— blame! (MNED)

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— blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sáb 14 Abr 2018, 18:19

Relembrando a primeira mensagem :


blame!

Foi num sonho que a senhora da mente os abordou. Havia pesar nos olhos da deusa, suas vestes tipicamente azuis exibindo um tom acinzentado naquele dia, talvez refletindo seu humor. Uma atmosfera pesada e melancólica sufocava o ambiente normalmente leve e despreocupado tão rotineiro dos sonhos.

Quando Psiquê falou, uma única lágrima escorreu por seu rosto.

— Eu cometi erros. — A fala da divindade era distante, absorta nos próprios pensamentos. — Muitos erros. E eu preciso de ajuda para resolvê-los. — Com o olhar distante até aquele momento, Psiquê finalmente focou-se na pessoa com quem falava. — E eu escolhi você para isso. — Como num sonho conturbado, o esperado para uma visita divina, de repente tudo ficou escuro, e a única sensação presente era a de queda. Por muitos segundos.

E longos minutos.


pontos obrigatórios


• Faça uma introdução de acordo com o que foi narrado acima. Podem descrever e discorrer à vontade sobre o sonho, que inclusive é meu desejo neste turno: quero entender como a escrita de vocês funciona, como o relacionamento de vocês com a deusa se dá (no caso dos participantes Mentalistas) e qual a impressão que vocês tem dela (para aqueles não aliados à Psiquê). Sintam-se livres para adaptar o sonho e o diálogo;

• Vocês não começarão a missão juntos, tendo algumas exigências para cumprir durante esta primeira fase do enredo:

  • Catherine: após o término do sonho, você deve acordar num quarto completamente branco, desde as paredes e o teto até os azulejos do chão. Neste quarto, haverá uma cama, também forrada em branco, e um vaso sanitário numa das extremidades, e a decoração se resumirá a isto. Em algum momento, a porta do quarto se abrirá, e pessoas trajadas com vestes de proteção laboratorial entrarão e tentarão te levar para fora do local sem falar nada. Narre sua reação, e encerre o turno sem fornecer certezas;

  • Os outros: após o sonho, vocês acordarão num lugar úmido e com cheiro forte de metal. Ao abrir os olhos, se verão rodeados por canos e construções metálicas que cobrem a vista além do horizonte, nada mais sendo visível por onde quer que vocês olhem. (Caso queiram, este trailer do desenho que inspirou a missão pode ajudá-los). Como de praxe, exijo uma descrição detalhada da ambientação. Com paredes altas e impossíveis de escalar, vocês terão duas escolhas: seguir por um corredor similar a um beco, continuar com o espaço aberto e seguir pelo o que parece uma rua composta de placas de metal;


• Todos vocês tem acesso limitado à itens, que devem ser escolhidos desde o primeiro turno: um máximo de 5 (cinco) itens. Catherine, você deve escolher seus itens, mas não narre tê-los em sua posse.


players


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 75;
Vida: 840/840;
Energia: 840/840;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 830/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 490/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 550/550;
Energia: 550/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 520/520;
Energia: 520/520;


regras e informações


— Vocês tem até às 20h00 do dia 15/04/2018 para postar. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Ter 01 maio 2018, 21:11


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Maisie e Katherine não conseguiram achar novas informações sobre os tais genes terminais, pois uma vez que encontravam o termo mencionado nos papéis, a informação que vinha logo depois estava rabiscada de forma a torná-la incompreensível. Foram capazes, contudo, de encontrar uma página inteira sobre um robô do tipo sentinela: eram altos, tendo aproximadamente dois metros e meio de altura, e uma aparência aracnídea, exceto pelo rosto: era quase humano, mas frio, não vivo. Ainda de acordo com os documentos, aquele era um modelo muito usado para guardar laboratórios, tendo equipamentos bélicos de última geração. Havia uma anotação feita a mão na lateral da página, dizendo "Pane no sistema! A criação está fora de controle!"

Jeff, analisando o sistema, achou um arquivo criptografado que respondia sua pergunta: não, não haviam outras salas com experimentos no prédio. Havia, contudo, a oeste daquele edifício e no subterrâneo, uma extensão daquele mesmo laboratório onde eles se encontravam. Não havia atividade nele há muito tempo, mas algo estranho se manifestava naquela sala. No arquivo criptografado, Jeff pôde ver um termo já constante na vida dos semideuses: "genes terminais de rede". E logo depois, nada. Apenas estática.

Grimmjow, agora mais próximo da entrada, conseguiu notar uma coisa estranha: o metal que revestia as paredes da sala parecia se mexer e dobrar, com ondulações, ao ritmo que o tum tum reverberava. Logo, o laboratório sofreu um impacto, como se algo do lado de fora batesse contra a estrutura. O prédio tremeu violentamente, e a fiação frágil na qual Jeff vinha conseguindo informações se danificou permanentemente.

— Catherine:

Caindo em espacate, a pata do robô ainda foi capaz de causar-lhe dano mínimo: os espinhos roçaram em seu braço, abrindo uma ferida que começou a jorrar sangue. Apesar disso, suas outras ações foram bem sucedidas: com sua telecinese, lançou o robô contra a parede, destruindo-a e atingindo Astrid, ainda que a ciborgue estivesse fora de seu campo de visão. A criatura, contudo, não desligou: com dois dos braços aracnídeos quebrados, o construto ainda tinha em si a luz sendo emitida, que revelou seu efeito: um raio laser com capacidade de destruir tudo em seu caminho. Caso passasse por Catherine, poderia cortar um membro da semideusa — ou, pior, resultar em sua morte. Por outro lado, a entrada com formato do besouro estava, agora, mais visível do que nunca, bastando que a meio-sangue passasse pelo sentinela e pegasse a chave com a ciborgue.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine: com a área ampliada, o gás perde seu efeito. Astrid está exatamente onde você a viu da última vez, porém derrubada. É só você chegar até ela, considerando que tem um raio laser indo na sua direção. Você tem uma ferida aberta que continuará jorrando sangue até que você estanque de alguma forma. A perda será de 10 (dez) pontos de HP por cada turno passado sem estancar o sangramento. Como sempre, você tem direito a 3 (três) ações;

