As Crônicas do Príncipe do Ar
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As Crônicas do Príncipe do Ar
Olá Convidado, eu andava meio parado aqui no acampamento, apenas lendo, brigando e me ferrando quando comecei a pensar um pouco... A maioria das pessoas que conheço contam suas histórias por Fan Fic's, eu sei tudo sobre mim, é obvio e sei escrever um tanto, será que posso escrever um pouco também ? Logo, outro pensamento me veio a cabeça, eu estava um tanto que pensativo este dia, acho que Freud tinha baixado em mim, mas não vem ao caso... Então, eu pensei um pouco também na quantidade de gente que já escreveu sobre os Deuses menores, mas poderosos, e refleti também em quantas pessoas já escrevera, sobre meu pai, então decidi escrever, e não sobre o meu pai, e sim sobre minha história. Então, já que sou do contra, vocês querendo ou não lá vai o primeiro capítulo desta crônica, As Crônicas do Príncipe do Ar. Enfim, aqui estou eu, em meu chalé confortável, com uma xícara de chocolate quente na mão e jogando poker com estes Patos de meus irmãos, mas minha situação nem sempre foi assim. Era uma noite fria, eu com onze anos, estava sozinho com meu amigo Roger que amava me repreender quando eu fazia algo errado, o que eu fazia realmente à todo momento, enfim, eu era um ladrão da pior qualidade. Minha história nos roubos fora curta, com três anos de idade minha mãe morreu quando voltava para nossa casa em Boston, Massachusetts quando foi assaltada e morta num latrocínio. Fui adotado por uma família de boas condições na mesma cidade, admito, eu era bonitinho e parecia com os desgraçados. Com dez anos descobri sozinho que eu era adotado depois de mexer nas coisas do meu pai adotivo que me amava como minha mãe, me amavam como um filho de seu sangue. Ao ver meu antigo registro, pude ver grampeado nele o atestado de óbito de minha mãe e que não tinha nenhum nome de pai no meu registro, o que me enfureceu e me fez buscar incondicionalmente por a pessoa que se denominava meu pai. Fugi de casa aos onze anos, eu já tinha feito alguns cursos de informática e decidi hackear o sistema do cartório local, o que me fez quase ser pego, salvo por meu amigo Roger que corria como um nigeriano, mesmo sendo branco e de sangue americano. Obtive algumas experiências e amizades de má influência, roubei meu primeiro caro, eu queria ouvir algo e acabei sendo preso, e foi quando meus pais me pegaram e levaram-me novamente para casa. Já com doze anos, eu voltara ao colégio, e estava sob observação, mais eu fugiria novamente, o que não foi realmente uma boa ideia. |
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Alphonse A. Monteith
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Re: As Crônicas do Príncipe do Ar
Obs. : Este capítulo foi um tipo de ''introdução'' de toda minha história, logo postarei o segundo capítulo. Quem quiser entrar é só mandar por MP ou falar pelo chat mesmo, logo estarei postando. |
Alphonse A. Monteith
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Re: As Crônicas do Príncipe do Ar
Interessante. Acho que foi uma boa ideia, talvez futuramente eu escreva a historia de minha personagem, como foi a infância dela, como ela chegou ao acampamento meio-sangue, etc.
Astrid Wolfenbüttel
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Re: As Crônicas do Príncipe do Ar
Adorei mano :veryhappy:
Nicholas R. Bittencourt
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Ai. -v-
Re: As Crônicas do Príncipe do Ar
Show! Quero ver mais!
Tenma Calavera
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Nem sei, alguém me dá um GPS!? D:
Re: As Crônicas do Príncipe do Ar
Olá Convidado, como eu disse no outro capítulo, eu fiz uma introdução da Fan Fic e tal, e agora vem o segundo capítulo, onde começo realmente à ''reviver'' minha história. Então, já que sou do contra, vocês querendo ou não lá vai o segundo capítulo desta crônica, As Crônicas do Príncipe do Ar. Tudo que eu queria era fugir novamente, o que consegui sem problema algum, apenas pulei a janela do primeiro andar nos fundos do colégio, corredor '' D '' perto da quarta de esportes, caindo nos fundos do colégio. Eu não conseguia me livrar do Roger nem por um momento, mesmo ele andando de muletas, ele sempre conseguia me alcançar. - B-béé ! Essa doeu ! - Ouvi ele balbuciar enquanto passava as mãos em sua perna - M-mas... Cadê tuas muletas cara, tá enlouquecendo é ? E por que você falou '' Bé '' ? - Perguntei assustado e surpreso, com uma expressão ''What a Hell ?! '' - Alph, é uma longa história, nós temos que ir. - Falou ele me segurando no braço e me puxando, mas pude ouvir um estrondo na parte da quadra do colégio - Agora ! - Gritou ele e saiu correndo enquanto me puxava. Nada estava claro para mim, eu não estava entendendo absolutamente nada, mas enfim, apanhamos duas bicicletas e saímos do colégio totalmente descontrolados e por impulso total, e o pior ainda estava por vir. Quando entramos numa pista de mão única, ouvi alguns bufados e mugidos estrondosos, '' Alguém provavelmente estava cutucando uma vaca super desenvolvida '', meu primeiro pensamento, mais ao olhar para trás pude ver uma forte neblina, não deixando de observar grandes e reluzentes olhos vermelhos lá. Do nada, comecei a tremer e fui atingido por uma pedra lançada por alguém, caí da bicicleta ao perceber um MINOTAURO, sim meu amigo, um grande e faminto minotauro estava atrás de mim, eu acho, mas que eu tivesse me lembrado nunca tinha ofendido uma vaca, a não ser no dia que tirei leite de uma, mas não tinha certeza se era isso ou o perfume novo que eu usava. Comecei a tremer, assumo que sujei as calças quando o maldito me pegou pelo pescoço, mas logo me veio uma voz na cabeça '' Não desista, lute meu filho... Você é filho do Deus dos Ventos e ventanias, príncipe do ar, filho de Éolo. '', então foi neste momento que acordei com um leve e tremulo som de flauta, que vinha do Roger. Não podia acreditar, eu sabia que aquele desgraçado tocava, mas não tanto para fazer plantas brotarem do asfalto e prenderem o minotauro neste, que me soltou e obviamente subi na bicicleta, correndo cada vez mais intensamente. - Alpho, não sabia que teu cheiro tava tão forte assim, sempre te avisei para me deixar te cheirar antes de sair de casa brô, agora vamos ter de ir para o Acampamento meio-sangue. - Falou Roger enquanto pedalava descontroladamente - Poxa, eu posso tá fedendo, mais não tanto para me confundirem com uma vaca ! - Reclamei, bufando - E esse negócio de me cheirar é meio Gay cara, não quero que faça mais isso na sala de estar denovo. - Conclui a reclamação, me calando. Nós já estávamos na rua de casa, mas eu não esperava nada naquele momento. Roger me falara para para juntar tudo que precisaria para sobreviver, subi em meu quarto e peguei roupas, lanternas, canivetes e dois pares de sapatos. Corri rapidamente na cozinha e pequei enlatados e alimentos instantâneos. Mas ao sair de casa me deparei com uma cena fora de ordem, uma absoluta confusão que me fez assustar e tremer de medo. - Cara, por que você tá comendo latas ? - Perguntei observando Roger morder e engolir latas atrás de latas - É que quando fico nervoso... Deixa para lá, Lá vem o ônibus. - E então jogou a lata fora, enquanto subíamos num ônibus. |
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Alphonse A. Monteith
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