Sunset Sparkle

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Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Qua 07 Dez 2011, 19:10

Na área das forjas, posta num plano elevado de relevo, há uma tenda alta e amarela erguida rente à encosta do pequeno morro. Ao passar em frente desta, vê-se apenas um cavalete com um papel estendido, no qual lê-se:

''Όταν ο ήλιος πέφτει μέσα στους λόφους, περνώντας μέσα από αυτές τις κουρτίνες λάμψη λάμψη. Η σπίθα είναι το καυτό έργο του Ηφαίστου, που μέχρι την ανατολή του ηλίου, ο γιος του είναι συνεχής.'', tal frase, para as mentes dos descendentes de gregos, pode ser facilmente traduzida, mostrando a mensagem:''Quando o sol cair por entre as colinas, ao passar por estas cortinas uma faísca brilhará. A faísca é a brasa do trabalho de Hefesto, que até o sol nascer, seu filho há de continuar.''

Ao passar pelas cortinas, há um carpete vermelho escuro estendido sobre a grama e, à esquerda, um balcão de madeira em forma de ''L'', destinado à recepção. À direita, um corredor estreito que leva até os fundos do estabelecimento: Um grande espaço aberto, onde o morro já acaba, mas uma plataforma de madeira foi construída, sobre a qual haviam algumas cadeiras e mesas que formavam uma sala de espera com vista para as montanhas onde Ben poderia servir sucos e petiscos aos clientes. Ali, quando é hora do sol se pôr, um espetáculo da natureza pode ser visto pelos presentes. O centro do local é basicamente constituído por uma fornalha grande à esquerda, uma mesa para pousar equipamentos e, bem ao centro da forja, outra mesa sustenta uma bigorna. Esta é a área de trabalho do filho do Hefesto, que é delimitada por barragens de madeira de cerca de um metro e meio.

E assim, dando um ar confortável e arejado ao ambiente não muito grande, a forja Sunset Sparkle está pronta para receber os pedidos dos campistas.

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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Luke Chevallier Qui 08 Dez 2011, 01:34

Sunset Sparkle; (Sexto Sentido).


# Um jovem homem caminhava lentamente por um tapete de grama molhada de orvalho. Trajava um terno negro, extremamente sofisticado, adornado por pequenas inscrições feitas em puríssimo ouro-branco; elas representavam raios. O pôr do sol extendia-se magníficamente pelo horizonte, em uma súbita e acalentadora despedida do dia que se passara. Devido à tal circunstância, sombras longas e curvas dançavam sua valsa silenciosa por todo o acampamento, beijando tudo aquilo que pudessem alcançar."As sombras são as maiores aliadas da luz, isso é óbvio, visto que não há sombras na escuridão." - Lembrou o rapaz, continuando sua tranquila caminhada.

# Carregava em suas mãos um familiar espinho de mantícora. Sua textura era como a de uma pedra qualquer, exceto pelo fato de que um simples toque da mesma na pele de um humano liberaria um veneno letal na corrente sanguínea do individuo. Tomara precauções, calçando luvas de couro de dragão, no óbvio intuito de não morrer. Apertou o passo, bagunçando seus cabelos verdes e rumando na direção da forja de um filho de Hefesto, cujas habilidades na forja foram elogiadas por muitos dos mais experientes campistas.
- Tomara que tenha aparecido alguém talentoso por aqui, pra variar. - Disse, ao avistar uma diminuta tenda amarela, que parecia ter crescido naturalmente na encosta de um morro.

# Aproveitando-se do calor gerado pelos ultimos raios de sol, Luke disse adeus àquele dia, pois este nunca mais voltaria. De passo firme, subiu a pequena rampa natural que levava à tenda. Inúmeras pedras soltaram-se sob seus pés, portanto, decidiu simplesmente flutuar à alguns centimetros do mesmo. Comprovou a eficiência da idéia, alcançando o local de seu objetivo em apenas alguns segundos.
- Olá, tá aí ? - Gritou, balançando as cortinas da tenda ao adentrar o local. A vista foi de seu agrado; o local era amplo e arejado, sofisticado e simples, tudo o que agradaria à qualquer menestrél.

