Slaughterous
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Slaughterous
Relembrando a primeira mensagem :
I – Destino
Eu, como sempre, estava na praia tomando uma coca bem gelada enquanto ouvia Rock in Roll em meu iPod. Então surge uma mulher bem na minha frente, cabelos longos e loiros, alta, devia ter uns 30 anos, por aí.
- Olá, Jovem. – Diz ela.
-É... Oi.
-Sei que você quer melhorar o mundo, afinal, é sua obrigação não é?
-Está falando do que?
-É obrigação de vocês, Heróis, Corrigir meus erros...
-Espera, nem sei quem é você. Quanto mais saber quais foram seus erros.
-Logo descobrirá, Jovem Herói. Mas antes, tem que seguir seu caminho. Seu destino. – Então a mulher virou uma luz e sumiu. Abro os olhos e só vejo meu quarto. Outra vez eu estava sonhando esse tipo de coisa maluca.
Bom, meu nome é Jefferson Amaral. Tenho 16 anos, moro em Nova York com meus pais adotivos. É, meus pais morreram quando eu tinha 2 anos de idade. Aos 5 anos, descobri que eu não era normal, como muitas outras pessoas, estamos num mundo diferente agora. Cheio de mistérios e poderes sobre-humanos.
-Dormiu bem? – Srta. Cornélia,Minha mãe adotiva,me perguntou quando eu tinha chegado na mesa para o café.
-É... Sim. Mas tive um daqueles sonhos estranho de novo.
-Sobre aquela história de sair de casa e seguir o próprio caminho?
-Sim.– Já tive vários sonhos do tipo “encontre uma galera, destrua monstros do além e faça seu próprio caminho...” blá,blá,blá,Papo furado. Lógico que eu não ia sair de casa e deixar meus pais adotivos sozinhos nesse mundo cheio de gente do mal, afinal, quem protegeria eles além de mim? Os Amaldiçoados só pensam neles mesmos, eu até poderia mudar isso, mas como eu estava dizendo, não vou deixar meus pais sozinhos. O que me deixa curioso, é que sempre aparece aquela mulher...
-Olá, amor – Sr. Matheus entra em casa e dá um beijinho na Srta. Cornélia – Olá filhão, acordado tão cedo, 06:30 da manhã...
-Pois é, não sou como certas pessoinhas que dormem até tarde e sai para as farras à noite... acho que vou fazer uma ligaçãozinha. – Peguei meu celular e fiz uma ligação. Foram 6 chamadas no total e um... – Alô?
-Alô? Jeff? JEFF TEM NOÇÃO DO QUE VOCÊ FEZ?!! – ela gritava furiosa.
-Tipo... uma ligação? – respondi com um tom sério e bobo, que a deixava mais furiosa.
-NÃO! VOCÊ ME ACORDOU! SEU INÚTIL! – então ela desligou. E meus pais começaram a rir junto comigo.
Luana é minha meio-irmã mais nova, ela é mais conhecida como Luh. Adoro irritá-la.
-Ela desce daqui a pouco... – mal terminei de falar e já ouvia passos bem pesados e furiosos de minha irmã descendo as escadas.
-Jeff. Essa. É. A. Ultima vez. Que. Você. Faz. Isso. COMIGO! – ela estava toda despenteada e falava entre dentes.
-Está bem bonita pra uma manhã de Sábado. – eu disse zombando.
-Argh...! – e ela se sentou para tomar seu café.
-Bom dia pra você também, filha – Sr. Matheus falou.
-Ah, Bom dia pai, bom dia, mãe.
-Vou assistir TV – falei enquanto acabava meu café.
Quando liguei a TV, vi o que não queria ver. Estava passando um noticiário, falava sobre o mundo de hoje, como estava acabando aos poucos. Matança, roubos e etc... Os amaldiçoados, que tinham poderes, não faziam nada e só pensavam neles mesmos. Outros faziam parte do mal. Eu tinha que fazer algo, não ia ficar parado enquanto o mundo estava em caos. E tinha que seguir meu próprio caminho, meu próprio destino.
I – Destino
Eu, como sempre, estava na praia tomando uma coca bem gelada enquanto ouvia Rock in Roll em meu iPod. Então surge uma mulher bem na minha frente, cabelos longos e loiros, alta, devia ter uns 30 anos, por aí.
