{Abstract Art} – MEN para Havenna L. Qörgyle

Hawenna por toda  sua vida conseguiu as coisas de modo mais fácil que a maioria, mas sempre chega um momento em que as Parcas lembram quem é um semideus. O dia havia sido como todos os outros da vida de Qörgyle, pelo menos ate a chegada da carta. A mensagem se tratava de um convite. O envelope possuía o selo de uma renomada galeria de arte de New York e dentro dele a chance da filha de Nyx expor seus quadros para todo o mundo.




— Inicie seu texto com uma breve descrição da personalidade e trama da personagem

— Descreva seu dia e o que você estava fazendo quando recebeu a carta.

— A carta e da curadora de arte da Y Gallery, considerada umas das melhores de New York. Amara, a mulher que lhe enviou a carta, pede para que você compareça a uma reunião após o fechamento do local.


— Termine seu turno decidindo se vai ou não aceitar o convite, caso aceite inicie seu caminho até a reunião.

— Prazo de entrega 10/07/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.








— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 8:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 10/07/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

Era um dia comum para Havenna, já que comia o jantar sozinha em sua cama. Ao terminar de o fazê-lo, entretanto, ao invés de ser atendida pela empregada Marisa, ninguém veio vê-la em seu quarto. A prole de Nyx ainda esperou por mais alguns segundos, imaginando que a incompetente havia se esquecido que a garota terminava sempre às oito em ponto, mas nada aconteceu. A raiva imediatamente tomou conta da semideusa, que se levantou com a respiração irregular e passos pesados. Eu realmente vou ter que fazer essa mulher ser demitida! Não está dando mais. Enquanto juntava os pratos e talheres sozinha — coisa que não fazia parte de sua rotina —, pensava em diversas estratégias para mandar a mulher embora. Para ela, que sempre conseguia tudo o que queria, parecia até fácil demais.

Com o cabelo preso em um rabo de cavalo, desceu as longas escadarias de sua casa. Estava completamente pronta para gritar com Marisa. Pigarreando alto, ajeitou a postura e parou de descer os degraus. Imaginou que, assim que se pronunciasse, a emprega viria correndo para vê-la.

— Marisa! Onde está você? — Gritou, a voz com claras notas de deboche e superioridade. Esperou alguns segundos antes de receber sua resposta, o que a irritou mais ainda.

— Estou na cozinha, senhorita! — Apesar da formalidade, Havenna notou que a empregada trazia certo mau humor na voz. De todo modo, ao contrário do que pensara, a mulher não havia vindo correndo para ela.

Furiosa, desceu o resto da escada com rapidez. Ao entrar na cozinha, abriu a boca para gritar e reclamar com a empregada, mas parou ao notar as outras presenças ali. Os pais estavam em casa. Era a primeira vez em meses que iriam estar em casa para o jantar, e Qörgyle sequer sabia o motivo para aquilo. Trocando a expressão raivosa por uma carinhosa, a prole de Nyx se aproximou para abraçar os pais adotivos.

— Por que não me avisaram que iriam vir jantar? Eu teria vindo me juntar a vocês!

— Acabamos de chegar, querida, não se preocupe — disse a mãe, distraída com seu telefone. Em seguida, como se subitamente se lembrasse de algo, tirou um envelope dourado do bolso. — Aliás, havia uma carta para você na caixa de correspondência.

Curiosa, Havenna apanhou o envelope, e seu coração deu um pulo mortal. Ele possuía o selo de uma renomada galeria de arte de Nova York, a Y Gallery, na qual a garota sempre ia para admirar quadros de pessoas talentosas.

Querida senhorita Qörgyle,

Pedimos que compareça a uma reunião em nossa galeria após a fecharmos, no dia de hoje. Queremos expor os seus quadros para todo o mundo!

Atenciosamente, Amara.

Feliz demais para pensar que qualquer problema viesse a ocorrer naquela reunião, Havenna tomou sua decisão antes mesmo de contar aos pais sobre a carta — não que parecessem interessados nela. Dirigindo-se para a sala sem sequer ser notada, pegou as armas de dentro de uma escrivaninha; em seguida, abriu a porta da frente e chamou o motorista particular. Iria partir em direção à galeria naquele exato momento.

pormenores:

O carro de luxo da família Qörgyle acelerou entre as ruas de New York, mas o trânsito não ajudava muito. Apesar das luzes da cidade que nunca dorme, uma leve escuridão dominava dentro do veículo. Depois de certo tempo a menina desceu em frente a luxuosa galeria de arte, sua animação era muito grande. Em passos largos a semideusa adentrou o local e logo foi atendida pela curadora. Atravessando entre os visitantes, a mulher se destacava com uma beleza única.