# Até mesmo a disposição dos objetos era de seu agrado. Pode perceber um grande balcão em formato de "L", assumindo que este era destinado à recepção dos clientes, mas não se atreveu a procurar por qualquer sinal do jovem que viera visitar atrás do móvel. Explorou um pouco a área da tenda, e percebeu que julgara a mesma errôneamente, pois era maior do que previra. Passando por um estreito, entretanto não claustrofóbico corredor, alcançou um pequeno lounge, no qual eram dispostas algumas mesas, e era possível ter uma incrívelmente bela visão do pôr do sol, que já se esvaía.
- Gummy, gummy, gummy, gummy bear. ♪ - Cantou suavemente ao sentar-se em uma das cadeiras ali presente, para presenciar os momentos finais daquele belíssimo espetáculo da natureza.

# Olhou para o lado no exato instante em que uma figura apareceu, vinda do corredor por onde Luke passara anteriormente. Riu suavemente no instante em que percebeu um garoto de cabelos negros tropeçando em seus próprios calcanhares, atabalhoadamente girando um martelo em sua mão direita. Ele caminhava na direção do filho de Zeus, com um sorriso inocente estampado no rosto, parecia contente em receber um freguês. Este trajava calças jeans; dobradas até a altura de seus joelhos sem simetria alguma; uma camiseta branca manchada de graxa e um avental de couro cozido, manchado de esmalte e cheio de profundos arranhões causados pelas ferramentas do jovem.
- Olá, sou Ben, quem é você ? - Indagou o filho de Hefesto, realizando manobras rotatórias com seu martelo.

# Luke limitou-se a rir, rodopiando o espinho de Mantícora em suas mãos, para logo em seguida jogá-lo não para, mas EM Ben. Com ágeis e hábeis movimentos, o blacksmith tomou o espinho em suas treinadas mãos, retendo-lhe imóvel com a ponta das unhas de seus dedos indicador e polegar. O filho do Céu riu mais uma vez, levantando-se e caminhando na direção das cortinas que cobriam a entrada da tenda. O filho de Hefesto estava em choque, e isso era visível, e este seguiu Luke até a saida do estabelecimento.
- É bom saber que a nova geração de campistas não é um COMPLETO fracasso. Tome, este é um espinho de Mantícora, mas pela sua reação de agora há pouco, creio que já saiba disso. Faça algo interessante pra mim usando ele, use sua criatividade. Se fores bom um suficiente... bom, nesse caso, serás meu ferreiro oficial. Estarei de volta aqui amanhã com os dracmas necessários pro pagamento, sugiro que termine o item depressa. - Disse Luke, voando de volta ao chalé de Zeus pela recém nascida noite d'aquele dia. Algo em Ben lembrava-lhe de si mesmo quando chegara ao acampamento, mas isto não tinha importância.
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Qui 08 Dez 2011, 18:44

A Sunset Sparkle já estava preparada para receber seus clientes: A fornalha recebera carvão e seu fogo já aceso estava sendo alimentado por dois ventiladores que impediam a fumaça de dispersar-se, aumentando assim a temperatura. Ben estava sentado em uma das cadeiras de madeira da ''varandinha'' de sua forja, deliciando-se com a imagem do sol que caía por entre as colinas, até que ouviu um barulho de pedras escorregando e concluiu que alguém poderia estar subindo a pequena elevação que dá acesso ao local. Com isso, levantou-se de um salto da cadeira e pulou a barragem que dava acesso à sua área de trabalho, empunhando seu martelo de forja e girando-o.

A cortina abriu-se, revelando, primeiramente, uma cabeça de cabelo verde e uma voz que soava levemente familiar para o filho de Hefesto:

- Olá, tá aí?