- Olá, Jovem. – Diz ela.
-É... Oi.
-Sei que você quer melhorar o mundo, afinal, é sua obrigação não é?
-Está falando do que?
-É obrigação de vocês, Heróis, Corrigir meus erros...
-Espera, nem sei quem é você. Quanto mais saber quais foram seus erros.
-Logo descobrirá, Jovem Herói. Mas antes, tem que seguir seu caminho. Seu destino. – Então a mulher virou uma luz e sumiu. Abro os olhos e só vejo meu quarto. Outra vez eu estava sonhando esse tipo de coisa maluca.
Bom, meu nome é Jefferson Amaral. Tenho 16 anos, moro em Nova York com meus pais adotivos. É, meus pais morreram quando eu tinha 2 anos de idade. Aos 5 anos, descobri que eu não era normal, como muitas outras pessoas, estamos num mundo diferente agora. Cheio de mistérios e poderes sobre-humanos.
-Dormiu bem? – Srta. Cornélia,Minha mãe adotiva,me perguntou quando eu tinha chegado na mesa para o café.
-É... Sim. Mas tive um daqueles sonhos estranho de novo.
-Sobre aquela história de sair de casa e seguir o próprio caminho?
-Sim.– Já tive vários sonhos do tipo “encontre uma galera, destrua monstros do além e faça seu próprio caminho...” blá,blá,blá,Papo furado. Lógico que eu não ia sair de casa e deixar meus pais adotivos sozinhos nesse mundo cheio de gente do mal, afinal, quem protegeria eles além de mim? Os Amaldiçoados só pensam neles mesmos, eu até poderia mudar isso, mas como eu estava dizendo, não vou deixar meus pais sozinhos. O que me deixa curioso, é que sempre aparece aquela mulher...
-Olá, amor – Sr. Matheus entra em casa e dá um beijinho na Srta. Cornélia – Olá filhão, acordado tão cedo, 06:30 da manhã...
-Pois é, não sou como certas pessoinhas que dormem até tarde e sai para as farras à noite... acho que vou fazer uma ligaçãozinha. – Peguei meu celular e fiz uma ligação. Foram 6 chamadas no total e um... – Alô?
-Alô? Jeff? JEFF TEM NOÇÃO DO QUE VOCÊ FEZ?!! – ela gritava furiosa.
-Tipo... uma ligação? – respondi com um tom sério e bobo, que a deixava mais furiosa.
-NÃO! VOCÊ ME ACORDOU! SEU INÚTIL! – então ela desligou. E meus pais começaram a rir junto comigo.
Luana é minha meio-irmã mais nova, ela é mais conhecida como Luh. Adoro irritá-la.
-Ela desce daqui a pouco... – mal terminei de falar e já ouvia passos bem pesados e furiosos de minha irmã descendo as escadas.
-Jeff. Essa. É. A. Ultima vez. Que. Você. Faz. Isso. COMIGO! – ela estava toda despenteada e falava entre dentes.
-Está bem bonita pra uma manhã de Sábado. – eu disse zombando.
-Argh...! – e ela se sentou para tomar seu café.
-Bom dia pra você também, filha – Sr. Matheus falou.
-Ah, Bom dia pai, bom dia, mãe.
-Vou assistir TV – falei enquanto acabava meu café.
Quando liguei a TV, vi o que não queria ver. Estava passando um noticiário, falava sobre o mundo de hoje, como estava acabando aos poucos. Matança, roubos e etc... Os amaldiçoados, que tinham poderes, não faziam nada e só pensavam neles mesmos. Outros faziam parte do mal. Eu tinha que fazer algo, não ia ficar parado enquanto o mundo estava em caos. E tinha que seguir meu próprio caminho, meu próprio destino.
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Re: Slaughterous
o/ Postou mais!!! EE Jeff tah *O* MAGNIFICA Posta maisss
Sarah H. Wright
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Re: Slaughterous
Eu sou tipo o Flash !
Connor H. Hawk
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Re: Slaughterous
III – Nós Cinco
Bem, lá estava eu, na praia novamente, agora tomando um suco de maracujá. Quando eu vejo uma mulher de cabelos longos e loiros, alta e toda vestida de branco.
-Olá de novo, Jovem Herói. – disse ela. – Está fazendo um belo trabalho.
-Obrigado, eu sou demais mesmo.
-Mas ainda não está tudo pronto.