  • Os outros: a fechadura só será revelada quando a temperatura da sala cair abaixo de 0 — em compensação, assim que isso acontecer, a ação será bem sucedida. No próximo turno, a parede metálica será derrubada pelos impactos constantes. É possível chegar ao local encontrado por Jeff pela porta que vocês ainda precisam abrir ou pelo lado de fora, expostos a novos guardas robôs e passando pelo o que está literalmente batendo à porta de vocês;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 75;
Vida: 625/840;
Energia: 612/840;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 74;
Vida: 830/830;
Energia: 623/830;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 40;
Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 46;
Vida: 550/550;
Energia: 328/550;

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Nível 43;
Vida: 510/520;
Energia: 520/520;

parcial:
criatura:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Ter 01 maio 2018, 22:08


Blame!
freezing the idiots


Y
ui, ao chegar próximo do que seria a saída, sentiu um tremor. Seguido de outro, observara a parede de metal retorcendo. Péssima ideia ficar nessa merda., pensara.

O inverno, as presas e o caçador. Grimmjow deveria fazer daquele lugar o seu ambiente de criação, segundo a pirralha de olhos púrpuros dissera: frio. Abaixo de zero era obrigatório, portanto olhara às outras crianças. A temperatura seria agradável ao filho de Despina, mas provavelmente não àqueles que não estivessem bem protegidos.

Não era da conta de Grimmjow. Queria sair daquela merda.

Todos, saída. — fizera a voz ser notada, enquanto respirava fundo.
Dera três passos para trás, todos lentos. Buscava conectar-se ao caos e mormaço que era aquela maldita atmosfera. Buscava novamente, e agora acrescido de Horror, congelar.

E necessitava da combustão.

Cada pedaço de seu corpo desprendia-se, fundindo-se ao ambiente. A decomposição iniciada pelo pé em míseros segundos já terminaram o último fio de cabelo. E agora era hora do filho de Despina descontar sua raiva.

Consciente das moléculas de nitrogênio e provavelmente ainda soberano a tais, ordenara que todas as moléculas de nitrogênio do ambiente cessassem seus movimentos, pausando a agitação característica que gera o calor. Não só isso, já que estava sendo obrigado a gastar a habilidade. Caso os movimentos cessassem, buscaria forçar com que cada molécula em seu controle diminuíssem ainda mais suas temperaturas.

O movimento proposto por Grimmjow visava reduzir drasticamente a temperatura da sala, pautado unicamente na crença cega à um pedaço de papel. Esperava não afetar o nitrogênio interno  dos outros três dentro da sala, já que poderia ser fatal, mas se fizesse-o, Grimmjow não se importaria.

Lixos deveriam morrer. Aliados ou inimigos.

Observação geral:

Poderes:

Armas:



Missão — Blame!, com Katherine J. Villeneuve, Catherine Buckhart, Maisie De Noir, Jeff Smith

Lorde, The Hunger Games.
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Ter 01 maio 2018, 23:31



Blame!


As coisas começaram a dar errado assim que minha conexão com o sistema foi perdida. Eu não havia conseguido descobrir muitas coisas, mas a outra parte do laboratório já era o suficiente para procurar mais respostas. Contudo, não pude pensar muito nisso, pois a temperatura da sala começou a cair drasticamente. Olhei para as garotas, mas pela expressão em seus rostos, o poder não estava vindo de nenhuma delas.

Então olhei para o picolé. Aparentemente ele havia começado a ser útil para o todo. Pena que sua ajuda poderia acabar nos matando. Abri minha mente, esperando receber algum aviso de Katherine, que aparentemente conhecia melhor ele, mas foi a voz de Maisie que inundou minha mente. Aperte o botão quando for a hora certa. As palavras me atingiram com um senso de liderança e, sorrindo, fiz um aceno de cabeça, para mostrar que eu havia recebido a mensagem.

Correndo para o botão, já começando a sentir os efeitos do frio, comecei a calcular o tempo certo para que a nova temperatura desativasse o sistema. Assim que encontrasse a melhor janela de tempo possível, apertaria o botão, na esperança de que a fechadura se revelasse e a sala não explodisse. Se tudo desse certo, a outra parte do laboratório seria meu destino. Algo me dizia que havia alguma coisa me esperando lá.




RESUMÃO:

Poderes:

ARMAS:

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Ter 01 maio 2018, 23:32


Blame!
Guilt is burning
☀️

"Merda", pensou a feiticeira ao encontrar as anotações rabiscadas e também o tipo de criatura que muito provavelmente era o causador daqueles baques vindos de fora. Estavam tão ferrados! A semideusa deu uma olhada melhor no que a mentalista havia lhe dado quando não havia mais nada para ler e então uma luz pareceu se acender em seus pensamentos.

Quando ouviu a voz do arauto, seu corpo inteiro se arrepiou e seus olhos encontraram o filho de Atena. "Aperte o botão quando for a hora certa." A mensagem foi enviada telepaticamente ao mesmo tempo que suas pernas já se moviam correndo em direção à porta. Pretendia assim cronometrar o tempo exato em que o sistema de segurança seria desativado e a abertura aparecesse para usar o besourinho capaz de tirar todos dali.

