♠ The Tom Riddle's Diary ♠
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♠ The Tom Riddle's Diary ♠
Olha eu aqui de Novo! \õ/ Eu volti, pessoas do mundo fic. -qq Nessa fic, eu conto a história do seduzenti tio Voldy (Lord Voldemort, para os menos chegados e Aquele-que-não-deve-ser-nomeado, para os fracos). Nossa história começa muito tempo antes do jovem Riddle chegar a Hogwarts, ou sequer ter consciência. Espero que gostem e que avaliem e que mandem comentários. u_u
Ass.: Aquele-que-sempre-é-nomeado.
The Tom Riddle's Diary
Ass.: Aquele-que-sempre-é-nomeado.
The Tom Riddle's Diary
Prólogo - Mérope e Tomás
Era noite, os relâmpagos e trovões ao longe ameaçavam lançar sobre a cidade uma tempestade talvez nunca vista antes. Por isso, nenhum cidadão londrino ousava por os pés fora de casa... Nenhum... Exceto Mérope. A jovem mulher, coberta por inteiro em uma capa marrom e surrada, corria pelas calçadas vazias da cidade. Em seus olhos, lágrimas de agonia e desespero corriam, caindo sobre um estranho pacote de a mulher levava nos braços.
- Tomás... Tomás! Por que me deixastes? Por favor, voltas pra mim. - A mulher fungou, limpando as lágrimas que escorriam incessantemente pelo seu rosto com um lencinho branco. - Eu... Eu... Sou uma idiota, uma estúpida. - A pobre donzela já não se aguentava em pé. Ela parou na esquina da Baker Street e apoiou seu corpo na parede de tijolos de pedra. A senhora de olhos verdes escuros buscava em seus pensamentos um motivo para viver, inutilmente. Um grunhido estranho ecoou pela rua vindo do pacote que a moça carregava. - Shhh! Calma, meu bem. Falta pouco... - Ela acalentou o embrulho e respirou fundo, voltando a ficar de pé.
O que a deixava viva, era seu filho - o estranho embrulho - e a sua vontade de dar para ele uma vida melhor. A mulher continuou a correr, quarteirões e quarteirões... Até se ver finalmente à frente em um portão de ferro tingido de negro e enferrujado. A mulher abriu o portão e adentrou a casa. Lá, ela via um futuro menos doloroso para o seu bebê. Mérope atravessou um estreito caminho de pedra no meio do gramado até chegar à frente do orfanato. A mulher subia os três degraus da frente, posicionou seu bebê na frente da porta de madeira e beijou seu rosto, olhando pela última vez. Ela bateu três longas vezes na porta de madeira e em seguida, desceu os degraus, direcionando-se para a saída do orfanato. Em seus olhos, lágrimas voltavam a escorrer. Dessa vez, não por Tomás. Mas por Tom, seu amado filho que nem ao menos tería a oportunidade de conhecer, conviver ou dar amor... E não há dor pior para uma mãe do que não ter seu filho ao seu lado. Mas era um sacrifício, que precisava ser feito...
- Tomás... Tomás! Por que me deixastes? Por favor, voltas pra mim. - A mulher fungou, limpando as lágrimas que escorriam incessantemente pelo seu rosto com um lencinho branco. - Eu... Eu... Sou uma idiota, uma estúpida. - A pobre donzela já não se aguentava em pé. Ela parou na esquina da Baker Street e apoiou seu corpo na parede de tijolos de pedra. A senhora de olhos verdes escuros buscava em seus pensamentos um motivo para viver, inutilmente. Um grunhido estranho ecoou pela rua vindo do pacote que a moça carregava. - Shhh! Calma, meu bem. Falta pouco... - Ela acalentou o embrulho e respirou fundo, voltando a ficar de pé.
O que a deixava viva, era seu filho - o estranho embrulho - e a sua vontade de dar para ele uma vida melhor. A mulher continuou a correr, quarteirões e quarteirões... Até se ver finalmente à frente em um portão de ferro tingido de negro e enferrujado. A mulher abriu o portão e adentrou a casa. Lá, ela via um futuro menos doloroso para o seu bebê. Mérope atravessou um estreito caminho de pedra no meio do gramado até chegar à frente do orfanato. A mulher subia os três degraus da frente, posicionou seu bebê na frente da porta de madeira e beijou seu rosto, olhando pela última vez. Ela bateu três longas vezes na porta de madeira e em seguida, desceu os degraus, direcionando-se para a saída do orfanato. Em seus olhos, lágrimas voltavam a escorrer. Dessa vez, não por Tomás. Mas por Tom, seu amado filho que nem ao menos tería a oportunidade de conhecer, conviver ou dar amor... E não há dor pior para uma mãe do que não ter seu filho ao seu lado. Mas era um sacrifício, que precisava ser feito...
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Tom ❖ Actions ❖ Others ❖ Toughts
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Heron Devereaux
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Re: ♠ The Tom Riddle's Diary ♠
gosti Drill u_U /le só comentando porque falou que ia me mandar pro submundo qqqqq
Melina Ivanovna
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Re: ♠ The Tom Riddle's Diary ♠
TIO VOLDY! TIO VOLDY! FILMA EU! -nn
Parabéns, Drill Bitch! está ficando ótima a fic!
Parabéns, Drill Bitch! está ficando ótima a fic!
Astrid Fireheart
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Apenas deuses sabem onde ficam os esconderijos de dragões.
Re: ♠ The Tom Riddle's Diary ♠
Me gustó mucho, Drill Bitch 'u'
Continua, ser humano feito de Nutella
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Nadja Kowalenski
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