— Senhorita Qörgyle é um prazer encontrá-la. Muitos me falaram do seu, talento – a mulher sorriu calmamente para ela – Eu gostaria de conversar melhor, mas agora não será possível. Quando o último cliente sair nós conversaremos direito.

Amara se afastou. Havenna teria que esperar, mas ela poderia conhecer o ambiente. A galeria parecia estar no meu de uma exposição.





— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Está livre para descrever a galeria e as obras expostas.

— Amara ficará rondando pelo salão conversando com os clientes. Durante esse tempo ela estará conversando com um grupo e você nota que ela está olhando para você. Continue narrando normalmente depois disso.


— Depois de um tempo todos irão embora e apenas vocês duas ficaram. A curadora vai lhe chamar para conversar melhor. Termine seus texto com ela lhe guiando a uma sala, onde segundo ela existem obras únicas.

— Prazo de entrega 14/07/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.







— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 14/07/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

Estava absurdamente feliz, era fato, e a escuridão que dominava o interior do carro somente lhe trazia ainda mais conforto. Por causa do trânsito, demorou mais do que esperava para chegar até a luxuosa galeria de arte, mas, quando o fez, sentiu os pelos se arrepiarem e a animação crescer constantemente. Seus passos eram largos e ansiosos, visando adentrar o local o mais rápido possível; no momento em que alguém se dirigiu a ela, Havenna soube instantaneamente que era Amara. Sua beleza era única, destacando-se entre os demais.

— Senhorita Qörgyle, é um prazer encontrá-la. Muitos me falaram do seu talento. Eu gostaria de conversar melhor, mas agora não será possível. Quando o último cliente sair nós conversaremos direito — Amara disse tudo aquilo com um sorriso no rosto, o que começou a incomodar Qörgyle. Ninguém podia ser tão feliz. Entretanto, antes que tivesse tempo para se pronunciar, a mulher se afastou.

Sem mais nada para fazer, a prole da noite decidiu explorar a exposição que estava acontecendo naquele momento. Os quadros e esculturas se espalhavam pelas paredes de mármore branco do local, e algumas eram tão coloridas que acumulavam muitas pessoas ao seu redor. Perto de uma dessas obras, Amara conversava com grupo de cliente; estranhamente, Havenna percebeu que a mulher olhava para ela. Ou ela me acha incrível, o que seria facilmente possível, ou alguma coisa está errada…, pensou

Contudo, sem poder fazer nada naquele momento para esclarecer a situação, apenas continuou a explorar o lugar. Não soube exatamente quanto tempo passou — uma vez que o tempo se tornava subjetivo ao conviver com a arte —, porém repentinamente todos haviam ido embora, deixando a semideusa sozinha com Amara. Ao ser chamada por esta para ir até uma outra sala, Qörgyle ajeitou a postura e sorriu. Estava prestes a ser reconhecida pelo seu trabalho! Por qual motivo lhe seriam mostradas obras únicas, ela não sabia. Mas estava animada demais para questionar qualquer coisa.

pormenores:

As duas mulheres caminhavam lado em silêncio, a conversa seria feita no local certo. A sala onde a curadora levou Qörgyle era semelhante a uma estufa. O teto e a parede lateral eram feitas completamente de vidro. As cortinas negras ocultavam a parede, enquanto o céu noturno era visto através do vitral. O ambiente repousava em uma leve penumbra, mas nada que impedisse a visão de nenhuma delas.

Espalhados pelo ambiente diversos cavaletes exibiam pinturas, muitas delas com temas mitológicos. Uma delas tinha como protagonista uma menina de cabelos dourados, camisa laranja e jeans. A perspectiva a deixava de costas e sua frente uma silhueta canina se erguia das sombras. Aquilo claramente era um cão infernal.

— Me perdoe pela bagunça – comentou com a voz doce – Tenho que cuidar de muita coisa sozinha – seus passos a levaram até uma escrivaninha, onde apoiou seu corpo – É difícil lidar com um trabalho e os problemas da vida pessoal, ainda mais quando suas habilidades são reduzidas por fatores externos – seus olhos focaram na semideusa, curiosamente cada um deles exibia uma cor, vermelho e amarelo – Você deve saber disso, não é Havenna? Posso chamá-la assim, irmã? – seu sorriso agora exibia certo ar de malícia –  Há pouco tempo encontrei um jeito de facilitar meus problemas através de um ritual. Para isso eu preciso da essência de algo intimamente ligado a noite... Bem é uma pena que você não estará aqui para ver isso.

Logo que terminou de falar ergueu as mãos e manipulou a luz natural, que vinha através do baluarte. De cima da mesa a mulher pegou um livro de capa de couro negro e o abriu. Conjurando uma palavra de poder atraiu uma espada para si. Com a arma em mãos caminhou em direção a sua irmã.





— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Amara é uma filha de Nyx que pretende usar o sangue da irmã para potencializar seus poderes.

— A semideusa está atacando. Você tem o direito a 3 ações cada um, podendo ser de ataque, defesa ou movimento, fica ao seu critério.

— O primeiro ataque deixou sua defesa e ataque fracos pela próximo turno. Ela está pronta para atacar com uma espera curta.

— Prazo de entrega 18/07/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.

Dados Amara:

— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 18/07/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

O silêncio predominava o ambiente, deixando Havenna ainda mais ansiosa; não sabia muito bem o que acontecia e, embora aquilo a incomodasse, não se daria ao trabalho de perguntar. No momento em que chegaram a uma sala semelhante a uma estufa, com teto e paredes de vidro, a boca da semideusa se abriu em surpresa e admiração. Não era do tipo de pessoa que se impressionava facilmente, mas aquilo era realmente incrível.

Ao longo da sala, vários cavaletes exibiam pinturas com temas mitológicos. Aquilo era estranho, uma vez que a própria Qörgyle tinha aquele tema como principal em seus quadros, mas teve que admitir que eram extremamente bonitos. Admirando uma delas, que possuía uma menina loira acompanhada de um cão infernal, ficou bem difícil prestar atenção nas palavras de Amara. A arte abafava qualquer conversa que poderiam vir a ter. Por causa disso, quando notou que a irmã — era aquilo mesmo que ouvira? Eram irmãs? — lhe fazia uma ameaça, já era quase tarde demais.

Percebendo que jatos prateados vinham em sua direção com o intuito de cegá-la, tentou se esconder atrás do quadro que estava mais próximo dela. Quem essa idiota acha que é para me atacar assim?! Ela não sabe quem eu sou?, pensou. Então visou pegar a corrente que estava em sua bolsa e, logo em seguida, lançá-la a fim de prender os pés da irmã traiçoeira.

pormenores:

Logo que a curadora atacou a filha de Nyx se ocultou atrás de uma das pinturas, protegendo os olhos da súbita claridade. Rapidamente ela retirou a corrente da bolsa e tentou enlaçar as pernas da irmã. Percebendo o ataque Amara recuou, os elos espinhados rasparam na panturrilha dela, recebendo apenas um arranhão.

Como contra-ataque decidiu usar a espada, lançando ela na direção de Havenna. Ergueu a mão livre e leu a palavra em seu grimório. Usando sua magia conjurou tentáculos negros para aprisionar a irmã.





— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Amara é uma filha de Nyx que pretende usar o sangue da irmã para potencializar seus poderes.

— A semideusa está atacando. Você tem o direito a 3 ações cada um, podendo ser de ataque, defesa ou movimento, fica ao seu critério.

— Os movimentação dela foram: Recuar (movimento/defesa), jogar a espada (ataque) e utilizar Clespan (ataque}.

— Prazo de entrega 25/07/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.

Dados Amara:

— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 25/07/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

As mãos de Havenna se fecharam em punhos quando seu ataque não funcionou completamente, e logo a irritação já estava à tona. Odiava que pensassem que eram melhor do que ela, porque aquilo ela claramente mentira; assim, os movimentos e intenções de Amara faziam-na perder a paciência. Precisava acabar com aquela mulher.

Desse modo, quando uma espada foi jogada na direção de Qörgyle, a garota tentou desviar rapidamente, visando evitar contato com o objeto perfurante. Em seguida, quando sentiu cipós crescendo ao redor de si, revirou os olhos e imaginou que seria perfeito se a distração de Amara fosse sua vantagem. Por causa disso, enquanto a irmã lia qualquer coisa em seu grimório, Havenna concentrou-se em novamente pegar sua corrente, dessa vez pretendendo mirá-la na cabeça da mulher.

Logo após, teve a intenção de guardar a corrente e levantar as mãos, visando manipular energia negra e jogar duas bolas escuras contra Amara.

pormenores:

Havenna Foi rápida desviando do primeiro ataque, mas não o suficiente para fugir do segundo. Os cipós cresciam ao seu redor, enredando suas pernas. Irritada e visando derrota-la logo a irmã, Qörgyle atacou com sua corrente. Devido a distância entre as duas, a corrente atingiu o ombro de Amara. Isso a afetou o suficiente para que não conseguisse desviar do próximo ataque. A primeira das esferas negras atingiu a barriga e a segunda o peito. Os projeteis a deixaram desiquilibrada, fazendo que se afastasse.




— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Amara é uma filha de Nyx que pretende usar o sangue da irmã para potencializar seus poderes.

— A semideusa está atacando. Você tem o direito a 3 ações cada um, podendo ser de ataque, defesa ou movimento, fica ao seu critério.

