The light of Darkness

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The light of Darkness

Mensagem por Victor Galembeck Sex 01 Abr 2011, 21:10


Prólogo,

Victor é um Meio-Sangue. Ainda indefinido, sofre com a vida em um orfanato medonho. Localizado no interior de Los Angeles. Sua vida nunca foi alegre, feliz. Sempre levava a culpa de todas as coisas. Sempre a vítima. Não possuí família. O orfanato Santa Lúzia é coordenado por um grupo de Irmãs da Igreja Católica, a maioria delas é nojenta. Sendo perseguido por monstros, sofrendo atentados, Victor tenta sobreviver nesta inédita aventura que prometerá muita diversão. Irmã Franciscana é a pior das rabugentas. Sempre cisma que o garoto é o pior e desconta sua raiva nele, até que, ele é libertado do inferno. O garoto tem que sobreviver até conseguir pisar no Acampamento Meio-Sangue. Ao chegar lá, novas aventuras surgirão e esquentarão a tela. Pois acredite, essa história levará muito sofrimento ao garoto que sempre é culpado. E a busca por respostas se iniciará, Victor irá em busca de respostas sobre sua vida, e a procura por sua mãe que sumira do mapa sem deixar nenhuma notícia. Suas origens serão descobertas, trazendo consigo novas informações e aventuras.

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Re: The light of Darkness

Mensagem por Jake H. Rocha Sex 01 Abr 2011, 21:12

Vejo que será uma Fic trágica, mas com um ótimo Enredo! Aguardo capítulos!
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Victor Galembeck Sáb 02 Abr 2011, 14:23

The light of Darkness Librau
• • •
O início.

Tudo começou quando eu ainda era criança. Eu havia apenas dez anos. Nunca havia ouvido falar em meu pai, ou em minha mãe. Nunca tive uma família. Morava em um orfanato antigo, no interior de Los Angeles. Ele era coordenado por irmãs de uma igreja católica. Nunca havia compreendido porque elas usavam túnicas e gorros pretos. Diziam que eu fora abandonado quando nasci, ou se não, que meus pais morreram em um acidente de carro. Eu preferia acreditar que algum dia, iria ter uma família grande e unida. Que nunca mais iria pisar naquele orfanato ou ver as caras feias das irmãs rabugentas. Lá estava eu, deitado á uma das várias camas brancas. Folheava uma revista em quadrinhos, enquanto, ouvia os berros das crianças correndo de um lado para outro, ou se não, delas caindo escada abaixo. Virei meu olhar para a porta que levava ao final de um corredor. Essa porta levava a um antigo banheiro que estava interditado. Debaixo da porta do banheiro, a luz estava acesa. Todos os meus anos convivendo lá, nunca vi alguém lá. De repente, a maçaneta começou a girar-se. Tomei um susto, fui recuando para o centro da cama, me escondendo debaixo dela. Levei comigo meu ursinho Teddy e meu cobertor. Me encolhi o máximo possível. Uma forma estranha se rastejava pelo chão. Parecia uma mulher cobra com dois troncos de serpentes em lugar de pernas. Passava pelas diversas camas, como se estivesse á procurar algo ou alguém. Segurava um saco grande. Sua língua fina balançava pela boca como se fosse um ponteiro de relógio. O chocalho de sua calda me ajudava a indicar se ela estaria se aproximando. O que ela queria comigo? Abracei Teddy e rezei para que ela não me raptasse. Após vasculhar várias camas, estava ainda mais próxima. Até que, chegou a minha hora. Ela encostou sua mão na cama e abaixou-se, mas, quando iria olhar debaixo, a porta do dormitório fora aberta. Ela se dissolveu em um pó esverdeado. Era a irmã Franciscana. A mais chata de todas. Era gorda e possuía uma cara enrugada e sem falar de seu nariz, que era cheio de perebas. Acendeu a luz do dormitório e voltou a procurar alguém. Seus olhos vesgos se moviam como um radar, sempre iam de um lado para outro. Nunca na verdade, sabia se ela estava falando comigo ou com outro órfão. Mas o fato de que ela nunca havia sido assim era o que me incomodava. A algumas semanas atrás, irmã Franciscana era uma pessoa adorável, agora, era uma bruxa malvada. Será que era porque estava se chateando com os órfãos, ou bateu a cabeça e pirou. Seus olhos eram apontados para direções diferentes, era de se confundir qualquer um. Ainda fiquei abraçado com meu urso de pelúcia marrom. Mas esqueci, ele fazia sons. Ao apertá-lo, a voz da bateria boneco ecoou pelo dormitório, infelizmente, eu havia me entregado, e só de vê-la com aquela cara de quem chupou limão azedo. me dava medo. Logo as orelhas pontiagudas de elfo da irmã Franciscana seriam informadas, e isso não demorou muito para ocorrer.

