The Darkness

Antes de começar a história, quero dizer a vocês que essa é a minha primeira fanfic e tive a ideia do nada, enquanto estava no chat.
The Darkness será uma história similar ao filme Garota Infernal, onde a personagem principal é possuída por um demônio após um ritual que não deu certo. Ainda não postarei o primeiro capítulo, apenas as características dos personagens, e agradeço aos meus ajudantes: Leka Kimoy, Drillbit Jackson e Diamond Pevensie. Pois sem eles, vocês não estariam aqui lendo essa história.

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Sophie A. Lestwood: Uma garota normal, com notas boas, e poucos amigos no colégio, melhor amiga de Elizabeth, a capitã do time de torcida. Sophie é alta, tem longos cabelos negros e é um pouco gótica, sendo assim, seu jeito de se vestir é completamente oposto ao de sua melhor amiga.

Elizabeth Jensen Dawn: Líder de torcida, extremamente popular, sedutora, e fria. Trata todas as pessoas que conhece como se não fossem nada mais que vermes, tendo apenas simpatia com Sophie, sua melhor amiga de infância. Elizabeth é alta, com longos cabelos ruivos e cacheados, além de ter um corpo escultural.

Catherine la' Fontaine: Intercambista, veio da França para os Estados Unidos, sem saber que algo muito ruim lhe aguardaria após entrar no time de torcida do colégio. Catherine tem um sotaque extremamente puxado, é loira e tem os olhos azuis como o céu, um corpo definido, é muito animada e é bastante amorosa com as pessoas.

Adam J. Smith: Capitão do time de basquete, e extremamente apaixonado por Elizabeth. Diferente de muitos, Adam é inteligente e bastante educado, além de ser o companheiro de laboratório de Sophie. Ele é de estatura muito alta, loiro e de olhos verdes, e é um verdadeiro gentleman.

A história é passada em uma cidade de poucos habitantes no estado de Washington, um lugar montanhoso e muito frio, além de metade da área ser ocupada por florestas macabras, onde vários assassinatos têm ocorrido.

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Estou em fase de escrita do primeiro capitulo, quem tiver alguma ideia acrescentar, mande-me via MP.

Elizabeth havia acabado de ser nomeada a capitã das Líderes de Torcida, o que só fazia seu ego aumentar. A garota, após nomeada com tal cargo, teve como obrigação treinar a torcida, mesmo que para isso tivesse que usar de toda sua arrogância e falta de boa educação com os seus novos colegas de torcida, principalmente com a intercambista francesa, Catherine. A francesa aparentava não ligar para os insultos de sua nova chefe, apenas contava até dez e sorria, assentindo o que é que ela teria que fazer, por mais que não fossem tarefas agradáveis a ela. Seu bom humor era a esperança dos outros novatos na turma, e também uma inspiração, pois sabiam que se levantassem a voz para retrucar com Dawn, seus dias de torcida acabariam.
A Líder de Torcida caminhou pelo ginásio, onde havia convocados todos seus novos "discípulos", e obviamente, sua melhor amiga, Sophie. A melhor amiga de Elizabeth, como sempre estava vestida com suas vestes góticas e acompanhada por seu fone de ouvido. Provavelmente escutando Evanescence, ou alguma outra banda de rock que ela gostava. A garota acenou para sua melhor amiga, que retribuiu um gesto com um sorriso, algo que só fazia para conquistar garotos ou apenas por causa de sua melhor amiga de infância.
▬ Muito bem seus imprestáveis, - disse Elizabeth, olhando para todos que ali estavam reunidos. ▬ agora quem comanda aqui sou eu. Ou seja, vocês terão que fazer o que eu mandar se não quiserem sair da Torcida, e claro, não adianta reclamar para o diretor, pois digamos que - ela pigarreou ▬ ele está ciente de que mesmo que eu abuse de vocês em algumas tarefas, serei uma ótima líder. Agora vocês estão dispensados, mas antes, Catherine venha até aqui. - dizia em voz de desprezo.
▬ S-s-sim, senhorita Dawn. O que deseja? - Catherine disse com o sotaque francês arranhando o seu inglês.
▬ Leve meu carro para lavar, - jogou as chaves que havia acabado de retirar do seu bolso. ▬ e não quero ver nenhum arranhão nele, ou seus dias na Torcida estarão acabados.
A garota observou a intercambista assentir tristemente, então virou-se para Sophie, que agora estava ao seu lado, e sorriu, como só Sophie conseguia fazê-la sorrir. Desde a infância era assim, apenas ao lado de sua melhor amiga Elizabeth conseguia largar seu jeito frio e acabar sendo um pouco mais descontraída.
▬ Liza, - Sophie disse ▬ eu achei o ritual que você queria na internet, e já estou com tudo pronto para realizá-lo, gostaria de ir até minha casa para fazê-lo?
▬ Tem certeza que é o certo? Você sabe que sempre dão coisas erradas quando se mexe com algo que não está certo... Isso custaria minha alma! - Elizabeth exclamou, um pouco nervosa.
▬ Pare de frescura! - a garota gótica revirou seus olhos. ▬ Tenho certeza que nada dará errado.
Elizabeth assentiu friamente, indo na direção da porta do ginásio com sua amiga. Andaram até o estacionamento e entraram no carro de Sophie, estava um pouco mais calma, já que sua amiga dizia-lhe que tudo daria certo, o único problema é que ela não sabia que ia dar completamente errado...