— Amara não consegue revidar.

— Prazo de entrega 30/07/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.

Dados Amara:

— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 30/07/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

Com um sorriso presunçoso no rosto, Havenna viu todos os seus ataques acertarem a adversária. Quis esfregar na cara da mulher que de fato era superior a ela, mas se conteve momentaneamente, pois ainda não havia ganhado a batalha. Estando presa a cipós e, portanto, não podendo se mexer muito, pegou a adaga em sua bainha.

Pretendia arremessar a arma no estômago da mulher, de modo que causasse muito dano e bastante perda de sangue. Como Amara estava desequilibrada por conta dos ataques anteriores, Qörgyle imaginou que teria vantagem o suficiente para acertar o arremesso que tentava fazer.

pormenores:

Com um sorriso, que espalhava frieza, Havenna sorriu para a possível derrota da irmã. Com habilidade a semideusa sacou sua adaga e arremessou na adversária. A arma cortou o ar e cravou-se a meio palmo do umbigo de Amara. Com o golpe ela terminou de cair no chão, e parecia que não levantaria tão cedo. O sangue já começava a manchar o chão. A filha de Nyx ainda continuava presa aos cipós.




— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Amara é uma filha de Nyx que pretende usar o sangue da irmã para potencializar seus poderes.

— A semideusa está caída, não podendo lutar mais. Fica ao seu cargo o que fazer agora, se decida sobre como pretende prosseguir.

— Amara não consegue revidar.

— Prazo de entrega 2/08/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.









— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 02/08/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

Havenna ainda estava presa, apesar de tudo. Por causa disso, não conseguia se movimentar para derrotar sua adversária cara a cara. Esta última, caída no chão, certamente já perdera a batalha, mas ainda era necessário um golpe final. Desse modo, já tendo usado praticamente todos os truques que possuía, Qörgyle optou por tentar repetir um.

Novamente pretendia manipular a energia negra, visando arremessar duas bolas contra Amara. Assim, se tivesse sucesso, provavelmente venceria o confronto de vez. E o sorriso presunçoso poderia voltar ao seu rosto com força total.

pormenores:

Havenna já estava decidida a respeito do que fazer, ela não teria misericórdia. Ainda pressa ao chão e sem armas, utilizou seu dom de nascimento. Manipulando novamente a energia negra ao seu redor, criou mais duas esferas e as lançou na meia-irmã.

Amara, que tentava se levantar, teve seus pulmões esvaziados pelo novo impacto. Tombada de lado, a mulher sangrava e dava seus últimos suspiros. Quando a curadora finalmente morreu, os cipós negros se desvaneceram, libertando Qörgyle.

Ela podia se locomover e agora deveria decidir o que fazer, afinal havia um corpo ali. Para sua sorte Amara pretendia cometer um assassinato, com certeza não deixou provas de que Havenna estaria lá.




— Narre uma introdução coerente com os fatos acima, descrevendo bem seus pensamentos e emoções.

— Amara é uma filha de Nyx que pretendia usar o sangue da irmã para potencializar seus poderes. Agora está morta.

— Decida o que fazer agora. Este é o post final, termine sua missão de modo coeso.

— Prazo de entrega 03/08/19;

— Quaisquer dúvidas pode me contatar via MP, WhatsApp ou Discord;

— Boa sorte.









— Missão narrada externa para Havenna L. Qörgyle


— Condições climáticas: Primavera, seu aberto. 24°


— Local de Início: Manhattan, New York


— Horário: 9:00 PM




— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 400px de largura.


— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.


— Prazo de postagem até 23:59, segundo o horário de Brasília, do dia 03/08/19


— O critério de avaliação usado será o baseado neste sistema (clique).


— Agradeço se me enviar uma mensagem assim que postar.

— Qualquer dúvida! Não hesite em me contatar por mp

Quando os cipós finalmente se desprenderam de seu corpo, Havenna percebeu o que tinha feito. Havia matado alguém sem nenhuma dó ou piedade. Durante o tempo em que dava passos incertos em direção à mulher, piscou algumas vezes para ter certeza de que não estava sonhando. Aquilo não era certo, era? Mas Amara estava tentando matá-la, afinal.

Naquele momento, a superioridade que anteriormente sentira sequer fazia questão de aparecer, já que estava claramente óbvio qual era sua posição em relação à irmã. Enquanto saía da sala e fazia o máximo de esforço para não encostar em nada, Qörgyle admitiu que não gostava de matar. Fazia com que se sentisse vazia por dentro. Assim, no instante em que avistou o motorista na porta da galeria, prometeu a si mesma que teria mais cautela em combates futuros.

Podia ser fútil, mas não queria se tornar um monstro.

pormenores:

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