- Gu-gu da-dá. - Era a voz de Teddy. Alguns segundos depois, a irmã estava de pé, enfrente á minha cama. Ela colocou a mão no travesseiro, vendo que estava quente. Aquela era a pista de que eu estava ali á pouco tempo.

- Saia já daí pirralho. - Disse a voz roca da balofa irmã Franciscana. Com uma cara nada, nada boa.

Obedeci. Rolei para o lado, saindo debaixo da cama. Ela segurava aquele pequeno chicote infernal dela, usava para bater nas outras crianças. Era temida por quase todos os órfãos. Cruzei o braço, voltando a apertar Teddy. Ela abaixou-se, passando a mão em cima do pó esverdeado. Ela se aproximou com violência de mim, chacoalhando-me. Parecia que queria me libertar de alguma coisa que havia me possuído. Seus olhos vermelhos penetravam minha alma profundamente.

- Você já leu as regras daqui, e sabe muito bem que é proibido comer no dormitório! – Berrou ela apontando para o pó esverdeado. Mesmo sem saber que aquilo não era algum confete de doce, mas sim pó de bicho-cobra que havia evaporado.

Ela me pegou pela orelha, me puxando para fora do dormitório, que ficaram inchadas e vermelhas.

- É feio mentir, você vai para o sufoco! – Berrou ela, em seguida soltando gargalhadas. Sufoco era o lugar mais temido pelos órfãos daquele maldito orfanato. Era totalmente medonho e fedorento.

Depois de passar alguns corredores sendo arrastado pela orelha, ela abriu uma porta no final do corredor. Lá era o sufoco. Uma espécie de “sala da tortura”. Já ouvi dizer sobre aquela sala, mas era a primeira vez que pisava lá. Na verdade, era como um daqueles armários de vassouras. Mas, enfeitados com espinhos gigantes de ferro afiado. E para piorar, era fedorento. Soltava uma fumaça hiper-nojenta. Fedia a restos de animais mortos e a chulé com queijo. Tentei evitar de ser empurrado para lá dentro, mas aquela valentona possuía mais força. Ela me empurrou e trancou a porta. Fiquei sentado a uma cadeira, tampando a boca com a manga de minha blusa de pijama. Dei chutes e socos na porta, mas nada adiantou. Aquele gás fedia demais, se eu ficasse mais algum tempo lá iria desmaiar ou ter um derrame cerebral. Tentei abrir a porta mais a tentativa foi em vão. Os efeitos já começavam a aparecer, eu estava começando a ficar zonzo e com tontura. A única coisa que me manteve acordado, era o barulho de chaves girando para fora do sufoco. Alguns segundos depois, uma mulher abriu a porta, me retirando de lá. Me colocou em seu colo e me deu um copo de água. Era a irmã Vitória, sempre simpática e educada. Diferente das outras bruxas que torturavam os órfãos.

- Victor, você está bem? – Disse ela passando um pano úmido em meu rosto, limpando o suor. Respirei fundo para voltar a falar, em seguida dando um gole na água.

- A.. A, a irmã Franciscana me trancou no sufoco. Ela falou que eu comi no dormitório... Mas eu não comi. Foi um bicho-cobra que evaporou do nada... E... E, e eu me escondi. Ai a irmã falou que fui eu. – Disse eu, ainda traumatizado com a atitude imbecil da irmã Franciscana.

