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Anjos Negros
por Icarius Ringgler Sex 07 Out 2011, 14:51
Resolvi escrever minha primeira fic séria. Anteriormente eu havia escrito uma fic mais humorística, e posso dizer que fui até um tanto relaxado quanto a esta, mas desta vez venho apresentar um novo projeto. Neste caso é uma história curta, com poucos capítulos, mas recorrerá muito mais ao drama do que à comédia. Bom aproveitem o texto...
Eu só sentia o frio e eu só via a escuridão. O odor acre do sangue impregnava todo o ambiente e eu podia ouvir o som ritmado como o som de uma goteira. Aquele som contínuo e enlouquecedor me deixava ainda mais deprimido. Eu estava ali caído naquele gélido chão e imerso em escuridão total. As sombras se mexiam e eu podia ver. Elas me acusavam, mas eu não queria acreditar. Aquele cheiro estava me deixando maluco. Úmido. Algo empapava minha mão agora, mas eu não procurei afastar a mesma e deixei que ela ficasse molhada naquele líquido morno. O cheiro continuava a invadir minhas narinas e minha cabeça girava com isso. Eu queria alguém que pudesse me ajudar, alguém que pudesse ser capaz de me explicar o porquê de tudo aquilo. Eu não me lembrava de nada daquele ambiente hostil que me circundava. Eu em um momento estava caminhando por um longo corredor e eles se fecharam sobre mim. Eu senti o ar fugir de meus pulmões. Os anjos negros. Eles chegaram até mim e eu fiquei desesperado. Demi. Eles a levaram. Eu sei disso pois ela não estava ali agora. Eu a amava, mas nunca tive coragem de dizer isso a ela. Os sentimentos me assolavam com fúria agora e mais um destes se agregavam a esta maré de emoções. Eu me lembro de como eles sorriam. Eles traziam em seu rosto um tom de escárnio. Esta era minha única lembrança. Procurei em toda a minha mente, mas nada veio à tona. Somente a imagem dos anjos negros, que vieram buscar Demi e por acidente eu estava lá.
Braços tenros me envolveram e eu me sobressaltei. Eu estava só ali, pelo menos não havia mais nada vivo lá além de mim, se é que eu estava realmente vivo. Aqueles braços me levantaram e me envolveram num abraço consolador. Sentia um coração batendo debaixo de meu ouvido. Sentia o calor de um corpo em minha face. Eu ouvia a canção de acalanto que recitava. Eu tive vontade de chorar. Deixei as lágrimas descerem em silêncio. Inicialmente elas riscavam meu rosto uma a uma, até que todas as emoções quiseram explodir para fora juntas, e eu comecei a chorar torrencialmente. O conforto que aquele ser me trazia era bom. Aliviava minha culpa. Meu corpo foi erguido e eu era carregado, mas eu não sabia para onde me levava. Eu já não tinha mais preocupação, deixei que me carregasse e então fechei meus olhos. Aquele ser andava de modo suave. Eu sentia cansaço. Sentia que minhas forças haviam escorrido para algum lugar inatingível e que talvez nunca voltariam. Eu queria dormir. Ainda não parara de chorar, mas eu queria dormir. Uma luz chamou minha atenção e eu tive que abrir os olhos para ver. Havia uma porta que se abria logo a frente, deixando a luz entrar no local. Eu tive que olhar para o recinto que deixava antes de sair de lá. Eu tinha que ver o que havia lá, agora que uma tênue luminosidade tornava o ato possível. Confesso que me arrependo. O chão estava pintado de escarlate e sobre ele eu podia ver o fruto de minha ira. Virei minha face em direção ao peito daquele ser que me acalentava e fechei meus olhos. Não queria mais olhar mais para aquilo. Mais lágrimas.
