa espécie de sequencial numérico de ordenamento ou algo do tipo, até que um brilho repentino viera.

Uma televisão inteira em um laboratório destroçado. E uma moça ciborgue. Yuikimura bocejou, crendo que aquilo fosse realmente um jogo do deus das forjas que não funcionara.

Contágio, falta de controle dos guardas...

Grimmjow assimilara. E agora odiava Psiquê do fundo de sua alma podre. Após o término da transmissão com um pedido de socorro, buscou um lugar afastado dos papéis — e do grupo — para acomodar-se. O besouro, ao apalpar o bolso, havia sumido, mas deixara que tal fosse para as mãos de Katherine.

Ei, vocês. — desembainhou-a a lâmina branca de Dreamer, que contrastava com o negro de sua armadura. — Psiquê tem algum problema difícil de entender, mas ela me enviou aqui com vocês. — deu de ombros, balançando a lâmina com certa descontração. Seus olhos eram focados somente em sua arma.

Escutem bem, crianças. Essa era fede a problemas graves que não são da minha conta, já que tô só mil e duzentos anos no futuro e espero não viver mil duzentos e vinte anos pra chegar até esse tempo. — apontou a lâmina para a mesa. A aura gélida de Yuikimura, natural ao filho do gelo, expandia-se, demonstrando o seu real poder.

Os papéis tem as informações pra entender o que caralhos aconteceu aqui, então façam o favor de ler e entender. Não sou bem quisto, então vou sentar minha bunda aqui e esperar pra ver o que descobrem, fechou? — irreverente, empunhou Dreamer com firmeza, cutucando uma cadeira do ambiente para ver se era seguro sentar.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Sex Abr 27, 2018 6:03 am


Blame!
Guilt is burning
☀️

A busca da feiticeira foi pausada quando o som de algo se ligando e sua atenção foi totalmente da mulher que apareceu no vídeo gravado em um futuro muito distante — ou será que passado? A semideusa já tinha suas dúvidas ao assistir em silêncio sobre o tal Contágio e a destruição que isso trouxe. A semideusa então notou algo que não tinha prestado atenção antes; um botão dispositivo próximo à tela em que Astrid ainda falava.

"O que foi que Psique fez?!", se perguntava a semideusa antes de ouvir o som de uma arma sendo sacada e logo levou seu olhar para o arauto que ostentava a espada apontada para eles. A feiticeira ouviu em silêncio como havia feito nos outros momentos, mas, diferente de como vinha acontecendo, uma raiva subia em seu peito.

— Uma pena que sua agressividade não funciona agora, não é mesmo? — Comentou a semideusa mantendo os olhos violetas cravados no filho de Despina conforme caminhava até os papéis. — Poderia ser útil dando uma olhada naquele botão — a garota apontou para o grande painel — em vez de ficar balançando essa espada no ar na nossa direção. Que estamos tão ferrados e presos quanto você.

A voz da De Noir em momento nenhum aparentou hostilidade, sendo serena como o amanhecer, mas para um bom entendedor suas palavras seriam compreendidas. Dando atenção aos papeis que estavam dispostos na mesa, Maisie esperava compreender aquela linguagem com a ajuda de Jeff conforme ele traduzia o que estava escrito.

☀️:
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Sex Abr 27, 2018 2:46 pm


storms and saints
and i'm in the throes of it

Era isso. Aquele lugar seria o fim de Catherine. Nada do que fizera até aquele momento importaria pois estava prestes a morrer num futuro distante nas mãos de uma criatura horrorosa, em nome de sua patrona. Com os ouvidos ainda zumbindo de forma incômoda, com as mãos os tampando da melhor forma que pôde, recuou. Logo o aviso de Astrid ecoou pelo cômodo, junto com ele a declaração de sua missão praticamente suicida.

