Enfermaria da Grandine

por **Kristy Grandine** Seg 09 Mar 2020, 20:27

A Enfermaria

A tenda branca que abriga a enfermaria de Kristy Grandine segue o padrão das tendas dos demais curandeiros, e que se localizam na região do Acampamento Meio-Sangue que é destinada a elas. Próxima da enfermaria geral, porém bem menor, seu interior é simples e bem iluminado. De um dos lados da entrada, bancos de madeira e pufes coloridos formam uma singela sala de espera, do lado oposto há bancadas e armários, ocupados com roupas de cama brancas e limpas para as macas, materiais médicos e ingredientes utilizados no preparo das poções. As macas onde são realizados os atendimentos, e que ocupam a maior parte da enfermaria, são separadas por cortinas. Todo o ambiente é muito branco, limpo e organizado, e em alguns cantos estratégicos há vasos com plantas e flores para quebrar a brancura.

Informações

- Os atendimentos são realizados gratuitamente, apenas realize seu post descrevendo os sintomas e / ou ferimentos a serem tratados.

- Tentarei não demorar a atender os feridos, peço então que não fiquem cobrando.

ikky for pjbr

por **Lavinia S. Larousse** Ter 24 Mar 2020, 11:38

I feel those warm hands on my skin

Logo cedo o filho de Hefesto entrou em contato para avisar que sua forja estava pronta, então a mentalista saiu do chalé de Despina com sua mochila e todos os pertences. Pegou a encomenda, agradeceu. Era isto, tinha feito tudo que precisava.

Sentiu uma agonia no peito e uma vontade de desistir de todos os planos que havia feito. Estava realmente pronta para sair do Acampamento? Tudo o que presenciara nos últimos dias era mesmo suficiente para mudar sua visão do local que chamou de lar por tantos anos? Não tinha mais nada que pudesse fazer por todos aqueles semideuses que foram sua família?

Encostou-se em uma árvore, observando de longe a movimentação na arena e nos equipamentos de treino. Crianças que, assim como ela, tinham um futuro incerto. Não tardaria antes que Éris, Érebo, seus seguidores ou os romanos fizessem mais um movimento ofensivo. Estava ela se distanciando de tudo para se proteger? Era um ato covarde?

Talvez pela primeira vez em muito tempo estava absolutamente parada, concentrada apenas ao que acontecia em seu redor; isso fez com que sentisse seu próprio corpo e o estado em que se encontrava. Suas pernas estavam cobertas de arranhões, hematomas e lembranças daquele dia na Alemanha. O dia em que deixou que a névoa fosse enfraquecida.

Caminhou na direção das barracas de atendimento, esperando que algum dos Curandeiros estivesse disponível para ajudá-la com aquilo. Não se importava tanto, sabia que no fundo era só mais uma desculpa para que perdesse mais tempo no Acampamento e se preparasse para cruzar a colina, desta vez sem volta.

Entrou em uma das enfermarias, indo diretamente ao balcão. Não parecia ter ninguém na fila para ser atendido, então logo cumprimentou a responsável. Não tinha seu sorriso habitual no rosto, mas tentou manter a educação e simpatia.

— Não quero lhe dar muito trabalho, apenas tenho umas escoriações e não me sinto completamente disposta. Ficarei grata se puder me ajudar.

MONTY

por **Kristy Grandine** Ter 24 Mar 2020, 14:06

Enfermaria da Grandine

Kristy abriu sua enfermaria mais tarde aquele dia. Os cabelos recém lavados e as roupas impecáveis indicavam que tinha tido o cuidado de se limpar após uma missão surpresa na madrugada, e se não fosse pelo olhar cansado e pelo braço esfolado ela não teria sinal algum de quem tinha passado por apuros. Já sentada em sua bancada de trabalho, cantarolava uma prece para seu patrono enquanto analisava os arranhões e um corte mais profundo no antebraço.

Sua mão esquerda iluminou-se com um brilho dourado, que ela usou para curar completamente seu braço ao passar sobre os ferimentos a mão brilhante. Uma vez sem machucados externos, buscou nos armários e prateleiras os ingredientes que precisaria para a poção energética menor. Após triturar, pesar, misturar e mexer ingredientes ela tomou o conteúdo arroxeado do copo, acolhendo a sensação refrescante que varreu para longe seu cansaço com prazer.

