O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
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O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
Essa fic conta a história de Loki Swift, filho de Hermes. Fillipe Seghetto, filho de Athena, e Fred Downey, filho de Hécate (minhas outras contas) podem vir a postar trechos dessa história. Não prometo regularidade de postagem, mas tentarei postar as continuações o mais breve possível. E peço que comentem. Comentário auxiliam-me a criar e me animam a escrever. Espero que gostem.
O Trapaceiro
PRÓLOGO
Sempre me perguntei o porquê de estar aqui. O porquê de meus talentos e o porquê de ser o que eu sou. Minha vida sempre foi uma complicação, em parte pela rebeldia de minha mente. A liberdade era instintiva. Aos dezessete, pela primeira vez, minha mãe não teria certeza se eu iria voltar. Olhei para trás, para seu carro. Fitei seus olhos lacrimejantes antes de atravessar a barreira que dividia o Acampamento Meio-Sangue do mundo mortal. Mal toquei o interior da Casa Grande, o caduceu de Hermes pairou sobre mim. Era filho de Halley Swift. E era filho de Hermes.
Loki Swift
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Capítulo I (Surge a Trapaça)
O Trapaceiro
Capítulo I
Surge a Trapaça
Capítulo I
Surge a Trapaça
Meu nome é Loki Swift. Nasci em Londres, Inglaterra - onde, aliás, passei a maior parte de minha infância e o começo de minha adolescência - à meia-noite do dia 13 de julho de 1993. Em todo o resto da minha vida, não parei mais de duas semanas em algum lugar. Isso até poucos dias atrás. Ah, vocês devem estar se perguntando o porquê de tudo isso. Bom, tem dois motivos para isso: primeiro e o que, incrivelmente, menos influenciou nessa mudança é que sou um semideus. O segundo, o que, independente de ser ou não meio-sangue, é o fato de minha mãe ser uma ladra.
Minha mãe, Halley Swift, nasceu na mesma cidade que eu em 1958. Seguindo a “tradição de família”, sua vida era alternativa (jamais mencionava a si mesma como uma criminosa). Quando engravidou de mim, aos 18 anos, fez uma pausa em suas aventuras. Aliás, foi em uma delas que conheceu meu pai, Hermes. Ela me contou essa história diversas vezes e em seus olhos parecia visualizar com perfeição a cena, parecia apaixonada. Tentarei resumir aqui o que me contara diversas vezes.
Halley havia acabado de desativar o sistema de segurança da biblioteca do Trinity College. Silenciosa como um gato, adentrou no aposento e se enfurnou nas sombras para evitar um dos seguranças que dizia ter ouvido um barulho. Ele, no entanto, não contou rápido o suficiente para seus companheiros. Halley o achou mais pesado do que aparentava quando o arrastou a um canto. Com muito cuidado, percorreu os corredores, evitando qualquer ponto de luz. Enfim chegou à porta ao fundo. Tirou uma chave modificada do cinto e a inseriu na fechadura. Estava a girar a maçaneta quando uma voz interveio.
- Você não deveria primeiramente verificar ao redor??
Seu coração parou. Não via ninguém à sua volta. Mesmo estando escuro, seus óculos de visão noturna não apontavam um vulto sequer.
- Não há como verificar o invisível, há?? – riu, tornando-se visível.
O deus estava vestido totalmente de preto. Suas botas aladas e o caduceu eram as únicas coisas que se moviam. Halley fitava o olimpiano abismada. As feições élficas de Hermes estavam fixas no rosto de minha mãe. Por fim, sorriu.
- Venho observando você há algum tempo, Halley Swift. Tanto sua vida crimin...
- Eu não sou uma criminosa, senhor. – replicou, tentando esconder sua irritação e encanto, tudo ao mesmo tempo. – Levo uma vida alternativa, só isso.
- Tudo bem então. – respondeu ele, sorrindo. – Venho observando sua vida “alternativa” e também sua beleza. Você não aparenta 18 anos... Parece ter 15...
- Ah, é... Sempre foi assim... – gaguejou, surpresa pelo elogio.
Pouco tempo depois, saíram do prédio sem levar nada. A mente de Halley disparava. Hermes era o deus dos ladrões – minha mãe tinha um pequeno caduceu no retrovisor de seu carro (acho que naquela semana “possuía” um Fiat) – e ela o admirava. “Ele é lindo...” pensou “inteligente, ágil, divertido...” Acabaram por retornar ao centro de Londres, onde minha mãe o convidou a entrar. Ele, no entanto, balançou a cabeça.
- Na realidade, gostaria eu de lhe fazer um pedido... Gostaria de jantar comigo??
- Agora?? Com essas roupas?? – respondeu, com a voz fraca.
- Sim. E... Quanto às roupas... – fez um gesto com a mão. – Eu gosto.
Mais uma vez, minha mãe ficou sem palavras. Estava com uma blusa cinza de manga longa, jeans azul-escuros e um par de tênis. O visual era perfeito. Jovem, informal e ainda assim, elegante à sua maneira. Seus cabelos loiro-avermelhados na altura dos ombros e desfiados e seus olhos de safira apenas a deixavam mais linda... Entre eles, uma energia fluía...
Pouco tempo depois, minha mãe descobrira que estava grávida. Durante um longo tempo (cerca de um ano), ficou sem uma grande aventura por minha causa. Conforme fui crescendo, ia me ensinando algumas coisas, como algumas técnicas de furto e andar sem ruído... Eu me lembro até hoje. A cada verão, me levava para viajar pela Europa. Por causa disso, aprendi diversos idiomas como Francês, Alemão, Italiano, Português e, infelizmente, Espanhol. No entanto, quando fomos à Grécia (na época eu com 12 anos) eu me surpreendi. Não precisava me esforçar para me comunicar, mesmo sendo um alfabeto completamente diferente do que estava acostumado.
- É um talento especial, meu querido. – dissera ela, sorrindo.
Halley não diminuíra em nada sua juventude. Continuava com o mesmo sorriso, o mesmo brilho no olhar, a mesma aparência, embora seus cabelos estivessem se tornado um pouco mais avermelhados (devido às tinturas). Sua agilidade não fora alterada, nem mesmo sua técnica. Minha avó, Lie, dizia que continuava a mesma. Aos 13, me levara à Paris pela segunda vez... Foi quando comecei a acompanha-la. Descobrimos que eu tinha certo talento para arrombar fechaduras, cadeados e coisas afins. Aos 13, me contara quem eu realmente era. Aos 13, passei a mudar de lugar por causa dos monstros. Isso explicava minha cleptomania, minha hiperatividade ocorrente e variável, minha tendência à confusões. O fato de ser filho de Hermes me explicava o porque de para mim ser tão simples acompanhá-la de vez em quando, escalar um muro, correr sem me cansar... Halley queria que eu imediatamente viesse ao Acampamento, mas eu recusei. Discutimos e, no fim, chegamos a um acordo: viríamos para os Estados Unidos, mas eu não iria para o Acampamento Meio-Sangue até que me sentisse pronto.
Loki Swift
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Re: O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
OOOOOOOOOOOOOOOOWN que fofo *O*
amei amei amei ameeei *-*
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Stephannie Roux
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Re: O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
Continua, tá legal ^^
Razar
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Re: O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
Estou ansioso para ler os próximos capítulos mano Filipe rsrsrsrs.
tah maneiro cara, continue
tah maneiro cara, continue
Icarius Ringgler
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Re: O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
Muito bom, continue!
Richard W. Cellar
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Re: O Trapaceiro [Loki Swift / Fillipe Seghetto / Fred Downey]
CONTINUA LOGO D:
Stephannie Roux
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