Erguendo os ombros, a filha de Afrodite pensou nas pessoas que conhecera e se voltaria a vê-las um dia. Esperava que sim. Mas para quem era um semideus, essa certeza nunca era absoluta. Seu punho direito se fechou no cabo de Yin Yang e a negra fechou os olhos momentaneamente. “Minha senhora, peço por sua proteção. Ajude-me a suceder nessa batalha.” Pediu mentalmente, antes de abrir os olhos e focar em seus poderes maternos.

Se iria enfrentar aquele robô, precisaria de toda ajuda possível, então, concentrando-se em Afrodite, a mentalista tentou aumentar sua velocidade ao mesmo tempo em que sacava sua katana, a separada em duas lâminas e assumia uma posição de combate. Deixou que os pensamentos se esvaíssem, que sua mente se acalmasse e focasse na luta. E então, ergueu sua mão esquerda e com seus dedos indicador e médio, chamou a criatura.

— Come on, darling. Let’s dance.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Sex Abr 27, 2018 10:57 pm


blame the dealer


Queria que a tela conseguisse prender sua atenção, mas como previsto, não o fazia. Seus neurônios estavam voltados para o objeto brilhante em suas mãos que, pasmem, não possuía qualquer significado naquele instante. Enquanto a mulher-barra-robô falava, a garota encarava o chão, ainda agachada. No entanto, o dado sobre o ano em que se encontravam a fez saltar, guardando o besourinho junto à faca, encarando a todos para ver se tinham a mesma expressão de terror. Estavam fodidos.

Grimmjow falou por muito tempo, tempo o suficiente para que a mente insana perdesse o interesse e fosse vasculhar os papéis, já que aquele havia desistido. Suas mãos juntaram duas pilhas em uma e logo seus olhos corriam sobre aquelas folhas, tentando ao máximo decifrar o que estava escrito. Ao mesmo tempo, sua mente lutava para se conectar com a de Maisie, com a intenção de passar a maior quantia de informações que conseguiria

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Sáb Abr 28, 2018 4:17 am



Blame!


Ótimo. Realmente ótimo. Psiquê havia nos mandado para anos no futuro, e esse futuro não era a maravilha que eu imaginava. Estava mais pra uma mistura de Exterminador do Futuro com Mad Max. Em todo caso, tentei focar minha mente nos problemas mais aparentes. As informações no computador eram alarmantes, claro. Saber que um tipo de doença varreu a humanidade não era exatamente a melhor notícia que eu poderia receber naquele momento. A ciborgue que apareceu na tela também não me era um bom agouro, mas apaguei isso da minha mente.

Pude sentir a raiva de Maisie subindo em seu consciente, e não pude deixar de dar um pequeno sorriso ante a resposta da filha do amanhecer para o picolé. Eu seria um idiota se tentasse lutar contra ele. Ainda não estava forte o suficiente, e a demora em aumentar meu poder me incomodava. Tirei isso da minha mente, também, e fui até a outra garota, que já estava vendo alguns papéis.

Peço desculpas em entrar na sua mente, mas acho melhor usar a telepatia para trocarmos informações. — Senti algo estranho quando enviei a mensagem para a morena, como se meus medos estivessem vindo à tona. — Conseguiu encontrar alguma coisa?

Enquanto isso, tentava ensinar a Maisie como funcionava a linguagem que nos era apresentada. O sistema fonético seria um desafio considerável, e talvez eu conseguisse desvendar todos os sons daquela língua, mas tudo o que bastava agora era entender os significados dos símbolos ali descritos.


RESUMÃO:

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Dom Abr 29, 2018 4:21 am


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Os três semideuses com capacidade de desvendar o alfabeto futurístico obtiveram sucesso parcial em suas ações; cada um deles conseguiu absorver uma informação importante, cabendo a eles a decisão de compartilhar com o grupo. Maisie, com dificuldade, descobriu que o documento mais recente datava de vinte anos após a data oferecida por Astrid em seu vídeo — ou seja, o presente deles poderia ser muitas outras décadas além do que poderiam mensurar.

