O Bracelete de Ouro

Gente, tô começando a escrever uma história!!
Vejam Se gostam!

Capítulo 2: Um fim de tarde não muito Bom.

No recreio, Lúcila se aproximou de Annie
-Oi Annie. - Era Lúcila. - Mania de roubar lugares?
-Não foi minha intenção. - Respondeu
-O que?
-Será que intenção é um palavra muito grande para você? - Annie desafiou. Lúcila lhe deu um tapa. Annie correu. Edmundo a abraçou.
-Acalme-se. Respire, Ok?
Na quarta aula, Lúcila foi chamada.
-Por que bateu nela? - A diretora perguntou.
-Ela pegou meu lugar.
-Só por causa disso? - Lúcila foi expulsa.
Na quinta aula, tinham aula de Português.
-Pode ler o que está escrito aqui, srta. Chase?
Annie olhou o livro de Português. As letras saltaram do livro e Annie fechou os olhos. Uma lágrima caía.
-Não sei, professora.
-O que você queria ser Annie?
Annie chorou.
-Escritora. Eu queria ser escritora.
-Com dislexia? É bem difícil, não acha?
-Já tive outros professores que me fizeram desistir de meu sonho. Hoje eu quero fazer arquitetura.
Annie encarou a professora e guardou seu material. Fez menção para Edmundo e saiu, com passos firmes.
-Você gosta de torturar os alunos? Ela escreveu um livro. Só que em grego. Ela entende o grego, e eu estou fazendo o manuscrito para ela.-Edmundo guardou o material e saiu atrás de Annie. Annie estava sentada no lado da porta com o rosto entre as pernas.
-Eu odeio ela. - Ele falou e a levantou

Capítulo 3: De volta para casa

Edmundo a abraçou. Saíram do colégio. Os seus cachorros a esperavam no portão do colégio. Ed foi com Annie para casa. Era sexta e os dois dormiam na casa da árvore de Annie.
Subiram as escadas e começou a chover. Os dois ficaram na varanda. Logo depois, entraram na primeira casa da árvore, que era pequena. Tinha uma cozinha e uma sala, com sofá e com televisão. Havia uma ponte que levava para a segunda parte da casa na outra Árvore. Tinha um quarto com duas camas, e um chuveiro com água quente.
Annie tomou banho e foi fazer comida. Miojo era o prato principal. Ed saiu do banho. Foram para a sala. Comeram e assistiram TV. Annie se encostou em Edmundo e dormiu. Ele a levou para a cama no colo. Ele adorava Annie, mas como irmã. Ele ficava muito triste quando algo acontecia com ela. Os pais de Annie achavam muito legal daquela amizade e nunca estranhavam. Ed morava sozinho. Seus pais tinham morrido em um acidente de carro quando ele tinha seis anos. Ed ficou os esperando, mas nunca voltaram. Edmundo nunca contara para Annie o que havia acontecido. Pediu para os pais dela não contarem para ela. Os pais de Annie ofereceram para ele morar com eles e ele estava pensando na proposta.
-Ed. -Annie havia acordado.
-Que foi maninha?
-Mora comigo?- Susurrou
-Moro. - Ele estava ajoelhado ao lado da cama dela.
-Jura?
-Já menti pra você?
Ela o abraçou. Aos poucos o soltou e dormiu novamente
Edmundo saiu da casa da árvore e foi falar com os pais de Annie.
-Aquela proposta ainda pode obter resposta?
-Com certeza.
-Eu aceito.
-Seja bem-vindo, onde quer morar?
-Na casa da árvore, pode ser?
-É claro! Falou com Annie?
-Ela me pediu. - Acenou com a cabeça e saiu.
Os dois acordaram e Edmundo contou a ela o que tinha acontecido. Ela o abraçou e foi fazer café da manhã. Fez Chocolate quente e trouxe bolacha. Foram na locadora. Pegaram um filme e voltaram.

Capítulo 4: Um presente. Duas vidas em jogo.

