♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

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♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Sáb 07 Jul 2012, 04:15

Um grande galpão no fundo da avenida das forjas, era especialmente feito para um dos filhos de Hefesto.

No hall de entrada, um portão de ferro comum dava a entrada um tom de simplicidade. Ao adentrar a mesma, dava para perceber que as paredes eram bordadas com bronze bem polidos. As cadeiras modernas, completamente forradas com couro e bem confortáveis - ao seu modo. Um grande tapete estava ao chão e o mesmo tinha o símbolo de um grande machado e uma codorna, dando os símbolos do pai à homenagem da forja. O balcão perto dos fundos, aos lados os assentos e perto do balcão, uma lareira. Feita em homenagem à Héstia, e praticamente nunca apagava. Um estandarte mantinha os clientes espertos e já cogitando o que poderia ter naquela forja. Nos fundos, a verdadeira forja é que estava. Uma chapa, uma fornalha, alguns equipamentos de forja, alguns equipamentos para esfriar objetos quentes e outros ajudar tanto na criação, quanto na fundição de armas. Um grande portão separava o hall de entrada da forja, o que fazia o hall de entrada ser climatizado para conforto dos clientes. Fora isso, era um galpão normal. Além disso, alguns itens estavam a venda na mesma forja:

Lojinha:


Materiais disponíveis:.
§ Alumínio [Pode ser usado em 4 forjas]
§ Ferro Comum [Pode ser usado em 4 forjas]
§ Prata [Pode ser usado em 2 forjas]
§ Bronze [Pode ser usado em 4 forjas]

Formulário:
Código:
[b] Nome da Arma:[b] [Nome da sua arma]
[b] Tipo: [/b] [O tipo da arma, como: Espada, Martelo, Adaga e etc...]
[b]Detalhes:[/b] [Qualquer detalhe que queira apresentar a sua arma, não tenha vergonha]
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Pandora Wylie Seg 16 Jul 2012, 02:16

Eu cheguei na forja. Ela era bonita e aconchegante. Admirei-a por um instante, até que me encaminhei para o dono desta.
Olhei-o por um instante e cravei meu olhar nas fichas.
Sem uma palavra, peguei uma e comecei a escrever. Terminada a minha tarefa, entreguei-a para ele e falei:
- Pode forjar. Pagarei o preço que for, porém, peço que este seja abaixo de 100 dracmas.
Ficha:
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Ter 31 Jul 2012, 23:52

Eu olhava para a fornolha, indiferente, sem saber o que realmente queria fazer. Nada, na verdade, morrer. Era mais fácil do que ficar sem fazer nada nas forjas. Já fora tão excelente viver naquele lugar, para pegar o martelo e forjar uma arma legal ou outra coisa legal. Mas outros heróis de Hefesto chegavam e estes eram habilidosos, bem mais habilidosos, ou seja, no mundo assim, os fracos não tem espaço. Nem um fraco, nem um rejeitado. Retirei do pensamento por alguns segundos enquanto ouvia um som estranho na entrada da forja. Limpei meu rosto e então fui até a bancada, vendo uma bela garota acabar uma ficha. Peguei a ficha calmamente, ainda a observando. Se o que ela falasse fosse à minha disposição, ao meu saber, é claro que eu faria por um preço convidativo, clientes é que faltavam, não dracmas.

Observei a ficha calmamente. No meu coração se formava uma dor, de saber que não era capaz... Não era o suficiente para tal ato glorioso, era somente um garoto entediado e rejeitado por todos, sem ao menos um benefício. Que ótimo, para um campista. Como se não quisesse a ficha, a coloquei na bancada e então abri a boca, para tentar falar. A palavra ainda não saía, a dor me incomodava. Mas consegui.

Não mexo com isso, obrigado. — proferi.

Não foi fácil dizer e minha voz ficou fria, como estava ficando. Nunca é bom sentir algo como aquilo, principalmente para mim, que posso ser atentado pelo John. Mas não me importei, apenas girei-me e caminhei de volta para o interior da forja, onde a fornalha residia. Quem sabe mais um dia, olhando e analisando a forja calmamente. Era tentador a vontade de deixar aquilo e morrer, era o mais fácil e inteligente a se fazer, do que sofrer inutilmente à espera de uma vida para um pedido que ao menos, a capacidade arcasse com os sentimentos. Enfim, cancelou o pedido.


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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Maxiel T. Angelline Sex 07 Set 2012, 20:56



♦ Forja ▬ The Last Flame ♦ 141kxhf-1

A filha de Quione se dirigiu até o balcão de atendimento com as mãos nos bolsos e coluna inclinada para a frente; a fala era desnecessária por enquanto. Levantou o pé direito descalço, coçando a perna esquerda com ele. Ergueu a sobrancelha por um segundo e esperou algum sinal do filho de Hefesto. Ao que o garoto dirigia-se a ela, puxou uma pequena foto do bolso e colocou-a sobre o balcão, virando o rosto em desdém e observando a decoração da forja com inexpressividade e olhar vazio. Disse, calma.
- Quanto sairá?
Em seguida, puxou meu arco que estava preso as costas e o colocou ao lado da imagem.

Pedido:


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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Sáb 08 Set 2012, 03:11

• Prévias... Criação do novo mundo.

Residia no interior da forja, nos fundos, o filho de Hefesto menos alegre do acampamento. Mesmo que não tivesse mais nenhum pedido por muito tempo, não tinha como parar de trabalhar. Exigia-se demais de si, e os minutos que estava cantarolando All My Loving enquanto a escutava, eram os únicos de descanso, no dia. Seus pés, também agitados, batiam no chão em um ritmo dançante, como se mesmo estivesse na música, cantando, dançando e interpretando. Até que a música vagarosamente acabou e no exato momento, sons de passos começaram a ser ouvidos, por Jasper. Na mente, algo conectava-se a ele, emitia contato em um constante bipe, enviado por sua coruja metálica. Aos poucos entendia a mensagem, o velho código morse. Estendeu as mãos para o alto, e com cada uma mão levantou as mangas longas da camisa branca, logo depois levantando a calça jeans folgada. Não era de se animar a visão, nenhum cliente exatamente vinha ao local. Sua coruja estava ali, imóvel como se nada tivesse acontecido; esperando o mandado de Jasper para atacar. Mas este, cancelado, apenas por causa da vista da tal 'inimiga'. Era uma garota, com o rosto quase sem expressão nenhuma, somente a de desdém mútuo; parecia também não gostar de nada que via, como se nada lhe interessasse. Porém, havia algo mais intrigante, seus olhos cor de púrpura; ansiosos para verem sangue escorrendo calmamente. Era a típica garota revoltada que Jasper pensava em nunca encontrar, eis o pesadelo?!

— Bem vinda.. — falou, quase inaudível, muito tempo sem falar ou beber água resultava em isso, e era isso que Jasper sofria no momento.

Observar os olhos nada convidativos era uma coisa horrível para o cérebro inteligente do filho de Hefesto, que batucava repentinamente o balcão. Logo calma, a garota soltou a voz para falar, já explicando ao garoto quanto era o valor. Então, Jasper olhou a foto, igualmente a coruja; que entortou a cabeça em um bipe assustador. A pegando calmamente, o semideus entendeu todo o mecanismo da arma; era necessário este conhecimento para forjá-la, nada mais necessário. Então voltou a olhar para os olhos da garota, concentrando-se nestes enquanto colocava a foto ao lado do arco desta.

— Somente 100 dracmas.. — falou Jasper, colocando o dedo indicador no lábio e pensando. — Deixe-me vê-la de novo. — então levou as mãos a foto e a estudou calmamente, então a deixou novamente e olhou para a garota. — Já.. Volto.. — pegou o arco desta calmamente, sumindo da vista da coruja.

Deixou a área que os clientes ficavam sem quase nenhuma expressão no rosto, também, evitando pensar em outras coisas, concentrando-se em todo o mecanismo da arma. A coruja continuou onde estava praticamente imóvel, encarando a garota que aparecera ali do nada, desconfiada. Então ao chegar ao interior da loja, quente como uma fornalha, fazendo Jasper soar um pouco a cada minuto que mantinha-se ali, analisou os equipamentos que iria usar para a forja da arma que a garota havia pedido sem ao menos hesitar, sem menos saber se o garoto queria fazer ou não; além dos dracmas, todo o entendimento de como funcionava a arma era extremamente interessante para o filho de Hefesto, ajudava-o em sua carreira. Colocou luvas blindadas, para proteger-lhe do material quente que iria pegar, juntamente com uma pinça de ferro que todas as forjas tinham, além do seu martelo preferido, o que forjava. Pegou o arco que a garota o dera para editar, e então organizou os pensamentos. Primeiro: A Katana.