-É... acho que devo arranjar mais gente.
-Sim, mais quatro.
-Mais quatro? Apenas seis pessoas...
-Sim, - ela me interrompeu. – logo você irá descobrir. Agora vá!
O cenário mudou. Agora eu estava numa caverna, sentado no chão e olhando para um homem de terno e gravata, ele usava óculos escuros e tinha cabelos negros. Logo então, seu corpo se desmanchou e ele virou uma criatura vermelha, com olhos negros e tinha asas. Foi aí que acordei.
-Você está bem? – perguntou uma garota linda, tinha cabelos castanhos escuros e olhos também castanhos. – Ei, fale alguma coisa.
-Er... Estou no paraíso?
-Não, você está caído no jardim da minha casa.
-Ah, é... desculpe, - falei me levantando. E eu estava mesmo num jardim, e em frente existia uma casa toda Rosa. – Er... Meu nome é Jefferson Amaral. E o seu...?
-Bárbara Perluce, mas pode me chamar de Barbie. Se quiser.
-Ok, Barbie. E pode me chamar de Jeff , – falei, e meu coração disparava por algum motivo...– Ah, você viu um cara vestido meio Punk, loiro...
-Ah, sim. Seu amigo ainda não acordou.
-Onde ele está?
-Venha comigo – Ela segurou minha mão e meu coração disparava mais ainda. Então me levou pra dentro da casa.
Quando eu vi, eu não acreditei. Connor tinha entrado pelo teto da casa, e estava estirado no sofá. Ainda desacordado.
-Que legal, eu pago o conserto. – eu disse.
-Seria legal mesmo, não é? – Disse uma garota que estava sentada numa cadeira de madeira, perto da TV. – Ah, meu nome é Jade West. Irmã da Barbie.
-Me chamo Jefferson Amaral, er... desculpe-me pelo meu amigo, nós estávamos numa moto, fugindo de uns...
-Esqueletos – Jade completou. – Também temos problemas com isso.
-Vocês têm poderes? – as irmãs trocaram olhares. – por que, tipo, vocês podem entrar pro meu grupo de Heróis se quiserem...
-Se quiserem, posso colocar vocês no grupo, pois eu, Connor Stoll, sou o líder. – Connor estava acordado e parecia que estava ouvindo a conversa.
-Dono? – perguntei.
-Sim.
-Acho que não.
-chato.
-Talvez nós pudéssemos participar desse tal grupo. Mas acho que anjos não conta, Não é? – Disse um cara que estava encostado na porta da cozinha. Ele tinha uma faixa na testa, usava calça Jeans , camiseta branca., tinha uma espada numa bainha E o que era mais impressionante, ele tinha asas. – Meu nome é Matheus Wegils, Anjo protetor das irmãs Slathers.
-Anjos existem? E... Slathers? – perguntei.
-Sim, existem anjos, num lugar chamado Earth Angels. – disse Matheus.
-Slathers... É uma história complicada – Disse Barbie. – Eu e a Jade. Não somos irmãs de sangue. Fui deixada num orfanato quando eu tinha cinco anos. E a Jade já estava lá.
-Daí, Matheus apareceu e iluminou nosso caminho, - continuou Jade. – fazendo com que os Slathers nos adotassem.
-E quem são os Slathers? – perguntou Connor.
-Kimberly Slather, e Caio Slather. – disse Barbie. – Eles trabalham numa empresa de tecnologia avançada Los Angeles. Por isso eles mal aparecem, mas mandam dinheiro e presentes todo mês.
-Legal, - disse Connor – E o que é esse buraco no teto? Pra entrar mais ar?
-Isso foi você quem fez. – falei.
Connor olhou pra mim e disse:
-Vou dar um fora, tchau – Então tentou correr. Mas suas pernas não se mexiam, pois plantas estavam nascendo no chão da casa e se enroscando em suas pernas.
-Calma. Garoto. Não vamos pedir nada. – Disse Jade, então olhou pra mim e perguntou: - Matheus não é amaldiçoado, mas ele pode entrar no grupo, pode?
-Claro. – falei. – Mas, e seus pais adotivos?
-A Barbie já foi falar com eles. – disse Jade. E eu fiz uma cara de “hã?” pois a Barbie não estava mais ao meu lado, agora estava lá fora, falando no celular.