Eles saíram. Foram no shopping. Eles foram em uma livraria. Ed comprou um cachorrinho de pelúcia. Quando eles foram pagar a atendente lhe entregou uma caixa.
-Uma cortesia da casa, sim? -Seus olhos tinham um tom verde brilhante e era igual a de uma cobra.
-Obrigada.
Foram para casa.
Annie abriu o pacote. Dentro havia um bracelete, igual o que Annie havia desenhado. No meio havia AC
-Uau- Annie falou. Annie a pegou e na hora sentiu-se sortuda. Ed se desesperou. Annie Entrou em casa, procurou sua irmã. Entrou em seu quarto e Abraçou Suzanna
Annie saiu, foi até a casa de Lúcila pediu desculpas a ela. Ed a acompanhava. Mas a vida de Annie já estava Melhor
Ela tirou o bracelete, sentou e chorou
-Vamos fugir.O bracelete é enfeitiçado. Te dá sorte e calma. Pensou Nisso?
-Vamos, pegue meus cachorros. A chave do meu carro está no meu armário. Pegue as maquiagens e as roupas. - A voz de Annie era fria. Edmundo a conhecia, era a voz de felicidade, misturada com o desespero. Então ela tirou o bracelete

Capítulo 5: A carta.

Edmundo entrou na Discovery e saiu acelerando. Ela entrou no carro
-Você sabe dirigir? -Ed perguntou. Ela mostrou uma carteira provisória. O bracelete estava em seu bolso
Eles trocaram de lugar e ela acelerou.
-Pra onde vamos?-ele Perguntou
-Fortaleza. De lá vamos para os EUA
-EUA? eu não tenho passaporte.
-Eu tenho carteira de identidade falsa pra mim e pra você, Com passaporte, é claro.
-Planejou fugir?
-Quando fui expulsa. Recebi uma carta. Para a faculdade de Havard.- Entregou-a para Edmundo.
-Você nem abriu.
-E não vou abrir. Abra. Estou nervosa.
Ele abriu. Seus olhos brilharam.
-Cara Annie Chase.Você foi aceita pela faculdade de Havard e ganhou duas bolsas para a nossa faculdade. Caramba Ann, você foi aceita na Havard.
-E você vai junto.
-Vai me dar uma bolsa?
-Sozinha eu não posso ir. Mas temos que arrumar um emprego.
-Ok. Mandou carta para faculdade de quê?
-Arquitetura.
-Estou orgulhoso de você,você foi aceita na faculdade de Havard, como? Por que não fez letras, em Oxford?
-Fui líder de classe por seis anos. Melhores notas do Brasil, fiz faculdade aos 13 anos de Arquitetura. Foi fácil.A minha dislexia ia acabar comigo.
-Vamos de avião?
-Não. É a diesel, e é mais fácil se saírmos de carro. Meus pais nunca acreditariam, que eu vou para Havard. Toma, é a sua carteira. Preciso descansar.- Tinham chego em São Paulo.
Annie fez uma maquiagem preta. pegou um kit de cabelo e fez mechas rosa-choque em seu cabelo castanho escuro. O batom era de um vermelho vivo. Trocou seu tênis azul por um All Star Preto. Trocou a calça jeans azul por uma preta rasgada e Vestiu uma camiseta roxa decotada e uma jaqueta preta por cima.
-Não vai assim para Havard, não é?
-Não. Vamos demorar para chegar. Eu ganhei de Minha mãe. Ela achou que eu preferia o estilo roqueiro. Mas eu não sou assim. Espero que ela me perdoe. Deve ter sido um enorme choque.
-Pois é. Tem dinheiro? Eu tenho, mas são uns vinte mil.
-Eu tenho uns trinta mil no cartão e no porta-malas tem mais uns setenta mil.
-Para que tudo isso?
-Tenho progamado minha fuga faz anos.
-O que tem neste carro?
-Uma geladeira de carro, televisão, A maior parte das minhas roupas, meu IPhone, meu Tablet, meu iPod, meu netbook, Meu notebook da Apple e um micro-ondas de carro.
-Uau! E é completo, é um HSE?
-É. - Edmundo percebeu que ela estava nervosa.
-Você não vai ligar para seus pais?
-É um risco, não acha?
-Pode ser, mas ela adoraria. - Edmundo se dirigia a irmã de Annie
-Espera, vou pegar meu decodificador de voz e meu chip confidencial.
-Nossa.
-Alô. Sra. Chase? Você está braba com sua filha? Ela está indo para Havard, ganhou uma bolsa. Está com Edmundo. Você pode depositar um dinheiro, para que ela possa viver? Obrigada! Não se preucupe, ela está ótima! Abraço, Tchau. Uma pessoa que te quer bem.
-Então?
-Ela irá depositar 5 mil doláres por mês.
-Vai dar para comprar os livros
-Eu sei, o dolár está em baixa. Podemos trocar parte do dinheiro.
Eles pararam em um hotel de Belo Horizonte. Foram em um shopping e trocaram 20 mil reais. Ficaram com 17 mil dólares. Voltaram pro hotel.
-Vamos dormir juntos?
-É o jeito. - Ela riu
No outro dia, Edmundo a acordou afagando seu cabelo
-Oi, maninha!- Ed soltou seu cabelo
-Bom dia. Não para não.
-Ok.
-Vamos à Pernambuco hoje, Ed?
-São 3:00 da manhã.
-Então vamos.
Saíram. Eram 12:00. Eles estavam chegando no meio da Bahia. O velocímetro marcava 190km/h.
-Você está dirigindo a 190 quilometros?
-To sim, porque? Estou acostumada a dirigir.
-Quantos anos dura a faculdade de Arquitetura?
-Quatro, seis, depende, o que você vai fazer?
-Arquitetura também. - Ele sorriu. Amava fazer projetos, e, com Annie era mais fácil.
-Que bom. Podíamos pegar a mesma suite. Se não se incomodar, é claro.
-Ah, não me incomodo. Seria ótimo.
-Aí, o que quer almoçar Ed?
-Sei lá. Prepara alguma coisa.
-Vamos estacionar. Você dirige e eu preparo.
Estacionaram. Edmundo passou pro volante.
-Olha, não precisa acelerar muito, se não confia. Pode ir bem calmo.
-Ok.
Annie foi para trás. Fez um misto quente para ela e dois para ele. abriu uma Coca-Cola. Deu ração para Dog e King
-À Havard!-Eles brindaram. Os dois estavam muito felizes.
-Prefere que eu dirija?
-Não, eu estou bem. Valeu. Onde está o bracelete?
-Ah, eu deixei em Belo Horizonte. Eu não preciso daquilo. A minha sorte já está completa. - Eles sorriram.