Tinha acabado de pousar o copo vazio na superfície de madeira quando a jovem entrou na enfermaria. Veio direto falar com Kris, que a cumprimentou com o costumeiro sorriso radiante.

— Não é trabalho algum. Me acompanhe até uma maca.

Higienizou as mãos com o álcool em gel antes de se levantar. E uma vez com sua paciente já sentada, a curandeira realizou um breve diagnóstico geral antes de pedir que ela esticasse as pernas. Repetiu sua oração cantada em meia voz para Asclépio, e com ambas as mãos envoltas pela luminosidade dourada ela restaurou as condições naturais e saudáveis da pele e dos músculos maltratados.

Quando já não havia mais sinais de hematomas a luz se extinguiu, e Kris então repousou as mãos nas faces de sua paciente. Refez suas preces, e Lord Asclépio a atendeu revestindo suas mãos com um brilho prateado dessa vez. Permaneceu alguns instantes ali, sentindo a energia naquele corpo se recuperando. Mas aquilo ainda não era o suficiente, a jovem precisaria de uma poção para alcançar uma recuperação completa.

Pedindo que aguardasse um momento a filha de Hermes retornou a sua bancada, e recolheu ervas e demais ingredientes dos armários. Após o concluir o preparo da poção de restauração menor, voltou para junto de sua paciente e lhe entregou o corpo com a bebida esverdeada.

— Não vai ser a coisa mais gostosa que já tomou, mas vai fazer milagres.

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Atualizado.

por **169 - Ex Staff** Qua 25 Mar 2020, 18:51

Atualizado

por Melinoe

por **Sypha Salazar** Seg 27 Abr 2020, 21:51

Sypha Salazar escreveu:
Após realizar o treino com os seus meio-irmãos, Sypha chegou na enfermaria com a mão na barriga na tentativa de diminuir o sangramento, sentia uma dor aguda na região afetada e queria que desaparecesse o mais rápido possível. A ferroada levada pelo ferrão da abelha fez um belo estrago. Até o momento, ela não sabia que o ferrão continha um veneno que provocava a perda de seu sangue mais rápido do que gostaria.

Mordeu os lábios quando a dor intensificou novamente. Não querendo perder mais tempo, Sypha andou para a enfermaria mais próxima, era uma pequena tenda branca que ficava perto da enfermaria geral. Assim que chegou, a semideusa sentou em um pufe verde e aguardou pelo atendimento. Apesar de ter passado menos de um minuto, para a garota parecia horas, sequer reparou na garota que se aproximava para realizar o atendimento, apenas focou em responder as perguntas.

― Levei uma ferroada de uma abelha gigante na barriga, faz mais ou menos cinco minutos.
▲

por **Kristy Grandine** Sex 01 maio 2020, 15:14

Enfermaria da Grandine

O movimento nas enfermarias estava bem reduzido naquele dia, e a curandeira responsável pela tenda apenas matava o tempo até o horário de fechá-la, tentando completar as palavras cruzadas em uma revista — e descobrindo ser bem ruim naquela atividade.

A entrada de um jovem sangrando encerrou sua folga e a chamou de volta para seus deveres como curandeira. Após abordá-la e descobrir a origem do ferimento, a ajudou a ir até uma das macas e se deitar. Pedindo que aguardasse, Kristy fez uma visita à sua bancada de trabalho e higienizou as mãos, e antes de retornar para junto de sua paciente pegou nos armários o material que utilizaria para limpar todo o sangue.

Após desinfetar a ferida, e podendo melhor analisar o ferimento, percebeu que não era tão grave quanto aparentava ser.

— Não se preocupe, querida. Você vai ficar boa em um segundo. E o melhor: sem cicatrizes! — A curandeira a tranquilizou enquanto pousava as mãos em sua barriga.

Murmurou uma prece para Asclépio e suas mãos iluminaram-se com um brilho dourado, e em um passe de mágica o veneno, sangramento e o corte haviam sido completamente tratados. Uma vez sem machucados externos, Kris repousou as suas mãos agora nas faces de sua paciente e repetiu sua oração cantada em meia voz para seu patrono, e Lord Asclépio a atendeu revestindo suas mãos com um brilho prateado dessa vez. Permaneceu ali alguns instantes, sentindo a energia no corpo da semideusa se recuperando. Quando o brilho se extinguiu, a curandeira se afastou para que ela pudesse se levantar.

