As Crônicas de um Meio-Cão

Hello Gente,acho que não me conheçem (sou novo),mas estou aqui para postar uma fan-fic (estive um tempo pensando nela) e espero que gostem.


WILSON TINHA UMA VIDA que todo adolescente de quinze anos queria, tinha toda a atração das meninas e era o mais esperto da sua turma, sua família era Portuguesa e se imigrou no Brasil, onde moram atualmente, tiveram dois filhos ele e seu irmão Kaio, que tem atualmente 13 anos. Wilson nunca se sentira só,deste criança,ele era cercado por meninas e mulheres mais velhas,por causa do seu cabelo preto sedoso e seus olhos verdes,já seu irmão não tinha tanta sorte,mesmo sendo igualmente bonito,ele não se dedicava aos seus estudos.E isso faria,ele ter um certo ódio por Wilson.

12 de Novembro.

Era um dia comum para Wilson, como sempre os professores o elogiaram, a tira a nota máxima na prova. ”Parabéns Wilson!Como sempre você é um prodígio”,isso já se tornara enjoativo no ponto de vista dele,mas fazer o que?Quem mandara ser o mais esperto da turma?Nunca gostara muito da escola, por isso contava os minutos para a aula acabar...

TRILIIIIM!

A onomatopéia que anunciava o final do dia escolar e assim poderia ir para casa, ele se arrumou e encaminhou para o portão,quando nesse caminho,tinha que dar o número para várias meninas que passam por ali, e ficou esperando ali até o ônibus chegar.

-Aff... tenho que estudar para Geografia quando chegar em casa...-Dizia quando fazia uma cara de paisagem,e olha para as pessoas que passavam e comentam sobre ele.

-Olha,Olha,Olha se não é meu irmão. -Um cara de camisa preta com uma figura de uma caveira se aproximava.Ele tinha uma cara lisa e seus cabelos estavam amarrados numa fita vermelha.

-Ah... olá Kaio,percebo que você não foi hoje com seus “AMIGOS”- Murmurou Wilson.

Mas infelizmente seu irmão escutara o que dizia,e o levantou pela gola,e antes de joga-ló na rua disse algumas palavras,”Que tal conhecer o outro mundo irmãozinho?”,e assim ele caiu,e só deu tempo de olhar para o lado e quando se viu,um ônibus (Justamente o dele) estava na sua cara,e sabia que aquilo era o seu fim...fechou os olhos e quando abriu,estava na rua ainda deitado,o seu ônibus estava virado e estava com as duas rodas congeladas e em cima,estava em chamas,várias pessoas tentavam ajudar o automóvel e outras olhavam para ele com uma cara de idginação.

-O que houve?-Ele tentara levantar, mas não tinha força.

-Não acredito... Como isso aconteceu?-Dizia um velho, que não o percebera, ele olhava para ele, mas falava para o além, como se Wilson tive alguma coisa no rosto. -Ah,jovem durma...daqui a pouco a ambulância tá chegando.
E assim ele fechou os olhos, e quando abril-os estava numa cama dura, e que principalmente estava cheio de cartas, tentou se levantar, mas não tinha força suficiente.

-Se você fosse ficaria deitado. -Dizia uma moça,logo no início não a reconhecia,mas era ela sua querida mãe,Susana.

-Mãe!O que houve?-Um tom de tristeza disse, sua mãe parecia não quer comentar sobre tal assunto. -Você filho congelou um ônibus.-Murmurou Susana.
Nesse momento Wilson não segurou e soltou um baita de um riso, mas sua mãe continuara séria, seus olhos estavam pregados no chão, escondendo alguma coisa, mas ela sempre falava tudo para ele. A sua mãe se levantou devagar,procurou umas roupas numa bolsa e deu para aquele rapaz,então ela voltou e deu um cartão nele estava escrito:

Rua José Pereira
N° 301
Belo Horizonte – MG.


-Mãe o que é isso?-Não entenderá o que aquilo significaria, mas sabia que coisa boa não era, morava na sua cidade Limoeiro em Pernambuco, e nunca tinha em mente sair daquele lugar.

-Olha está tudo aqui, suas roupas, dinheiro e informações, você vai pegar um ônibus, para Belo Horizonte, e lá você vai procurar esse lugar, espero que fique bem filho. -Disse ela olhando para ele,quando tirava os remédios e mandara ele vestir uma roupa e depois de cinco minutos estava com uma camisa social,e um short jeans.

-Quer dizer, que estou sendo expulso de casa?

-Não... -Murmurou a mãe - Você vai saber quando chegar lá.Mas principalmente não olhe para trás,não pense em ninguém em especial.-As palavras dela soavam bem fortes,Wilson não podia contradizer , sabia que o ônibus ia sair faltando poucos minutos.Então deu um beijo no rosto da mãe e saiu do hospital,caminhou para a rodoviária e pegou o primeiro ônibus,mas antes de entrar,sentiu um aperto no coração,sabendo que não era para estar ali.

-Olá Rapaz, pelo visto, você é o único aqui, quer escutar rádio?-Perguntou gentilmente o motorista. Wilson balançou a cabeça e se sentou na primeira cadeira e focou o olhar na janela onde observava o seu reflexo,e fechou os olhos,parecia que o tempo não tinha passado,mas quando acordou já estava em Minas Gerais,onde sua mãe o tinha indicado para ir.

LEGAL!!!!!
posso aparecer?