Love makes the world better.

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Love makes the world better.

Mensagem por Kyon J. Crown Sex 27 Jan 2012, 22:07

Bom, a princípio vou deixar aqui a minha fic, claro, e algumas especificações. Eu ainda não acabei de escreve-la e não sei se vou dividir em 2 ou 3 partes. São partes GRANDES, e se tiver preguiça, pode fechar o tópico agora.
Outra coisa, a fic não é relacionada a Percy Jackson, e os posts não tem tempo para serem postados, afinal, eu escrevo em horas vagas, e estas são poucas, e eu escrevo no caderno, logo, é fodido. qq
Terceiro e menos importante, essa fic se baseia numa história que aconteceu comigo, tirando as partes fantasiosas e alguns pontos que alterei pra fazer sentido. Euri.
Whatever, aproveitem. \o
_______________________________________________________________________________________________

Estava frio naquele verão. Sim, frio no verão. Havia chovido a pouco tempo. Os ventiladores ligados e as janelas abertas deixavam a sala onde o garoto estava gélida, deixando seus braços doloridos enquanto anotava o que o professor falava. Não era lá a escola dos seus sonhos, mas ainda gostava dali. Era focada aos homens nos primeiros anos de vida da mesma, mas após o novo milênio, novas garotas aparecia e cada vez mais. Victor era um garoto de cabelos negros, pele clara e sempre alegre. Os óculos sempre lhe caíam na ponta do nariz, e nem sempre ele ligava para esse fato. Naquele momento, trajava a roupa regular da escola: A camisa do uniforme, com o nome da escola no peito, alo lado esquerdo, a calça jeans sem bolsos na frente, apenas atrás, como se dizia, e o sapato que era utilizado normalmente ali, para que não correr o risco de machucar-se com os trabalhos feitos ali no colégio.
Estava naquela escola a pouco tempo, e não podia esperar pelo intervalo, todos os dias. Gostava, além de comer, de olhar para as pessoas ali, principalmente para as garotas dali. Apesar de imaginar o "naipe ruim" das garotas antes de entrar, não foi isso que encontrou quando viu a todos pela primeira vez. Corpos definidos, maduros como a mente das garotas. A maioria delas andava em grupos, e dificilmente havia uma forma sutil de se aproximar delas sem ser visto pelas outras e já ouvi-las caçoando e comentando. Isso com todo mundo. Todos, sem excessão, tinham um defeito a ser notado por elas. Porém, uma das formas mais simples e de mais fácil abordagem era falar com as garotas durante as aulas. Era arriscado, mas valia a pena. Claro, se você fosse da mesma sala que a garota, na mesma aula talvez. Naquele momento do curso, ainda não tinha noção do nome de nenhuma. Ainda, mas pretendia. Mas o difícil e tudo isso era falar. Em sua sala, em todas as aulas, havia o pior numero possível de garotas: Zero. Por isso, o trabalho do protagonista era o mais difícil.

***


9:20. Hora do intervalo da manhã. Entravam 7:00 e saíam só às 17:00. Era cansativo, mas era bom, e ainda ganhavam salário para estudar. Haviam intervalos às 9:20 em aulas teóricas e 9:00 em aulas práticas. As 11:30 havia o horário de almoço até à 13:00, onde voltavam as aulas. 2:50 outro intervalo, esse para todos, e as 17:00 saiam. Porém, isso para o primeiro ano, como ele. No segundo e terceiro ano, Ou entravam às 7:00 e saiam às 11:30, ou Entravam a 13:00 e saiam às 17:00.
Andava calmamente com dois colegas, com quem sempre ficava no intervalo. Era comum aquilo acontecer, pois já se conheciam desde a infância. Apedar da caminhada calma, parecia abalado para si. Algo o incomodava. Parecia um pressentimento, como se algo fosse acontecer. Assim, separou-se dos colegas, como sempre, encostou a bolsa cheia na parede e deitou-se sobre ela, num canto da escola. Ficou observando quem passava por ali, mas sua atenção estava sendo voltada para outra coisa. Algo ao seu lado não o deixava quieto. Um barulho estranho passou por seus ouvidos, e pode ver que era uma pessoa gritando. Virou-se devagar e viu ao seu lado, a garota que mudaria completamente sua vida, apesar de ele não saber nada sobre isso. Ela gritava com o celular, olhando para sua tela e praguejando como se todos fossem obrigados a ouvir. Nunca havia visto-a na escola, mas com uma primeira impressão, não lhe parecia uma garota comum. Devia ser mais uma garota que entrava no curso técnico. Era comum ser isso.
Era uma ruiva, mas parecia bem natural para si. Aquela coloração de fogo o deixava esquisito. Com os olhos esverdeados, ela o olhava enquanto o mesmo media a garota e a encarava, prestando atenção a todos os seus detalhes. O corpo era esbelto e os seios empinados, porém, unidos de uma maneira que em particular, ele achava sexy. As pernas eram grossas, mas nem tanto. Parecia que a ela não pegava sol, pois eram bastante claras, como sua pele, e bastante suaves também. Sentiu vontade de passar a mão, mas fora acordado de seus devaneios por um grito da garota. Parecia nervosa.