☀️:
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Ter 01 maio 2018, 23:39


storms and saints
and i'm in the throes of it

Seu movimento dera certo, porém seu braço sangrava por conta dos espinhos da pata mecânica, manchando suas vestes brancas de vermelho escarlate por um lado. Usar tanto poder também não havia sido fácil. O coração da mentalista estava acelerado, sentia-se um tanto fadigada e sua cabeça começava a doer. Mas a adrenalina a impedia de desacelerar e a essa altura do combate estava distante emocionalmente da situação o bastante para que simplesmente agisse e nada além de irritação e energia restasse. Com rapidez, atou seu chicote a cintura e enfiou a mão no bolso, puxando um saco de pílulas mágicas. Sem nem parar para pensar, engoliu algumas delas, esperando que o sangramento cessasse.

O estrago que causara à parede fora grande, mas servia com eficácia para seu objetivo, além de causar dano ao robô. E então, notou que a luz vermelha de seu olho era um laser, que começava a destruir o teto e logo lhe alcançaria. Concentrando-se em sua patrona, Catherine tentou desacelerar o tempo, ao mesmo tempo em que rolava um pouco para frente, pois se seu poder não funcionasse rápido o suficiente, tinha a intenção de deixar que sua jaqueta absorvesse o ataque. Ainda com o poder de Psiquê fluindo por seu corpo, se imaginou parando a alguns passos para o lado de onde Astrid jazia deitada, longe do laser e perto do besouro.

Caso seu teletransporte funcionasse, suas ações seguintes seriam feitas com urgência: graças a sua memória perfeita, sabia exatamente onde estava o besouro e, focando nisso, planejava puxar o objeto para perto de seu corpo via telecinese para, então, lançá-lo com precisão na abertura no braço aberto do robô. Não sabia ao certo o que isso acarretaria, mas suas habilidades tecnopatas praticamente gritavam para que a ação fosse realizada.


Extras:




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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Qua 02 maio 2018, 00:07


blame the dealer



Katherine riu quando assumiu o controle de novo. Elizabeth cansara, afinal. Seus olhos foram até Maisie, que como ela, não tinha informações adicionais. Os dois conversaram sobre abrir a sala, então presumiu que estavam próximos de o fazer.  Espalhando os papéis pelo chão em um movimento irritado, pôs-se a caminhar de volta na direção de Jeff quando ouviu a instrução de Grimmjow. Saída

Daquela vez, não pensara em teimar, discutir ou fazer algo diferente. Se o mestre mandou... A voz do alter ego se manifestou irritada, enquanto a garota se depositava próxima à saída. Assim que se abrisse, iria atravessá-la, mas enquanto não o fazia, buscava incessantemente por qualquer outra coisa viva no prédio, humana ou não. Se houvesse, era uma boa hora de se manifestar.

— Vamos lá, pessoal, vamos sair daqui agora. Nós conseguimos.

Motivando-os, ou ao menos tentando o fazer, sua mente agora focava em criar um campo de força, na intenção de defender o trio do frio que se aproximaria. Como em todo momento, mais uma vez contaria com a sorte para isso.

explicações:
poderes:
armas:
blame me
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Qua 02 maio 2018, 21:28


blame!

— Catherine, Jeff e Katherine:

Simultaneamente a revelação da fechadura da porta e encaixe do besouro, Catherine foi bem sucedida em todas as suas ações, desviando do laser e roubando o besouro de Astrid. Assim que conseguiram, uma coisa estranha aconteceu, contudo: os mentalistas do grupo puderam ver uma borboleta azul similar ao Efeito Borboleta antes de uma única frase ecoar em suas mentes: "eu espero não perdê-los, mas a verdade é mais importante do que mantê-los".

Suas visões escureceram e logo depois acordaram num cenário estranho: um laboratório enorme, dez vezes maior do que o local destruído que invadiram, e trabalhadores dos mais diferentes tipos exercendo suas funções.

— Este é o ano 2050. — Ouviram uma voz feminina, calma e suave. Ao olharem para o lado, puderam ver Psiquê. Sua aura não era tranquilizante, no entanto. Havia algo amargo ali, da mesma forma de quando a deusa primeiro os contatou antes de jogarem-nos no futuro distópico. — Começa o amanhecer para a humanidade. Dentro de cinco anos, serão descobertos os genes terminais de rede, mutações genéticas capazes de controlar máquinas com uma programação específica. — A deusa sorriu, melancólica, irônica. — Eu dei esta bênção à humanidade, depois de tudo que ela passou. A primeira criança capaz de controlar uma máquina recebeu meu toque e beijo ao nascer.

De repente, o cenário mudou. As roupas da deusa, do cinza monótono e apático do primeiro sonho, mudaram, assumindo nuances vermelhas quase bem escondidas. Havia raiva e arrependimento expressado no rosto da deusa. O cenário agora mostrava o mesmo laboratório, só que melhor. Mais evoluído.

— Eles se tornaram gananciosos e desafiaram os deuses. — A deusa deu prosseguimento à narrativa, uma nota de nojo sendo perceptível em sua voz. Caso observassem bem, os mentalistas poderiam ver expressões promovendo a rejeição a fé no divino. "A tecnologia nos salvará." — Hefesto, assim como eu, não ficou satisfeito. Juntos, adoecemos minha criação. Os humanos com genes terminais. — Uma lágrima correu do rosto da deusa, que endureceu a expressão. — Eles precisavam ser castigados, mas focos do Contágio começaram a surgir em pontos demais.

O cenário mudou, e desta vez estavam encarando o laboratório no qual estavam poucos momentos atrás:

— No devido tempo, a humanidade acabou consigo mesma.