O cliente trajava um terno preto com detalhes que lhe pareciam raios banhados a ouro branco. ''Filho de Zeus'', concluiu. Seus cabelos eram leves e finos e sua feição lembrava a Ben algo que não sabia dizer o que. Atravessando o estreito corredor à direita que dava acesso à varanda, o homem de cabelos verdes não parecia ter-lhe notado, pois sentou-se na mesma cadeira que o forjador sentava e começou a cantarolar uma música. Ben pigarreou de leve.

- Olá, sou Ben, quem é você?

Com um movimento rápido, o homem arremessou um objeto pontiagudo cuja forma se assemelhava a de um gineceu exageradamente afiado na extremidade.

- Espinho de Mantícora! - Indagou o filho de Hefesto que, tendo consciência da letalidade do item, tomou todo o cuidado para tocá-lo apenas com a ponta das unhas, num reflexo impressionante -

- É bom saber que a nova geração de campistas não é um COMPLETO fracasso. - elogiou o campista - Tome, este é um espinho de Mantícora, mas pela sua reação de agora há pouco, creio que já saiba disso. Faça algo interessante pra mim usando ele, use sua criatividade. Se fores bom um suficiente... bom, nesse caso, serás meu ferreiro oficial.

Ele tinha um ar de mafioso do momento em que chegou até quando andou pela porta, anunciando:

- Estarei de volta aqui amanhã com os dracmas necessários pro pagamento, sugiro que termine o item depressa.

Ben olhou para o objeto em sua posse com interesse, pois nunca havia visto um espinho de Mantícora real em sua vida e nunca imaginou tocar um. Aquele objeto era perigoso, um simples toque na pele humana poderia causar a morte, por esta razão, o garoto calçou suas luvas mais grossas e começou a exáminá-lo, pensando no que fazer com tal raridade. Era uma responsabilidade muito grande para sua primeira forja, mas algo já passava por sua cabeça: Uma lança. O garoto virou-se para a parede ao lado da fornalha onde estavam encostadas várias placas de metal que havia encomendado da loja do acampamento e as revirou até encontrar uma de ferro comum não muito grande, cerca de cinquenta centímetros de lado.

A placa foi colocada com cautela dentro do caldeirão que já ardia dentro da fornalha para que o processo de derretimento começasse. Enquanto isso, Ben pegou uma faca muito afiada que estava pendurada na parede e foi com ela empunhada até a mesa aonde deixara o espinho, pegando-o e encostando a lâmina neste delicadamente no objetivo de lascá-lo. Após forçar muitíssimo, uma pequena e finíssima farpa do item abriu-se, deixando um veneno verde brilhante pingar no chão, derretendo o carpete e detendo-se na grama abaixo deste, o que fez o filho de Hefesto arregalar os olhos. Ele dobrou esta lasca usando a faca e o polegar com muitíssimo cuidado, curvando-a para a esquerda. Se fizesse isto com muitas outras lascas, poderia fazer uma lança com diversas pontas apontando para todos os lados.

Após fazê-lo cautelosamente, o espinho da Mantícora era basicamente um cone arredondado na base e com muitas pontas cheias de veneno dispersando-se para todos os lados. Ao final deste minuscioso processo, o metal já havia derretido, sendo assim, Ben abriu uma das portas do ármario abaixo do balcão e retirou uma forma fechada de cerâmica comprida e retangular com uma cavidade circular no meio, com a qual faria a empunhadura da lança; A pousou num suporte e retirou o caldeirão do fogo com o líquido metálico balançando em seu interior, virando-o lentamente para entornar o conteúdo na forma. Deixou o metal resfriando.