Prólogo
Eu só sentia o frio e eu só via a escuridão. O odor acre do sangue impregnava todo o ambiente e eu podia ouvir o som ritmado como o som de uma goteira. Aquele som contínuo e enlouquecedor me deixava ainda mais deprimido. Eu estava ali caído naquele gélido chão e imerso em escuridão total. As sombras se mexiam e eu podia ver. Elas me acusavam, mas eu não queria acreditar. Aquele cheiro estava me deixando maluco. Úmido. Algo empapava minha mão agora, mas eu não procurei afastar a mesma e deixei que ela ficasse molhada naquele líquido morno. O cheiro continuava a invadir minhas narinas e minha cabeça girava com isso. Eu queria alguém que pudesse me ajudar, alguém que pudesse ser capaz de me explicar o porquê de tudo aquilo. Eu não me lembrava de nada daquele ambiente hostil que me circundava. Eu em um momento estava caminhando por um longo corredor e eles se fecharam sobre mim. Eu senti o ar fugir de meus pulmões. Os anjos negros. Eles chegaram até mim e eu fiquei desesperado. Demi. Eles a levaram. Eu sei disso pois ela não estava ali agora. Eu a amava, mas nunca tive coragem de dizer isso a ela. Os sentimentos me assolavam com fúria agora e mais um destes se agregavam a esta maré de emoções. Eu me lembro de como eles sorriam. Eles traziam em seu rosto um tom de escárnio. Esta era minha única lembrança. Procurei em toda a minha mente, mas nada veio à tona. Somente a imagem dos anjos negros, que vieram buscar Demi e por acidente eu estava lá.
Braços tenros me envolveram e eu me sobressaltei. Eu estava só ali, pelo menos não havia mais nada vivo lá além de mim, se é que eu estava realmente vivo. Aqueles braços me levantaram e me envolveram num abraço consolador. Sentia um coração batendo debaixo de meu ouvido. Sentia o calor de um corpo em minha face. Eu ouvia a canção de acalanto que recitava. Eu tive vontade de chorar. Deixei as lágrimas descerem em silêncio. Inicialmente elas riscavam meu rosto uma a uma, até que todas as emoções quiseram explodir para fora juntas, e eu comecei a chorar torrencialmente. O conforto que aquele ser me trazia era bom. Aliviava minha culpa. Meu corpo foi erguido e eu era carregado, mas eu não sabia para onde me levava. Eu já não tinha mais preocupação, deixei que me carregasse e então fechei meus olhos. Aquele ser andava de modo suave. Eu sentia cansaço. Sentia que minhas forças haviam escorrido para algum lugar inatingível e que talvez nunca voltariam. Eu queria dormir. Ainda não parara de chorar, mas eu queria dormir. Uma luz chamou minha atenção e eu tive que abrir os olhos para ver. Havia uma porta que se abria logo a frente, deixando a luz entrar no local. Eu tive que olhar para o recinto que deixava antes de sair de lá. Eu tinha que ver o que havia lá, agora que uma tênue luminosidade tornava o ato possível. Confesso que me arrependo. O chão estava pintado de escarlate e sobre ele eu podia ver o fruto de minha ira. Virei minha face em direção ao peito daquele ser que me acalentava e fechei meus olhos. Não queria mais olhar mais para aquilo. Mais lágrimas.
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Re: Anjos Negros
por Paolla León Solace Sex 07 Out 2011, 15:02
Fiquei super curiosa pra continuação *-*
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Re: Anjos Negros
por Rima Nekoi Sex 07 Out 2011, 15:27
- Como eu posso descrever isso? ... Acho que "intrigante" é uma boa palavra. -
Esperando pela continuação.
^^
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Re: Anjos Negros
por Claire Bolton Sex 07 Out 2011, 16:46
Curiosa é pouco pra descrever como eu estou. Esperando a continuação õ/
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Re: Anjos Negros
por Mila Bennington Seg 10 Out 2011, 18:58
Ficou muito boa!!! Eu particularmente gosto muito do estilo literário que você utiliza, então estou extremamente ansiosa pelo próximo capitulo!!!!!