— Prontinho. Quer um pirulito? — Ofereceu indicando um pote cheio deles. — Só não conte ao seu dentista quem o ofereceu.

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por **169 - Ex Staff** Sex 01 maio 2020, 16:40

Atualizado

por Melinoe

por **Zianne** Seg 11 maio 2020, 16:20

Enfermaria da Grandine

Após a conturbada madrugada, Zianne dormiu mais do que devia. Mas ao contrário do que achou, o sono não foi restaurador. Ainda toda dolorida e mais cansada do que se lembrava de estar antes de ir se deitar, acordou no meio do dia sentindo que tinha sido atropelada. Malditos semideuses.

Mas sabia que o melhor a se fazer era buscar a ajuda de mais um deles: as enfermarias do acampamento poderiam acabar com seu estado miserável em um passe de mágica, e assim, a contragosto, a náiade foi buscar ajuda de alguma prole dos deuses.

Não escolheu nenhuma tenda em particular, apenas entrou na primeira em seu caminho. E antes mesmo de encontrar com os olhos o curandeiro responsável pelo local, já foi anunciando sua presença:

— Boa tarde, preciso de ajuda, por favor. — E ao finalmente localizar a criança em um jaleco vindo em sua direção comentou: — Não é muito nova para deixarem você brincar com bisturis não, querida?

(C) ROSS

por **Kristy Grandine** Seg 11 maio 2020, 19:53

Enfermaria da Grandine

O descaso que vinha tendo com sua própria saúde ao sair de uma missão direto para outra começava a dar seus sinais. Havia hematomas em seu corpo que ela nem mais se lembrava como os tinha conseguido, e a fadiga se tornava a cada ação mais evidente. Sendo uma curandeira, era um absurdo tal descuido para com o próprio corpo.

Cantarolou uma prece para seu patrono enquanto analisava os arranhões e hematomas em sua pele, e quando suas mãos se iluminaram com um brilho dourado ela passou a usá-las para curar completamente aqueles ferimentos. Com tudo tratado, a energia luminosa mal havia sumido quando ela retornou a sua cantiga-prece para Asclépio, e suas mãos voltaram a se iluminar — dessa vez com uma luz prateada. Afundou a face nas mãos e fechou os olhos, enquanto sentia prazerosamente sua própria energia revigorar-se.

Após isso, não teve muito tempo livre. A primeira paciente entrou logo em seguida na tenda, solicitando ajuda sem rodeios ou sem perder tempo sentando-se na pequena sala de espera. Kristy também não perdeu tempo, foi logo atendê-la. Não conseguiu deixar de sorrir diante do comentário da mulher, respondendo bem-humorada:

— Não tem exatamente uma idade mínima para ser curandeira.

E então a conduziu até uma das macas. Higienizou as mãos com o álcool em gel antes de tudo, e uma vez com sua paciente já acomodada, a curandeira realizou um breve diagnóstico geral antes de pedir que ela esticasse as pernas e braços. Mais uma vez fez uma breve prece a Asclépio, que atendeu sua curandeira iluminando as mãos dela com o a energia luminosa dourada. Kris tratou dos feios hematomas e alguns arranhões espalhados pelo corpo da criatura da natureza, e assim que suas mãos se apagaram já estava novamente fazendo sua prece para seu patrono.

Com as mãos novamente brilhando em um tom prateado, as colocou nas têmporas de sua paciente, e apenas deixou a energia restauradora fazer seu trabalho. Quando a luz sumiu, já sentia a mulher completamente renovada, sua vitalidade restaurada para as melhores condições possíveis. Com o atendimento finalizado, a acompanhou até a saída.