Capítulo 6: O segredo de Edmundo

Comeram o lanche e continuaram. Riram e conversaram. quando olharam no GPS, estavam chegando em Salgueiro.
-Vamos parar por aqui.
Pararam no Hotel Salgueiro Plaza.
-Vamos jantar aonde?
-Vim com os meus pais aqui quando tinha nove anos. O restaurante daqui é exelente.
-Ok. Vamos?
Ele a pegou pela mão e foram para o subsolo, onde se encontrava o restaurante.
Quando sentaram em uma mesa, uma lembrança fez Annie rir.
-O que foi?
-Quando eu vim com meus pais, na hora da sobremesa, meu pai pediu uma bola de sorvete e no final começou a juntar o sorvete com o dedo.
-Por quê?
-Começou a derreter.
Então o garçom chegou.
-O que o casal vai beber?
-Uma Coca? - Edmundo falou
-Pode ser.
-Seiscentos? - O garçom perguntou
-É.-Annie respondeu.
O garçom entregou o cardápio e saiu.
-Vai pedir o quê?
-Uma pizza. Me acompanha?
-Claro.
O garçom retoronou com a Coca.
-Uma pizza de Calabresa, por favor.
Eles comeram e voltaram pro quarto. A cama estava impecavelmente arrumada. Annie dormiu rapidamente. Edmundo não. A lembrança de Annie sobre seu pai o fez lembrar de seus pais. Sentou sobre a janela, recostou a cabeça nos seus joelhos e chorou silenciosamente. Então, Annie acordou. Foi, quieta, até ele, e se encostou sua cabeça em seu ombro.
-O que houve com seus pais? - Ela perguntou em sussurro, como se conseguisse ler seus pensamentos.
-Há onze anos, meus pais foram viajar e me deixaram com a minha vizinha. Mas ela teve um infarto e a ambulância a levou pro hospital. Eu estava dormindo. Então em uma curva, veio um caminhão na contra-mão. Eles cairam em um barranco. Eu acordei e fiquei os esperando. Então, sua mãe, veio me avisar.
-Sinto muito, Ed. Eu não sabia, ninguém nunca me contou. - Ela o abraçou
-Eu pedi para que nunca te contassem. Esperei que você não quisesse saber a verdade.
Edmundo era só alguns meses mais velho que Annie. Era magro, alto, mas ainda assim, musculoso. Colocou Annie em seu colo.
-Espero que não tenha ficado braba comigo.
-Eu não sei ficar braba com você.
A TV tocava uma valsa maravilhosa.
Annie levantou do colo de Edmundo e esticou a mão para ele. Os dois dançaram.

Alguem POSTA!!!!

Just walking

Chazinho❤

A história está muito boa Zoe, só podia aumentar mais as ações e diminuir um pouco o dialogo (;

Legenda

Falas • Texto • #Fala1 •Pensamentos

Template by ~ moony - Alterado por Bec

Tanks Charlie!!

Muito legal por favor me coloca
bjs

VAleus minhas sisters!!!
Coloco sim Anna.