Ao constatar que havia sobras, Ben pensou em transformar a lança em algo mais. Apoiou o caldeirão de volta na fornalha e remexeu o armário procurando por formas que eram pequenos quadrados com um círculo no meio. Ao achá-las, as deixou em cima de mesa e, pegando as sobras de ferro, as encheu. Ben foi até a varanda e ficou a ver a lua subir aos céus por umas horas, até que o metal já tivesse resfriado naturalmente dentro das formas e pudesse ser melhor trabalhado. Ao voltar para a área de trabalho, tirou todos os pequeninos círculos das formas e os deixou em cima da mesa, martelando levemente a seguir a cerâmica que envolvia a barra de ferro para quebrá-la e, de dentro, tirar a futura empunhadura da lança.

O garoto deixou a barra de ferro sobre o carvão quente, para faze-la ficar em estado incandescente e mais maleável. Passados alguns minutos, a retirou dali e, apoiando-a com a pinça sobre a bigorna, usou seu martelo para dar pequenas batidas em alguns pontos que haviam ficado disregulares, afundando o objeto num tonel de água (a temperatura ambiente) em seguida e pondo-o sobre o carvão novamente, para repetir o processo mais quatro vezes, tornando a base da lança muito resistente e incrivelmente leve, sendo que, na última vez, com o metal ainda incandescente, abriu um pequeno buraco no meio da barra e a dividiu do seguinte modo: Exatamente no meio, obtendo duas partes e na metade de uma dessas partes. Resfriou as três peças na água e as deixou em cima da mesa para trabalhar nos pequenos círculos.

Fez com estes o mesmo processo de moldagem que fizera com as barras de metal e, ao final, separou intervalos que mantinham o elo entre cada um deles, interligando-os e, em seguida, fechando-os. Basicamente, fez uma corrente com o comprimento da empunhadura, atravessando-a ao longo de toda a cavidade feita nas três partes da barra, formando assim uma lança móbil ao estilo de um nunchaku. Logo após, aproveitou alguns círculos que haviam sobrado e os aqueceu, dividindo novamente o elo e juntando as pontas nas extremidades de cada barra para que, quando resfriassem, ficassem como anéis que, quando unidos por um fio metálico, unem duas partes da barra e a deixam novamente firmes e juntas como uma lança.

Com isso, faltava juntar o espinho de mantícora à barra e, para tanto, Ben usou o restinho de metal derretido que sobrara no fundo do caldeirão para cobrir toda a parte sem pontas do item e juntá-la à base da lança (que era, na verdade, uma sansetsukon*) para que, quando o ferro resfriasse, as partes se unissem. Agora a arma estava pronta, mas Ben, querendo adicionar mais alguns detalhes, com um diminuto disco rotativo feito para detalhes de lapidagem com precisão, começou a imprimir figuras de rosas e raízes por todo o cabo da lança, deixando-a em cima da mesa e deitando-se num colchonete deixado no chão ao lado da mesa da bigorna.

Quando o dia seguinte raiou, o garoto levantou-se e pegou o esmalte preto que comprara na loja para pintar o cabo inteiro. Foi quando estava acabando este toque final que o cliente de cabelos verdes entrou na loja, perguntando o preço. Ben segurou sua obra com as duas mãos e a levantou, exibindo-a.

- Bom, você pode me pagar... oito dracmas... Está bom para você? - Perguntou o garoto -
- O QUE!? Como assim? oito dracmas? Só isso? - O homem se surpreendeu -
- É, ta bom pra você?
- Você fez essa arma inteira por quase nada!
- Ah, eu faço o meu trabalho por prazer, sabe? Para ganhar conhecimento e essas coisas. Não é para lucrar, não, cobro o preço do meu material e o suficiente para repor ele, se for preciso.

O homem, que vestia agora um terno branco com detalhes de raio em preto tirou de sua carteira oito moedas de bronze e pagou o filho de Hefesto.

- E qual vai ser o nome? - Perguntou Ben -
- Deixe ver... - Parou para pensar e, após alguns instantes, respondeu - Poisoned Rose.