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por **169 - Ex Staff** Seg 11 maio 2020, 20:04

Atualizado

por Melinoe

por **Joel Hunter** Seg 11 maio 2020, 20:18

HEY DOC

plz heal me

Caminhei silenciosamente até a enfermaria de Grandine, hesitando por alguns segundos antes de entrar. Não havia conhecido a semideusa na melhor das ocasiões e nem havíamos interagido muito, mas a cena da garota na gruta onde seus meio-irmãos e o sátiro estavam escondidos não saía da minha cabeça. Respirei fundo e adentrei a tenda, ainda receoso em como agir quando encontrasse a curandeira.

O interior do lugar era extremamente limpo, tanto que fiquei com medo de estar sujando o local. Os armários e vasos de planta eram estrategicamente alocados pelo cômodo, e o branco predominante dava a sensação de conforto. O cheiro era agradável, lembrando, de alguma forma, campos floridos, talvez pelas ervas e plantas que ali se encontravam. Kristy já estava no local, como esperado. Apenas naquele momento percebi o quanto a semideusa era nova, ou pelo menos aparentava ser. O consultório dava um ar ainda mais jovial à garota, diferentemente do ambiente de batalha em que havíamos estado alguns dias atrás. Me aproximei do balcão, com ambas as mãos no bolso do casaco. Limpei a garganta antes de falar, anunciando minha presença para a curandeira.

— Ahn... Oi, Kristy. Acho que não preciso explicar o que aconteceu... — Disse, apoiando meus cotovelos sobre a bancada e encarando o teto. — Não estou muito ferido. Só algumas dores nos ombros e costas, além do cansaço... Estou exausto. — Confessei, finalmente relaxando os ombros. — Pode me ajudar?

YOU SHOULD HAVE KILLED ME WHEN YOU HAD THE CHANCE.

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por **Kristy Grandine** Ter 12 maio 2020, 20:01

Enfermaria da Grandine

Kristy genuinamente aproveitava o processo de organizar e limpar algo. Por ser uma atividade simples, não exigia que tivesse que raciocinar, ela apenas não pensava em nada além de mover os objetos e limpar a superfície onde eles antes estavam. E então lavar o paninho, torcer o paninho, e próxima prateleira. Encontrava-se entregue a esse procedimento mecânico e repetitivo quando ouviu Joel. Largando o paninho no balde sobre o balcão, abriu um sorriso caloroso de boas-vindas.

— Olá, Joel. — O cumprimentou, deixando-o então falar. Quando o rapaz acabou, a curandeira já se pôs de pé, pegando um pouco de álcool em gel para higienizar as mãos e já indo na direção das macas enfileiradas. — É claro, vem cá. Vamos dar uma olhada.

Uma vez com ele já sentado na maca mais próxima, a curandeira analisou as costas do semideus enquanto já cantarolava uma prece para seu patrono. Assim que suas mãos se iluminaram com o brilho dourado ela passou a usá-las para curar os músculos maltratados, ainda murmurando a cantiga alegre que costumava usar como oração para Asclépio. Com tudo sarado, a energia luminosa mal havia sumido quando ela retornou a sua cantiga-prece em meia voz para Asclépio, alterando apenas algumas palavras, e logo suas mãos voltaram a se iluminar — dessa vez com uma aura prateada.

Pousou as mãos na parte de trás da cabeça de Joel, e por um bom tempo ali permaneceu: a luz prateada restabelecendo a energia naquele corpo exausto aos poucos, e só quando ele estava completamente revigorado as mãos da curandeira se apagaram. Após um último e rápido diagnóstico, para ter certeza de que não havia deixado nada passar despercebido, liberou o semideus e retornou à sua faxina. Ao finalmente acabar de limpar todas prateleiras, armários e bancada se sentiu gratificantemente cansada, um cansaço bom com o qual ela se deleitou por alguns minutos antes de resolver mais uma vez fazer uma oração para seu patrono, e com as mãos novamente envoltas pela luz prateada deu um fim para a sua fadiga.

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por **169 - Ex Staff** Ter 12 maio 2020, 20:04

Atualizado

por Melinoe

por **Ubbe Bernardi** Qui 14 maio 2020, 05:06

Recuperação

do Ubbe

Ao chegar do bosque, achei melhor ir em uma enfermaria para que eu pudesse me recuperar. Sentia ardor no pescoço, que ainda estava aberto por conta do veneno e muito cansaço também. Eu havia tirado a camisa e usava para pressioná-la contra o ferimento a fim de estancar o sangramento, até que fosse tratado. Quíron havia dito que queria conversar comigo logo após a minha recuperação, eu deveria estar encrencado.