-Como ela saiu sem eu perceber... – eu disse.
Barbie tinha terminado a conversa no celular. Entrou em casa e disse:
-Então, vamos? Vou só arrumar minhas coisas.
-Também vou, mana. – disse jade. Então as duas subiram as escadas.
Matheus, o anjo protetor, me olhava com uma cara de mau. Parecia que ele não confiava na gente.
-Estamos prontas – disse Barbie. As duas desciam as escadas.
-Vamos, - disse Connor – qual é o próximo caminho?
-Não sei, mas vamos seguir o vento. – eu disse. Então partimos para a viagem, nós cinco.
vlw ae galera linda. E todos vão aparecer, vou tentar por todo mundo na fic. \o/
Bem, lá estava eu, na praia novamente, agora tomando um suco de maracujá. Quando eu vejo uma mulher de cabelos longos e loiros, alta e toda vestida de branco.
-Olá de novo, Jovem Herói. – disse ela. – Está fazendo um belo trabalho.
-Obrigado, eu sou demais mesmo.
-Mas ainda não está tudo pronto.
-É... acho que devo arranjar mais gente.
-Sim, mais quatro.
-Mais quatro? Apenas seis pessoas...
-Sim, - ela me interrompeu. – logo você irá descobrir. Agora vá!
O cenário mudou. Agora eu estava numa caverna, sentado no chão e olhando para um homem de terno e gravata, ele usava óculos escuros e tinha cabelos negros. Logo então, seu corpo se desmanchou e ele virou uma criatura vermelha, com olhos negros e tinha asas. Foi aí que acordei.
-Você está bem? – perguntou uma garota linda, tinha cabelos castanhos escuros e olhos também castanhos. – Ei, fale alguma coisa.
-Er... Estou no paraíso?
-Não, você está caído no jardim da minha casa.
-Ah, é... desculpe, - falei me levantando. E eu estava mesmo num jardim, e em frente existia uma casa toda Rosa. – Er... Meu nome é Jefferson Amaral. E o seu...?
-Bárbara Perluce, mas pode me chamar de Barbie. Se quiser.
-Ok, Barbie. E pode me chamar de Jeff , – falei, e meu coração disparava por algum motivo...– Ah, você viu um cara vestido meio Punk, loiro...
-Ah, sim. Seu amigo ainda não acordou.
-Onde ele está?
-Venha comigo – Ela segurou minha mão e meu coração disparava mais ainda. Então me levou pra dentro da casa.
Quando eu vi, eu não acreditei. Connor tinha entrado pelo teto da casa, e estava estirado no sofá. Ainda desacordado.
-Que legal, eu pago o conserto. – eu disse.
-Seria legal mesmo, não é? – Disse uma garota que estava sentada numa cadeira de madeira, perto da TV. – Ah, meu nome é Jade West. Irmã da Barbie.
-Me chamo Jefferson Amaral, er... desculpe-me pelo meu amigo, nós estávamos numa moto, fugindo de uns...
-Esqueletos – Jade completou. – Também temos problemas com isso.
-Vocês têm poderes? – as irmãs trocaram olhares. – por que, tipo, vocês podem entrar pro meu grupo de Heróis se quiserem...
-Se quiserem, posso colocar vocês no grupo, pois eu, Connor Stoll, sou o líder. – Connor estava acordado e parecia que estava ouvindo a conversa.
-Dono? – perguntei.
-Sim.
-Acho que não.
-chato.
-Talvez nós pudéssemos participar desse tal grupo. Mas acho que anjos não conta, Não é? – Disse um cara que estava encostado na porta da cozinha. Ele tinha uma faixa na testa, usava calça Jeans , camiseta branca., tinha uma espada numa bainha E o que era mais impressionante, ele tinha asas. – Meu nome é Matheus Wegils, Anjo protetor das irmãs Slathers.
-Anjos existem? E... Slathers? – perguntei.
-Sim, existem anjos, num lugar chamado Earth Angels. – disse Matheus.
-Slathers... É uma história complicada – Disse Barbie. – Eu e a Jade. Não somos irmãs de sangue. Fui deixada num orfanato quando eu tinha cinco anos. E a Jade já estava lá.
-Daí, Matheus apareceu e iluminou nosso caminho, - continuou Jade. – fazendo com que os Slathers nos adotassem.
-E quem são os Slathers? – perguntou Connor.