Katherine leu informações sobre um tipo de robô estranho, ilustrado em desenhos quase perturbadores: havia uma programação padrão desenvolvida, a qual não podia compreender bem, e havia um novo projeto de sistema que previa uma chave para o controle facilitado das criaturas, uma vez que os humanos não eram mais capazes de controlá-los — no entanto, com essa chave, àqueles portadores de genes terminais de rede (e a semideusa não sabia o que eles eram) não eram mais capazes de controlar os construtos.

Jeff, por sua vez, descobriu a informação mais útil para aquele momento: uma planta. Em sua leitura, pôde constatar que o botão ao lado da tela era, de fato, uma parte do processo para abertura da fechadura da porta. Contudo, as coisas não eram tão simples: caso simplesmente clicassem no botão, algo aconteceria, embora o filho de Atena não pudesse entender exatamente o que. Pôde ler nos papéis, no entanto, que havia um sistema de defesa responsável pelo algo que não podia decifrar. Na planta do local, conseguiu identificar um pequeno painel de controle na parede oposta à parede — caso se incomodasse em levantar o olhar dos documentos, veria uma pequena portinha metálica, de 6cmx6cm aproximadamente, no local indicado.

— Catherine:

A criatura deu o primeiro passo, parando logo em seguida; das suas costas, quatro pernas mecânicas surgiram, suspendendo-o no ar como se usasse um traje robótico do Homem-Aranha. Em seguida, o monstro de fato atacou: usou um de seus longos e esguios braços para tentar atacar a lateral do corpo da semideusa, ao mesmo tempo em que abriu sua boca, e dela saiu um gás azulado.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: o gás em questão é venenoso e drena pontos de MP. Você pode conferir uma descrição mais completa dele no spoiler referente à descrição da criatura. Você tem direito a 3 (três) ações de qualquer tipo;

  • Os outros: vocês podem apertar o botão e ver no que dá, tentar desarmar o sistema de defesa (que deve levar alguns turnos dependendo de como vocês decidirem fazer isso) ou continuar lendo os papéis. Continuar lendo os papéis acarreta em consequências para Catherine: o gás se espalhará pela sala em cerca de 5 turnos. Vocês têm esse tempo para conseguirem sair do laboratório e encontrá-la.


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


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parcial:
criatura:


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Dom Abr 29, 2018 6:47 am


storms and saints
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O robô se mexeu e de suas costas surgiram quatro pernas mecânicas, dando-lhe uma aparência estranhamente aracnídea. Mas não havia tempo para pensar em quão perturbadora era a figura daquele monstro, pois Catherine estava sob ataque e mesmo que viesse a sucumbir naquela batalha, não cairia sem antes resistir até seu limite.

Aproveitando-se da flexibilidade de seu corpo e sua esquiva aprimorada, tentaria girar seu quadril, ficando quase que de lado à frente do monstro enquanto se inclinava para trás, numa tentativa de tirar seu corpo do alcance do braço. Ao mesmo tempo, com suas duas katanas empunhadas como se fosse uma tesoura, planejava decepar o membro que lhe atacara.

Uma fumaça azulada emanou da boca escancarada do robô e embora incerta sobre seus efeitos, a inglesa se asseguraria de manter a distância, pelo menos até que o contato se tornasse inevitável. Agora, era hora de revidar. Dando um passo para trás, juntou as duas espadas em uma só lâmina em sua mão esquerda e com a direita, agora livre, agarrou o punho de seu chicote. Girando a arma com habilidade no ar, a filha de Afrodite fez o movimento de atacar as pernas da criatura, mas com a ativação do poder de Psiquê, planejava mudar o rumo do ataque para a articulação falha que havia notado em um dos braços dele, contando com a força ampliada do presente de reclamação para causar o máximo de dano possível.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Dom Abr 29, 2018 6:55 am


blame the dealer


As informações que recebera chegavam desconexas em seu cérebro. Era como se no final das contas não se unissem, como se as palavras que o cérebro não dominava a tradução fossem importantes o suficiente para que se deformassem em lacunas.