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Re: Anjos Negros
por Heron Devereaux Seg 10 Out 2011, 21:10
Muito bom, adoro o modo como você escreve e escolhe bem as palavras... Por isso tô muito ansioso pra ver a continuação, assim como essas pessoas aí em cima XP
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Re: Anjos Negros
por Melanie C. Lancaster Ter 11 Out 2011, 20:45
AH, cara. Por que você só colocou o primeiro ???
Agora estou curiosa para saber o resto :/
Posta logo, vai ! HSAUSU
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Re: Anjos Negros
por Icarius Ringgler Sex 14 Out 2011, 16:55
Primeiramente eu gostaria de me desculpar por alguns erros contidos no prólogo, que eu escrevi meio que "as pressas". Eu estava fazendo uma releitura e percebi umas coisinhas que poderiam ser mudadas, mas enfim, isso não ocorrerá novamente. Depois, eu gostaria de agradecer àqueles que leram e àqueles que leram e comentaram.
Ai está o início da fic, com a primeira parte do capítulo 1. Espero que gostem e que acompanhem a fic. Eu na verdade não sei o fim da história, pois os personagens parecem ter vida própria dentro do enredo, então não me perguntem certas coisas pois não saberei. eu só sei algumas coisas que aparecerão nas proximas linhas dos pŕoximos posts. Enfim, ai está.
Ps: LEIAM E COMENTEM XD [rsrsrsrs]
Parte I
Todos nós vivemos com base em preceitos. Temos determinadas crenças, depositamos nossa fé em algo. Assim como todo mundo, eu tinha minhas crenças. Meu mundo se sustentava em pilares. Era uma pena, pois eu não sabia que eles eram feitos de areia, então quando eles ruíram, quando meu mundo afundou sob meus pés, não teve como não ser impactado, não engasgar com a poeira que subia aos seus ou não ficar soterrado nos escombros. Eu contarei toda a história.
Era mais uma das maçantes aulas de biologia. A senhorita Yoko explicava alguns aspectos gerais de botânica enquanto eu e a maioria da turma não dávamos a miníma. Alguns, assim como eu, divagavam sobre assuntos diversos, pensando em coisas de nosso cotidiano e absortos em muitos assuntos que com certeza não eram da botânica. Olhei para Tadeus, um de meus amigos, que cochilava em cima de sua mesa, e não pude conter um risinho. Me virei novamente para frente, mas nem por isso prestava a atenção. Acho que a professora desconfiou da desatenção de seus alunos, pois logo disse que dirigiria perguntas a alguns deles. Ela fixou seus olhos de oriental em mim e indagou como se realmente desconhecesse a resposta:
-Erick Morstan, me responda: O que é o pecíolo?
Era obvio que eu desconhecia a resposta, e enquanto eu ficava repetindo coisas como “ahn er, tipo é...pecíolo...er” , pude ouvir que uma voz doce me interrompia e dizia com toda a calma possível:
-Pecíolo é uma das estruturas foliares, se encontrando entre o limbo e a bainha.
Eu suspirei aliviado. A professora logo disse que a resposta estava correta. Olhei para Demi e ela sorriu para mim, e eu sorri de volta, como se a parabenizasse por sua resposta correta.
Demi era uma pessoa fantástica pela qual eu alimentava uma certa admiração. Ela era extremamente inteligente e ia bem em todas as matérias. Suas notas geralmente eram as maiores da turma, fossem elas nas provas ou nos exercícios avaliativos. Seus cabelos longos e negros lhe davam uma beleza exótica, e seus olhos de um verde profundo eram capazes de cativar até o maior coração de pedra. Ela era minha outra amizade em sala.