*:

EM OFF:

Código:
 Mudanças no meu perfil:
- 1 uso de Ferro Comum
+ 10 dracmas

Mudança no perfil de Luke Chevallier:
- 10 dracmas
+ Poisoned Rose [Sansetsukon] [SS]



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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 09 Dez 2011, 14:16

Eu estava no chalé de d ionisio,quaqndo fui pegar alguma arma para treinar,foi ai que eu percebi que eu sótinha armas ruins,então eu fui na forja sunset-sparkle,para pedir para o ben forjar alguns itens pra mim,chegando lá eu abro a porta e falo com o ben:

o que vc pod fazer por 85 dracmas?sento esperando a resposta dele
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Sex 09 Dez 2011, 14:25

Ben estava sentado na varandinha da Sunset Sparkle, como fazia na maioria de seu tempo livre, quando ouviu o barulho da cortina se mexendo. Quando olhou pra trás, viu que um garoto entrava na sua tenda. O filho de Hefesto pulou a barragem de madeira, entrando em sua área de trabalho e, dali, indo até o balcão, enquanto dizia:

- Olá, bem vindo a Sunset Sparkle.
- O que você pode fazer por oitenta e cinco dracmas? - Perguntou o cliente -
- Cara, com oitenta e cinco dracmas por aqui você só não compra a tenda. - Disse Ben, sorrindo - Você já tem algo em mente? Uma espada? Um escudo? Os dois?
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 09 Dez 2011, 14:30

Olho pra ele e começo a dar risada com a resposta dele e falo:

Um tirso sairia quanto?

OFF:possta quanto custaria com cada material
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Sex 09 Dez 2011, 14:52

Ben ouve a pergunta do garoto:

- Um tirso sairia quanto?
- Um tirso... - Pensou o filho de Hefesto - Você fala da barra com uma bola de espinhos na ponta certo? Bom... Dependendo do material que for da sua preferência pode chegar a, no máximo, quinze dracmas... Do que ele seria feito?
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 09 Dez 2011, 14:59

-me fala quanto ficaria com cada material por favor
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Sex 09 Dez 2011, 15:07

Ben ouviu o pedido do cliente:

- Me fala quanto ficaria com cada material, por favor.
- Opa... Claro... - Respondeu o garoto - ... Eu posso fazer de ferro e te cobrar seis dracmas. Tenho também bronze comum e sagrado, se quiser o comum, oito dracmas, o sagrado sai doze, porque né... É sagrado. - Falou a última palavra com ênfase, arregalando levemente os olhos e rindo - Mas um tirso é uma arma pesada por natureza, precisa ser, então acho que quanto mais pesado o metal com o qual ele for feito, mais eficaz o equipamento fica, não concorda?
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 09 Dez 2011, 15:16

vou querer assim:

-do material mais caro,com espinhos que soltão veneno,e que vira um relógio,quanto custaria?
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Sex 09 Dez 2011, 15:34

O pedido do garoto pesou na consciência de Ben:

- Vou querer do material mais caro, com espinhos que soltam veneno e que vira um relógio, quanto custaria?
- Então, cara... - Coçou a cabeça e começou a corar - ... Acontece que eu... Bom, eu ainda não consigo fazer equipamentos se transformarem em um outro objeto, infelizmente... Acho que o custo seria um pouco de paciência até eu poder fazê-lo. - Tentou fazer piada, mas estava muito constrangido. Então pensou e sugeriu - Mas se você quiser esconder a arma, eu acho que posso fazer o cabo ser retrátil, entende? Posso fazê-lo em várias partes para que, ao girar e empurrar cada uma, esta entre na outra e fique mais... Digamos... Portátil. Só que além disso, não acredito que eu tenha habilidade o suficiente para fazer. Sinto muito.
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 09 Dez 2011, 17:30

pode ser,mas com veneno vc consegue?
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Sex 09 Dez 2011, 18:44

Mais uma vez o garoto encabulou-se ante a pergunta do cliente. Andou até o frigobar sob o balcão e tirou duas latas de Coca-Cola, enquanto ouvia:

- Com veneno você consegue?
- Cara... Infelizmente... Papai ainda não deixa. - Disse, apontando para o céu e dando uma risada desconfortável - Se tiver alguma outra coisa que eu possa fazer, é só me falar que vai ser um prazer, mas, neste momento, eu realmente não tenho condições.