-Kimberly Slather, e Caio Slather. – disse Barbie. – Eles trabalham numa empresa de tecnologia avançada Los Angeles. Por isso eles mal aparecem, mas mandam dinheiro e presentes todo mês.
-Legal, - disse Connor – E o que é esse buraco no teto? Pra entrar mais ar?
-Isso foi você quem fez. – falei.
Connor olhou pra mim e disse:
-Vou dar um fora, tchau – Então tentou correr. Mas suas pernas não se mexiam, pois plantas estavam nascendo no chão da casa e se enroscando em suas pernas.
-Calma. Garoto. Não vamos pedir nada. – Disse Jade, então olhou pra mim e perguntou: - Matheus não é amaldiçoado, mas ele pode entrar no grupo, pode?
-Claro. – falei. – Mas, e seus pais adotivos?
-A Barbie já foi falar com eles. – disse Jade. E eu fiz uma cara de “hã?” pois a Barbie não estava mais ao meu lado, agora estava lá fora, falando no celular.
-Como ela saiu sem eu perceber... – eu disse.
Barbie tinha terminado a conversa no celular. Entrou em casa e disse:
-Então, vamos? Vou só arrumar minhas coisas.
-Também vou, mana. – disse jade. Então as duas subiram as escadas.
Matheus, o anjo protetor, me olhava com uma cara de mau. Parecia que ele não confiava na gente.
-Estamos prontas – disse Barbie. As duas desciam as escadas.
-Vamos, - disse Connor – qual é o próximo caminho?
-Não sei, mas vamos seguir o vento. – eu disse. Então partimos para a viagem, nós cinco.
vlw ae galera linda. E todos vão aparecer, vou tentar por todo mundo na fic. \o/
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Re: Slaughterous
EU O FLASH SO SINISTRO! QUEBREI UM TETO!
Connor H. Hawk
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Re: Slaughterous
EEU APARECIIIIIIIII. *--------*'
Que lecaaau! *----*'
Ahh, to ansiosa, cunhadinho. .-.
Posta mais. /o/
Que lecaaau! *----*'
Ahh, to ansiosa, cunhadinho. .-.
Posta mais. /o/
Jade West Kammie
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Por que? Vai assaltar? Ç.Ç
Re: Slaughterous
Matheus, o anjo protetor, me olhava com uma cara de mau. Parecia que ele não confiava na gente. <<<<<<<<<<<<<<<< EURI DEMAIS!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Issaê, apareci na Fic. :mygod:
Issaê, apareci na Fic. :mygod:
_Matheus_
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Re: Slaughterous
aaaaahhhhhh! Parabens, ta muuito lecau :D
Piotr Abramovich
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Re: Slaughterous
Muito bom Jeff!!
Eu vou ser do seu grupo de super herois né??
Pota mais!!!*---*
Eu vou ser do seu grupo de super herois né??
Pota mais!!!*---*
Chuck C. J. Evans
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Re: Slaughterous
Cara to adorando a fic, cada vez melhor =D
Não pare de postar falou?
Não pare de postar falou?
Hanna Walker
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Re: Slaughterous
NHA QUE OWNANTE *OO* POSTA MAIS '-'
Gregory Jachmenev
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Re: Slaughterous
NINGUEM ME BARRA! EU SOU O FLASH!
Connor H. Hawk
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Re: Slaughterous
Ameeeei amor *000000*
Eu apareci /O/
Vc é demaais *------*
Posta mais o/
Eu apareci /O/
Vc é demaais *------*
Posta mais o/
Bárbara Perluce
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Re: Slaughterous
Hahaha, O Connor quebrou o Teto !!!
Posta mais, Maninho !!!
Posta mais, Maninho !!!
Luana C. Feither
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Inferno. '-'
Re: Slaughterous
Adorei \o/
Você tem talendo ;D
Você tem talendo ;D
Samantha Walker
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Andando por ai o/
Re: Slaughterous
Muito boa! cade o presente?
Dean S. F. Feither
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Re: Slaughterous
Muito Legal!
Dimitri Kafka
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Re: Slaughterous
Posta o proximo cap manolo !
Connor H. Hawk
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Re: Slaughterous
IV – O Time Está Completo. Vamos, Slaughterous!
- Como você fez aquilo, Jade? – Perguntou Connor assim que saímos da casa das irmãs Slaters. – Tipo, aquele negócio com as plantas.