O sinal tocou e a professora nos lembrou do relatório sobre o nosso trabalho, que deveria ser entregue dali a duas semanas. Nesta hora Tadeus acordou, com algumas marcas róseas no rosto que me fez rir novamente. Demi fez um sinal para que esperássemos. Logo ela veio até nós e nos disse:
-Vamos garotos, ver nosso trabalho no laboratório...
Fomos caminhando até o laboratório de biologia e quando entramos no recinto logo pudemos ver nossas mudas plantadas em sistema hidropônico. Demi caminhou até elas enquanto eu e Tadeu ficávamos parados na porta, como se esperássemos uma ordem de Demi. Conforme ela andava, seu vestido balançava de um modo capaz de enfeitiçar. Seus cabelos caiam em ondas negras até a altura da cintura, onde um laço negro bem elaborado prendia o vestido branco, que possuía detalhes triangulares na altura do pescoço e abaixo do tal laço.
Ela se aproximou das plantas e com seu toque suave verificou como ia o desenvolvimento das mesmas. A presença da garota ali parecia fazer as plantas ficarem mais verdes e o luminosidade se tornar mais intensa e leitosa. Eu cheguei mais perto da mesa onde estava nosso projeto e comecei a analisar também e logo Tadeus também se aproximou. Ele parecia ter um certo receio em se aproximar, andando a passos lentos e cautelosos. Aliás ele geralmente tinha esta atitude. Ele olhava principalmente para Demi como se a qualquer momento ela fosse fazer algo de perigoso. Quando ele chegou na nossa turma parecia estar esperando, toda vez que íamos, por exemplo, pegar um caderno em nossas mochilas, que retirássemos de lá um ninho de cobras ou algo do gênero, porém ele já parecia ter se habituado. Quando nos aproximamos, Demi pediu uma folha de papel e começou a fazer algumas anotações assim que recebeu a folha que Tadeus acabara de arrancar de seu caderno, utilizando uma caneta que estava em cima da mesa. Após aproximadamente um minuto anotando algumas coisas sobre o desenvolvimento das plantinhas ela foi até sua mochila e guardou a folha em uma pasta. Ela nos convidou a sair e nós fomos. Ela iniciou seus comentários acerca das plantas, de alguns aspectos que ela pode observar, enfim, nos falava sobre o trabalho. Inesperadamente Tadeus estacou e nós o olhamos surpresos. Ele olhava para o vazio com um olhar um tanto sobressaltado, com uma das mãos sobre o peito...
Ai está o início da fic, com a primeira parte do capítulo 1. Espero que gostem e que acompanhem a fic. Eu na verdade não sei o fim da história, pois os personagens parecem ter vida própria dentro do enredo, então não me perguntem certas coisas pois não saberei. eu só sei algumas coisas que aparecerão nas proximas linhas dos pŕoximos posts. Enfim, ai está.
Ps: LEIAM E COMENTEM XD [rsrsrsrs]
Capítulo 1- Quando os pilares do meu mundo ruíram
Parte I
Todos nós vivemos com base em preceitos. Temos determinadas crenças, depositamos nossa fé em algo. Assim como todo mundo, eu tinha minhas crenças. Meu mundo se sustentava em pilares. Era uma pena, pois eu não sabia que eles eram feitos de areia, então quando eles ruíram, quando meu mundo afundou sob meus pés, não teve como não ser impactado, não engasgar com a poeira que subia aos seus ou não ficar soterrado nos escombros. Eu contarei toda a história.
Era mais uma das maçantes aulas de biologia. A senhorita Yoko explicava alguns aspectos gerais de botânica enquanto eu e a maioria da turma não dávamos a miníma. Alguns, assim como eu, divagavam sobre assuntos diversos, pensando em coisas de nosso cotidiano e absortos em muitos assuntos que com certeza não eram da botânica. Olhei para Tadeus, um de meus amigos, que cochilava em cima de sua mesa, e não pude conter um risinho. Me virei novamente para frente, mas nem por isso prestava a atenção. Acho que a professora desconfiou da desatenção de seus alunos, pois logo disse que dirigiria perguntas a alguns deles. Ela fixou seus olhos de oriental em mim e indagou como se realmente desconhecesse a resposta:
-Erick Morstan, me responda: O que é o pecíolo?