Sophie dirigiu calmamente até sua casa, em um bairro afastado do centro da cidade, onde havia uma floresta em sua volta, deixando o bairro assustador, sendo este o motivo do qual muitos praticantes de magia negra morassem lá, a energia do local era bastante negativa e pesada, pessoas que não estivessem acostumadas a esses tipos de coisas teriam pesadelos após visitar o local do qual muitos não gostavam sequer de lembrar que tinha na cidade. O silêncio entre as duas garotas no trajeto era irritante, e Sophie nem ao menos ligou o rádio para quebrar aquela tensão. Elizabeth roía suas unhas, impacientemente, nervosa, pensando no que poderia dar errado.
Ao chegaram no local onde fora apelidado pelos habitantes do próprio bairro de The Darkness, a garota de longos cabelos ruivos, obviamente essa garota era Elizabeth. Ela observou atentamente Nickolas, um garoto loiro que havia se formado no ano passado, e estava se perguntando o que ele fazia ali, sendo que o mesmo tinha partido para fazer faculdade, apenas ignorou o fato, lembrando que ele havia deixado sua namorada, Anne, na cidade sendo este provavelmente o motivo de sua volta. Sophie estacionou se carro na frente de sua casa, pois ali não havia garagem. As duas garotas saíram do carro andando a passos largos na direção da porta da casa, quando Elizabeth quebrou o silêncio tenso que predominava.
▬ Sophie, em que site você achou esse ritual? - disse, encarando-a nos olhos.
▬ Pesquisei no google, - deu ombros ▬ algum problema?
"Nenhum", Elizabeth quis dizer, mas estava tão aterrorizada que suas palavras não saiam de sua boca.
A garota gótica pegou a chave da porta debaixo do tapete de entrada, girando-a na fechadura, assim abrindo a grande porta de madeira maciça que ficava na entrada da sala. A porta rangeu ao ser aberta, deixando o local com um aspecto macabro. Algumas velas e incensos estavam sendo queimados na casa, obra da irmã mais velha de Sophie, que deveria ter partido naquele momento para alguma balada insana da cidade, onde provavelmente contrairia alguma doença transmissível pela boca após beijar caras que sequer tivesse conhecimento do nome. Sophie adentrou pelo seu lar, indo até uma escrivaninha na sala e pegando um papel que havia sido impresso por ela mesma, entregando-o para Elizabeth.
▬ Leia. - ordenou, enquanto entregava o tal papel para sua melhor amiga. ▬ Agora vou até lá em cima pegar as coisas e depois iremos na direção da floresta.
Elizabeth pegou o papel, e foi lê-lo no sofá, onde uma vela aromática estava acesa. Sentou-se e em voz baixa começou a ler as linhas da folha.

Ritual de ódio - e amor proibido

Devemos deixar claro, que para as garotas que realizarem esse ritual em busca de amarração amorosa, que façam-o na lua cheia e que sejam, preferencialmente, virgens.

Preparativos obrigatórios:

- 5 Velas negras;
- Pétalas de rosas vermelhas;
- Local à luz da Lua;
- 1 Taça com vinho tinto;
- Faça-o à meia-noite, em algum local muito escuro;
- 1 faca de prata.

Um pouco assustada, a garota parou de ler o ritual e foi até a janela da sala de estar da casa de sua amiga, vendo que não era Lua Cheia, e lembrando-se que não era mais virgem. Apenas engoliu seco, esperando que esses fatos não fossem tão cruciais a sua vida, que agora estaria em jogo. Será que sobreviria? Isso apenas o tempo poderia dizer, e sua resposta chegaria em breve...