Entregou o refrigerante ao garoto e abriu o seu, fitando-o meio desanimado.


uma possibilidade em off:
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Nathan B. Lewis Sáb 10 Dez 2011, 21:04

Sunset Sparkle

Nathan B. Lewis | 12 Anos | Indefinido | Forja

Ser um semideus já era difícil, eu era atacado por monstros frequentemente fora do acampamento. E ainda mais estando desarmado, como eu. Então tive uma idéia que me renderia uma grande recompensa. Pensei em me dirigir até as forjas do acampamento, onde os filhos de Hefesto forjam armas e as consertam, e coisas mais, para pedir que me forjassem um escudo.

▬ Brilhante! ▬ disse.

Fui na direção das forjas. Passei por muitas e muitas, vários filhos de Hefesto estavam trabalhando arduamente. Então vi uma tenda em cima de um morro. Alguma coisa me fez ir até lá. Vi um cavalete com um papel estendido em letras gregas, eu estava ainda aprendendo a decifrar o grego antigo, e com a adição da minha dislexia, eu não iria conseguir ler aquilo de jeito nenhum. Simplesmente adentrei ali, e então pedi.

▬ Poderia forjar um escudo pra mim? ▬ esperei.

Enquanto isso, me perdi observando a estrutura do local. Para uma forja, que deveria ser bem quente, desorganizada e com cheiro de metal, estava bem arrumada. Então arranjei alguma coisa para me sentar e esperei.

Detalhes:

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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Raven Wesley Lancelot Dom 11 Dez 2011, 14:06

Entro numa forja qualquer sozinha porque Snow, resolveu ficar dormindo no tapete do chalé,ao entrar penso no que iria pedir então pronuncio,ao garoto que atendia no balcão:
-Oi quanto ficaria isso?-Estendo um desenho de uma espada que fiz inspirada pelo ar frio do chalé:
Spoiler:
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Dom 11 Dez 2011, 16:54

Ben estava na varandinha de sua forja quando ouviu o barulho da cortina que indicava um novo cliente. Quando virou-se, pulando a pequena barragem de madeira que dava acesso a sua área de trabalho, atendeu o garoto com um sorriso, dizendo:

- Bem vindo a Sunset Sparkle, como posso ajudá-lo?
- Poderia forjar um escudo para mim? - Perguntou o garoto, retirando um papel do bolso com os detalhes do pedido -

Após ler o papel, Ben soririu, pois viu que poderia forja-lo. O garoto, então, expôs o único porém:

- Cara, acontece que eu estou sem aço agora, se você puder esperar um pouco (o tempo de atualizarem a loja) eu posso ir na loja correndo e comprar o material, daí eu já começo a forjar pra você.

Logo após, uma garota passou pela cortina, dirigindo-se até o balcão e estendendo um desenho sobre ele, enquanto perguntava:

- Oi, quanto ficaria isso?

Ben sorriu largamente ao ver o desenho e as especificações:

- Bom dia... Vejamos... Posso te cobrar seis dracmas pela espada e mais quatro pela tintura. Onze dracmas no total. Pode ser? - Respondeu o garoto, sorrindo ao fazer a oferta e esperando também a resposta do outro cliente -
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Nathan B. Lewis Dom 11 Dez 2011, 18:32

Logo o garoto me saudava com boas vindas até sua forja. Então entrego meu pedido a ele e espero que o mesmo leia. Quando acaba, ele menciona a falta de aço. Um escudo sem aço seria muito pouco resistente, quebraria muito fácil, já tivera experiência própria com escudos feitos de materiais piores.