Jasper correu para pegar bronze em seu armazém de materiais, o levando com uma pinça até o fogo, o despejando, pronto para que este derretesse por vários minutos. Colocou música para tocar enquanto animava-se e mexia no material com a pinça, esperando que este ficasse em melhor qualidade possível. Já derretido devidamente, para o alívio do semideus, este foi levado pela pinça e pelo controle do garoto ao metal, até o alto. Concentrando-se e fechando os olhos, Jasper apenas precisou imaginar a imagem na mente e então moldou o fio da espada, a lâmina feroz, com vontade, deixando-a fina e curva, como uma cobra esperando para dar o bote. Então acabando de moldar o fio da espada, pegou um container pequeno, com água muito fria, e despejou a arma, deixando-a esfriar. O segundo passo veio a mente do garoto sem hesitar: Pedras no arco.

O som ainda estava rolando enquanto o clima na forja apenas continuava a ficar quente. Os lábios de Jasper ainda estavam secos e ansiosos por novas falas, mas não tinha nada que falar no momento, apenas o que fazer; realizar uma manobra nunca tentada. Pedras de todos os tipos estavam em seu armazém. Avistou rubis, diamantes, mas apenas se interessou em algumas pedras preciosas aos fundos; as únicas que tinham coloração azul celeste, e que aparentemente, eram descritas exatamente como na arma. Será... Como a garota sabia delas? Pouco lhe importava, pois tentava entender agora como a pedra poderia ser tão bela. Parecia ocorrer um fluxo de água sobre este, que nunca terminava, seja quando a pedra estivesse em movimento, ou parada. Levou o arco ao fogo para amolecer apenas algumas partes, onde logo depositou as pedras e as colocou calmamente, deixando o arco com um novo formato, mas sem perder seus detalhes de cristal original. Não precisou deixar que esfriasse, pois só o tempo para enfiar as pedras adequadamente foi o necessário para que o material esfriasse. E o novo passo surgiu: Pedras na espada.

Jasper, mesmo, não queria ficar parado na forja. Seu rosto, sempre que via um novo obstáculo, emitia uma expressão de felicidade, um sorriso cômico incansável de saber mais; sempre aumentando a capacidade de tudo. Agora ia, até o container e retirava a espada, até mesmo com a pinça; se arriscasse retirar a espada com as mãos, era claro que se queimaria com o gelo que a água estava sendo. Mesmo que tivesse retirado-o agora, era necessário que o levasse ao forno novamente. Amoleceu-o em algumas partes na guarda da espada com o constante calor emanado pelo fogo, como fez com o arco, e então delicadamente foi armazenando, deixando a guarda exatamente como a garota havia pedido; eram os dois, suportáveis para poderes da filha de Quione. O próximo passo era o mais difícil até então... A fundição.

Jasper esquentou o arco de bronze calmamente na fornalha, e logo a espada de bronze, derretendo os pontos que iriam se encontrar. Logo, o filho de Hefesto também moldava os materiais para fazer, não só a estrutura de troca de formas, mas assim como o funcionamento do arco. Tinha uma corda flexível para um compartimento que fazia a flecha ir em uma grande velocidade e força, também tendo um ótimo alcance. Depois de moldar o funcionamento melhor do arco, estendeu alguns outros compartimentos apoiados que faziam o arco recolher e a espada tomar forma, ao apertar um simples e singelo botão. Então, acabando de moldar tudo o que precisava, olhou orgulhoso para arma, levando-a para o container para que esfriasse.

Minutos sem nenhuma compreensão do que realmente estava para fazer, vidas que poderia ser apenas terminadas ao tempo certo, seriam acabadas pelo fio daquela espada, ou por uma flecha disparada por aquele arco. Era uma produção de morte instantânea, não tinha nada de feliz a fazer-se ali. Jasper apenas retirou a arma do container e a pegou rapidamente, ajustando-a em uma bancada superior, suspirando. Jasper, alegremente, empunhou seu martelo com força e bateu na ponta da espada para afiá-la, a ambição era deixá-la quase mais afiada que qualquer coisa, seria muito difícil. Enquanto as batidas repentinas definiam o quando a lâmina iria ficar afiada, o filho de Hefesto preocupava-se também, com o passo a seguir que o deixaria nervoso.

Jasper praticamente tinha acabado de bater o martelo, vendo que estava afiada no ponto em que queria. Reuniu toda a coragem que queria ter minutos antes de ter assentido a forja da arma, e então, fechou os olhos com a arma ao chão, em frente ao forno. O calor já estava incomodando, mas mesmo assim, o garoto resistiu a continuar o movimento do corpo, sentando e se agachando. Mas logo decidiu continuar sentado, passando a mão por toda a arma, menos em partes cortantes... E assim, abriu os olhos esbugalhados como se estivesse em um transe infinita, nem mesmo batia os olhos. De repente, uma voz estranha saiu de sua boca, mas grossa, mais grave, mais masculina, de um adulto provavelmente. Esta recitava uma oração ao deus Hefesto em grego antigo, mexendo os lábios fortemente, em uma fala rude e sem muita expressão, mas de grande adoração. Logo esta acabava, com uma série de continências, e assim, o semideus olhava para a espada que estava tendo o material abençoado. Hefesto havia ouvido a prece tanto almejada por seu filho, que agora apenas estava beirando o chão, quase deitado e dormindo. Mas acordou com os olhos esbugalhados novamente, desta vez para ver se era mesmo real, o brilho que a espada-arco tomava, reluzindo estranhamente, mas de um jeito tão belo que Jasper sorriu de felicidade. Pegou a arma e a empunhou sobre os braços fortes, querendo testá-la. Pegou um pouco do bronze que havia se prendido a pinça e o moldou como uma flecha, calmamente. Então, colocou a flecha no arco e mirou em uma parede perto da fornalha. Pressionou rapidamente o arco e então deixou a flecha ir livremente, logo depois de soltar a corda, retirar a mão vendo esta estalar no material. A flecha seguiu e acertou a parede, quase fincando e caindo ao chão, retinindo. Jasper sorriu e então apertou o botão impulsionando o arco para frente. Este tomou forma de uma espada, que Jasper garantiu o alcance incrível. Não precisava de mais nada para provar que era uma ótima arma.

Os olhos castanhos na forja procuravam algo para se contentar a não ser a arma que produziu. O sorriso saiu do rosto com a indiferença que voltou a tratar a vida, ligeiramente indo até o balcão onde a garota ansiosa esperava. Jasper apenas deixou no balcão a arma, explicando-a como funcionava, e no final das suas palavras, estendeu a mão de palma vazia, esperando o dinheiro, sem ao menos sorrir, apenas encontrando os olhos da garota passivamente, como se nada tivesse acontecido durante toda a forja. E mesmo todos aqueles minutos, e mesmo todo aquele suor, e mesmo todo aquele trabalho, seria recompensado com mortes dolorosas e cruéis, Jasper confiava a criação de um novo mundo a Katherine Thor Angelline, sem medo nenhum de consequências.

Código:
 Colocar ---------------------------------------------
Katherine T. Angelline:
○ Storm [Katana/arco feito de prata, porém com o fio da lâmina de bronze, sendo assim como outras espadas, mortal para monstros; a guarda da espada é prateada com detalhes em um azul celestial, estes detalhes são feitos de pedras preciosas míticas que parecem conter um liquido que fica em um fluxo incessante, como uma tempestade; sua propensão é somente aguentar e sufocar os poderes do usuário, podendo fazer com que poderes elementais surtem efeito na espada, ou seja, sendo a usuária uma filha de Quione, os seus poderes de gelo podem ser usados pela espada ao atacar; em forma de arco, ele tem o arco é de prata, tendo os mesmos detalhes da lâmina da espadas e detalhes em cristal do arco original; com o mesmo efeito da espadas de propensão de aguentar, sufocar e lançar os poderes, ao lançar flechas, estas tem a sua ponta congelada, aumentando o alcance da lâmina e as chances de acertar o inimigo. Há um botão na guarda da espadas e no cabo do arco que transmutam a formas. As pontas do arco se unem em uma lâmina, logo, mudando para espada, ou vice-versa.]

Jasper C. Telesco:
100 Dracmas.

Retirar  -----------------------------------------------
Katherine Thor Angelline:
- 100 Dracmas.

Jasper C. Telesco:
- Bronze.
- Pedras preciosas.
- Prata.

Jasper C. Telesco
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Qua 03 Out 2012, 09:13

O dia não começava nem um pouco bom. O tempo cinzento estava desanimadamente horrível para todas as pessoas que planejavam um belo dia na praia do acampamento. Dionísio, que sempre cuidara do clima do acampamento, parecia ter um certo descanso. Eu já estava nas forjas, é claro. Meu pensamento era o mesmo que dias passados, quando o encontro com um estranha garota me provocara além de amor, uma grande confusão nos meus pensamentos. Era a hora da criação do novo mundo. Era a hora do começo de toda a imaginação que o deus do submundo tinha a planejar. Quem não merecia entrar neste mundo, simplesmente apodreceria com o outro a tempo de ter sua alma ceifada pela morte. É, a garota causou um forte impacto em mim, tanto que fiquei maravilhosos minutos pensando fielmente sobre isto.