— Grimmjow e Maisie:

Com os outros dois caídos no chão, os dois semideuses precisavam tomar uma atitude: a porta estava aberta, precisavam passar pela mesma para se salvar. No entanto, havia a questão de Jeff e Katherine desmaiados. Caso fossem deixados para trás, estariam indefesos contra o sentinela.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine, Jeff e Katherine: vocês estão tendo as visões separadamente, ou seja, Psiquê está falando sozinha com cada um de vocês. Tentem ser o máximo sucintos em vista de todas as informações nesse turno. Vocês são livres para desenvolver um diálogo com Psiquê, visto que esse é turno mais interpretativo e importante para a trama da missão. IMPORTANTE: com o contato de Psiquê, vocês estão "desmaiados" para o Grimm e Maisie. Katherine, Psiquê fez contato antes que seu campo de força pudesse ser ativado. Dessa forma, não houve desconto de MP;

  • Grimmjow e Maisie: escolham o que fazer, que pode ser passar pela porta e se salvarem ou tentar levar os desacordados com vocês;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Qua 02 maio 2018, 22:21


storms and saints
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Antes que pudesse sequer comemorar o sucesso de suas ações uma borboleta azul surgiu na frente de Catherine e a voz de Psiquê ecoou em seus ouvidos. Ao seu redor tudo escureceu, mas como em um piscar de olhos, estava em um lugar diferente. Um laboratório enorme, repleto dos mais diversos trabalhadores empenhados em suas funções. E, ao seu lado, estava Psiquê.

— Psiquê, onde estamos? Por que está tudo tão desconexo? Eu não compreendo...

A deusa permanecia sombria e melancólica, fazendo com que uma expressão de dor surgisse no rosto da filha de Afrodite. Sentia-se confusa, magoada e preocupada por si mesma, e testemunhar o tumulto de uma aura tão pacífica e serena quanto à de sua patrona era somente a ponta do iceberg de sua angústia. A loira falou e as peças daquele estranho universo foram se encaixando. Os tais genes terminais de rede, a incredulidade de Astrid, a realidade desconhecida que fora inserida, tudo fazia sentido. Ainda assim, não entendeu o propósito daquilo.

O cenário mudou, a tecnologia ficou mais avançada, e tons avermelhados surgiam nas vestes cinzentas da deusa, assim como raiva e arrependimento. A semideusa conteve seu impulso de se aproximar da deusa, para tentar consolá-la, pois não achou que o gesto seria bem-vindo. Então, ouviu as explicações, obteve respostas e fatos que não sabia precisar. Mas ainda tinha perguntas a serem respondidas.

Dessa vez, quando piscou, se viu em um laboratório menor, completamente devastado e quebrado. Não reconhecia o lugar, mas confiou na deusa. Naquele momento, aproximou-se da loira, praticamente a tocando, com a testa franzida em concentração e uma expressão determinada em concluir aquela missão em sua face.

— Então, minha senhora, você me trouxe para o futuro. O que posso fazer aqui para impedir que isso aconteça? Como eu posso ajudá-la a parar essa loucura? Certamente não poderei salvar a humanidade de sua própria estupidez após a eclosão do Contágio ou da arrogância e ganância dos mortais os tornarem ingratos?


Extras:




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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Qua 02 maio 2018, 23:00


Blame!
freezing the idiots


G
rimm sentira moléculas desobedecendo suas ordens enquanto dentro da sua auto-proclamada e toscamente apelidada onisciência atmosférica, mas ao olhar em seu redor, percebera que haviam conseguido abrir a maldita porta.

Talvez não fossem tão inúteis, mas pela garantia de sua efetivação, concetrara-se ainda mais. Agora a nova parte aberta, assim como diversas outras partes do complexo, encontravam-se diante do domínio do filho de Despina. E ele desejava gelo. Buscando diminuir a temperatura de todas as moléculas de nitrogênio dentro do raio de alcance de seu poder, via o brilho azulado de Horror, um potencializador poderoso que costumava carregar.

O gelo era seu único aliado e faria-o dominar o ambiente. Arrependido do gasto de sua habilidade contra o robô da maldita cidade, lentamente retomava a sua forma sólida, observando as crianças estúpidas no chão.

Feiticeira... — finalmente Yui ligara os pontos. Ele também não era o maior fã de Circe. A única vontade do filho de Despina era cruzar a maldita porta, mas seu consciente permanecia inquieto, irritado com a mentalista desmaiada de maneira patética aos seus pés.

Pegou-a no braço, com os olhos azuis fitando a calma que pairava no ambiente. Katherine, apesar de tudo, ainda era uma das protegidas de Yuikimura e o mesmo não deixaria-a à mercê da sucata enorme que vinha na direção da sala.

Com a garota em seus braços, atravessou a porta.

Observação geral:

Poderes:

Armas:



Missão — Blame!, com Katherine J. Villeneuve, Catherine Buckhart, Maisie De Noir, Jeff Smith

Lorde, The Hunger Games.
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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Qua 02 maio 2018, 23:24


Blame!
Guilt is burning
☀️

A ruiva até sorriu quando a porta se abriu liberando a passagem de todos, porém os acontecimentos seguintes deixaram a semideusa desesperada. A visão de Jeff e Katherine fez com que sua mente pensasse o pior, a fazendo se abaixar perto da mentalista, demorando alguns segundos para notar que estava apenas desmaiada, porém algo dentro de Maisie a dizia que deveria sair logo dali. Sua aura começaria a escurecer um pouco mais o lugar assim que seus olhos tomaram uma coloração púrpura indicando que sua magia estaria presente naquele lugar.

A garota estava prestes a agarrar Katherine quando o próprio arauto surgiu — sabe-se lá da onde — e a pegou no colo. A feiticeira lançou um olhar agradecido para ele por alguns segundos, porém não se deteve nisso, correndo até o filho de Atena, se concentrando em seu corpo na tentativa de fazê-lo levitar e poder carrega-lo mais facilmente pela porta aberta atrás dos outros dois semideuses.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Qui 03 maio 2018, 13:11



Blame!


As coisas não podiam ficar piores. O plano havia dado certo. Só precisávamos correr daquela coisa gigante e poderíamos continuar nossa investigação. Porém, não é assim que a banda toca. A última coisa que vi antes de desmaiar foi uma pequena borboleta azul voando. E então o vazio me puxou para o escuro.