“Cuidado com o que achar por aqui, querido.” A pausa foi longa, comedida. “Estamos na mão das máquinas.” As palavras deveriam ir à mente do rapaz. Riu sem humor, levantando a página para mostrar o desenho ao mentalista. “O sistema controla os monstros. Mas os humanos nem entram na equação. Além disso, o vídeo que vimos é uma gravação. Algum tempo se passou depois daquilo. E você, como está indo?”

A informação adicinal dizia-se a respeito da descoberta de Maisie, que até então não mostrara resistência à telepatia. Se ele passasse mais dados às garotas, poderiam avançar com mais afinco, do contrário, ficariam presos ali por mais tempo do que o necessário. E ao quê se lembrava, tinha um jantar marcado.

— Qual é, galera, a gente pode fazer melhor que isso, certo? — Tentou motivá-los, revirando os papéis mais uma vez.  Seus olhos retornaram aos papéis, que agora buscavam – incessantemente – pelo conjunto de símbolos que formavam palavras chave de seu interesse. Especificamente, sobre os genes desconhecidos e sobre a chave. Assim que reunisse a quantia de papéis o suficiente – se conseguisse o fazer – , deixaria para lê-los mais tarde, guardando-os num dos bolsos do casaco.

“Jeff, me ajude com os computadores. Acho que temos mais chance aqui.” Sua mente agora voltava ao sistema eletrônico. Tentaria, com o máximo de habilidades possíveis, entender o que estava acontecendo ali dentro afinal. Buscava pelo sistema citado nos papéis, especificamente sobre a parte de segurança, contando, mais uma vez, com a sorte para isso. Interceptaria, se tivesse sucesso, cada informação recebida ou enviada, na procura de qualquer coisa importante que fosse. Esperava que dessa vez, os deuses estivessem com ela.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Dom Abr 29, 2018 8:35 am


Blame!
apocalyptic tedious


Y
uikimura encontrava-se absorvido em seu próprio tédio. Enquanto os três paspalhos faziam questão de ler os papéis que Grimmjow observara em primeira instância, o filho de Despina fazia questão de pensar baseado em suas experiências passadas. E era entre os quatro, com a mais absoluta certeza, aquele que tinha maior arcabouço teórico e prático.

Uni, duni, tê. — cada detalhe do laboratório era analisado, já que olhos atentos de um caçador eram essenciais àqueles habituados ao gelo.

A destruição do laboratório era evidente, mas Grimm via-se desafiado a enxergar além do evidente. As entrelinhas da destruição. A fuligem e a destruição davam indícios claros de que o laboratório pegara fogo. Caso a causa da destruição fosse realmente um incêndio, os cabos dos fios e até mesmo os papéis que vasculhara estariam completamente carbonizados, levando em conta o tamanho do estado de conservação do recinto.

Se certamente não era fogo, alguma outra coisa deveria ser capaz de causar tamanho caos. Apesar da própria Discórdia ser sua atual patroa, Yuikimura não conseguia ver resquícios de uma briga no ambiente. Apenas pó e pequenos furos nas paredes, como se os mil e duzentos anos no futuro fossem arcaicos assim como aqueles dispostos nos anos 1980.

Levantando-se, balançava a lâmina branca de Dreamer. Seus passos levaram-no a um dos locais da sala que tinha furos nas paredes. Com a ponta da lâmina, buscou analisar uma das avarias no concreto do ambiente. Não aparentavam ser de erosão, já que o ambiente não era exposto e não era uniforme.

O que diabos mais causaria destruição daquela forma? O padrão dava alicerce a uma hipótese de explosão, como se tivessem lançado uma granada de fragmentação ou disparado munições de calibre doze, que não passam de pequenas partículas de raio alto de dispersão.

Setor norte, ataque, falta de controle, Contágio... — sussurrou, inaudível até mesmo para seus ouvidos. Ao ver as duas mulas dirigindo-se ao que diabos fosse sem ler os papéis, ergueu o tom de voz, furioso. — PAREM AGORA. — odiava ter que trabalhar junto com presas. Presas pensam como presas, agem de maneira estúpida e descabida. — Tirando Katherine, que é filhote do medo, espero que algum de vocês tenha o mínimo de inteligência. Ou que não seja filho de Athena, porque ela teria que deserdar pela burrice. — Dreamer estava empunhada e Grimmjow pronto para realmente batalhar.