A meditação própria já estava cansando-me, como todo semideus, nunca sei ficar parado. Olhei pela janela da forja pessoas andando felizes no gramado fora, perto de algumas outras atividades animadoras do acampamento, enquanto eu trabalhava. Se eu já tinha criado a arma para a criação de um novo mundo para a garota com quem deseja alternar meus planos, para quer ficar indefenso? Sagaz assim seria se tivesse a cautela de está armado. Olhei para o interior da forja, até mesmo sentindo o calor repentino aprofundar-se sobre meu corpo. Estava na hora de sujar minhas mãos de novo para uma futura limpeza do mundo.

Assim que adentrei a parte interior da forja, entrei também na secção de materiais, vi a luva de ebonite na ponta da bancada juntamente com a pinça que carregava diamante. Sorri calmamente, pegando a luva e a pinça, derramando o diamante sobre o forno. Quem disse que iria fraquejar ao ter em mãos se não uma das maiores armas já criadas de todos os tempos? Ébrio eu estava de todos os conhecimentos que eu tinha em batalha, todos estes iriam me fortalecer. Despejei vagarosamente rubi também em outro forno, para que quando tivesse moldando o diamante, o rubi já pudesse ser usado. Esperei alguns minutos apenas mordendo meu lábio envolvido nos pensamentos, e ao sentir o fogo aumentar, peguei a pinça rapidamente e a joguei na bancada.

— Let’s Go! — gritei fazendo um passo ao estilo pop.

Ligeiramente peguei o diamante e comecei a moldá-lo. Como? Eu tinha um truque fácil com meus poderes de filho de Hefesto, perto de qualquer metal sou um bom partido, consigo controlá-los. O formato era simples, uma grande espada. Porém, ela fazia parte de uma armadura. Primeiro, começava com praticamente uma ombreira que seguia-se de um braçal, que aumentava todo o volume do braço fingindo ser mais musculoso. Era reluzente e grosso para defesa também, porém depois de passar do antebraço, parecia virar uma garra, uma espada. Essa espada tinha 70 centímetros de comprimento e era bem afiada por parecer uma garra. Porém, um botão praticamente no pulso, permitia que essa espada voltasse para o antebraço, formando assim um outro escudo. Era um mecanismo inteligente e complexo para qualquer pessoa, mas dias pensando naquilo me tornara fácil demais de moldá-lo. Logo que terminei de moldá-lo, deixei esfriá-lo em um container, voltando minha intencionada atenção para o rubi que tinha esquecido.

Ele estava lá, triunfante e vermelho esperando ser moldado. O forno o deixara super aquecido, mas eu não me importava. Agitei as mãos no ar e senti um leve embrulho no estomago, levando-o para os céus e começando a moldagem. Meu pensamento sobre aquele equipamento também já estava formado. Estendi-o em grande formatura linear para baixo, formando assim um peitoral, protetor de genital e praticamente uma saia. O peitoral defendia toda a parte frontal, menos os braços e pescoço. Era difícil fazer aquilo, mas tentei me concentrar a cada momento que controlava aquele metal precioso. Eclipsei seu grande truque através de um relevo no meio do peitoral. Quando o usuário quisesse, era apenas desejar que o relevo aumentaria e faria um capacete protegido com orelhas grandes, como as de um dragão. Então voltei a me concentrar na caída do peitoral para o protetor de genital. Fiz um relevo para que mesmo que ele fosse amassado – o que seria difícil -, não acabasse atingindo o usuário. Acabei a parte da “saia” com cuidado, deixando no estilo samurai, com algumas pontas, altos e baixos relevos, todos miraculosamente feitos por via do meu poder. Então, senti uma leve dor de cabeça e olhei para o container. Enquanto retirava a forja de diamante, pegava a de rubi e despejava na água fria para que pudesse testá-la depois. Olhei para a peça de diamante e sorri colocando em mim mesmo, era hora do teste para ver se a durabilidade era suficiente e se funcionava mesmo.

A primeira parte fora calma. Apenas coloquei-o e então mudei de posição rapidamente, movimentando mais o braço tentando ver se saía. Senti o pulso calmamente, ele queria liberar a espada. Assim que apertei o botão, como se fosse uma fera, liberei a garra fortemente. Entre um dos meus alvos, sacos de areia, cortei em apenas uma tentativa. Estava muito afiado, tinha que está com durabilidade também. Apertei a trava novamente, trazendo a garra para que eu retirasse o equipamento. Depois de retirar, apertei-a novamente e peguei meu martelo de forja. Eu mesmo já estava satisfeito com o sucesso que estava tendo momentaneamente, se tivesse a boa durabilidade e resistência... Bati com o martelo para deixar durável e mais afiado ainda, também reparando alguns erros na moldagem. Acabei esquecendo do rubi por um tempo, então após acabar com o diamante, o deixei sobe a bancada sorridente, indo para o container onde o rubi estava.

O rubi era outra pedra preciosa, ainda mais cortejada por mim. Sua coloração vermelha era incrível, e o reflexo que fazia ainda mais incrível. Quando a peguei e juntamente com o martelo, comecei a repará-la, praticamente me emocionei. O metal era tão belo e sua moldagem estava tão adequada para um cavaleiro feroz. O relevo que guardava o capacete estava perfeitamente eclipsado. Apenas ativei para reparar uma coisa ou outra. Logo depois dos reparos, coloquei em mim mesmo, sorrindo. Travar o relevo era muito fácil. Era apenas mexer a cabeça em direção do relevo que este ativava e protegia a cabeça. Tinha abertura no nariz, grandes para os olhos e nenhuma para a boca, exatamente como eu tinha moldado. Sim, estava muito feliz por tudo ter saído perfeitamente como pensei. Aproveitei e peguei o diamante e rubi, já sem estes no coro e despejei sobre uma bancada maior. A bancada era estranha, parecia dois braços direcionados para o alto, o rubi e o diamante estavam lá em suas palmas. Olhei para o alto e me sentei perto da bancada, fechando os olhos e me concentrando.

— Hefesto... — falei calmamente e comecei um coro em grego antigo, cultuando a venda dos metais, a forja deles, a cada martelada que meu pai dava um novo exército nascia, e isso só ia deixando minha mente mais aberta. Praticamente, despejei a benção sobre o rubi para que ele transformasse um casaco vermelho quando não ativado, mas quando sim, naquela armadura que eu tinha planejado. Depois, despejei mais sobre o diamante, com mente aberta, transformando-o em um bracelete de diamante que ficava no antebraço. Era uma transfiguração difícil, tanto para o rubi quanto para o diamante. Então, apenas me concentrei por vários minutos, somente despejando todo o meu poder e pensamento em Hefesto e naquele pedido.

Abri os olhos já um pouco tonto e na bancada, observei um casaco e um bracelete. Meu sorriso alongou-se pelo rosto, formando um ainda mais feliz. Como iria chamá-los? Pensar deveria ser difícil, porém eu já tinha vossos nomes na mente, todos arquitetados calmamente. O diamante, Punishment, e o rubi Retentiveness. Os dois eram divinamente cultuados por mim, agora com eles feitos, poderia fazer o julgamento divino mais rapidamente. Porém, mesmo que estivesse já um pouco cansado de tanto forjar, queria mais. Olhei para o Punishment e guardei o rubi em meu arsenal de armas que tinha na forja. Deixei Punishment na bancada estranha, ainda, tinha mais coisa a fazer – ainda que sentisse a cabeça doer.

Concentrei-me apenas na arma, Hefesto, na benção e no poder de Éolo, o senhor dos ventos. Automaticamente senti minha cabeça doer e meu corpo pesar, era meu poder agindo momentaneamente. Minha ambição e objetivo naquela oração era dar a benção do vento para a arma que eu tinha feito, fazendo-a ainda mais poderosa. Os pensamentos desta vez eram livres, como as batidas quentes de martelo, as ventanias e a arma agindo em favor do vento. Era uma fantasia miraculosamente perfeita para a criação do novo mundo, como eu havia pensado. Já cansado, realmente, abri os olhos com a visão turva, comprometida pelo cansaço e pelo meu cabelo cacheado.

Não precisei testar para saber que estava funcionando o suficiente. Quando toquei a arma e imaginei uma ventania, o vento logo percorreu sobre a garra formando uma aura forte e rápida. Apenas imaginei se eu quisesse uma coisa a mais na batalha, aquilo seria. Sorridente juntei a Punishment da Retentiveness, as duas no arsenal do deus do novo mundo, sozinhas por enquanto, pois mais armas a esperavam. Olhei para frente da casa, já andando vagarosamente também...

— Só fechar...

Caminhei pesadamente até o sofá e no período em que eu me deitava nele, fazia com que a trava da porta começasse a se fechar, por um comando mental que estava desenvolvendo com meu recente poder. Mas apenas aquilo fora o suficiente para tirar toda a minha atenção do momento e me fazer dormir, pelo menos com portas fechadas.

Retirar de Jasper:
- 2 pedras preciosas.


