Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

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Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Hermes Granger Dom 17 Abr 2011, 18:52

Eros e Psique
Prólogo


Personagens do Prólogo
Eros: deus do Amor, filho de Aphrodite.
Psique: personificação da mente e da alma, tornada deusa posteriormente.
Aphrodite: deusa do Amor.
Voluptas: filho de Eros e Psique, deus do prazer (nasce depois que Psique é tornada deusa).
Demetra: deusa da agricultura.
Persefone: deusa da primavera, filha de Deméter, esposa de Hades.
Zeus: deus dos céus e dos raios, Senhor do Monte Olimpo.
Hermes: deus dos mensageiros, viajantes, ladrões, médicos, mercadores, comerciantes...
Zephirus: deus do vento Oeste.
Charonte: barqueiro do Mundo Inferior.
Cerberus: cão-guardião do Mundo Inferior.


Psique era a mais nova de três filhas de um rei de Mileto e era extremamente bela. Sua beleza era tanta que pessoas de várias regiões iam admirá-la, assombrados, rendendo-lhe homenagens que só eram devidas à própria Aphrodite.
Profundamente ofendida e enciumada, Aphrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.
O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seus pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zephirus a um lindo vale.
Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.
Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou... (com direito a qualquer coisa que eles imaginassem) Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.
Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade.
Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.
Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.
Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximas a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
À noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.
Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:

- Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido às ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita.
Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.
Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zephirus, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zephirus desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.
Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Demetra, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:

- Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Aphrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece.
Aphrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte.
Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.
Como segunda tarefa, Aphrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Aphrodite uma grande quantidade de lã dourada.
Sua terceira tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Aphrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.
Irada com o sucesso da jovem, Aphrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao Mundo Inferior e pedir a Persefone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cerberus e deu-lhe uma moeda para pagar a Charonte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:

- Quando Persefone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais.
Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Persefone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.
Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a. Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Aphrodite e cumprir a tarefa.
Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Aphrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia (tornando-se uma deusa). Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).
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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Hermes Granger Dom 17 Abr 2011, 19:09

OS FILHOS DE PSIQUE
Fic baseada na obra de Rick Riordan


Novas Essências

Personagens do Capítulo I
Hermes Granger (narrador-personagem): filho de Psique, Monitor do Chalé 33.
Francis Hoover: filho de Psique
Albert Holmes: filho de Psique
Margareth Downley: filha de Psique
Thiago McCauley: filho de Psique, gêmeo de Joseph
Joseph McCauley: filho de Psique, gêmeo de Thiago. É o mais velho (1 minuto e dezoito segundos).
Sophie LeClerc: filha de Psique, irmã de Genevieve. É a mais velha (1 ano três meses).
Genevieve LeClerc: filha de Psique, irmã de Sophie.
Quíron: Centauro, instrutor de heróis.
Rachel Elizabeth Dare: Oráculo de Delfos na era atual.
Connor Stoll: filho de Hermes, Monitor do Chalé 11.
Travis Stoll: filho de Hermes, Monitor do Chalé 11.
Dumnus: sátiro que acompanha Genevieve e Sophie até o Acampamento Meio-Sangue.