Cabia ao semideus de Despina clarear as ideias de três idiotas. Não se ataca antes de traçar a estratégia, assim como não faz-se movimentos sem colher informações suficientes.

Voltem a ler os papéis ou eu simplesmente vou dilacerar vocês. — os olhos do filho de Despina eram impiedosos. Assim como sua sede de sangue.

A merda daquela cidade estava um caos e os malditos poderiam chamar problemas que até mesmo Yuikimura não teria chances de lidar.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Dom Abr 29, 2018 3:57 pm


Blame!
Guilt is burning
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Os olhos da feiticeira traçavam linha por linha dos documentos em busca de alguma informação além das datas que deixavam ainda pior a sensação de que tudo naquele lugar estava tremendamente errado.

"Nada muito bom, as datas destes documentos são de vinte anos além da que a mulher robô falou na gravação." Respondeu Maisie em seus pensamentos ao ouvir a pergunta de Katherine. A semideusa ergueu brevemente os olhos para o irritadinho que não fazia nada além de ameaçar então simplesmente o ignorou e voltou ao seu trabalho lendo os documentos procurando informações mais úteis de como tira-los dali.

Enquanto comparava dois documentos foi que a garota se deu conta de algo que a fez ajeitar sua postura olhando para os dois mentalistas ali. Se repreendia mentalmente por não lembrar daquilo antes e de como ajudaria os demais também na tarefa se tivesse lhes explicado pelo menos um pouco.

— Gente, documentos referentes as pesquisas e qualquer tipo de conclusão de tais que eles podem ter tido vocês me passem. Não precisa ler o documento inteiro para encontrar as partes importantes e pertinentes ao que queremos. Isso vai nos poupar tempo. — Avisou a garota antes de voltar sua atenção redobrada aos papéis que tinha em mãos. — Existe um padrão em todo e qualquer tipo de documento e eu sei reconhece-los.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Dom Abr 29, 2018 11:23 pm



Blame!


A língua futurista era complicada de se entender, mas nada que um esforço conjunto não resolvesse. Repassei mentalmente as informações que havia recolhido para Katherine e Maisie, esperando que fosse suficiente para que o quebra-cabeça que tínhamos em nossas mãos pudesse ser resolvido.

Enquanto continuava a ler os papeis e usava meu subconsciente para terminar de ensinar a língua estranha para Maisie, pude ouvir a ameaça do outro garoto. Só de fato de Psiquê ter desenvolvido problemas mentais ao trazer ele conosco já era motivo para eu rever meu contrato de servidão com ela, mas trabalhar com alguém que te ameaça a cada cinco segundos não era exatamente a melhor coisa do mundo. Então, seguindo as orientações de Maisie, peguei mais alguns papéis que continham algumas palavras importantes para nossa busca e passei para a feiticeira. Mas, só por garantia, dei uma boa olhada em todos os papéis, memorizando seu conteúdo.

Com o aviso da mentalista em minha mente, calmamente fui até o painel de controle que havia achado. Era um painel pequeno, mas que poderia nos colocar em grande perigo, perigo que talvez nem mesmo o picolé poderia enfrentar. Então olhei para as duas garotas, que realmente estavam fazendo alguma coisa ali e sorri para elas, antes de começar a dar uma de garoto motivador

— Katherine tem razão. Nós três conseguimos fazer isso. Podemos descobrir o que aconteceu de verdade por aqui, e vamos fazer isso agora. — Então fechei meus olhos e tentei utilizar meus poderes tecnopáticos para auxiliar Katherine a obter mais informações sobre os poucos resquícios de fatos que encontramos.  Porém havia ainda algo incomodando a todos ali. Era como mexer em um vespeiro, mas eu já estava ferrado mesmo.