Eu estava me aproximando da área em que se encontrava as enfermarias. Decidi ir à que estava logo ao lado da enfermaria geral, que estava mais perto de mim. Era uma tenda branca, com o interior bem iluminado e bastante aconchegante. Ao entrar, sentei-me em um dos pufes coloridos da sala de espera. Não demorou muito até que uma garota veio até mim, provavelmente para realizar algum tipo de triagem.

—Oi, me chamo Ubbe. Eu fui atingido por algum tipo de saliva venenosa corrosiva aqui no pescoço— tirei a camisa do ferimento, para que ela pudesse ver. —Deu trabalho para matar aquela mulher-cobra, não sei como se chama, então tô me sentindo muito cansado também.

por **Kristy Grandine** Qui 14 maio 2020, 18:41

Enfermaria da Grandine

A jovem curandeira já sabia quem era o semideus entrando em sua tenda antes mesmo de ir abordá-lo, mas sem querer se arriscar em chateá-lo ao bancar a criança irritante fã da última edição do Demigods Disaster Days fingiu desconhecer o famoso ao ir atendê-lo.

— Olá Ubbe, eu sou a Kristy. — Cumprimentou-o enquanto já analisava a feia ferida em seu pescoço. — As mulheres-cobras são chamadas de Dracaena, e a que enfrentou deixou um belo ferimento aqui, hein? — Comentou, indicando em seguida as macas para que ele a acompanhasse e afastando-se para ele poder se levantar do pufe. — Mas não se preocupe, não vai ficar nem uma cicatrizinha.

Ao alcançarem a maca mais próxima, e com Ubbe já acomodado, a curandeira usou os produtos na mesinha lateral para higienizar as mãos e depois para limpar o machucado. Ao acabar murmurou uma prece para seu patrono, que a atendeu iluminando suas mãos com um brilho dourado que ela usou para tratar do veneno na ferida, e após extingui-lo para a fechar e curar completamente. Com a pele no pescoço do semideus novamente intacta retornou a murmurar sua oração para Lord Asclépio, alterando apenas algumas palavras, e logo suas mãos voltaram a se iluminar — dessa vez com uma aura prateada. Pousou as mãos ao redor do rosto do jovem, e por um bom tempo ali permaneceu: a luz prateada restabelecendo a energia naquele corpo exausto aos poucos, e só quando ele estava completamente revigorado as mãos da curandeira tornaram a se apagar.

— Prontinho, e sem nenhuma cicatriz como prometido.

Poderes:

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por **169 - Ex Staff** Qui 14 maio 2020, 20:39

Atualizado

por Melinoe

por **Zoey Montgomery** Qui 14 maio 2020, 21:46

Zoey soltou um suspiro assim que colocou os pés no Acampamento Meio-Sangue.

Em função de algumas emergências, a garota teve que deixar Londres e ir para o lugar mais seguro que John Law conhecia nos Estados Unidos, e então lá estava ela. A viagem fora longa e se sentia cansada até demais, então após pedir algumas informações se dirigiu para o local onde chamavam de "Ala das Enfermarias", sendo atingida por uma dor de cabeça infernal ao ver o nome de uma delas: Enfermaria da Grandine.

Aquele nome lhe era familiar, embora não conseguisse recordar os motivos. Levando a destra até a têmpora, a massageou enquanto adentrava o local. Não se atreveu a ir mais longe do que os passos que deu, parando perto dos pufes coloridos e remexendo os pés nervosamente enquanto procurava algo de interessante no chão ao avistar uma garota por ali.

— O-Olá... — murmurou, sentindo as bochechas começarem a esquentar. — Não me sinto muito bem, sabe? Dor de cabeça, cansaço, dor no corpo... Pode me ajudar?

With: Justin Law

(C) Ross

por **Kristy Grandine** Sex 15 maio 2020, 22:42

Enfermaria da Grandine

Assim que Kristy bateu os olhos no rosto da jovem que adentrava em sua tenda algo no fundo de sua mente lhe dizia que ela já havia a encontrado em algum lugar. Como bem poderia ter sido pelo Acampamento Meio-Sangue ou anteriormente em sua enfermaria, ela deixou de lado a estranha familiaridade e foi atendê-la.