- Está me escutando, quatro-olhos? Porque tá me olhando desse jeito? Perdeu alguma coisa aqui, foi?!

Se assustou co ma garota falando daquela maneira com ele. Olhou bem e viu que agora ela segurava o celular, desligado, com ambas as mãos.

- Perdão - indagou o garoto - mas me tirou a atenção você gritando com seu celular, como se ele fosse te ouvir.
- Acho que eu faço o que eu quiser, não é? A vida, com toda certeza, é minha.
- Tem certeza que não quer falar sobre isso? Ainda temos tempo de sobra.
- Deus fez a vida para cada um cuidar da sua. Cuide da sua, garoto, não da minha. - Ela disse como num sussurro, num sorriso falso. Levantou-se e quis andar, mas foi impedida.
- Essa questão agressiva podem ser duas coisas: Ou você brigou com alguém importante e está descontando a raiva para não se sentir mal, ou então que afastar uma pessoa cuja mesma você não gosta. Como sou eu quem vos fala... Acho que é a primeira opção. O melhor é falar com alguém. Não precisa guardar para si. Vamos lá, é só falar.

A garota pareceu relutante a principio, mas sentou-se, agarrando os joelhos, pressionando-os contra seu peito.

- É meu namorado. Ou melhor, ex-namorado agora. - Ela falava com uma voz melancólica - Ele terminou comigo, e teve coragem de fazer isso me enviando uma mensagem, dizendo que havia achado uma garota melhor, ainda por cima.
- É uma pena.
- Deixa, ele é um idiota mesmo. - O tom havia mudado para um choro fraco, enquanto ela secava as lágrimas que caiam do rosto.

Nada mais disse o moreno. A garota havia cedido aos prantos, e o choro estava ficando mais forte a cada momento. Ele teve vontade de a consolar, de ajuda-la com seu problema, mas seu corpo parecia imóvel. Não se mexia de forma nenhuma, como se negasse fazer aquilo. Parecia que queria a ver sofrer ficando ali. Mas não ia se deixar ser vencido pelo seu próprio corpo. Devagar, começou a aproximar-se dela, e num movimento, segurou a mão visível para si dela, acanhadamente. Quase que imediatamente, seu rosto corou, seu corpo ficou quente, e ao sentir a mão da garota apertar a sua, sentiu-se diferente. A cabeça dela fora em direção ao seu ombro, e ao ruborecer mais fortemente, passou o outro braço pelo tronco dela, deixando-a chorar.

- Desculpe, - disse o garoto, após algum tempo de silêncio - mais ainda não sei seu nome...
- Marina. Acho que como é sabichão, devia saber disso antes de vir falar comigo, - ela riu levemente, olhando para ele - idiota.
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Gerard Hearl Sáb 28 Jan 2012, 10:35


Kyon, adorei sua fic, vi que tem alguns erros mas são poucos. Continua ai =D
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Catarina Elizabeth Miller Sáb 28 Jan 2012, 16:26

Hm, gosti, mas continua, porque se parar, já sabe, leva Chidori u_u q
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Kyon J. Crown Sáb 28 Jan 2012, 20:39

Pois é cara. É que na correria de passar do caderno pro pc eu meio que acabo esquecendo. Isso porque eu uso Chrome. qq

kkk

Mas ainda hoje, se der, posto o segundo cap. q

E Cat-dono, rainha do meu coração, vou continuar sim, mas só porque você pediu. q
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Kyon J. Crown Sáb 28 Jan 2012, 23:05

***


Mais um dia acordando 6:00h. Com seus 17 anos de idade, ficava naquela escola o dia todo, e fazia todo o trajeto de ida e volta andando. Era longe, mas nem tanto assim. Sua rotina de sempre. Mas aquilo mudaria a partir daquele dia.