— Em 1969, a ARPANet foi criada. Inicialmente, era utilizada somente pelo governo americano, com fins militares. Sabe, enviar informações de um modo mais rápido e seguro, impedindo assim que os inimigos interceptassem a comunicação. Com o passar das décadas, a ARPANet foi se moldando no que conhecemos como Internet. A rede mundial de computadores foi crucial no aumento de envio de informações de um lado para outro. — Respirei fundo antes de continuar a falar. — O que eu quero dizer é que estamos em um futuro desconhecido. O vídeo diz uma data. Os papéis, outra data. Contudo, informações em computadores são atualizadas mais rapidamente do que em papel. E como existe um sistema controlando tudo aqui, ele deve estar mais atualizado do que os vídeos e os papéis que temos em mãos. Com sorte, nós vamos conseguir descobrir tudo, ou quase tudo, sobre esse lugar.  


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Seg Abr 30, 2018 4:46 am


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Jeff e Katherine, juntos, embora não tivessem sido bem sucedidos em sua busca por novas informações sobre o laboratório destruído, conseguiram decifrar parte do sistema de controle: descobriram que, caso apertassem o botão ao lado da tela grande, o local seria recheado de gás hidrogênio e uma única fagulha seria acendida, explodindo tudo. Grimmjow, por sua vez, não estava completamente errado ao entrar em estado de alerta: a porta pela qual entraram no local havia se fechado sozinha, e o som reverberante de batidas contra metal invadiu a sala. Tum, tum, tum, quase parecido com um coração.

Maisie, deixada para ler os papéis, conseguiu desvendar mais uma parte do quebra-cabeça que aquele futuro se mostrava: a fechadura a ser revelada deveria ter o formato do estranho besouro encontrado pelo filho de Despina, ao mesmo tempo que o sistema de segurança só poderia ser desativado por uma assinatura de calor específica — uma temperatura tão baixa que descia abaixo de zero. O porquê, que deveria ser explicado na próxima sessão dos papéis, estava rabiscado, juntamente com o título em caixa alta "GENES TERMINAIS DE REDE".

— Catherine:

Embora bem sucedida em sua ação de desviar do ataque, Catherine não conseguiu decepar o braço da criatura. Seu ataque à articulação defeituosa foi parcialmente bem sucedido: embora não tenha sido capaz de cortar o local da junta, conseguiu abri-la um pouco, e foi lá que ela viu uma estranha entrada no mesmo formato do besouro que montou poucos momentos após acordar na cela branca, estranha.

Não havia tempo para analisar muito mais do que isso, no entanto. O robô voltou a atacar a mentalista, desta vez utilizando-se de uma das pernas que lhe sustentava no ar: avançou com o membro por cima da cabeça da semideusa, logo após abaixando-o de forma que desse a volta em seu corpo. Assim, espinhos começaram a aparecer na superfície do braço metálico. Ao mesmo tempo, uma pequena luz vermelha começou a ser emitida por um dos olhos do robô, em direção ao teto.

Ao mesmo tempo, a parede atrás do robô tremeluziu por alguns segundos, até que a visão de Catherine foi capaz de discernir uma janela de vidro pela qual Astrid observava a luta.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: mais uma vez, você tem direito a 3 (três) ações de qualquer tipo. Os espinhos vão lhe atingir a não ser que você se defenda, e a luz vermelha é sinal da preparação do robô para ativação de um novo poder, que só será revelado ao fazer efeito. Recomendo a releitura de turnos anteriores para lembrar da localização do besouro. O gás se espalhará pela sala em 4 (quatro) turnos;

  • Os outros: em mais um turno a fechadura deve ser revelada. Vocês podem investigar o que é o barulho, também. Basicamente um turno interpretativo onde as possibilidades de seus personagens são quase infinitas. Façam boas escolhas;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


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Vida: 835/840;
Energia: 764/840;

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Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 550/550;
Energia: 328/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 520/520;

parcial:
criatura:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Seg Abr 30, 2018 6:26 am


Blame!
apocalyptic tedious


T
alvez Grimmjow sentia saudades de fumar o seu cigarro. Tragar as milhares de substâncias tóxicas junto com o alcatrão e a nicotina faziam-no relaxar. Mas para fumar novamente, precisava sair vivo daquela caixa de merda onde Psiquê enfiara-o junto à estúpidos. Os três tinham as informações, mas Yuikimura anseava por mais. Sentia, junto ao âmago da sua alma podre, que estavam próximos a achar a verdade.