- Ok, irei lhe esperar.

Continuei sentado, esperando que o mesmo forjasse o escudo. Vi uma garota entrar e pedir uma espada com tintura diferente. Ignorei-a e fiquei esperando que o garoto arranjasse um pouco de aço o mais rápido possível para forjar meu escudo. Necessitaria muito dele em minhas batalhas, ou seja, já precisaria logo usá-lo.
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Ben Chevallier Seg 12 Dez 2011, 12:50

Após fazer a proposta para a garota e pedir aos clientes que se sentassem na varanda para esperar por, no máximo, dez minutos, enquanto pensavam sobre os preços e detalhes, Ben retirou-se de sua tenda e correu o mais rápido que pôde até a loja de materiais de forja, onde comprou aço e voltou no mesmo pique para que o trabalho fosse o mais agilizado possível. Ao chegar, entrou em sua área de trabalho e serviu-se de um grande e demorado gole de água, logo após, disse ao garoto:

- Já posso começar a trabalhar, tudo certo?

Por considerar a pergunta retórica, o filho de Hefesto pegou a placa de aço e deixou-a cautelosamente sobre um caldeirão que já estava apoiado num suporte dentro da fornalha. Pegou então álcool e despejou sobre a lenha, acendendo-a depois com um fósforo. Revirando o armário, achou outro caldeirão, o qual foi pousado sobre o espaço que sobrara do suporte da fornalha, recebendo depois uma placa diminuta de bronze sagrado a ser derretida. Ben virou-se para a garota, perguntando enquanto esperava os metais encontrarem seu ponto de fusão.

- Então, uma espada branca de ferro. ''Winter is coming''... Interessante... Poético. Talvez a frase ficasse melhor no pisoeiro da espada, se eu o fizesse um pouco largo. - Filosofou o garoto - Aceita um suco? - Ofereceu, já cortando as laranjas -

Após algum tempo, o garoto que pedira pelo escudo se ausentou. O filho de Hefesto lhe dissera que buscasse o item até o por do sol, se demorasse. Enquanto o metal derretia, o forjador serviu a garota de um saboroso suco de laranja e, quando finalmente o bronze líquido formou-se dentro do caldeirão o garoto virou um dos ventiladores que prendiam a fumaça dentro da fornalha, equilibrando a temperatura.

- Sabe o que é? Acontece que o ponto de fusão do bronze cerca os 900 ou 1000°C enquanto o do aço já é maior, uns 1500°C, então eu vou dar uma esfriada na fornalha pra preservar o bronze até o outro derreter.

Quando ambos os metais haviam liquidificado-se, o garoto procurou por uma forma retangular no armário, mas não encontrou, em cima das mesas, nada, até que lembrou-se que a havia deixado atrás das placas de metal. Pegou a forma e a mediu com uma trena que tirara do bolso do avental. ''Ele disse um metro e meio...'', pensava, e, após constatar que a forma tinha dois metros, pegou uma barra de ferro que estava em cima de um dos balcões, mediu meio metro da forma e, ali, colocou o obstáculo.

A ideia deu certo, pois quando o aço foi derramado sobre o molde, deteve-se na marca de meio metro feita pelo garoto, que moveu um dos ventiladores, mirando-o acima da forma na menor velocidade, para acelerar o processo de resfriamento sem que as oscilações deformassem muito o trabalho.

- Sabe? - Falava com a cliente sentada na varanda - Acho que qualquer outra pessoa se pouparia do esforço de derreter uma placa retangular para fazer outra da mesma forma, mas comprar uma simples placa de um metro e meio e molda-la seria um trabalho muito bruto e cru, além do mais, quanto mais vezes se aquece, resfria e molda o metal, mais resistente ele fica.