-Gostou do meu poder? – Perguntou Jade com sarcasmo. – Bem, ainda só posso fazer aquilo. Mas com um pouco de treino, poderei fazer muito mais coisas.
-Tipo o quê?
-Tipo monstros gigantes.
-Com plantas? – perguntou Connor Boquiaberto.
-Sim, e também plantas carnívoras.
Estávamos indo para uma praça bem iluminada, já estava entardecendo e ainda não vimos nada.
-Bem, vamos parar pra descansar um pouco. – disse Barbie ao chegarmos na praça.
Sentamos todos num banco, e logo percebi que o Anjo Matheus estava sem as asas. Era estranho, pois eu não tinha percebido isso.
-Então... acho que vou comprar algo ali – falei apontando para uma banca de revistas.
-Vou com você. – Connor falou. Fiz que “sim” com a cabeça e fomos pra banca.
Chegamos lá e nos deparamos com o vendedor, era moreno, alto e parecia entediado.
- Oi, você só vende revistas ou vende mangás também? – perguntei.
- Só tenho mangás do Naruto. – falou o cara.
- Ah, cara. Eu queria mangá de One Piece. – disse Connor.
-Certo, valeu. – falei. E quando íamos saindo, o cara falou:
- Acho estranho três garotos e duas garotas andarem desse jeito.
- Como assim? – perguntei. E parecia que ele sabia de algo.
-Assim, tipo, vocês não parecem normais. São iguais a mim, não é? Vocês tem poderes.
- Como sabe disso? – Connor perguntou.
- Eu apenas sei. Sei reconhecer amaldiçoados...
-Então, quer se juntar a nós? Estou procurando gente assim, se você for, será o último do grupo. – falei.
-Certo, e eu ganho o que com isso?
-Ajuda a salvar o mundo, fica famoso, e sai dessa vida de banqueiro. – disse Connor.
-Okey, tenho que falar com minha família, primeiro, sabe, mesmo eu não ter conhecido meus pais biológicos, eu só quero o bem pra eles.
-Ok. Venha, vem conhecer o resto do Slaughterous.
Chegamos ao banco e eu falei:
- Galera, esse é... qual é seu nome mesmo?
-Ah, sim. Meu nome é Chuck Sun, prazer em conhecê-los.
Depois de nos cumprimentarmos, fomos até a casa de Chuck.
Chegando na casa, que era um duplex, vimos que não tinha ninguém. Então Chuck foi até seu quarto pra ver se encontrava alguma carta de seus pais adotivos.
Enquanto isso, eu estava na sala com o resto do grupo, Vendo TV.
-Ah... Não passa nada de bom nessa TV! Quero logo lutar de verdade. – disse Connor.
-Calma, logo, logo. Estaremos salvando o mundo. Eu espero. – disse Matheus.
-Matheus, sem querer ser chato, mas... onde está sua família? – perguntei.
-Não tenho mais família. Alguém os matou. E eu estou à procura dele.
-Gente, - disse Barbie – olhem isso. – ela apontava para a TV, que passava um noticiário.
A repórter estava tensa, monstros atacavam o centro de Nova York na maior moleza, policiais tentavam fazer de tudo, mas não tinham chances contra eles.
-Vamos, temos que fazer alguma coisa! – exclamou Jade.
-Eu sei. mana. Mas temos que resolver logo se o Chuck vai conosco ou não – disse Barbie.
-Sim... eu vou... por que... – Chuck descia as escadas com algo na mão, uma carta. Parecia que a coisa não era boa, pela cara dele... – Meu pior inimigo... Seqüestrou meus pais, e os levou pro centro de Nova York. Tenho que encontrá-los, e derrotar esse cara. De uma vez por todas!
-Então vamos, vou fazer uma ligação. – Barbie pegou seu celular e foi pra fora da casa.
-Ela vai ligar pra quem? – Perguntei.
-Nem sei, - falou Jade. – Pra algum amigo dela, talvez.
-Que tipo de amigos...?
-Ahn... Está com ciúmes?
-Er... Eu... Estou apenas curioso...
-Estão falando de mim? – Barbie apareceu ao meu lado num vulto. Como se fosse...
-Teletransporte?! –Se encantou Connor. – Uau! Eu sabia que existia alguém com esse poder!