Mas o mundo não era um jardim de flores, sequer uma primavera florida. Era o frio e violento inverno, seco. E para comprovar a teoria, logo os ruídos externos ao ambiente começaram a ser ouvidos. Algo metálico pesado encontrando-se ao chão. E aparentemente, o único corredor de saída daquela caixa estava agora fechado novamente.

Bon voyage para vocês, eu vou passear com o papai que acabou de chegar no recinto. — apontara para a porta de onde os sons ecoavam e ria, feliz.

Seus passos levavam-no à porta de outrora entrada ao laboratório. Passando por trás da medrosa, espiou um dos documentos grifados em preto e sussurrou, com certa calma, algo como confidenciais. Se a garota ouvira ou não, já não era da conta de Grimmjow.

Se a diversão fosse realmente punitiva ao filho de Despina, não sentia-se incomodado em morrer. Teria caído a um oponente mais forte do que ele e merecedor da vitória, mas Yui não fazia questão de morrer.

A adrenalina corria em seu sangue e a sua vontade era simplesmente estraçalhar. Cruzara a porta, com as asas negras talvez sendo a última visão de Yui por ali.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Seg Abr 30, 2018 6:34 am


Blame!
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☀️

— Consegui alguma coisa.

Ajeitando a postura, a feiticeira ergueu alguns dos documentos em suas mãos sem parar de ler seu conteúdo conforme organizava os pensamentos para caso algum dos dois mentalistas tentassem arrumar informações extras ficasse tudo claro.

— Precisamos de uma chave ou peça com o formato de algum tipo de besouro — Maisie franze o cenho tentando entender como aquilo funcionaria e suspira continuando sua leitura — e algum tipo de assinatura de calor, no caso teria que ser bem abaixo de zero segundo esse papel aqui, mas ainda tem mais coisa, preciso de mais um tempinho para ler.

O som de algo batendo contra metal fez o coração da semideusa acelerar e ela olhar em volta, nervosa. Aquilo parecia estar vivo e levando em consideração o mundo em que estavam e toda aquela destruição por máquinas, a ruiva não queria pensar que estavam dentro de alguma coisa maior esperando apenas a hora certa para morrer.

— Melhor adiantarmos as coisas, galera. Não quero ficar presa aqui. — Pediu com os olhos novamente percorrendo as linhas, sua atenção total na página com o título "GENES TERMINAIS DE REDE", murmurando baixo o que lia naquela língua estranha.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Seg Abr 30, 2018 6:42 am


storms and saints
and i'm in the throes of it

Com seus movimentos parcialmente bem-sucedidos, Catherine pode notar uma abertura na fenda do braço do robô que, graças a sua excelente memória, reconheceu ter o formato do pequeno besouro que montara antes de ir para aquele local. E, mais ainda, lembrou-se de que Astrid o havia colocado no bolso do jaleco dela.

Com um plano meio formado em sua mente, a mentalista viu que uma das pernas-aranha do robô avançou e fizera um arco horizontal atrás de si. Imediatamente, entrou em ação. Ainda tomando vantagem de sua velocidade acelerada e da sorte que sua patrona lhe fornecia, planejava descer em espacate, de frente para o monstro, deitando seu dorso em direção ao chão para, então, rapidamente rolar para a direita, o mais próximo possível da parede e, por consequência, mais distante do ataque.