Era obvio que eu desconhecia a resposta, e enquanto eu ficava repetindo coisas como “ahn er, tipo é...pecíolo...er” , pude ouvir que uma voz doce me interrompia e dizia com toda a calma possível:
-Pecíolo é uma das estruturas foliares, se encontrando entre o limbo e a bainha.
Eu suspirei aliviado. A professora logo disse que a resposta estava correta. Olhei para Demi e ela sorriu para mim, e eu sorri de volta, como se a parabenizasse por sua resposta correta.
Demi era uma pessoa fantástica pela qual eu alimentava uma certa admiração. Ela era extremamente inteligente e ia bem em todas as matérias. Suas notas geralmente eram as maiores da turma, fossem elas nas provas ou nos exercícios avaliativos. Seus cabelos longos e negros lhe davam uma beleza exótica, e seus olhos de um verde profundo eram capazes de cativar até o maior coração de pedra. Ela era minha outra amizade em sala.
O sinal tocou e a professora nos lembrou do relatório sobre o nosso trabalho, que deveria ser entregue dali a duas semanas. Nesta hora Tadeus acordou, com algumas marcas róseas no rosto que me fez rir novamente. Demi fez um sinal para que esperássemos. Logo ela veio até nós e nos disse:
-Vamos garotos, ver nosso trabalho no laboratório...
Fomos caminhando até o laboratório de biologia e quando entramos no recinto logo pudemos ver nossas mudas plantadas em sistema hidropônico. Demi caminhou até elas enquanto eu e Tadeu ficávamos parados na porta, como se esperássemos uma ordem de Demi. Conforme ela andava, seu vestido balançava de um modo capaz de enfeitiçar. Seus cabelos caiam em ondas negras até a altura da cintura, onde um laço negro bem elaborado prendia o vestido branco, que possuía detalhes triangulares na altura do pescoço e abaixo do tal laço.
Ela se aproximou das plantas e com seu toque suave verificou como ia o desenvolvimento das mesmas. A presença da garota ali parecia fazer as plantas ficarem mais verdes e o luminosidade se tornar mais intensa e leitosa. Eu cheguei mais perto da mesa onde estava nosso projeto e comecei a analisar também e logo Tadeus também se aproximou. Ele parecia ter um certo receio em se aproximar, andando a passos lentos e cautelosos. Aliás ele geralmente tinha esta atitude. Ele olhava principalmente para Demi como se a qualquer momento ela fosse fazer algo de perigoso. Quando ele chegou na nossa turma parecia estar esperando, toda vez que íamos, por exemplo, pegar um caderno em nossas mochilas, que retirássemos de lá um ninho de cobras ou algo do gênero, porém ele já parecia ter se habituado. Quando nos aproximamos, Demi pediu uma folha de papel e começou a fazer algumas anotações assim que recebeu a folha que Tadeus acabara de arrancar de seu caderno, utilizando uma caneta que estava em cima da mesa. Após aproximadamente um minuto anotando algumas coisas sobre o desenvolvimento das plantinhas ela foi até sua mochila e guardou a folha em uma pasta. Ela nos convidou a sair e nós fomos. Ela iniciou seus comentários acerca das plantas, de alguns aspectos que ela pode observar, enfim, nos falava sobre o trabalho. Inesperadamente Tadeus estacou e nós o olhamos surpresos. Ele olhava para o vazio com um olhar um tanto sobressaltado, com uma das mãos sobre o peito...
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Re: Anjos Negros
por Melanie C. Lancaster Dom 16 Out 2011, 22:59
Estou super ansiosa pela continuação ! *-*
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