Colocar em Jasper:
♣ Punishment – Uma ombreira que caí sobre todo o braço até o pulso, formando entre o caminho um braçal, protegendo todo o braço. Uma trava no pulso libera uma garra forte e fina, perfeita para cortes rápidos e furtivos, cortando quase tudo. Além de ser feita de diamante, é encantada com ar e quando preciso o semideus pode fazer duas manipulações com a espada por turno. By: Jasper.

♣ Retentiveness – Um peitoral longo que além de proteger todo o peitoral e barriga, protege os genitais – com um elevo na armadura - e forma uma saia samurai. No começo do peitoral há um relevo que é destravado quando o semideus quer e este forma um capacete que protege toda a cabeça. É feito de rubi, e muito resistente por isso. By: Jasper.

Poderes:
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Vitor S. Magnus Ter 09 Out 2012, 12:10

Finalmente eu encontrei uma forja decente para o que eu precisava, pelo menos era o que eu esperava.
Dava pra ouvir o som de metal contra metal ao adentrar a forja e ao parar no balcão vi que o Jasper estava trabalhando em alguma coisa, peguei uma pedrinha no chão da forja e taquei na cabeça dele só para chamar atenção.
-Iae Jasper. - Falei assim que ele se virou e sorri. -Tenho mais um trabalho pra você. Veja por quanto pode sair e por favor que seja o mais barato possível. - Entreguei um papel e ele abriu.


Papelzinho:
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jeon Hae Sun Ter 09 Out 2012, 23:19


Em uma visita ao acampamento, aproveitei para dar uma passada nas forjas para modificar alguns itens e preparar uma pequena surpresa para minha namorada, Katherine. Iria, com isso, sacrificar algum tempo que poderia ficar ao seu lado, mas eu sabia que valeria a pena, principalmente quando ela recebesse seu presente.

Jasper era um forjador que estava ativo naquele dia. Os outros estavam fora em missão ou simplesmente deram-se o luxo de não trabalhar em prol do acúmulo dos dracmas. Assim que entrei em sua forja, depositei meu arco de ouro e minha lira em cima do balcão, especificando meus pedidos. - Olá. Eu gostaria que, se possível, minha lira fosse transformada numa katar, continuando a obedecer a ordem de instrumento de menestrel, com suas cordas sempre disponíveis. O material é o mesmo, ou seja, o ouro. Na lâmina da katar, gostaria do desenho de meu pai, Apollo, pode ser o primeiro que você ver em um livro e, na guarda, o desenho da coroa do sol. Sosseguei a fala e puxei o arco para mais perto. - Esse aqui será mais simples. Quero que acrescente o tributo de controle de ventos, para que minhas flechas possam ser lançadas com mais exatidão.

Observei meus itens e pude, então, fazer o que realmente me levara para ali. - Há também uma outra coisa. Gostaria de um colar que se transformasse em boleadeiras. No colar, a gravura de um sol e um floco de neve, como se completassem tal como um eclipse. Presente para minha namorada, sabe que deve ser especial. Sorri para o forjador. - E então, acha que pode satisfazer meus pedidos?

antigas descrições:
☼ • Arco de Ouro {By: Apollo}
☼ • Lira Dourada {Executa todos os poderes de Menestrel com perfeição](By: Orfeu)

Novas descrições:
☼ Arco de Ouro Manipulador de Ventos (descrição da nova habilidade) {by: Apollo} {Marca da Forja – caso existir.}
☼ Lira Dourada - Transforma-se em katar que, assim como o instrumento, é feito de ouro. Mantém as cordas para caso o semideus necessite executar um de seus poderes musicais com perfeição. A lâmina, bem afiada, contém desenho representando o deus Apollo e a guarda possui formato da coroa solar, fazendo também referência ao divino. (By: Orfeu) {Marca da Forja – caso existir.}


Para Katherine H. Earnshaw:

(toda a descrição será desenvolvida pelo forjador);

PS: todas as descrições são passíveis de modificações, sob o critério de Jasper.
PS²: não há necessidade de acordar um valor, já que isso já foi feito via MP.

Jeon Hae Sun
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Foster Oppenheimer Qua 10 Out 2012, 00:02


♦ Forja ▬ The Last Flame ♦ 4kylj

Os dias no Acampamento não eram assim tão ruins, na verdade me agradavam, ainda mais porque lembravam um campo de concentração pré-guerra, só que com guerreiros de origem antiga, como se estivesse novamente no tempo das grandes batalhas de Esparta e da famosa Guerra de Tróia. Às vezes, parecia que iria topar com algum herói das histórias de Homero em qualquer lugar por ali.

Quando sai daquele Hotel estranho, planejei uma espécie de arma, mas, ao chegar ao Acampamento, fui informado que de nada adiantaria meu plano, já que qualquer tipo de arma de fogo era de extrema proibição. Contudo, após algumas modificações, poderia usar a minha “utopia”. Procurei um filho de Hefesto, capaz de criar armas e mostrei o papel com os rabiscos originais, coloquei o pedaço de folha em cima do balcão. -Eu gostaria de uma arma calibre trinta e oito, que serviria como disfarce para uma besta de alta potência e precisão. Falava enquanto acompanhava rabiscos com o dedo indicador, certificando-me que o garoto em minha frente conseguia entender cada detalhe. -Quero que faça em um material que seja duradouro, mas que não seja pesado, pois, de certa forma, pode me atrapalhar. Também precisarei de munição.

Respirei para conseguir continuar com minha explicação. -Quero dois grupos. Dardos simples – é isso que bestas usam, não?! – e outros dardos explosivos, que quando atinjam o alvo, explodam causando um dano considerável. Finalizei com um sorriso, que soou pouco convidativo.

¤ (Descrição será elaborada pelo forjador).
Preço já pré-estabelecido via MP, não necessitando de uma confirmação.


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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Narciso L. Chevalier Qua 10 Out 2012, 00:36


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Entediado, sabia apenas que precisava de novos itens, na verdade, apenas mais uma espécie de arma e tudo estaria “perfeito”, ou perto disso. Estava interessando-me ainda mais pelos poderes ocultos do físico humano, beirando o esoterismo e estudando o fluxo de energia dentro do corpo, os chamados pontos de chakras. Era uma ciência que ao mesmo era não científica.

Pensava até mesmo em me refugiar em algum canto do oriente, quem sabe Índia ou até China, com todos os seus conhecimentos milenares. Ainda com esse pensamento em mente, direcionei-me até uma forja bastante conhecida, a do filho de Hefesto chamado Jasper.

Com calma, apoiei os braços no balcão, buscando a atenção do forjador. -Olá, gostaria de encomendar-lhe senbons de prata com as pontas envenenadas. Também gostaria de um medalhão em formato de lótus que pudesse me auxiliar no controle dos ventos. Sorri para o garoto, aguardando a confirmação de meu pedido.

❀Senbons envenenadas – Agulhas japonesas confeccionadas em prata, possuem a ponta envenenada. (adicionar maiores detalhes, caso seja de desejo do forjador).
❀ Medalhão de Lótus – Medalhão com o desenho da flor de lótus, símbolo de elevação espiritual, ajuda no controle dos ventos. (adicionar maiores detalhes, caso seja de desejo do forjador.

OBS: Preço previamente combinado com Jasper via MP,não necessitando de confirmação.

.

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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Qua 10 Out 2012, 11:49

Acordei minucioso que até invejei-me, ainda estava na forja por incrível que pareça; havia dormido ali sem pensar em mais outra coisa, cansado mas com as armas do futuro. Um pequeno foco de luz conseguia sair das cortinas de seda negro da forja, enquanto deitado ao sofá - com um estofamento de couro limpo - suspirei, levantando-me e procurando algo que fazer. Perto à mim um relógio metálico de parede estava no chão, praticamente quebrado; indicava o meio-dia começando, em ponto, certamente o horário para abrir a forja. Ocupei minha atenção comigo mesmo e depois de uma ducha quente, vesti a mesma roupa comunal do acampamento e abri a porta da forja, Last Flame. - Belo dia... - falei observando todo o acampamento - em que meu campo de visão alcançava - dali, pensando o que se passara enquanto dormira.