Aquela velha gorda haveria o que merecia. Logo, logo, a minha vingança iria matar aquela louca, pelo menos era o que eu pensava.

- Entendo... Agora, vá dormir. – Disse irmã Vitória me dando um abraço e se despedindo. Em seguida, desapareceu em um corredor que levava á sala da Coordenação. Com certeza, ela não mencionaria com as outras irmãs sobre o fato e Franciscana nem perceberia que irmã Vitória havia me libertado do sufoco, medonho e assustador.

Após, fui trocar de pijama e me deitar. Cobri-me com o cobertor branco e fechei os olhos. Ainda sim, não conseguia dormir. Olhei para um dos órfãos que estavam deitados, ele estava pálido. Ele só ficava olhando para mim. O mesmo com todos as outras crianças. Elas pareciam estar sendo abduzidas por extra terrestres. Meus olhos não se pregavam, não só pelo ronco das outras crianças, mas pelo fato de estar ouvindo gemidos de dor, vindo do mesmo banheiro que estava com a luz acesa. Eu poderia ser uma criança indefesa, mas mesmo assim queria matar aquela charada. Levantei-me da cama, com passos pequenos e cuidadosos direcionei-me ao banheiro interditado. Segurando Teddy com a mão esquerda, encostei a mão direita na maçaneta. Em seguida, empurrei a porta. O banheiro estava todo cheio de terra e mesas e cadeiras quebradas. Ainda estava ouvindo o gemido, que estava vindo do chão, debaixo de um tapete. Coloquei Teddy no chão e puxei o tapete para o lado. Uma espécie de porta de um “calabouço” estava lá. Os gritos aumentavam. Parecia que uma pessoa estava angustiada de dor. Abri a porta, puxando-a para cima. Uma escada de madeira era revelada com o passar do tempo. Mesmo com medo e uma sensação horrível, peguei Teddy e adentrei o buraco. Desci a escada com cuidado para não me esborrachar ao chão. Era um sótão, com um único corredor. Fui caminhando lentamente na direção deste corredor, arrastando meu ursinho ao chão. As paredes daquele local, eram escuras e cheia de lodo. Dentre alguns minutos, vi uma centena de crianças e algumas irmãs jogados ao chão. Estavam todos desacordados, amordaçados e suas mãos e pernas presas em correntes que estavam presas á parede. Irmã Franciscana, órfãos, todos estavam lá. Havia um armário de carvalho na parede central. Aproximei-me de um dos órfãos, estava com os olhos abertos, mas parecia zonzo. Dei um chute de leve, como um cutucão em sua perna para chamar sua atenção. Seu rosto e sua cara estavam sujos de barro. Percebi que ele estava retornando a sua consciência.

- O que aconteceu? – Perguntei para ele.
- Cu-i-d-dado. Aqueles de lá de cima não são verdadeiros... Ela está atrás de você. Fu-ja! – Disse o menino com dificuldade.

