O Passado de Sieg Farewell

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O Passado de Sieg Farewell

Mensagem por Theon Greyjoy Dom 24 Abr 2011, 16:48

Oi gente! Resolvi criar uma Fic contando o meu passado. Espero que gostem e me digam no que melhorar, agora, curtam o primeiro capítulo.


Capítulo 1 – Descubro a verdade


Não, eu não queria que nada disso acontecesse. O.k... vou parar de mentir. Ser um meio-sangue é o máximo. Matar monstros é o máximo. Ter seu traseiro como alvo todo dia é o máximo. Ah! Corte essa parte. Eu vou começar a contar minha história no momento que tudo piorou. E foi quando eu tinha treze anos. Eu estudava em uma escola em Manhattan, a East Hobby School. Era uma escola integral para crianças como eu, com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, coisas comuns em semideuses. Na East eu tinha apenas dois amigos, Antony e Gabrielle. Antony era um cara legal, parecia ter uns dezessete anos, usava sempre um casaco com capuz, nunca mostrando seu cabelo grisalho. Ele era branco como papel – ok, nem tanto. Também usava uma calça jeans preta comprida e um tênis all-star. Ele caminhava engraçado, mas dissera que tinha um problema nas juntas do joelho. Gabrielle era uma garota de treze anos, com olhos verdes, cabelo castanho comprido abaixo do ombro, com pele branca e era muito bonita. Seus olhos combinavam perfeitamente com o... bem, não importa! O que eu quero dizer é que eu era suficientemente feliz naquela escola.

Minha mãe era Barbarah Farewell, uma mulher de trinta e seis anos, com cabelo preto como o meu. Por falar nisso, eu nem me descrevi. Tenho cabelo preto, olhos vermelhos. (embora eu usasse um par de lentes castanhas para ocultá-los, pois todos riam) Sou magro, sem muitos músculos. Voltando a falar da minha família, minha mãe dissera que meu pai tinha ido a uma viagem ao Egito e nunca mais voltou. Estranho. Bem, mamãe me deixou no internato, pois tivera que viajar para San Francisco a trabalho e dissera que não podia ficar comigo lá. Estranho novamente. Voltando a história, No último dia de aula, todos estavam cansados. Queria ir dormir logo. Como era um internato, morávamos lá. Quando a aula acabou, estávamos indo em direção à saída comprar algumas coisas no mercado quando Antony arregalou os olhos.

- Vamos rápido, não estou gostando nada disso. – sussurou ele.

- O que? Não estou entendendo. – falei. Antony puxou Gabrielle e a mim pelo braço. Aparentemente, ele havia visto alguma coisa terrível.

- Está na hora. Venham. Precisamos ir para o Acampamento Meio-Sangue. – disse ele, embora eu não tivesse idéia do que se tratava.

- Espere! Acampamento o quê? – falou Gabrielle.

Fomos correndo até a escola novamente, mas então Antony dobrou para a outra esquina, uma rua deserta e sem saída. Ele estava tremendo e parecia estar sussurando algo.

- Escutem, lembram daquele homem que nos seguiu aquele dia e tinha dentes gigantes e uma cara de monstro? – disse Antony.

- Ah, aquilo era alguma doença do cara. – concluí.

- Realmente, era. – disse Gabrielle.

- Não, era um lestrigão. Monstros enormes, com três metros de altura.

- Está louco, Antony? – Falei. Mesmo assim, tentei lembrar o que era um lestrigão.

- Não! Olhem, sabem tudo aquilo de mitologia grega? Então... aquilo é real. Os deuses são reais. Todos aqueles monstros são. E eu... bem, eu sou um sátiro!

- Informação demais. Espera aí. Você tá dizendo que os raios caem porque Zeus quer? – perguntei. De repente, um raio clareou o céu.

- Mais ou menos. Mas é verdade! – Antony começou a tirar o capuz, os tênis e as calças. Eu achei aquilo meio estranho, mas de repente, ele tinha pernas de bode e cascos. E chifres na cabeça.

- O... o que é isso?! – gritou Gabrielle.

- Acalme-se! Ainda sou eu, é sério. Tudo aquilo é real e vocês são semideuses. Filhos de deuses gregos. Sieg, por que acha que sua mãe não diz nada sobre seu pai? Pergunto o mesmo para você, Gabrielle. – disse o bode. Um bom argumento. Embora seja o pai de Gabrielle que pelo jeito, é mortal.

Antony começou a nos explicar coisas, e realmente os argumentos dele eram bem aceitáveis. Gabrielle começou a tremer e ficou agarrada em mim, mas não acho que foi por causa de descobrir que era filha de alguma deusa.