Ao estar numa distância relativamente segura — e, se os deuses desejassem, longe de seja lá o que aquela luz vermelha no teto significava — ficaria sobre um joelho. A visão de uma janela de vidro e Astrid lhe observando atrás do guarda, a filha de Afrodite planejou o que certamente seria uma das coisas mais estúpidas que já fizera em sua vida. Concentrando-se em sua telecinese, focou no robô. Ele era pesado, ela era teimosa. Um dos dois teria que ceder. Seu objetivo era utilizar sua habilidade para, em um único e veloz movimento, atirar o robô contra a parede que a janela de vidro se encontrava e continuar pressionando até onde pudesse. E para isso dar certo, tocou sua própria pele e fez uma prece silenciosa para que Psiquê lhe desse forças o suficiente para conseguir tal feito.


Extras:




Somewhere in the belly of the beast
But you took your toll on me, so I gave myself over willingly

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Seg Abr 30, 2018 4:45 pm



blame the dealer


— Não ousem chegar perto do botão. É sério.

Sua voz era baixa, perigosa. O coração de Katherine logo entrou em sintonia com as batidas do local, um aviso do perigo se aproximando. A ameaça de Grimmjow chegara antes disso, mas a filha do medo não prestara atenção o suficiente, e quando fez menção de xingá-lo, ele já ia em direção à porta.

Os momentos que se seguiram foram absorvendo as informações que os outros tinham. Em grupo, todos trabalhavam em sintonia, até mesmo Lewth fizera sua aura sumir, a fim de que a mente de todos estivessem livres do medo que emanava.

— Eu tenho o besouro. — Sua voz ecoou na sala. Tirou a pecinha do bolso e caminhou em direção à ruiva, pronta para entregá-lo. Foi quando se aproximou da mesa da outra que leu algo de seu interesse. — Eu quero isso. Tome seu tempo, querida, continue.

As palavras na maior vibe motivacional deveriam ajudar a menina a terminar suas pesquisas. Tirando os papéis que guardou no bolso, espalhou-os sobre a mesa e riu sozinha. Seus olhos começaram a correr pelo papel, rapidamente, tentando digerir a maior quantidade do assunto possível. Devido ao domínio prévio, deveria conseguir absorver informação o suficiente, mas tentaria controlar a probabilidade a seu favor.

— Estão testando a gente. As máquinas estão testando a gente.

Estava delirando. Se Katherine era uma garota de manter a postura, Elizabeth não o faria com tanta propriedade. Seus olhos continuavam buscando dados no documento, mas agora com mais afinco. Seu instinto mais primitivo estava se manifestando de forma positiva. Queria ir embora logo.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Seg Abr 30, 2018 5:58 pm



Blame!


Juntos, Katherine, Maisie e eu encontramos muitas informações. Eu fazia questão de compartilhar tudo o que havia descoberto para as duas através da telepatia. Mas algo dentro de mim sentia que faltava alguma coisa. Havia um buraco nesse quebra-cabeça, um buraco um tanto quanto incômodo. Com sorte, nós três estávamos cada vez mais perto de encontrar a peça final desse jogo.

Podia sentir que as duas garotas estavam tão focadas quanto eu para resolver o mistério, então enquanto elas continuavam a ler os papéis, foquei toda a minha tecnopatia no sistema daquele lugar. Inicialmente, queria aprender mais sobre o sistema de segurança do local, e se havia um jeito de desarmá-lo sem precisar congelar a sala toda. Porém, o aviso de Katherine não passou despercebido pela minha mente.

As máquinas estão testando a gente. Fora esse o aviso. Ela tinha razão. A ciborgue no vídeo havia mencionado experiências. Talvez isso ainda não havia acabado. Em algum lugar desse inferno, alguém poderia estar sofrendo com experiências naquele instante. Mas isso não ia ficar assim, not on my watch.

— Vamos lá, meu amor. Agora é só você e eu. — Eu sei que falar com um computador não era a coisa mais sensata a se fazer, mas considerando toda a situação, eu precisava de algo para quebrar o gelo entre mim e o sistema. — Preciso saber se ainda há câmaras de experiências em funcionamento e, se ainda houver, quero áudio e vídeo do local. — Com isso, foquei totalmente minha mente na procura destes dados, rezando para que a sorte não me abandonasse naquele momento crítico.



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