Mais um dia de trabalhos, sim. Sentei-me em uma poltrona que coloquei atrás do balcão, e ligeiramente coloquei meus pés em cima do balcão; era o meu lugar, não havia ninguém que me impedisse de fazer tal ato. Minha coruja estava no balcão, imitando uma estátua - com isso conseguira se acostumar a paisagem e ser inexpressiva, a não ser quando batalhava. Ouvi um som estranho começar a propagar-se da porta e logo via um garoto - estranho por não reconhecê-lo; tanto por não ter frequência no acampamento e nem por usar a vestimenta comunal deste. Sua roupa era de como um astro teen que havia chegado ao sucesso precocemente; cabelos castanhos espichados, camisa dos EUA por baixo de um blazer azul marinho, e um óculos negro. Timidamente tirei os pés do balcão quando ele despejou seu arco e lira em cima do balcão. - Olá. Eu gostaria que, se possível, minha lira fosse transformada numa katar, continuando a obedecer a ordem de instrumento de menestrel, com suas cordas sempre disponíveis. O material é o mesmo, ou seja, o ouro. Na lâmina da katar, gostaria do desenho de meu pai, Apollo, pode ser o primeiro que você ver em um livro e, na guarda, o desenho da coroa do sol. - ele pausou sua fala calmamente, tempo suficiente para arquitetar seu primeiro pedido na mente. - Esse aqui será mais simples. Quero que acrescente o tributo de controle de ventos, para que minhas flechas possam ser lançadas com mais exatidão. - após ele acabar de ditar o pedido, organizei-o em minha mente, também. Demorei um certo tempo analisando em minha mente os pedidos enquanto fitava o teto imutável negro que a forja tinha. Mas logo percebi a movimentação do garoto que iria começar a falar, de novo. - Há também uma outra coisa. Gostaria de um colar que se transformasse em boleadeiras. No colar, a gravura de um sol e um floco de neve, como se completassem tal como um eclipse. Presente para minha namorada, sabe que deve ser especial. - novamente, mecanizei aquilo na mente enquanto ouvia-o de novo, droga, ele não parava de falar? - E então, acha que pode satisfazer meus pedidos? - sorri por fim, sabendo que ele pararia. - Sim, posso. Quando acabar, volto aqui. - falei com a mesma frieza de antes, apenas observando-o. Ele era um semideus, de fato, porém de que importância? Dar armas para este por alguns míseros dracmas, serviria? Deixei de torturar-me mentalmente e fui fazer os pedidos.

Ó deuses, permitam-me abençoar milagrosos estes itens!

Os equipamentos entregados pelo cliente estavam comigo, em minha área especial para o pedido dele; concentrada no fundo da forja, uma área que apenas tinha uma cadeira pequena e uma bancada em forma de duas mãos de palmas para o céu, metálicas; a área para bençãos, a última chama da forja. Minha visão aos poucos ia abacinando enquanto eu, concentrado por inteiro, relaxava em posição de lótus com dedos apontados para todos os lados; um símbolo que eu fazia para que tivesse mais concentração e êxito. Automaticamente, a mesma conexão que tempos voltava à minha mente - Éolo, o senhor dos ventos, possibilitando-me a benção sobre o arco sagrado do garoto; magicamente, senti uma onda de rajadas de ar sem dano algum, passar por mim em grande velocidade e concentrar-se no dourado armamento. Uma leve sensação penosa passou por minha cabeça como se estivesse fincando-a; o uso de poderes em grande quantidade fazia isso, e quanto mais forte, mais dóia; em um estado inicial, apenas o incomodo. Descerrei os olhos de um modo calmo, examinando o arco, mas já concentrado na lira; um pedido difícil para uma pessoa normal, porém com pensamento tridimensional e inteligência em todo tipo de armamento, aquele trabalho ficava fácil. Só precisei concentrar-me de novo.

No meu pensamento, concentrava-me no chocar de metais, entre algumas vezes eles misturavam-se formando novos e de novas formas, mais armas sendo geradas, algumas até em especial como tridentes de bronze fortes e lanças com mais de 9 metros, incrivelmente feitas para gigantes. Era o pensamento que tinha quando mentalizava Hefesto; desta vez, concentrava-se no pai para que pudesse fazer a lira transformar-se numa katar, porém com cordas disponibilizadas para conservar o dom do garoto. Na guarda do katar, uma coroa do sol fora facilmente entalhada enquanto um desenho estranho de Apollo comparecia - visto o meu controle com metais, e com o armamento transformado em katar, quente, não fora difícil. Um leve desconforto surgiu novamente em minha cabeça quando percebi os dois pedidos aceitos e concebidos, não era preciso de teste - duvidar do potencial divino era praticamente pecar contra os deuses. Era preciso ainda outro pedido, naquele cubículo; demora que esqueci-me deste. Caminhei rápido até os materiais, peguei e derramei bronze no fogo para derretê-lo; o processo necessitava ser rápido, ou minha concentração ali demoraria a acontecer. Esperei assobiando calmamente, pensando no garoto; ainda na mente, a tortura me assombrava; será ele um inimigo do acampamento, ou quem sabe um amigo? Percebi o derretimento do metal ao analisar o líquido marrom correr o espaço que o fogo alcançava. Automaticamente brandi minha mão e com este pequeno gesto fiz o metal elevar-se sobre o forno e ficar à minha frente; com a outra mão executei movimentos rápidos que dariam precisão a forma da arma - três únicas esferas metálicas -, porém, afiei alguns pequenos pedaços restantes enquanto colocava as bolas maciças em um gume metálico, apenas para não deixar o metal escapar. Ao perceber o endurecimento das bolas e dos pequenos pedaços que ainda flutuavam pelo meu controle, encaixei-los os pequenos pedaços afiados fazendo reflexos reluzentes no sua metade. Estavam precisamente colocados, agora só precisavam de alguns reparos. Levei o martelo à mão e comecei a bater calmamente; meu único medo era achatara bola, mas aquilo não aconteceu pela delicadeza que reparei as três bolas. Peguei quatro cordas resistentes e até mesmo um pouco grossas – meu dever era acabar de fazer a arma, para que assim, começasse a benção de novo. Prendi as três bolas nos três cordões e fiz o cordão restante para que o usuário da arma segurasse com a mão para lançá-lo. Estava pronta a arma, porém fiquei mais alguns segundos lançando para testar a resistência e como as esferas iam, do jeito que poderiam ser uma arma perigosa; era muito boa para curta distância ou para afastar o inimigo. Deixei todo o armamento comigo e fui em direção da sala da última chama, novamente. Adentrei o ambiente já um pouco frio, e vi as duas armas antes abençoadas ali, cada uma em uma palma; ambas com sucesso na benção pedida. Ao observar o katar, vi que sua lâmina era bem afiada, afinal, o cliente havia pedido-a com muita sabedoria. Deixei a arma que eu tinha criado recentemente na palma esquerda, retirando o arco e o katar, colocando-os em duas almofadas atrás. Gentilmente fechei as minhas palmas como se as duas da bancada se fechassem também, concentrando agora a benção em um único armamento, já imaginando uma grande camada de magma caindo sobre meu corpo, abençoando-me quando vários martelos batiam e se chocavam aos meus ouvidos, uma concentração digna de um filho de Hefesto. A arma começava a transfigurar-se em um colar até o momento, sem nada. Deixei apenas por aí, mas gasto de poder em bênçãos seria tanto quanto inútil como desperdício. Abri os olhos com a visão pouco turva por segundos, mas acostumando-se com o local e me mostrando o colar ali. Peguei o pingente com as mãos, abrindo minha outra e deixando uma leve camada de chamas surgir e começar a crepitar calmamente. As chamas logo consumiram o pingente, mas era apenas para derretê-lo de um modo diferente. Depois de alguns segundos – ou algo a mais, só imaginei leveza e rapidez no movimento – o colar já estava mole, e com o meu controle, comecei a gravar neste. Era um sol e um floco de neve, para que ambos completassem um eclipse. Exagerei nos detalhes, até porque seria um presente, deveria ser endeusado quando recebido. Deixei por algum tempo nas palmas até que percebi-o pronto. – Ainda bem, não estou muito cansado... – dirigi-me até o garoto que me esperava no balcão, assobiando e olhando para o teto da forja. – Aqui está o seu pedido, jovem. Só 50 dracmas. - falei como se não fosse um, despejando os armamentos ali no balcão.

Armas [ADM’s, por favor, olharem aqui na hora da atualização:

Ligeiramente esperei o garoto terminar o processo de venda, e relaxei-me sobre minha poltrona. Era estranho, eu ali, descansando quando via mais um garoto aparecer do nada – certo, minha forja estava começando a ter o ritmo de antes, para minha infelicidade. Ele apareceu com algumas folhas, que me identificavam projetos de armas, facilitando ainda mais a criação de armas. Este logo estendeu os papéis no balcão e tive que levantar-me para vê-los. - Eu gostaria de uma arma calibre trinta e oito, que serviria como disfarce para uma besta de alta potência e precisão. - Acompanhei os desenhos para entender o pedido do garoto, que de longe não era tão difícil. - Quero que faça em um material que seja duradouro, mas que não seja pesado, pois, de certa forma, pode me atrapalhar. Também precisarei de munição. - entendi completamente seu pedido, agora ele só precisava acabar, falando assim da munição. - Quero dois grupos. Dardos simples – é isso que bestas usam, não?! – e outros dardos explosivos, que quando atinjam o alvo, explodam causando um dano considerável - ele pediu-me por último e assenti com a cabeça vagarosamente. - Estarei fazendo, espere-me. - acabei por falar com a mesma frieza, agora reconhecendo a presença daquele garoto no acampamento, levando apenas o projeto na mente.

Metralhadora de emoções, a criação do novo mundo está próxima?!