Meu cérebro não raciocinou muito bem. Por que eu deveria fugir? O que era lá em cima? O que estaria me perseguindo? Essa pergunta era o que não me calava. Em seguida, o garoto fechou os olhos e desmaiou. De repente, pude ouvir o barulho da porta que eu havia entrado se abrindo. Só a imagem de uma calda de cobra era o que eu vi. A única maneira de me esconder era o armário. Agarrei Teddy e o adentrei correndo, encostando sua porta. Havia vários casacos pendurados em cabides. Meu coração estava a disparada. Com passos cuidadosos, fui andando para trás. A cada instante recuava mais para o fundo do armário, que não parecia acabar. Eram tantos casacos, que parecia que era de todos os órfãos. Quando me dei conta, o armário deu em outro lugar. Era como se ele fosse mágico. Parecia ser uma espécie de masmorra. A passagem por onde eu havia chegado estava se diminuindo. Percebi que a porta do armário foi aberta. E aquela mulher-cobra estava vindo em minha direção. Segurava uma tocha e estava furiosa. Suas presa pareciam preparadas para me atacar mais ai, foi o que aconteceu. Quando ela saltou, a passagem se fechou. No mesmo instante que ela saltou, bateu sua cara contra a parede. Minha respiração somente aumentava. Meu coração bateu em disparada. Abracei Teddy ainda mais forte. Me virei para trás, observando que a masmorra havia uma escadaria de pedras que descia por uma longa distância. Peguei uma tocha que estava acesa e desci cada degrau com cuidado. O som do mar era ouvido batendo nas rochas, o fato do Orfanato ser localizado em uma ilha não era nada, nada agradável para fugir. Depois de alguns minutos, a “torre” acabava. Dava em um caminho formado por pedras. A lua estava perfeita. O céu estava enfeitado com várias estrelas. Mas, isso não ajudaria. De repente, vi a forma de um cavalo com asas estar preso á uma corda. Seria a minha única chance de sumir daquele orfanato. Aproximei-me dele com cuidado. Seus olhos vermelhos brilhavam com o luar. Retirei de meu bolso, uma maçã e coloquei ao chão, próximo do animal. Ele a comeu com uma fome tremenda. Com Teddy nos braços, passei a mão em suas asas. O animal pareceu gostar. Em seguida, soltei-o da corda. Com cuidado, subi em suas costas segurando uma corda presa ao Bridão. O arreio estava preso corretamente, então mesmo não sabendo para onde ir, bati as pernas em seu tórax e ele começou a levantar vôo. Ele galopou até onde deu e ai, abriu suas asas e saiu voando, como um passarinho. O vento passava pelos meus cabelos, faltando me jogar para o mar. Abraçava Teddy com força, pois não queria perder meu melhor amigo. Segurando com força no cavalo, comecei a me sentir sonolento e meu corpo pesado. Meus olhos se fecharam e dormi.

No dia seguinte quando acordei, estava em uma cama, dentro de uma caverna. Ao meu lado na cama de casal, estava Teddy. A caverna era ajeitada e arrumada, bem aconchegante. Mas o que me deixou intrigado, era como eu havia parado ali? O cavalo voador havia me deixado lá? Ou alguém me raptou? Ao lado da cama, havia uma bandeja de café da manhã. Pão, geléia, bolo, frutas, tudo para uma perfeita refeição. Mas não toquei em nada, peguei Teddy e me levantei da cama. Os meus pés tocaram o fofo tapete da caverna. Havia no quarto também, cortinas, um guarda-roupa, quadros, etc. Passei pela porta que estava com uma cortina e dei de cara com um homem. Ele vestia uma blusa branca e uma calça de moletom preta. Seus olhos eram castanho claro, igual ao meu, notei que seus cabelos e sua pele era igual á minha. Fiquei parado, olhando para seus olhos.

- Victor? – Chamou ele, dando um gole na xícara de café. Quem seria aquele estranho? Ninguém me conhecia... Poderia ser um parente, ou um seqüestrador.
- Oi... Quem é você? – Disse, pegando uma faca de cortar pão que estava em cima do balcão. Posicionei-me em riste de ataque. O homem começou a soltar risos sem parar. – O que foi, está com medo?
- Não... Você não me reconhece? Não lhe vejo desde quando havia dois anos... Desde quando sua mãe desapareceu do mapa. Mas... Estou fazendo o possível para reencontrá-la.
- O que você sabe da minha mãe?! A onde ela está? – Eu disse, ficando angustiado. – Desde quando me conhece? – Perguntei, abaixando a faca.
- Victor... Você, você é meu filho. Queira me apresentar... Sou, Morfeu. O deus dos sonhos.
Quando ele disse isso, comecei a dar risada. Deus dos Sonhos? Que patético.
- Não há motivos para rir. Então vamos ver... Um pequeno teste. – Disse ele se levantando da cadeira. Ficou á minha frente e estalou os dedos. Em seguida, comecei a ficar zonzo. Minha visão havia sido embaçada. Até que, ele desfez o movimento e eu voltei ao normal. Não acreditei no que ele fez. Mas era a verdade, ou não.
- Não... Isso deve ser algum remédio que você me deu. – Resmunguei.