Passado um tempo, o aço solidificou-se num retângulo neutro e sem grandeza, por isso, Ben o tirou da forma com cuidado e o apoiou num suporte dentro da fornalha para ser incandescido. Quando era cerca de uma hora da tarde, o metal ficou num estado maleável o suficiente, permitindo ao filho de Hefesto que o pegasse com uma pinça e o deixasse sobre a bigorna, martelando muito sutilmente o meio do item, para que este tomasse uma curvatura quase imperceptível. Após mais sete processos como este, o metal estava absurdamente rígido e forte e o sol já começava a buscar as colinas. Foi quando o garoto tirou o bronze sagrado (que havia sido cuidadosamente temperado) do caldeirão e, usando a mesma barra que usara para regular a altura do escudo, mediu vinte centímetros a mais de lâmina para os lados direito e esquerdo e para baixo, delimitou o espaço e despejou o metal sobre a forma. Agora era esperar este solidificar-se e afiar a parte que devia.

Era fim de tarde e o sol estava muito pouco aparente por trás das montanhas quando o bronze sagrado tornou-se parte sólida do escudo. Agora, Ben levava o equipamento até uma máquina que consistia num pedal, um apoio e uma roda de carboneto de silício, cujo valor elevado na escala Mohs faria com que a lâmina se tornasse muitíssimo afiada. Botando seus óculos para proteger-se das faíscas, o garoto pisou o pedal para fazer a roda girar cada vez mais rápido e ser tocada logo em seguida pela parte de bronze do escudo. ''O ângulo de afiação ideal para armas de corte profundo e pesado é... Como aquele livro dizia mesmo? Lembrei, vinte e cinco graus'' nerdiava, pensava o garoto, tentando manter a angulação para que o corte fosse o mais perfeito possível. Foi quando um lado já estava pronto para batalha e o outro estava nos toques finais que o cliente que encomendara o escudo entrou pelas cortinas da tenda.

- Boa tarde! - Exclamou Ben, animado, enquanto parava de afiar o item - Sua pontualidade é incrível, pois eu acabei o pedido há dois segundos atrás. - Disse sorrindo - Vamos lá: Escudo de aço com lâminas de bronze sagrado afiadas num pedaço recém estreado de carboneto de silício. Tirei a lâmina da parte de cima porque, em batalha, ele aponta sempre para o seu pescoço e a finalidade do seu escudo não é te matar. Fiz uma pequena curvatura no centro, não deve passar de cinco graus, então é quase imperceptível num equipamento deste tamanho, mas quando ele receber uma pancada, as oscilações vão ser melhor distribuídas do que se seu escudo fosse plano e achatado, o que diminui o impacto e a chance de quebrar, além de dar um toque mais profissional e bonito num quesito geral. - Tomou um ar para continuar - É isso parceiro... Como eu usei o aço e o bronze sagrado o preço sobre um pouco, mas eu te garanto que vai valer a pena em batalha. Vai ficar... Dezessete dracmas, tá bom pra ti?


Código:
Mudanças no meu perfil:
- 1 uso de Aço
- 1 uso de Bronze sagrado
+ 17 dracmas

Mudanças no perfil de Nathan B. Lewis:
- 17 dracmas
+ Midnight [Escudo feito de aço em forma retangular, com um metro e meio. Seus lados são laminados com bronze sagrado. Muito resistente.][SS]

em off¹:

em off²:
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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por 023-ExStaff Seg 12 Dez 2011, 13:10

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Re: Sunset Sparkle

Mensagem por Raven Wesley Lancelot Seg 12 Dez 2011, 16:13

Viro-me para o garoto enquanto falava o achei uma gracinha por falar de mais e tal,então apenas respondi enquanto via Snow,correr para perto de mim,tinha acabado de acordar pelo visto:
-Ok pode ser.-Respondi enquanto acariciava o pescoço do lobo branco de olhos azul-gelo.
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Tanto faz,tanto fez,em nenhum lugar onde estirverdes o sol,estarei.

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Re: Sunset Sparkle

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