Certo, veio ligeiramente mais uma vez a citação do novo mundo em criação de um arma; era a terceira vez que aquilo acontecia, primeira vez com Storm, depois com as minhas e agora com aquela, a besta do garoto. Deixei meus pensamentos flutuarem sobre mim enquanto eu já ia para o armazém de materiais, pegá-los para preparar a arma do garoto. Bronze, seria, pois ele não queria um material pesado e que o facilitasse; bronze era bom para armaduras, consequentemente, seria menos pesado que pedras preciosas e ouro/prata. Despejei o bronze sobre o fogo, deitando-me sobre a bancada onde estavam minha luva e uma pinça para pegar metais - a qual utilizei nos meus primeiros dias de acampamento. Um pequeno projeto de aranha metálico começou a ser feito pelas minhas mãos nervosas para tirar o tédio, grande mãos cheias de calos, porém habilidosas o suficiente para esconder todo e qualquer defeito. Voltei a atenção para o bronze já derretido, pronto para ser moldado; brandi a mão ao alto e a outra apontei apenas os dedos, e assim o bronze líquido começou a elevar-se no ar já sendo moldado. A moldagem era de uma arma calibre trinta e oito, basicamente assim pensando uma metralhadora, de grande potência e precisão; porém, era apenas um molde enganador, um suporte que serviria como o carregar das balas da arma de fogo era o que prendia a besta ao braço do usuário e o cano por qual sairia as balas, era o local de acesso dos dardos que seriam atirados pela besta. Ainda por cima, todo o molde da trinta e oito servia como apoio no braço do garoto, ou seja, se ele quisesse atirar, era carregamento automático de dardos - se tivesse colocado-os em munição - e o disparo também automático, juntando toda a potência e precisão. Elaborei mais detalhes para que a pessoa que visse a arma, pensasse mesmo ela ser um calibre trinta e oito e não uma besta de repetição fortemente munida. Deixei a arma ali, já feia, porém pronta para ser esfriada no container longe dos fornos. Despejei esta sobre a água que o container continha e segui para o resto do pedido, a munição. Novamente, retirei um bronze de dentro do armazém e joguei-o no forno, mentalmente comunicando-me com a coruja. - Terá que comprar para mim mais materiais, estou precisando. - esperei o derretimento. Mas afinal, a criação do novo mundo estava próxima, se não lembrar-se a cada criação minuciosa que ela iria acontecer? Minutos perguntando-se apenas isso. Voltei para a criação da munição, pegando desta vez um gume já feito e o moldando em um dardo - não muito grande, nem pequeno, 20 cm, porém um pouco grosso - e deixando-o ali multiplicar-se em uma máquina. Peguei o bronze e o elevei no ar com agilidade, despejando cada quantia nos 100 moldes de dardo, todos como o garoto havia pedido. Miraculosamente 50 destes seriam explosivos, e isto fizera um peso na minha consciência. Quando cheguei aos 50 moldes preenchidos, alternei a moldagem dos outros 50, colocando uma esfera no meio do dardo, mas só que adentrasse-o e não interferisse no disparo pela besta. Deixou os 50 primeiros esfriando enquanto levava os 50 explosivos para os fundos da forja, onde tinha uma saída para fora daquele clima quente e insuportável - não para mim. Despejei os 50 dardos ao chão e estiquei as mãos, ajoelhando-me. - Com certeza, depois da forja... Irei dormir muito. - relaxei meu corpo inteiro e percebi a agitação abaixo de mim. Como se fosse um redemoinho, a terra à minha frente foi se abrindo calmamente e formou um pequeno concentrado de magma. Despejei o possível, para as esferas que os dardos tinham, de magma e fiz uma espécie de armadilha para explosão. No caso de impacto, a esfera reagiria loucamente e começaria a explodir; assim, acabei a criação dos dardos, ainda quentes. Voltei para o ambiente de forja com os 50 explosivos e os normais, colocando-os em uma aljava. A besta de repetição também já tinha esfriado, então apenas levei em direção do balcão e entreguei ao garoto. - Você disse que não deveria ser muito pesado, então de ouro não poderia ser feito. Enfim,os 50 explosivos são os que estão preso a direita da aljava e os normais à esquerda. Tome muito cuidado para não perder, essa arma pode causar grande terror se em mãos erradas. São só 30 dracmas. - acabei de pedir, deixando o balcão e esperando que o garoto colocasse no balcão os dracmas, enquanto deitava-me - literalmente - na poltrona.

Armas [ADM’s, por favor, olharem aqui na hora da atualização:

Eu praticamente dormia em minha poltrona, apenas acordado pelo repentino ruído das máquinas dentro da forja. Meu pé estava em cima do balcão em posição relaxante, enquanto a coruja nada falava, apenas deixava-me relaxar. Relaxei tanto que não percebi quando um garoto entrou na forja, e só consegui perceber porque levantei os olhos e revirei-os. Imagine, você sozinho em um ambiente escuro e monótono, e aí chega uma pessoa do nada na sua frente? É de assustar até mesmo o maior brutamonte. Ele estava de braços apoiados no balcão, buscando a minha atenção com seu rosto belo, sim, deveria ser um mimado de Afrodite. - Olá, gostaria de encomendar-lhe senbons de prata com as pontas envenenadas. Também gostaria de um medalhão em formato de lótus que pudesse me auxiliar no controle dos ventos. - olhei para ele sorrindo, ele até que era um garoto legal para um filho de Afrodite. - Se quiser esperar, pode esperar aí no sofá, já volto... - falei já voltando para a forja indiferente.

Estão brincando comigo, sabia?!

Miraculosamente, eu já estava pegando a prata com vontade; o pedido me interessara, já que várias armas em quantidade era a minha preferência, como agulhas e flechas. Havia estudado recentemente sobre armas japonesas e já entendia bem o mecanismo das senbons, armas especializadas em furtiva. Enquanto derramei a prata sobre o esquentamento do forno, pensei bem em como dividir a quantidade. Preparei um molde de 3 cm, com 100 senbons. Retirei o material cinzento do forno e de forma calma fui despejando-o no molde, completando todas as 100 senbons, pequenas mas que causariam um grande problema. Resfriei as senbons no container de água fria e após 20 minutos deixadas lá, retirei-as de dentro e já preparei um suporte de couro para elas. Mas tinha um problema, o garoto queria com ponta envenenada. Fui até o balcão de materiais e lá tinha uma bacia com veneno; porém, este não era comprado, apenas contrabandeado. Despejei cada senbon por vez até a metade para que sua ponta envenenada fosse respectivamente forte na penetração. Coloquei o lado envenenado para baixo e prendi todas as cem no suporte, já pensando no outro pedido. - Vamos lá... - falei deixando a senbon no suporte em cima da bancada de materiais.

Deixei o ferro cair sobre o forno, era o último pedido que eu faria naquele dia; já sentia a cabeça doer apenas de observar o derretimento do ferro no forno. Enquanto retirava os moldes de cima da bancada, senti um leve impacto na minha cabeça e girei a cabeça para onde ele viera. Era um garoto, Vitor, um filho de Ares que eu conhecia por ter uma fama não muito boa com filhos da guerra. Ele estava ali, provavelmente me esperando, e então fui atendê-lo. Fui até ele calmamente, despreocupando-me com o esquentamento do ferro. Ele entregou-me um papel após ditar algo, e então o entreguei de volta, já com o armamento na mente. - 45 dracmas... E por favor, se este for o preço querido por ti, espere-me até a compra da prata. - voltei para onde estava, sorrindo e acenando para ele enquanto já retirava o ferro de dentro do forno. Moldei um medalhão como um antigo talismã que eu tinha visto em minha vida, em formato de um hexágono. O deixei esfriar calmamente pronto para entalhar algo, depois de resfriado. Com o martelo em mãos e um graveto metálico, comecei a entalhar o símbolo da flor de lótus, que o garoto tanto almejava. Após entalhar e ver um belo medalhão, segui para a sala da última chama, com o medalhão ora no alto, outrora em minhas mãos. Depositei-o na palma esquerda e fechei os olhos concentrando-me.

Benção do Medalhão Divino!

A minha visão já era aprofundada e a claridade cegava-me; de fato, a visão era um tanto como estranha quanto evidente. Metal se chocava repentinamente com outro, como uma guerra, mas apenas um grande martelo batia-se em um grande pedaço de metal. Os dois abençoavam-se com a passada de ventos no local, e a cada corrente me fazia se sentir mais forte; aproveitei a sensação para descarregá-la por inteira no medalhão. Gloriosamente percebi que estava acontecendo mesmo, meus dedos ficaram dormentes e minha mente profunda, me vendo abençoar o medalhão como se minha energia saísse especialmente para isso. A benção concebida pelos deuses, fora entregue ao medalhão de um modo calmo e vagaroso, porém contínuo o que facilitou o acabamento da forja. Levantei o olhar no fim do processo, absorto e ofegante, sentindo o corpo suar igualmente à mente. Peguei o medalhão e já deixei a sala solitária por mais algum tempo, iria dormir muito longe daquela forja.