Quando acordei, estava parado em um laboratório, muito maior do que o qual eu estava antes. Contudo, esse laboratório estava cheio de pessoas trabalhando. Era algo hipnotizante até. Mas a voz que ouvi me tirou desse estado de estupor, pois Psiquê parecia extremamente zangada com tudo.

Ouvi sua história sem esboçar nenhuma reação. Não fiquei surpreso quando a humanidade começou a se destruir utilizando um poder que eles mesmos não compreendiam. Um poder vindo dos deuses. Quando a deusa acabou de falar, olhei para ela, tentando observar sua linguagem corporal, mas era quase impossível.

— A humanidade é assim. Nós somos assim. Quanto mais poder temos, mais achamos que podemos desafiar o divino, seja lá em qual deidade acreditemos. — Olhei para a deusa, e uma espécie de sorriso apareceu em meu rosto, mas era um sorriso de consolação. — Somos falhos. Erramos, e sempre erraremos. Mas agora, por favor, seja sincera comigo. Se isso aconteceu a partir de 2050, temos pelo menos 30 anos para impedir que isso de fato aconteça. Não acredito que, estando nesse futuro decrépito, nós possamos fazer alguma coisa. Então, por que você nos enviou até aqui?


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Qui 03 maio 2018, 17:36


blame the dealer


“É dito que algo tão pequeno como o bates das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo”

Era nisso que Katherine pensava no curto período de tempo que teve entre a borboleta e a frase silenciadora: "eu espero não perdê-los, mas a verdade é mais importante do que mantê-los“. E então tudo ficou escuro.

Sua consciência foi tomada algum tempo depois. Segundos, minutos, horas. Não sabia. Não fazia questão. Estava em pé, encarando seu reflexo em um vidro escuro. Sentia-se observada dali. Pessoas trabalhavam, os sons se misturavam.

— Este é o ano 2050. — Encarou Psiquê, que estava próxima de si, mas não o suficiente. Virou-se, encarando-a com um sorriso, não retribuído.

— Mais monstros para derrotar, tia? — A deusa riu, sem humor.

— Começa o amanhecer para a humanidade. Dentro de cinco anos, serão descobertos os genes terminais de rede, mutações genéticas capazes de controlar máquinas com uma programação específica. — A deusa sorriu. Katherine não entendia, os dados riscados, as inúmeras vezes que havia lido aquilo. — Eu dei esta bênção à humanidade, depois de tudo que ela passou. A primeira criança capaz de controlar uma máquina recebeu meu toque e beijo ao nascer.

Sua face se contraiu em dor. Villeneuve deu um passo em direção àquela, mas não era o suficiente para se dizer próxima.

— E o que aconteceu?

A deusa esticou a mão. Pegou-a, fechando os olhos. Mas não caiu daquela vez. Abriu um e depois o outro, mas se deparou com o mesmo local. A mesa sala, com aparelhos melhores, mais bonitos. As pessoas trabalhando em ritmo acelerado, tudo dando certo, aparentemente.

— Não entendi. — Encarou-a de relance, e percebeu o tom carmesim que emanava. Emanava. Não estava presente em suas vestes ou em seus olhos. Ela praticamente brilhava em vermelho. — O que aconteceu, tia?

Sua voz assumira um tom preocupante, desesperador.

— Eles se tornaram gananciosos e desafiaram os deuses. — Villeneuve encarou aos seres que ali se faziam presentes. Havia um dos rapazes em pé, sorrindo tranquilamente. Em sua mente, dava de se ouvir. Seremos salvos por algo que controlamos. Seremos salvos pela tecnologia. . Voltou seus olhos pra a deusa. A divina deixava uma lágrima isolada cair, mas a sua expressão era fria, distante. — Hefesto, assim como eu, não ficou satisfeito. Juntos, adoecemos minha criação. Os humanos com genes terminais. Eles precisavam ser castigados, mas focos do Contágio começaram a surgir em pontos demais.

Katherine sentou no chão, abraçando os joelhos e deixando sua testa apoiar-se contra eles. Sua cabeça queimava, seus olhos ardiam, seu corpo parecia desistir. A semideusa havia se perdido. Sentiu a mão da deusa contra as suas, e mais uma vez sentiu que o cenário mudara. Pela cintura, a deusa a puxou para cima, abraçando-a sutilmente, como uma mãe que consola seu filho.

— Vocês deixaram o mundo todo morrer.

— Não, minha menina. A humanidade acabou consigo mesma.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Sex 04 maio 2018, 23:04


blame!

— Catherine, Jeff e Katherine:

— Vocês acham que eu e os deuses somos inocentes, entendo. — Psiquê prosseguiu sua fala, a amargura quase venenosa em sua fala. — Não somos. Não se iludam. Somos culpados. — A ilusão de laboratório sumiu, e de repente os três mentalistas se viram num local em comum: uma sala ampla e igualmente abandonada ao laboratório onde Maisie, Grimm, Jeff e Katherine estavam presos.

Psiquê, ainda presente, caminhou até o centro da sala, onde havia um grande arco metálico e enferrujado. A deusa passou a mão pela estrutura, os tons vermelhos de seu vestido temporariamente modificando-se para azuis suaves — não durou muito, no entanto. Logo as cores calmas e pacíficas se tornaram cinzas apáticos, sombreados pelo ocasional vermelho pálido.

— Katherine está certa. — A divindade disse para todos ouvirem. — Eu realmente deixei a humanidade para a morte. Eu os abandonei. Por orgulho. — O olhar era distante, ainda que expressasse uma emoção: arrependimento. — Quis ser venerada como salvadora. Messias. Eu destruí os humanos portadores dos genes terminais de rede por desejar que àqueles comuns e não abençoados se voltassem à mim mais uma vez.