- Sua amiga está aqui! Se troque logo!

Era seu pai gritando, mas uma amiga? Quem seria? Desceu correndo as escadas, com a bolsa nas costas, quase caindo. Observou parada em frente a porta aquela garota de antes, a ruiva da escola.

- Marina? - Dizia o moreno, assustado visivelmente - O que infernos você tá fazendo aqui?

Ela simplesmente riu e saiu pela porta, e o jovem pôs-se a acompanha-la.

- Como me achou? - Ele dia, com uma cara de bobo.
- Antes, me diga seu nome.
- Victor. Agora me responda.
- Victor? Lindo nome. E eu te achei com a ajuda do seu pai, que é amigo do meu pai. Eu moro perto daqui, então... Pensei que passar aqui seria uma boa idéia.
- E agora - Ele aumentava o tom, como sempre fazia quando era sarcastico -, vai começar a passar aqui todo dia?
- Pois é.
- Sério?
- Sério.
- Promete?
- Prometo.

E essa foi a conversa em todo o trajeto. Mas ainda sim, apenas com a presença da garota, ele já ruborisava. Logo, avistaram a escola, colocando-se a andar mais rápido. Claro, ambos estavam cansados, mas em particular, havia ganhado fulgor simplesmente por estar com ela. Mesmo que isso não estivesse consciente disso. Chegaram na frente da sala do menino, a primeira de todas que haviam no grande prédio.Ele deu um sorriso, como se fosse uma despedida amigavel. Ele era tímido, ela não. Pode sentir os braços dela o envolvendo, e aquele calor que havia sentido antes, passando por todo seu corpo. Com a camisa fina, sentir levemente todas as curvas da garota, que era relativamente mais baixa que ele. Passou os braços lentamente em volta do pescoço da garota e ela o pressionou mais. A soltou após um ou dois segundos, e ela lhe deu um beijo na bochecha, marcando-o com o batom rosado que ela usava, e sorriu, andando, enquanto dizia sem voz tchau, e o garoto, como um idiota, parado. Quis voltar até ela e lhe dar mais um daquele abraço, mas só pode ficar ali, o palerma de sempre. O primeiro a se aproximar foi o professor, que colocou uma das mãos em seu ombro e conduziu-o até a sala. Os colegas o olhavam com surpresa, e ele, que era idiota, mas não burro, leu os olhares como se dissessem "Victor e uma garota?", "Ok, é sua irmã ou sua prima?", e vários outros tipos.
Sentou-se devagar e debruçou-se sobre a carteira, calado. Choviam perguntas dos colegas ao redor, e vários em pé ali também. O próprio professor se juntou aos questionadores, querendo saber também. Não respondeu nada que lhe prejudicasse, e nem a garota, fora cuidadosos quanto as respostas, pois os garotos fariam de tudo para o envergonhar na frente da menina. Como sempre, mas dessa vez cada vez mais, aguardava o intervalo das aulas. Teria que esperar duas horas e vinte minutos para que aquilo acontecesse, mas com toda certeza, valeria a pena. O professor, logo após as perguntas, pôs-se a falar da matéria que estudavam: Desenho Técnico. Caminhava normalmente na sala, ensinando todas as técnicas corretas para desenhar um prisma na folha, algo não tão difícil.
Era um professor relativamente interessante de se observar. Claro, se fosse um observador bom. Os óculos eram enormes em relação ao rosto. Usava para proteger o rosto quando fosse Tornear peças, e para ler ali. Contava piadas em meio a explicação, e era extremamente sem educação quando se tratava de vocabulário. Qualquer tipo de palavrão conhecido e desconhecido saia da boca dele. E era aquilo o que os alunos queriam ouvir em plena segunda ou terça: Um professor que os prendesse a atenção, e que desse aula como um professor que todos gostem. Não um professor que apenas fala, acha que os alunos são obrigados a absorver, não que todos não o fizessem na escola onde estudava, mas haviam os lentos, claro, e ainda reclamando do quanto ganha, como se os alunos prestassem atenção nisso.