- Estão aqui seus pedidos, 45 dracmas. - eu entendia que estava dando uma merreca por aqueles equipamentos, porém todos os visitantes ali eram meus exclusivos clientes, frutos de uma grande amizade que vinha a florescer com tanta velocidade à criar alegria mútua. Deitei sobre a poltrona pedindo que o garoto despejasse o dinheiro ali, enquanto eu quase dormia, entregando os equipamentos pra ele.

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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por 128-ExStaff Sex 12 Out 2012, 18:20

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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Convidad Sáb 13 Out 2012, 11:21

Chego no filho de Hefesto acenando-lhe e entao falava que queria tais itens o entregando um papel.

Spoiler:


O preço via MP ta bom ? e-e
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Abelardo A. Boston Sáb 13 Out 2012, 14:39

Novas e Velhas Armas
♦ Forja ▬ The Last Flame ♦ Sol-e1279045821697
Uma tarde pacata no local, o chalé de Apolo estava brilhando como sempre, Klaus estava se ajeitando para ir em uma das forjas, para fazer alguns upgrades em suas armas, que ate então eram seu arco e sua aljava, tomou um banho refrescante e colocou uma roupa confortável, indo na direção do corredor armado dos itens, a aljava nas costas reguladas na altura do peito, e o arco a frente deste posicionado firmemente.
Ao adentrar, andou ate a frente, largando os itens sobre a mesa, se abaixou amarrando o tênis, e se levantou preenchendo a ficha, e entregando para o forjador do local, a prole de Hefesto. Mas afinal seria este capaz de forjar aquilo?
☼ Itens Antigos ☼
☼ Aljava com Flechas de Fogo {By: Apolo}
☼ Arco de Ouro {By: Apolo}
☼ Itens Novos ☼
☼ Sun
(Arco médio feito em ouro, com desenhos de sol, todos devidamente moldados a mão, firme e resistente pode com o desejo do dono se transformar em uma Katana de Ouro afiadíssima, sendo o cabo resistente, o pombo é em forma de Sol, ambos os itens contem um “☼” Gravado, o arco no lado, e a Katana na lamina)[By: Apolo]{Símbolo da Forja}
☼ Hot (Aljava de Ouro retangular, contem flechas de Fogo quentíssimas capazes de queimar ao mínimo toque com a pele, a alça é bordada com fios de ouro, sendo assim o item em si brilha sempre, a alça dispõem de um pingente em forma de sol, que a transforma em um escudo que pode ser retirado das costas, feito em ouro, a uma gravura de um sol em alto relevo, tornando ambos resistentes)[By: Apolo]{Símbolo da Forja}
Favor Mandar preço via Mp, para facilitar o forjamento

Abelardo A. Boston
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Sex 19 Out 2012, 07:06

Meus olhos foram se acostumando com a claridade enquanto eu os exibia no espelho, concentrado em meu rosto, notando que o tempo estava passando. Mal demorou algum tempo que sentei-me em minha poltrona com a ambição de dormir, e um garoto chegou. Sua feição era a mesma de todos os filhos de Hermes: rostos alegres e sorrisos maliciosos, e algumas vezes orelhas arqueadas. Calculei o quão seria rápido para me roubar e com o olhar de que ele imaginava o quanto poderia roubar ali me fez levantar e observá-lo sorridente.

Ao invés de pedir algo ou concretizar-se em algo, apenas exibiu-me um papel ao qual olhei com atenção e mecanizei tudo no pensamento. Olhei para o garoto ao mesmo tempo, até um pouco surpreendido por ele não ter falado nada ou ter feito uma piada. — É mudo? — ri, entregando-lhe o papel de volta. Escrevi os números no balcão metálico com meu chaveiro. — Se quiser, mande-me um aviso. — fui para o interior da forja, sorrindo para mim mesmo e pensando por quais motivos ele queria aquilo tudo. Normal, ele simplesmente era um meio-sangue e qualquer cuidado era preciso.

Quando voltou para o balcão, nem o filho de Hermes mais estava, mas substituindo-o, estava um garoto de aparência atlética e sorriso brilhante, o perfil de um arqueiro de Apolo. Sorri e pensei, estava muito ocupado com armas apenas naquela semana. Ele já tinha respondido a ficha e entregue as armas que peguei habilmente e olhei para ele, mandando uma piscadela. Concentrei novamente em levar as armas e adentrei o interior da forja sorridente, começaria assim, ao dom de forjar.

Solaris!

Despejei o arco sobre minha bancada principal - instalada perto do forno, e entre o forno e o container de água, em uma posição que os dois climas se chocavam - e olhei para o resto da forja procurando meus equipamentos ali necessários. Fiz alguns entalhamentos apenas com a moldagem que herdei de meu pai, um dos melhores poderes que tinha descoberto desde a chegada ao acampamento. Gravei outro símbolo no arco enquanto pensava na benção até um pouco chateado, iria me cansar novamente por coisas tão horríveis que matariam não só monstros, mas pessoas.

Cheguei na parte mais calma da forja, a sala da Última Chama, que originara o nome da forja. Ela estava tão calma que qualquer um problema que acontecesse no acampamento, poderiam se esconder ali. Era uma sala fechada com ambiente climatizado, dois sofás de couro e uma bancada estranha - com formato de palmas apontadas ao céu. Deixei o arco nas palmas de modo que ele ficasse apontado para o céu, superiormente e sentei no chão, calculando o quanto ficaria suado depois daquele exercício mental. Fechei meus olhos concretizando a teoria de que nada iria dar bem.

Literalmente, acordei. Não via nada a não ser o arco flutuando em um imenso escuro, no qual eu também flutuava. Uma luz, digamos que, solar caía no objeto reluzindo-o mais ainda, abençoando de alguma maneira. Aproveitei e também pedi para que abençoasse, sorridente, confiante de que aquilo poderia acontecer se eu tivesse a mais calma. O arco foi transformando-se em uma katana de ouro parecia ser afiada. Também reconheci que seu cabo era resistente e que seu pombo era em forma de sol. Não demorou também para que eu me concentrasse e visse a gravura que fiz há poucos instantes, na lâmina da katana. Então eu estalei os dedos e olhei para arma, transfigurando-se de volta para o arco. Sorri e limitei meu pensamento à acabar aquela sessão, olhando para o teto da sala. Meu cansaço já me alcançava, mas de algum modo eu não deveria parar, o pedido ainda devia ser feito. Voltei para a área quente da forja sentindo meus pelos queimarem de tanto calor acumulado. Quando peguei a aljava de ouro, coloquei-a na bancada com força, observando-a com cuidado. Peguei um ouro de modo calmo e comecei a derretê-lo, observando ainda a aljava com cuidado. Retirei uma das flechas sem medo e como pensei ela começou a esquentar minha mão. Soltei a flecha na aljava, sorrindo, não tinha feito praticamente nada.

Quente?'

Assim que vi o ouro derretendo, ergui ele para o alto e formei um rápido escudo de melhor forma possível. Eu consegui fazer toda sua circunferência com uma mão e com outra adicionava os detalhes. Retirei poucos centímetros que não deveriam ser usados e fiz uma borda na aljava, decorada de ouro. No escudo, além de uma gravura de sol, acrescentei detalhes gregos falando de Apolo e presságios provavelmente feitos ao filho dele que me vieram a mente. Logo que terminei os detalhes, o coloquei na bancada já com o martelo na mão batendo em todo o escudo, deixando-o cada vez mais resistente a fortes pancadas como aquelas repentinas que eram dadas por mim. Seria um bom escudo. Então deixei a aljava lá e caminhei calmamente para a sala da última chama.

Assim que cheguei nesta, coloquei o escudo calmamente nas palmas que apontavam para os céus e pensativo sorri. — Vamos lá... — mais uma vez, enquanto eu falava, o pensamento passava por mim que iria cansar depois daquele pedido. Concentrei em mim mesmo e abaixei, logo agachando. Como em todas as vezes, me senti sozinho com o escudo, apenas vendo-o em minha frente e mais nada. Parecia o sol vindo em direção à ele e reluzindo incrivelmente. Mas havia outra coisa que eu queria que fazesse. A benção mudou, como se um martelo gigante batesse neste e o fizesse, desta vez, em forma de um pingente que tinha o molde do sol. Ligeiramente fiz com que ele magicamente formasse o escudo e assim aconteceu, a cena repetindo várias vezes enquanto uma impactante e repentina batida de martelo me alucinava. Acordei quase desmaiando, com o suor escorrendo pelo rosto, batendo sem querer no sofá. Mas lá estava o pingente em forma de sol com uma entrada adpatada para a aljava. É claro que sorri, tinha sido obra minha e estava tão bonita.