A última fala acertou os mentalistas como um feitiço do sono: viram tudo escurecer, seguidos de uma sensação de queda sem fim. Ao fecharem os olhos, teriam a seguinte visão: duas pessoas encaixando as chaves de besouro uma em cada lado do portal metálico, simultaneamente.

"Eu vos trouxe aqui em honra à última gota de decência que possuo. Passem a verdade adiante. Este é seu dever primário como mentalistas."

Ao final da fala, acordariam em seus locais de origem.

— Grimmjow e Maisie:

Bem sucedidos em suas ações de carregar os mentalistas desacordados, Grimm e Maisie se encontravam agora num corredor escuro e frio, graças às habilidades de ambos combinadas. Estendendo-se por alguns metros, para àqueles abençoados com visão noturna, seria possível ver uma bifurcação ao fundo do mesmo. O caminho da direita indicava "ala de experimentos" na língua futurística estranha, e o da direita, "documentos", na mesma linguagem.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Catherine, Jeff e Katherine: Jeff e Katherine deverão despertar no local onde seus corpos se encontram de acordo com a narração oficial de Grimmjow e Maisie. Catherine acordará na sala onde lutava com o robô, exceto que ele está completamente frito e Astrid não passa de sucata velha no chão;

  • Grimmjow e Maisie: escolham o que fazer, que pode ser passar pela porta e se salvarem ou tentar levar os desacordados com vocês;

  • A tarefa todos vocês agora é se reunir, utilizando-se das indicações nas narrações oficiais (meus posts) para deduzir como e elaborar uma estratégia para tal. Assim que se reunirem, a missão entra em seu turno de encerramento — ou seja, a duração a partir de agora só depende vocês;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


players


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Energia: 623/830;

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Vida: 490/490;
Energia: 370/490;

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Vida: 550/550;
Energia: 328/550;

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Vida: 510/520;
Energia: 444/520;

parcial:
criatura:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Grimmjow Yuikimura Sex 04 maio 2018, 23:55


Blame!
delivered; I'll go


O
filho de Despina, após ver a feiticeira cruzar a porta, largou Katherine no chão. Ao que aparentava, aquele maldito desmaio não tinha como causa algo natural. Dois mentalistas apagando, se eu não errei na leitura do idiota. Psiquê agindo?, riu com certa calma.

Deusa estúpida.

Ao sentir na superfície de sua pele o frio característico de lugar algum, Yui respirara fundo. Conseguia enxergar, claro como o dia, uma bifurcação que assemelhava-se novamente à desagradável experiência na ilha. Fitando a feiticeira, tinha esperanças que a pirralha pudesse ler o que diabos encontrava-se escrito na parede.

Infelizmente só consigo ler coisas da minha corja de lixos. — respirara fundo, avançando em direção ao local de separação.

Não sentia-se ameaçado, o cheiro do local era característico a exatamente o mesmo de qualquer outro abandonado. Nenhum indício de qual caminho seguir, então logo Yui recostou-se na parede, sentando-se como se no aguardo de algo ruim acontecer. Ou de pegar no sono.

Observação geral:

Poderes:

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Missão — Blame!, com Katherine J. Villeneuve, Catherine Buckhart, Maisie De Noir, Jeff Smith

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Tatiana Volkov Sáb 05 maio 2018, 00:32



blame the dealer


Seu corpo todo tremia. Os calafrios corriam por todo o seu corpo, o silêncio ensurdecedor a fazia cogitar implorar pela companhia . Sua respiração era descompassada, abraçava os próprios braços na tentativa de fazer tudo aquilo parar.

— Não somos inocentes, meu amor. Mas isso você já sabia. — O sorriso da outra fê-la se encolher ainda mais, quase afastando seu corpo. Fechou os olhos por inquietação, e quando os abriu, deparou-se com outro cenário.

Nous sommes tellement foutus — O francês saira engasgado. A sala destruída pelo tempo contava com uma estrutura na qual a deusa parecia entretida, alisando-a brevemente. Assim que o fizera, um lampejo de brilho azul surgiu, um pequeno sentimento de orgulho, talvez. Mas esse não durou tanto.

Assim que se dedicou a analisar o ambiente, pode perceber a presença de Catherine, sua amiga de longa data e do outro, Jeff. Caminhou em direção à mentalista, para abraçá-la, feliz de encontrar um rosto familiar, afinal.

— Katherine está certa. — Psiquê pronunciou-se, acabando com o momento— Eu realmente deixei a humanidade para a morte. Eu os abandonei. Por orgulho. — Pela empatia sobrenatural, a criança do medo podia perceber um sentimento aflorado: arrependimento. — Quis ser venerada como salvadora. Messias. Eu destruí os humanos portadores dos genes terminais de rede por desejar que àqueles comuns e não abençoados se voltassem à mim mais uma vez.

Villeneuve absorvia os dados quando tudo ficou escuro. A sensação de queda já se tornara um prazer à parte, acabara de perder as contas de quantas vezes sua patrona fizera aquilo. Katherine está certa.

Fechou os olhos para que o tempo passasse mais depressa, e por indução, a visão se formou. Os malditos besouros de novo, encaixando-se em um portal. Espelho. Não sabia se aquilo era uma reflexão ou se de fato havia dois lados; mas, well, tinha algo pior – ou melhor – para se preocupar.

"Eu vos trouxe aqui em honra à última gota de decência que possuo. Passem a verdade adiante. Este é seu dever primário como mentalistas."

Não entendia o que a deusa queria dizer com isso e, pra ser sincera consigo mesma, não se importava. Não mais.

Acordou com o frio a incomodando. Mesmo com o casaco, aquilo ia bem além do que o confortável, e acabou por fechar os botões ainda deitada no chão.

— Caso vocês não saibam ainda, titia fez isso.

Sua voz era amarga, a respiração, inconstante. Estava à beira de uma crise de nervos, mas não se mostraria fraca na frente de todos aqueles. Já em pé, acompanhou o novo cenário, encarando a bifurcação por um segundo. As letras já eram tão familiares que não demoraria tanto para entendê-las, mas assim que o fez, apontou para a saída dos experimentos.