***


9:20, intervalo. Duas ótimas aulas, havia aprendido o máximo que conseguia na situação em que estava: Nada. Caminhou com os colegas, e como sempre fazia, separou-s ao chegar nas paredes e semtou-se no mesmo lugar de sempre. Fechou os olhos e deitou-se sobre a mochila, como se algo fosse o incomodar naquela hora. E estava certo. Nada o incomodou, e apesar de parecer, não havia apenar fechado os olhos por pouco tempo.
Ouviu um baque ao seu lado, e logo se levantou, assustado. Lançou a retórica no ar, como se alguém o respondesse: "Quanto tempo falta para subirmos?". Não esperava uma resposta, quando veio.

- Bem, - disse uma voz aguda - ainda faltam uma hora e meia.
- Estamos no intervalo das primeiras aulas, isso é impossível, Mari. - Já conhecia a voz dela de longe. Não era aquela a circunstância que esperava que a garota aparecesse para si.
- Na verdade, vossa senhoria dormiu dois tempos e o intervalo da manhã.
- Merda.

Ela não disse nada para ele, mas já sabia que estava falando com a garota certa, e ao abrir os olhos e poder exvergar, viu a ruiva parada em sua frente, olhando para ele com seus olhos esmeralda brilhantes. A encarou como se fosse escutar o que ela iria dizer, apesar de suportar a euforia dentro de si. Parecia que algo iria dar o que falar naquela conversa. Logo, ela começou a falar.

- Tenho algo pra te mostrar e contar.

Deitou-se novamente quando a garota apontou alguém no meio do montante de pessoas que entravam e saiam desesperadamente. Ele observou o movimento, mas nada percebeu. Logo, ela levantou e correu até o ser apontado, que ele não indentificara logo de cara. Viu ela caminhando, e um ser loiro chamou sua atenção. Conhecia totalmente o garoto. Era o odiado e adorado da escola. simplesmente, o garoto que todos os meninos queriam longe, e as meninas, o mais próximo possível. Era o mais cobiçado da panelinha da Ferramentaria.
Yago, se não se engara, era o nome dele. Um corpo robusto, os cabelos sempre a mostra, com um penteado diferente todos os dias. Apesar do curso exigir cabelo curto, o seu sempre estava grande. Os olhos sempre cobertos com o óculos escuro e o celular sempre a mãos e a vista. Ninguém realmente sabia a cor dos olhos do garoto. Não era alto como Victor. Ele tinha 1,59 e Victor 1,92. Era até pequeno. Marina, ao contrario, era menor que ambos, com seus 1,55 de altura. Ele considerava Yago como seu rival. Eram como trevas e luz, dia e noite.
Viu a garota agarrar ao braço do loiro e ir à sua direção. Estranhou aquilo, e algo em seu estomago parecia girar infinitamente. Quando chegaram, levantou-se, sem vontade. Ela falava sem parar, mas ele não dava atenção. Apenas olhou nos olhos dele, e o outro garoto fez o mesmo. Era como um desafio que ambos lançavam. Desde o dia que entraram na escola, odiaram-se. Nenhum deles sabe o porque disso, mas não se trombavam. Logo, voltou-se a garota, esboçando um sorriso falso e começou a ouvi-la.

- ... então, esse é o Yago, prometi que apresentaria você a ele. Estamos namorando. Não é legal?
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Gerard Hearl Dom 29 Jan 2012, 14:49



To amando a fic, cotinua ai.
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Catarina Elizabeth Miller Dom 29 Jan 2012, 18:15

Continue, Kyon-tan u_u
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Re: Love makes the world better.

Mensagem por Kyon J. Crown Seg 30 Jan 2012, 18:21

Ok, ok. Mas só porque a minha morena malvada que fica Chidorizando a mim pediu. u-u
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