-É... – tentei falar algo.
-E, eu não liguei pra amigo algum. Eu liguei pro Pedro da limusine.
-Aquele velho barbudo que dá em cima da mamãe? – Perguntou Jade.
-Ele não dá em cima da mamãe, ele... é... acho que ele dá em cima dela de vez em quando. Mas ele é muito amigo do papai.
-Vamos de limusine? – falou Connor. – Mas por que não fez isso antes, quando nós saímos de sua casa?
-Precisávamos ir a pé mesmo, - Disse Matheus – se queríamos achar alguém com super poderes, claro.
Percebi que Chuck não falava nada. Então ele largou o papel que estava em sua mão e foi para a porta. Ficou fitando a rua, vendo o trânsito.
Peguei o papel do chão, que então li. Na carta tinha escrito:
“Chuck. venha até o centro de Nova York, se quiser ver seus pais novamente. Vença-me e os terá de volta.
Ass: seu maior rival, Zac Whitacker. “
-Zac. É esse o nome de seu inimigo? – perguntei pra Chuck.
-Sim, tivemos alguns conflitos na infância. Eu sempre vencia, mas... Depois que ele viajou pra Los Angeles e morou lá por cinco anos, ele treinou e agora esta querendo me matar.
-Estamos com você, Chuck. – Falou Connor.
-Yeah! Gente. vamos tentar ficarmos calmos. – Disse Barbie - Será nossa primeira batalha juntos.
-Sim, Com certeza, vamos derrotar aqueles monstros, descobrir o que está acontecendo e trazer sua família de volta, Chuck. – Disse Matheus.
-Obrigado, gente. Obrigado mesmo. – disse Chuck sorrindo.
A limusine chegou. Todos nós cumprimentamos Pedro e entramos no carro. Rumo ao centro de Nova York.
-È isso aí o time está completo. Vamos lá, Slaughterous! – eu disse por fim.
Eae galera, está aí mais um capítulo. Espero que gostem.
Ah! e pra quem está boiando no lance de "Amaldiçoados", só esperar, que ao decorrer da história, tudo vai se esclarecer ;D
- Como você fez aquilo, Jade? – Perguntou Connor assim que saímos da casa das irmãs Slaters. – Tipo, aquele negócio com as plantas.
-Gostou do meu poder? – Perguntou Jade com sarcasmo. – Bem, ainda só posso fazer aquilo. Mas com um pouco de treino, poderei fazer muito mais coisas.
-Tipo o quê?
-Tipo monstros gigantes.
-Com plantas? – perguntou Connor Boquiaberto.
-Sim, e também plantas carnívoras.
Estávamos indo para uma praça bem iluminada, já estava entardecendo e ainda não vimos nada.
-Bem, vamos parar pra descansar um pouco. – disse Barbie ao chegarmos na praça.
Sentamos todos num banco, e logo percebi que o Anjo Matheus estava sem as asas. Era estranho, pois eu não tinha percebido isso.
-Então... acho que vou comprar algo ali – falei apontando para uma banca de revistas.
-Vou com você. – Connor falou. Fiz que “sim” com a cabeça e fomos pra banca.
Chegamos lá e nos deparamos com o vendedor, era moreno, alto e parecia entediado.
- Oi, você só vende revistas ou vende mangás também? – perguntei.
- Só tenho mangás do Naruto. – falou o cara.
- Ah, cara. Eu queria mangá de One Piece. – disse Connor.
-Certo, valeu. – falei. E quando íamos saindo, o cara falou:
- Acho estranho três garotos e duas garotas andarem desse jeito.
- Como assim? – perguntei. E parecia que ele sabia de algo.
-Assim, tipo, vocês não parecem normais. São iguais a mim, não é? Vocês tem poderes.
- Como sabe disso? – Connor perguntou.
- Eu apenas sei. Sei reconhecer amaldiçoados...
-Então, quer se juntar a nós? Estou procurando gente assim, se você for, será o último do grupo. – falei.
-Certo, e eu ganho o que com isso?
-Ajuda a salvar o mundo, fica famoso, e sai dessa vida de banqueiro. – disse Connor.
-Okey, tenho que falar com minha família, primeiro, sabe, mesmo eu não ter conhecido meus pais biológicos, eu só quero o bem pra eles.
-Ok. Venha, vem conhecer o resto do Slaughterous.