— Você viu ela, né, Jeff? Ela está aqui também. Eu quero achar ela.

Sua voz saiu arrastada, as lágrimas se formando pouco a pouco. Começou a caminhar na direção que apontara, empunhando as espadas da patrona, uma em cada mão. Seu corpo começava a demonstrar os sinais de estresse: Não controlava mais a extensão de sua aura.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Sáb 05 maio 2018, 02:21


storms and saints
and i'm in the throes of it

Psiquê prosseguiu sua fala e o franzido na testa de Catherine só se aprofundou. Tudo aquilo era tão complexo, tão inesperado. Não compreendia ao certo o porquê daquilo, a dor de sua patrona carregava um peso imensurável, mas algo em sua fala chamou sua atenção: a deusa estava se referindo no plural.

Sua visão escureceu outra vez e quando piscou se viu em outra sala, abandonada e enorme, com um imenso arco enferrujado no centro. No entanto, a filha de Afrodite constatou com um aperto em seu peito, não estavam sozinhas. Antes que pudesse reagir, Katherine estava em seus braços e depois de tanto tempo sozinha, lutando para entender o que acontecia, lutando por sua vida, tocar uma conhecida era como ter um peso removido de seus ombros. Um braço envolveu a mulher pela cintura com força, mas uma figura atraiu seu olhar por cima do ombro da morena: seu aprendiz, seu querido Jeff. Engolindo um soluço e fazendo seu melhor para conter as lágrimas de puro alívio por finalmente ter companhia, a inglesa esticou seu braço livre e o agarrou pela mão com força, como se temesse soltá-lo e perdê-lo de vista outra vez.

Mas a fala da deusa da alma não se encerrara. Psiquê quisera adoradores, quisera vingança. Cometera um erro, assim como a humanidade e tudo evoluiu numa cadeira de tragédias até chegarem naquela realidade horrível. O corpo da mentalista começou a pesar, sua visão a escurecer e só dando tempo dela murmurar o nome do aprendiz em certo desespero antes de sentir como se estivesse caindo, mais uma vez, sempre caindo. E em sua queda, veio a visão. A chave que construíra e outra igual àquela. Duas figuras no arco que Psiquê os mostrara inserindo-as nele.

"Eu vos trouxe aqui em honra à última gota de decência que possuo. Passem a verdade adiante. Este é seu dever primário como mentalistas."

Catherine queria questionar, entender o que aquilo significava, porém estava de volta à sala com o guarda e Astrid e, por um instante, sem se dar conta que o robô estava fritado e a mulher gigante parecia ter se desfeito, arrastou-se pelo chão, recuando, com o coração batendo forte em seu peito. Mas nenhum inimigo lhe atacou e ela estava só outra vez. Sozinha, sem nenhuma testemunha para ver a maneira que lágrimas escaparam de seus olhos contra sua vontade, como precisou respirar fundo para se recompor e então repreender-se mentalmente por sua fraqueza.

Por que não havia tempo para se lamentar. Precisava encontrar Katherine, necessitava tirar Jeff dali em segurança e tinha que deixar aquele maldito futuro o quanto antes. Ergueu-se, com Yin Yang em punho, e enquanto pensava sobre o que fazer, ativou Rose Quartz, sentindo a aura de sua mãe a tranquilizar e renovar suas forças. E, com rapidez, tentou recuperar a chave que utilizara para destruir os robôs e guardá-la no bolso interno de Pride. Estava em uma nova sala, pois tinha atravessado a parede do cômodo que Astrid a trancara, então decidiu explorar. Olhar ao redor e analisar onde estava. Seu objetivo principal era encontrar um computador, um transmissor. Pois gravaria uma mensagem e usaria todo seu poder para emiti-la em todas as frequências de comunicação, salvá-la na rede para acessos posteriores, repeti-la inúmeras vezes nos alto-falantes: “Jane e Jeff. Estou sendo mantida em cativeiro. Me encontrem. Vamos encerrar com isso e voltar para casa.”



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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Maisie de Noir Sáb 05 maio 2018, 14:30


Blame!
Guilt is burning
☀️

Aos poucos a feiticeira notou que os mentalistas começaram a despertar, então a preocupação diminuiu, porém ainda havia outro problema que os outros pareciam não se preocupar mais. Deixando Jeff no chão, a ruiva tentou correr até a sala e pegar o besouro de volta fazendo a fechadura sumir e então tinha a intenção de fechar a porta com sua força para manter aquelas máquinas fechadas na sala — ou pelo menos atrasa-las.

Voltando sua atenção para os outros, Maisie franziu o cenho ao ouvir o que Katherine falava com Jeff sobre ela. Caminhando até o filho de Atena, seus pensamentos seguiam preocupados, apesar de não falar, sabia que ele sentia.

— Quem seria ela de quem está falando? — Perguntou se encolhendo um pouco ao sentir a aura de Katherine novamente fazendo efeito. — Mas se estão procurando alguém é mais fácil estar na ala de experimentos do que nos arquivos.

Suspirando baixo, já cansada de tudo o que acontecia naquele lugar, a semideusa apenas seguiu os demais esperando que a saída de tudo aquilo estivesse logo adiante.

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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Jeff Smith Sáb 05 maio 2018, 23:19



Blame!


Psiquê continuou falando, explicando sobre seu pequeno feito. Sinceramente, toda essa história estava me dando dor de cabeça, mas ainda assim eu tentava prestar atenção em alguma coisa.

Vi Katherine na mesma visão que a minha. Era um alívio saber que não estava alucinando sozinho. Porém, meu coração se encheu em um misto de alegria e preocupação quando vi Catherine compartilhando a mesma visão. Alegria em ver um rosto tão querido por mim e preocupação por ela estar no mesmo lugar que nós, talvez passando por coisa até pior.