Ele olhou com uma cara de “acredite idiota”. Em seguida, seus olhos ficaram amarelos e minha visão se mudou. Eu estava vendo a cena de uma mulher, eu e o homem. Ela me segurava nos braços e me balançava de um lado para outro. O homem que dizia ser meu pai, estava ao lado dela sentado em uma cadeira.

- Eu te amo. – Disse a mulher para o homem, dando um abraço nele. – E você também, Victor. – Quando ela disse isso, meu coração faltou pular para fora. Ela deu um beijo no bebê. Era eu... Eu sabia pela marca de nascença que eu havia na barriga. Em seguida, a visão acabou.
- Viu? – Disse o homem, dando um soco de leve na mesa. – Eu que mandei o pégaso lhe buscar, eu o lhe deixei preso lá. Eu sabia que... Que Circe iria uma hora ou outra se vingar. Eu sabia que não deveria ter ficado com ela... Nunca deveria ter confiado naquela víbora.
- O que? Quem é essa Circe...? – Perguntei, confuso.
- Ela é a Filha de Hécate... Me apaixonei por ela, antigamente. Aquela bruaca queria se vingar, por ter a abandonado e ficar com uma mortal, sua mãe. Á partir deste dia, nunca mais tive notícias de você e sua mãe. Depois de um tempo. Procurando sem parar, encontrei você. E agora, tento procurar sua mãe. Mas não encontro pistas, nem nada. Você tem que ir... Logo, logo ela saberá que eu lhe encontrei e virá lhe buscar, no acampamento Meio-Sangue você terá proteção e poderá lhe ensinar a lutar e a sobreviver. Estive muito ocupado pelos últimos anos. – Disse ele.
- Para onde...? O que é esse Acampamento? – Questionei.
- Chega de perguntas... – Disse ele. – Victor Galembeck, meu filho. Eu lhe concedo está arma, que irá lhe ajudar. Use-a com sabedoria. – Ele fez um movimento com as mãos e uma luva surgiu em cima de uma mala. – Adeus, filho meu.

Uma aura esverdeada me envolveu, juntamente com a mala. Depois de alguns segundos, eu havia desaparecido. Tudo havia ficado escuro. Quando reapareci, estava á frente de uma entrada de madeira. Com uma placa que dizia: “Acampamento Meio-Sangue”. Peguei a mala e as luvas, caminhando para a entrada do tal acampamento.

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Re: The light of Darkness

Mensagem por Convidad Sáb 02 Abr 2011, 14:46

*o* Ounti, que lindinha a fic s2'
ESCREVE MAIS ESCREVE VAI D=
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Dynan Folk Sáb 02 Abr 2011, 15:02

Spoiler:

ÓTIMA HISTÓRIA MANOLOOOO /O/. Adorei Victor, faz logo o próximo capítulo, maldito. u.u
Ah, e tenta fazer menor, desse jeito ninguém lê. ó.ó

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Re: The light of Darkness

Mensagem por Helena Griffin Dom 03 Abr 2011, 09:28

Muito bom Vic!!! Continua pllz!!
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Victor Galembeck Seg 04 Abr 2011, 19:58

• • •

Meus votos á Nêmesis.