Voltei para a forja com o pingente em mão, observando-o. O coloquei na aljava e sorri, pegando os dois itens e os levando para a bancada na frente da forja. O filho de Apolo ainda estava me esperando, então apenas entreguei-o com cuidado, sorrindo e dando-lhe também o preço que tinha a pagar: — 90 dracmas. — sorri e então girei-me, esperando que ele botasse a quantia em dracmas de ouro na abertura que o balcão tinha, debruçei meu corpo sobre a poltrona e apoiei os pés no balcão.


Armas [ADM’s, por favor, olharem aqui na hora da atualização:

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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Valentina G. Hernández Dom 25 Nov 2012, 22:21

Eu havia pensado muito antes de concluir como seria minha arma. Sempre me dei melhor com lanças, desde que cheguei ao acampamento. Já estava concluído que iria ser uma lança, mas como ela seria? Quais os detalhes? Depois de ter pensado em cada detalhe, eu me dirigi a uma das forjas de Hefesto. Uma das mais famosas do acampamento meio-sangue. Eu vou até o filho de Hefesto que atendia pelo nome de Leo.

- Olá, eu gostaria de uma lança.

Então eu pego uma caneta e um papel e começo a desenhar a lança, depois eu escrevo o seguinte:
Materiais: Prata e bronze
Código:
Nome: Houzukimaru[Lança com cabo de madeira e ponta de bronze. Ela atinge cinco metros de comprimento em sua forma normal. Se o usuário desejar, o cabo da lança se divide em três partes, ligadas por correntes de prata que se esticam no máximo até dez metros cada. A lança ainda pode ser usada de forma normal, ficando com dez metros de comprimento, mas graças as correntes ela pode ser manuseada de muitas formas. Quando em repouso, a lança vira uma faca comum, escondida facilmente. O comando para transformar a faca em lança é: Estique-se Houzukimaru.]

- Quanto fica? - E espero Leo me dar o preço de minha lança.
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Jasper C. Telesco Ter 04 Dez 2012, 13:10

▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬

A forja estava silenciosa. Apenas o som repentino da fornalha, o som dos metais e a respiração do garoto, mas nada lhe tirava a atenção do que queria fazer. Ele estava com um material nas mãos, e por mais que pesado fosse, insistia em continuar com este na mão enquanto pensava se iria usá-lo mesmo. Por fim, decidiu levá-lo à fornalha, sem medo do que pudesse causar.

— É, eu me lembro perfeitamente do papel. — falou com a voz trêmula. — Ah... Esse excerto desgraçado de novo. — sumiu com os pensamentos de sua cabeça e socou a bancada metálica.

Pegou o papiro amassado com as mãos. Ele estava muito velho, porém conservado. Tinha escrituras antigas e o desenho tridimensional de um sabre; só tinha um erro na mente de Leo, porque o papel não tinha nenhuma coloração da arma, e por isso ele tinha dúvida em qual material usar. Também, restava-lhe uma dúvida sobre a pequena folha de papel antigo. Quem havia produzido aquilo? Ainda mais, como aquilo fora parar com uma italiana?

Quando voltou para o centro da forja, sem o papiro em mãos, estava com a arma em pensamento, vendo que o progresso estava indo bem. A prata estava líquida derretida na fornalha, em uma tigela maior que o nível do líquido. Desligou o fogo vagarosamente enquanto partia em direção de vários moldes que tinha ali guardado. O molde já tava pronto, feito por eles momentos antes. Um sabre de 60cm apropriado para cortes e estocadas, multiuso. Então, despejou o líquido dentro do molde aos poucos.

O líquido se espalhou como esperado. Não se passaram minutos demorados para que o líquido ficasse sólido com o contato com o ar. Retirou o molde da lâmina prendendo um cabo do mesmo material – um resto de prata que havia sobrado da derrubada do líquido no molde. Sporks usava uma luva para segurar o cabo. Ela proibia que o calor penetrasse a mão, era feita de um material forte e resistente ao calor. Ele pegou a arma com as mãos e levou-a para a bancada metálica pronto para começar um trabalho forte com o martelo.

A batida repentina do martelo na arma era forte enquanto uma pinça controlada pelo garoto segurava a arma. A batida reforçava o metal em sua parte chata, para caso de disputa ou retirada de espadas. Um pensamento louco para quem queria se prevenir de todas as formas. Logo depois, afiou-a batendo com o martelo e passando o fio da espada no martelo de modo rápido e forte o suficiente para criar um fio mais fino e cortante possível. Aos poucos ele via que o sabre estava tomando a forma de uma arma majestosa, digna de imperadores dos tempos antigos. Mero orgulho, ego ou bom trabalho mesmo?

Leo estava preocupado com o que tinha visto no papel. Na parte chata da espada, perto de seu cabo, ele desenhou cuidadosamente um elmo cuja aparência demoníaca era inevitável de ser percebida. Logo depois, vagarosamente ele desenhou um corte no elmo, e o desenho de um pássaro – tudo com habilidade, não com uma maestria, claro. Assim que terminou de aperfeiçoá-los, tentando deixar a gravura melhor possível, suspirou e olhou para o teto.

— Eu não deveria fazer isso mesmo... — retrucou.

Já era tarde. Já tinha feito. O único ponto que atingia na criação daquela arma, é que fosse um perigo ou um aviso. O papel não poderia ter justamente aparecido para ele, assim, por nada. E também os desenhos, lembravam-lhe alguma coisa ruim. Uma maldição. Ele tremeu enquanto levava a arma com a pinça até um container com água. O som era como se um monstro gorgolejasse o sabre para uma armadilha, uma maldição que caía sobre o dono da espada: O filho de Hefesto. Até mesmo um pouco de fumaça subiu serpenteando pelo encontro do calor e do frio, da água gelada e da arma esquentada. Hesitar era difícil.

Uma gota de suor descia pelo seu rosto enquanto ele estava pensativo encarando a parede. Deveria contar para alguém o que estava acontecendo? Iriam achá-lo um doido ou muito medroso? Ele tinha medo da reação que iriam tomar ao ver que ele estava com medo de usar um sabre que fizera por informação de um papiro magnífico. Até que ouviu uma voz conhecida por ali. Ralph Wizard, filho de Hécate, chamando-o na frente da forja.

— E aí, cara. Vai querer o quê? — perguntou ele com bom humor.

Ralph explicou-lhe o que queria. Era um objeto valioso, pois tinha uma fabricação bem planejada para uma arma qualquer e por isso ganhou respeito da prole de Hefesto. Ele estudou bem o equipamento enquanto ouvia o seu cliente explicar algumas coisas e pedi-lhe o preço estimado da arma, para que pudesse ser produzida.

— Fica por 60 dracmas. — sorriu. — Espere um pouco.

Voltou a tempo de ver o sabre esfriado. Ele estava perfeito, como estava no excerto. Leo pegou uma mala e colocou o sabre dentro dela, guardando-a em uma área longe do calor da forja, esquecida de toda a forja. Ele tinha medo que alguém descobrisse-a e também que alguém visse a arma antes que ele tomasse coragem. Então vagarosamente ele desejou que os deuses ajudassem-no naquilo, inclusive Hefesto, seu pai que nunca tinha visto. E voltou para a frente da forja, para atender Ralph.

Armas criadas:

Poderes:

Itens usados:

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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Valentina G. Hernández Ter 04 Dez 2012, 14:05

Eu queria aquela arma o mais rápido possível, precisava dela para uma missão que eu iria fazer com dois parceiros. Não iria atrapalhá-los ou atrasá-los. Logo que Leo me deu o preço da minha arma, eu pensei: tá fechado, pensei que iria ficar bem mais caro. Então eu dei um sorriso, olhei para Leo e falei:

- Pode forjar, essa arma vai ficar ótima.
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por William Tenebris Qui 06 Dez 2012, 19:22

Adentro a forja do filho de Hefesto, Leo Sporks. Embora eu tivesse uma boa coordenação com chicotes, sentia que precisava de uma espada. Eu não tinha a menor experiência em enfrentar monstros, tinha acabado de chegar ao acampamento, e sabia que uma espada seria de imensa valia pra mim. Assim, cheguei ao balcão e fiz o pedido.

▬ Uma espada básica, de aço. Noventa centímetros. Cabo de madeira com proteção em bronze, por favor.

Aguardei que o rapaz me dissesse seu preço.
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Re: ♦ Forja ▬ The Last Flame ♦

Mensagem por Denn P. Garfield Qui 06 Dez 2012, 19:34



♦ Armas Novas =3 ♦


♦ Detalhes:
☠ Pigeon [Arco feito em bronze sagrado com detalhes em prata, brilha intensamente de forma continua junto ao sol devido a ser extremamente polido, à frente a um entalhe de pombo, que parece voar, é resistente e forte, alem de tudo é leve e pode ser levado nas costas, é capaz de envenenar qualquer flecha com efeito sonífero, aumentando a precisão das flechas, o pombo é em ouro e seus olhos são avermelhados devido a tinta colorida]

P.S: Se puder fazer por menos de 50 dracmas agradecerei



Criado por Andy Almeida @ PJBR
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