Vi que as duas garotas estavam realmente felizes em se verem, então não quis atrapalhar o momento e fiquei alguns passos atrás delas. Mas não pude ignorar o chamado de Cath, quando ela estendeu sua mão em minha direção. Tudo o que eu pude fazer foi segurá-la e retribuir o carinho.

Quando dei por mim, a visão havia acabado e eu estava de volta ao corredor. Katherine estava falando sobre as coisas que vimos, e eu apenas concordei com a mente. Tudo o que eu queria, naquele momento, era achar minha mestre e sair daquele lugar.

— Talvez Cath esteja no outro laboratório. Eu sei chegar até lá. Estou indo. — Olhei para as duas garotas, com uma expressão que beirava a súplica. — Apreciaria a companhia de vocês duas.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Vicka L. Danniels Ter 08 maio 2018, 16:54


blame!

— Grimmjow, Jeff, Katherine e Maisie:

Indo em direção ao corredor "experimentos", os mentalistas e a feiticeira deram de cara com uma série de portas distribuídas entre as paredes. Em duas delas, a fechadura eletrônica ainda parecida ativa, uma luz vermelha acesa em cada uma. As outras, apagadas, aparentavam poder serem facilmente abertas. Maisie, por suas bênçãos maternas, pôde ver facilmente qual porta era a menos problemática: uma das com luz acesa — só havia um único  problema: a outra porta com fechadura ativada também parecia exibir o mesmo caminho até o destino dos semideuses.

Grmmjow, seguindo logo atrás, percebeu umas movimentações estranhas atrás das paredes metálicas da mesma forma de quando estava reduzindo a temperatura da outra sala.

— Catherine:

Catherine pegou o besouro e começou a explorar a instalação na qual se encontrava. Logo, deu de cara com um corredor cheio de computadores. Estava deserto, mas aparentava ter sido abandonado recentemente, pois vários deles se encontravam ligados. Ao se aproximar, poderia ver um alfabeto estranho e desconhecido, mas os números indo-arábicos eram compreensíveis: três mil duzentos e dez.


pontos obrigatórios


• Agora que passou o primeiro turno, deem preferência a posts curtos e dinâmicos;

• Vocês seguem separados:

  • Jeff: todas as portas dão na extensão do laboratório descrita nos posts anteriores, mas apresentam caminhos e formas diferentes de chegar nela. Escolha sabiamente;

  • Catherine: sua ação de enviar um pedido de socorro foi falha. Os computadores, no entanto, são de livre acesso. Não há mais nada na estrutura do laboratório bloqueando seus poderes de tecnopatia e ciberpatia;

  • A tarefa todos vocês agora é se reunir, utilizando-se das indicações nas narrações oficiais (meus posts) para deduzir como e elaborar uma estratégia para tal. Assim que se reunirem, a missão entra em seu turno de encerramento — ou seja, a duração a partir de agora só depende vocês;


• Se possível, façam em spoiler um resumo das suas ações no turno. Caso haja alguma habilidade em específico a ser considerada, sinalizem de alguma forma também, seja com negrito ou da forma que acharem mais adequada, desde que fique claro o uso do poder;

• Eu não controlo os personagens de vocês, então tomem iniciativa nos turnos, sem ficar parados. Caso comecem a andar em círculos ou nem andar, possuo artifícios narrativos para corrigir tal situação;


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Vida: 490/490;
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Energia: 328/550;

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Vida: 510/520;
Energia: 444/520;

parcial:


regras e informações


— Vocês tem 24 (vinte e quatro) horas de prazo. Ao fazê-lo, me mande uma MP, para que a resposta seja agilizada;
— Itens e poderes em spoiler no final no post. No caso dos poderes, preferencialmente organizados por nível e tipo;
— Evite observações como "considerar todos os poderes até o nível X". Quando usar uma habilidade, cite-a e diga se é passiva, ativa ou especial (caso não o faça, o uso da habilidade será ignorado);
— Templates (com barrinha, fonte muito pequena ou que seja muito estreito) ou cores que dificultem a leitura são proibidos;
— Dúvidas, problemas? Precisa de um prazo maior? Me mande uma MP.


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Re: — blame! (MNED)

Mensagem por Catherine Burkhardt Ter 08 maio 2018, 20:50


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Catherine pode ter falhado em enviar uma mensagem sobre seu paradeiro, mas uma boa olhada ao redor revelou que estava em um corredor repleto de computadores, alguns ainda ligados, como se tivesse sido esvaziado há pouco tempo. Aproximou-se da tela mais próxima e se inclinou, franzindo ao encontrar um alfabeto desconhecido. No entanto, reconheceu os números: 3210. Com a informação dada por Psiquê sobre estar no futuro, a mentalista perguntou-se se aquele era o ano que fora transportada.

Uma outra imagem surgiu em sua cabeça: a do portal, as duas figuras e as chaves de besouro. Ela tinha uma em sua posse e supôs que Katherine e Jeff deviam ter conseguido outra, pois tinha confiança em suas habilidades. Só precisavam se reunir nesse arco, seja lá onde ele estivesse.

Por isso, notando que o bloqueio de seus poderes aparentemente havia desaparecido, concentrou-se em decifrar aquele alfabeto com os poderes de sua patrona, estreitando os olhos para melhor focar. Procurou padrões de signos, repetições, analisou o uso daquela língua o máximo que pôde, visando obter um conhecimento básico daquela linguagem. Com sua memória fotográfica e aptidão para compreender sistemas, esperava absorver o máximo de informações possíveis para que pudesse realizar sua fuga. E então, utilizando-se de sua tecnopatia e ciberpatia, tentou acessar os arquivos daquela rede para descobrir o máximo que podia sobre aquele arco e, melhor ainda, descobrir sua localização.



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