- Sieg... Atrás de nós... o que é aquilo? – sussurou ela. A sua voz estava trêmula.

Estávamos no fim da rua e a uns dez metros de nós, uma criatura vinha rastejando. Tinha corpo de mulher, embora verde, e em vez de pernas, duas caudas de cobra. Eu lembrava o nome delas, era... era dracaenae. Isso mesmo. Dracaenae.
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Re: O Passado de Sieg Farewell

Mensagem por William P. Vladus Seg 25 Abr 2011, 14:58

Muito legal Sieg, gostei, espero que poste logo, essa Gabrielle ai vai morrer não é verdade? Esperando o proximo cap.
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Re: O Passado de Sieg Farewell

Mensagem por Aurora S. Hunt Seg 25 Abr 2011, 15:18

Legal *o*...

Gostei muito, Gabrielle vai morrer?

'-'
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Capítulo 2 – Esfaqueio uma cobra

Mensagem por Theon Greyjoy Ter 26 Abr 2011, 12:04

Capítulo 2 – Esfaqueio uma cobra


A dracaenae rastejava em direção a nós. Estávamos perdidos.

- Chame a polícia! – gritou Gabrielle. Ela estava atrás de mim e recuava cada vez mais. Mas a rua já estava acabando.

- Não funciona, a Névoa oculta às coisas para os humanos. Eles provavelmente vêem uma mulher normal. – declarou Antony, em voz séria. Ele estava tentando esconder o medo, aparentemente. Eu não tinha medo. Não sei por quê. Simplesmente, eu nunca tive medo de nada.

Antony estava balindo e tremendo. Gabrielle tremia também.

- Se acalme, vou cuidar dela. – tentei tranquilizar Gabrielle.

- E-ela vai nos matar... – sussurrou Gabrielle. Agora ela começara a soluçar. A dracaenae tinha uma faca na mão e ombreiras. Tentei olhar para o lado, mas a única coisa que achei foi um cano atirado no chão. Agarrei o cano e o segurei com as duas mãos. Corri em direção à dracaenae e ouvi Antony gritando alguma coisa como “pare”, mas não lhe dei ouvidos. A dracaenae sibilou e brandiu sua faca, tentando me espetar. Rolei para o lado e bati em sua cauda com o cano, mas ela só gritou e me bateu com a mão. Caí com o traseiro no chão, mas logo me levantei, erguendo minha “arma”. Espetei seu pescoço e ela gritou. Aquela dracaenae parecia ser muito idiota, pois ela não fazia nada. De repente, senti uma dor imensamente dolorosa no ombro. Quando olhei, uma faca estava cravada em meu ombro. Ela havia me ferido. Gritei de dor e então me ajoelhei. A dracaenae riu e sussurrou algo como “almoço de semideus”. Com minhas últimas forças, joguei uma pedra de asfalto na sua cabeça e ela caiu para trás. Agarrei a faca em meu ombro, tirando-a de mim e então senti uma dor pior ainda. Não liguei para a dor, e assim corri em direção à cabeça da mulher-cobra e cravei a faca nela. Ela gritou e se tornou pó. Me ajoelhei no chão, machucado e cansado. De repente, ouvi passos atrás de mim.

- Como... como fez isso? – grunhiu Antony. Ele estava tremendo, mas com os olhos de uma expressão “que incrível!”. De repente, Gabrielle veio me abraçar.

- Pare! Eu... estou machucado. – gritei para ela. Provavelmente se ela me abraçasse eu iria morrer. Eu acho. Não sei.

- Beba isso, vai se recuperar. – disse Antony. Ele me deu um cantil com uma bebida amarela. – Mas beba pouco! É néctar dos deuses. Em excesso, vai queimá-lo vivo.

Engoli em seco e bebi alguns goles. Imediatamente, a dor cessou. Olhei para o ferimento e era agora uma cicatriz. Lentamente, a cicatriz ia desaparecendo. Plim! A cicatriz sumiu. Peguei a faca e a coloquei no bolso. Podia ser útil.

- Venham. Vamos para o Acampamento Meio-Sangue. – declarei, embora não soubesse o que ele era direito.

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NOTAS:

Capítulo pequeno. Mas quis fazer assim mesmo. =q
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Re: O Passado de Sieg Farewell

Mensagem por Aurora S. Hunt Ter 26 Abr 2011, 16:43

Esse capitulo realmente foi pequeno. '-'

Gabrielle vai morrer que eu sei. --''

G_G
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Re: O Passado de Sieg Farewell

Mensagem por Richard Tänhausen Dom 01 maio 2011, 14:55

Gostei ta muito LOL.
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Re: O Passado de Sieg Farewell

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