Após algumas semanas no Acampamento Meio-Sangue e me acomodar no chalé de Morfeu, passei por diversas transformações. Uma delas, foram os treinamentos. Eles me ajudaram a combater monstros, descobrir suas fraquezas e aperfeiçoar os meus golpes em luta. Ainda, um novo grupo de semideuses fora criado. Os Justiçeiros de Nêmesis. Eu adorava este nome, era bem interessante. Alguns campistas que eu já vi, eram recém-chegados ao grupo. Como um novato, somente monstros menores e fracos. Naquela noite, não havia conseguido pregar os olhos. Folheava algumas páginas de uma revista em quadrinhos. Tantos e tantos dias treinando, haveria de tirar uma folga pelo menos á noite. Vestia uma blusa branca e uma calça jeans escura. De acordo com o tempo que folheava a revista, meus olhos se fechavam. Dentre alguns minutos, estava quase babando, quando uma forma brilhante me chamou a atenção. Havia passado pela janela, um “patrono” em forma de cisne branco. O que seria aquilo? Era o que mais me deixava intrigado. E se fosse algum monstro que, de alguma forma havia invadido o acampamento e planejava alguma coisa de mal. Sentiria-me culpado se algo de ruim acontecesse ao acampamento e ficado dentro do chalé, me escondendo. Deixei a revista de lado e vesti um casaco de moletom negro e prendi a bainha de minha faca elétrica á minha perna. Em seguida, retirei-me do chalé. Vi mais uma vez o patrono de cisne, por onde ele passava, segui por uma trilha formada por pedras e acompanhada por tochas em chamas para iluminar o caminho. Ele voava na direção da temida floresta. Já ouvi boatos de que lá vários semideuses haviam simplesmente desaparecido ao colocar os pés naquele local. Mas, tomei coragem. Estava á frente da entrada daquele lugar medonho. Era totalmente escuro e sombrio. Pude ouvir o barulho de um arbusto se mexendo, mas ignorei. Fiz um movimento com a faca elétrica e, faíscas de energia tomavam conta da lâmina de ferro. Usei-a para iluminar o caminho enquanto andava pelo solo de terra. Passando por algumas árvores, voltei a ver o cisne brilhante novamente. Ele pairou pelos céus, abrindo suas asas e pousando sobre um lago. Em seguida, sua forma ficou mais brilhante ainda. Tomou á forma de uma mulher, mas ainda brilhante. Seus olhos, eles possuíam uma forma de uma libra. Aquilo, não me assustou. Abaixei a faca elétrica e fiquei olhando para a mulher. Ela, ainda sobre o lago, levantou vôo e se aproximou, lentamente. Curvei-me á sua frente. Não se passou á minha mente atacar aquela forma de luz. Fiquei parado, observando-a. Ao ficar ainda mais próxima, ela parou. Ficou á minha frente, em pleno ar. Em seguida, seus lábios se moveram, e ela começou a falar, com uma voz doce e bela:
[justify]- Victor? - Perguntou ela, olhando com seus olhos brilhantes para mim. Ela colocou sua mão em meu queixo e o empurrou para cima. Levantou minha cabeça. Seu toque era gelado, parecia que estava em um freezer durante séculos.
- Sim, como sabe meu nome? - Perguntei. Pelo que sábia, pelo que eu reconhecia e ouvia falar, ela era Nêmesis. Sem falar, de sua forma brilhante. Já ouvi falar que os deuses assumiam formas divinas e possuíam patronos. Então, chutei. - Lady... Nêmesis? - Perguntei, gaguejando. Seria a primeira vez que eu vira um deus em sua forma divina, mas já vira outro, meu pai. Meu coração batia mais rápido. Aquela seria minha chance única de fazer meus votos para á deusa.
- Sim, filho de Morfeu. - Respondeu ela.
- Eu poderia... Conseguiria... Ter uma chance de me juntar a seu grupo de seguidores. Para lutar com honra e bravura.
- Estive á procura de pessoas. Estive lhe observando desde o dia que pisou no Acampamento. Mas não é tão simples assim, deverá provar que está a altura de um. Como estive ocupada, posso lhe oferecer uma missão. Se conseguir completá-la com sucesso e trouxer boas notícias, estará devidamente dentro do grupo. Poderá ganhar alguma coisa extra, mas pense bem.
A idéia de aceitar uma missão não era a parte mais difícil, mas sim, de completá-la com sucesso. Com certeza, deveria haver combates contra monstros ou obstáculos perigosos. Além, poderia ganhar um passaporte direto para o grupo e alguma coisa á mais, ou um passaporte direto para o submundo. Após alguns minutos pensando e repensando, decidi.
- Hãm... Eu aceito.
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Richard Tänhausen Qua 13 Abr 2011, 17:14

Victor continuar ta muito louco cara.
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Luana C. Feither Qui 14 Abr 2011, 16:08

VIIIIC. õ/
Deus! Que Fic legaal. ^^
Poosta mais!
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Re: The light of Darkness

Mensagem por Richard Tänhausen Seg 18 Abr 2011, 21:40

Victor sua fic está muito legal.
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