Chegamos ao banco e eu falei:
- Galera, esse é... qual é seu nome mesmo?
-Ah, sim. Meu nome é Chuck Sun, prazer em conhecê-los.
Depois de nos cumprimentarmos, fomos até a casa de Chuck.
Chegando na casa, que era um duplex, vimos que não tinha ninguém. Então Chuck foi até seu quarto pra ver se encontrava alguma carta de seus pais adotivos.
Enquanto isso, eu estava na sala com o resto do grupo, Vendo TV.
-Ah... Não passa nada de bom nessa TV! Quero logo lutar de verdade. – disse Connor.
-Calma, logo, logo. Estaremos salvando o mundo. Eu espero. – disse Matheus.
-Matheus, sem querer ser chato, mas... onde está sua família? – perguntei.
-Não tenho mais família. Alguém os matou. E eu estou à procura dele.
-Gente, - disse Barbie – olhem isso. – ela apontava para a TV, que passava um noticiário.
A repórter estava tensa, monstros atacavam o centro de Nova York na maior moleza, policiais tentavam fazer de tudo, mas não tinham chances contra eles.
-Vamos, temos que fazer alguma coisa! – exclamou Jade.
-Eu sei. mana. Mas temos que resolver logo se o Chuck vai conosco ou não – disse Barbie.
-Sim... eu vou... por que... – Chuck descia as escadas com algo na mão, uma carta. Parecia que a coisa não era boa, pela cara dele... – Meu pior inimigo... Seqüestrou meus pais, e os levou pro centro de Nova York. Tenho que encontrá-los, e derrotar esse cara. De uma vez por todas!
-Então vamos, vou fazer uma ligação. – Barbie pegou seu celular e foi pra fora da casa.
-Ela vai ligar pra quem? – Perguntei.
-Nem sei, - falou Jade. – Pra algum amigo dela, talvez.
-Que tipo de amigos...?
-Ahn... Está com ciúmes?
-Er... Eu... Estou apenas curioso...
-Estão falando de mim? – Barbie apareceu ao meu lado num vulto. Como se fosse...
-Teletransporte?! –Se encantou Connor. – Uau! Eu sabia que existia alguém com esse poder!
-É... – tentei falar algo.
-E, eu não liguei pra amigo algum. Eu liguei pro Pedro da limusine.
-Aquele velho barbudo que dá em cima da mamãe? – Perguntou Jade.
-Ele não dá em cima da mamãe, ele... é... acho que ele dá em cima dela de vez em quando. Mas ele é muito amigo do papai.
-Vamos de limusine? – falou Connor. – Mas por que não fez isso antes, quando nós saímos de sua casa?
-Precisávamos ir a pé mesmo, - Disse Matheus – se queríamos achar alguém com super poderes, claro.
Percebi que Chuck não falava nada. Então ele largou o papel que estava em sua mão e foi para a porta. Ficou fitando a rua, vendo o trânsito.
Peguei o papel do chão, que então li. Na carta tinha escrito:
“Chuck. venha até o centro de Nova York, se quiser ver seus pais novamente. Vença-me e os terá de volta.
Ass: seu maior rival, Zac Whitacker. “
-Zac. É esse o nome de seu inimigo? – perguntei pra Chuck.
-Sim, tivemos alguns conflitos na infância. Eu sempre vencia, mas... Depois que ele viajou pra Los Angeles e morou lá por cinco anos, ele treinou e agora esta querendo me matar.
-Estamos com você, Chuck. – Falou Connor.
-Yeah! Gente. vamos tentar ficarmos calmos. – Disse Barbie - Será nossa primeira batalha juntos.
-Sim, Com certeza, vamos derrotar aqueles monstros, descobrir o que está acontecendo e trazer sua família de volta, Chuck. – Disse Matheus.
-Obrigado, gente. Obrigado mesmo. – disse Chuck sorrindo.
A limusine chegou. Todos nós cumprimentamos Pedro e entramos no carro. Rumo ao centro de Nova York.
-È isso aí o time está completo. Vamos lá, Slaughterous! – eu disse por fim.
Eae galera, está aí mais um capítulo. Espero que gostem.
Ah! e pra quem está boiando no lance de "Amaldiçoados", só esperar, que ao decorrer da história, tudo vai se esclarecer ;D
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Re: Slaughterous
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Chuck C. J. Evans
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