— É claro. E acho melhor você se deitar enquanto isso, ‘tá com uma cara péssima. — E a ajudou a chegar até uma das macas, onde ela se acomodou.

Pedindo licença por um momento, voltou até sua bancada e reuniu os ingredientes de seus armários para uma receita que já sabia de cor. Poucos minutos depois de separar, picar, amassar, pesar e misturar os ingredientes da forma correta retornava para sua paciente com a poção energética maior em mãos. Após entregar a ela o copo de conteúdo azulado, a aguardou terminar de bebê-la para dar iniciou à um diagnóstico mais detalhado.

Como o maior problema, que era seu cansaço físico, já havia sido resolvido com a poção, a curandeira não encontrou muito mais trabalho: não havia nenhum ferimento grave, apenas alguns hematomas que facilmente poderiam ser tratados. Após cantarolar uma prece para seu patrono, suas mãos foram envolvidas por um brilho dourado que ela usou para tratar os machucados, passeando com suas mãos por cima da pele maltratada e afastando-as somente após ela ser completamente curada. O processo não demorou muito, e logo a semideusa pôde voltar a se deitar para aproveitar o conforto da maca e descansar a sua mente.

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por **Devlin Hrvinak** Sáb 16 maio 2020, 11:31

gotta,
go.

Devlin caminhou pelo corredor entre as tendas de recuperação do acampamento até encontrar uma menor que as outras. Era bem iluminada com pufes coloridos e outros detalhes singelos que tornavam a espera por atendimento muito mais “humano”. Sentou num dos bancos com dificuldade, ajeitando o pé torcido e braço machucado. Detrás de uma das cortinas que separavam as alas, uma jovem curandeira surgiu. Era bonita, com madeixas claras e olhos tempestuosos.

— Olá. Meu nome é Devlin e eu sou nova aqui. Será que pode ver meu pé? Acabei torcendo e meu braço está fraturado, eu acho. Tudo dói… — a semideusa respondeu em baixo tom, exausta.

equipamentos:

Habilidades:

.jup

por **Kristy Grandine** Ter 19 maio 2020, 14:37

Enfermaria da Grandine

Graças a missão de resgate que surgiu sem aviso, Kristy apareceu bem mais tarde do que o habitual para abrir sua enfermaria. Após a luta na floresta teve que dar uma passada também nos chuveiros antes de pensar em pisar na tenda branca de piso branco e com quase tudo branco. Mas uma vez já instalada em sua bancada reuniu as ervas, especiarias e equipamentos que precisaria para o preparo da poção de restauração mediana, que era exatamente o que seu corpo cansado estava precisando. Acabando de preparar a poção de cor esverdeada bebeu o seu conteúdo em um só gole, já que aquela não tinha um dos seus sabores favoritos — menta nunca combinaria com pimenta na cabeça da criança.

Sentindo-se revigorada e estranhamente saciada, foi receber a semideusa que acabava de se acomodar na pequena recepção.

— É claro, Devlin. Eu sou a Kristy, vamos até uma maca que eu cuido disso. — E a ajudando a se levantar ofereceu-se como apoio no trajeto até a maca mais próxima.

A curandeira primeiro higienizou as mãos, e deu então início a um diagnóstico mais preciso do estado de sua paciente. O braço não estava fraturado, mas tinha uma distensão muscular feia. Kristy então passou a cantarolar uma prece para seu patrono, e assim que suas mãos foram envolvidas por um brilho dourado ela passou a massagear os músculos maltratados, curando em poucos segundos tantos os hematomas quanto a inflamação local.

Ainda com as mãos brilhando douradas, a criança voltou sua atenção para o tornozelo torcido e repetiu o processo. Após a luz fazer sua mágica ali também ela se apagou, e Kristy retornou a murmurar em meia voz sua prece cantada. Asclépio atendeu ao pedido de sua seguidora iluminando suas mãos com uma energia prateada dessa vez, que ela utilizou para livrar o corpo exausto de sua paciência de todo aquele cansaço, restaurando-o para as melhores condições possíveis.

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