Acampamento Meio-Sangue,
Long Island, Estados Unidos


Havia se passado algum tempo desde que o Olimpo fora salvo pelos campistas, sob a liderança do filho de Poseidon, Percy Jackson. Por causa dele, novos chalés haviam sido construídos, para os filhos dos deuses menores (não-olimpianos) e dos deuses primordiais. Dioniso, deus do vinho, das loucuras, das festas e do prazer, ainda lá continuava, um pouco menos ranzinza devido à redução de sua pena. Agora só precisava passar mais 50 anos no Acampamento. Quíron e Argos também lá estavam. O Oráculo de Delfos tinha uma nova hospedeira: Rachel Elizabeth Dare.
Tudo corria perfeitamente. Os deuses cumpriam seu juramento, reclamando seus filhos com um prazo máximo de treze anos. O chalé 11, de Hermes, continuava lotado, mas o número de indefinidos certamente diminuíra. A cada dia, geralmente no momento da cantoria à fogueira, os meio-sangues eram reclamados. Alguns, eram reclamados assim que chegavam a Long Island.
Gente! Nem me apresentei a vocês, perdão. Meu nome é Hermes Granger. Resido no Chalé 33, o que significa que sou filho de Psique, a personificação da mente e da alma (são duas coisas diferentes, como provarei mais tarde).
Junto comigo residem Francis Hoover (de Washington, D.C.), Albert Holmes (de Boston, Massachusetts), Margareth Downley (de Trinity, Ohio) e os gêmeos Thiago e Joseph McCauley (de Toronto, Ontário, Canadá). Nosso chalé, como pode perceber, é bem amplo para nós.
Como monitor do Chalé de Psique (cheguei lá uns anos antes deles, se tivesse descoberto ser um semideus mais cedo, provavelmente teria lutado na guerra contra o exército de Cronos), era minha obrigação receber meus novos irmãos. Você pode até se perguntar “Qual é o tipo de habilidade que vocês têm em batalha??”. Essa pergunta, responderei no seu devido tempo, implicitamente.
Além disso, como veterano, às vezes era selecionado para dar as boas-vindas aos novos campistas. E assim, estava eu na Casa Grande, conversando com Rachel (que fora dar uma palavrinha com Quíron) quando vi duas meninas quase idênticas entrando com um dos sátiros. Ele parecia cansado, mas satisfeito consigo mesmo. Seu nome era Dumnus. Rachel sorriu para o grupo.
-- Como vai, Dumnus?? – indaguei, também sorrindo. – Quem são essas??
-- Vou bem, obrigado, Hermes. – disse ele. – Essas são... Bom, vou deixar que se apresentem, sim?? Onde está Quíron, preciso falar com ele.
-- Eu o levo até ele, Dumnus. – disse Rachel levantando-se.
Ela saiu com ele da varanda, deixando-me com as duas. Elas pareciam tão tímidas quanto eu. Acredite, estou há bastante tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas ainda não me acostumei com apresentações.
-- Oi... Me chamo Genevieve LeClerc. – disse uma delas. – E essa é minha irmã mais velha, Sophie.
-- Er... Como vão?? – respondi, estendendo a mão. – Sou Hermes Granger, filho de Psique.
-- Oi, Hermes. – disse a outra menina, apertando minha mão.
Seu toque me arrepiou todo, mas não demonstrei. Os novos campistas não precisavam saber do que os outros chamavam de “esquisitices dos filhos de Psique”, enquanto nós dizíamos apenas “intuição”.
Fui “salvo” por Quíron, que saíra da parte interior da Casa Grande, acompanhado de Rachel e Dumnus. Estava na sua forma de professor de Latim, com o corpo de cavalo oculto na cadeira de rodas. Cumprimentou as meninas e virou-se para mim.
-- Hermes, poderia acompanhá-las e cuidar de suas instalações?? Até que se espere um sinal, ficarão bem acomodadas no Chalé 11. – disse ele com a voz grave.
-- Certo, Quíron. – respondi, aliviado.
Ajudei as meninas a carregarem a bagagem enquanto descíamos até a área dos chalés. Enquanto isso, ia apresentando-as o anfiteatro, as forjas, os campos de morango, o lago... À medida que eu falava, ia perdendo meu acanhamento para com elas. Como dizia Margareth, nós, filhos de Psique, fazíamos o “reconhecimento” das mentes ao nosso redor. Elas, antes meio tímidas, começaram a falar. Não pude deixar de sorrir. As duas me lembravam Albert quando chegou ao Acampamento. Em um momento era a quietude em pessoa. No outro, era difícil fazê-lo ficar calado.
Parei à porta do Chalé de Hermes e pus uma das malas no chão. Abri a porta lentamente. Um grupo de campistas nos observavam, entre eles, os conselheiros, Connor e Travis Stoll. Seus olhos caíram sobre as duas e, juntos, deixaram escapar um assovio.
-- Connor! Travis! – disse. – Trago mais duas para cá. Essas são Genevieve e Sophie LeClerc.
As duas acenaram, novamente tímidas, para os outros semideuses.
-- Normais ou indeterminadas?? – indagou Connor.
-- Por favor que não sejam normais! – implorou Travis, sorrindo marotamente, mas acho que ninguém além de mim o escutou.
-- Indet... – comecei a dizer, mas fui interrompido por um sinal que aparecera sobre as cabeças de ambas.
Todos os presentes olharam boquiabertos. As duas estavam confusas. Olharam, então, para cima. Sobre elas, como um holograma, estava uma espiral que se tornava difusa à medida que se distanciava de seu centro, até desaparecer. Era o símbolo de Psique. O Chalé 33 acabava de ganhar mais duas campistas.
-- Ao que parece, Travis, minha mãe ouviu suas preces. – sussurrei para ele, de modo que nenhum outro pode ouvir, a não ser Connor, que estava mais próximo. – Bem, meninas, erramos de endereço. Vamos, pertencem ao Chalé 33! São minhas irmãs! – digo ao sorrir.
Conduzo as duas na direção do Chalé. Não falava nada, pois sabia o quanto era estranho ser reclamado. Deixei-as livres para refletir o momento. Paro à porta e faço um gesto para que elas mesmas abram.


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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Daniel Chabernaud Dom 17 Abr 2011, 19:47

Curti muito sua fic, Hermes, é bastante criativa, e gostei principalmente dela envolver filhos de Psiquê. Aliás, eu não conhecia tão bem o mito de Eros e Psiquê como explica no prólogo. Aprovado.
- acompanhando \õ
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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Hermes Granger Dom 17 Abr 2011, 20:33

Obrigado, Dan.
Com o tempo eu vou postar os próximos capítulos. Pretendo postar ao menos um por semana.
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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Richard Tänhausen Seg 18 Abr 2011, 21:32

Gostei também Hermes.
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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

Mensagem por Richard Tänhausen Seg 18 Abr 2011, 21:33

Mas isso vai ter continuação?
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Acampamento meio sangue

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Re: Os Filhos de Psique (por Hermes Granger)

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