Guerra de espiões
Página 1 de 2 • Compartilhe
Página 1 de 2 • 1, 2
Guerra de espiões
Oi gente, é o seguinte, eu to escrevendo um livro, e eu preciso de opniões para ele, então resolvi escrever ele aqui, pra saber o que vocês acham, o livro é sobre uma garota que faz coisas más, mas ela não é má, ela apenas faz isso por que quando tinha 5 anos, ela perdeu a mãe, ela morreu, e ela faz tudo o que o pai e a irmã pedem para ela fazer, por medo de perde-los um dia. Aqui vai o inicio:
As
vezes, fazemos coisas erradas para simplesmente agradar a quem
amamos, mas quando abrimos os olhos vemos o que era certo e o quanto
somos idiotas por não fazermos o que era certo e prejudicar a quem
nem conhecemos, mas que, depois pesam como familiares na nossa
consciência, as vezes tarde demais para consertar.
As
vezes, fazemos coisas erradas para simplesmente agradar a quem
amamos, mas quando abrimos os olhos vemos o que era certo e o quanto
somos idiotas por não fazermos o que era certo e prejudicar a quem
nem conhecemos, mas que, depois pesam como familiares na nossa
consciência, as vezes tarde demais para consertar.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
…
O
homem de olhos azuis, cabelo mal cortado, alto, forte – e bonito
para um homem de 30 anos - , me olhava enquanto Vanessa, minha irmã,
apontava-lhe uma arma, ele estava angustiado, seus olhos pedindo
socorro, mirando em mim me imobilizando, seus olhos sussurraram mais
uma vez “ socorro ” se ouviu um tiro e mais nada, imediatamente
me senti culpada, eu não atirei, mas podia ter impedido, eu podia
ter feito alo, mas não fiz – e ainda depois de 6 meses a culpa é
a mesma, tudo por causa de um projeto idiota da NASA, que eu não
sabia qual era.
-
Você o matou – sussurrei entre os lábios tremendo, não era uma
pergunta.
-
Ele ia nos dedurar – disse ela num tom de voz perfeitamente calmo,
enquanto revirava o corpo do homem que a 2 minutos atrás estava
vivo, e eu não fiz nada.
Como
ela podia estar calma? Ela tirou uma vida, eu estava apavorada, como
minha imã – uma pessoa que cresceu comigo – podia matar alguém
com tanta frieza? Eu nunca esperei isso dela.
-
Ele era uma pessoa Nessa, que tem pai! Mãe! Familiares! - meus
lábios ainda tremiam, eu estava com medo? Ou era o choque? - alguém
como eu e vo... - eu me interrompi, ele não era como Vanessa, ele
não mataria ela – eu vi isso – no máximo a levaria para a
cadeia, mas não mataria, eu não consegui me mexer.
-
Olha isso, FBI – disse ela me amostrando o distintivo – papai vai
gostar de saber. - Murmurou ela satisfeita.
-
Como pode pensar nisso uma hora dessas? - eu falei indignada,
finalmente me mexendo para apontar para o corpo.
-
Calma, só por que a missão saiu um pouco diferente do que
imaginamos não é motivo para pirar.
-
Um pouco? - eu disse num tom sarcástico – o plano era roubar o
projeto e não matar um homem.
-
Relaxa, tá?
-
Não.
Ela
revirou os olhos, tipo: Ah! Claro! Eu mato pessoas todos os dias, é
o meu exercício noturno.
-
Vamos, ainda temos que queimar as roupas e as luvas.
Eu demorei um pouco para me lembrar de como mover as minhas pernas,
mas a segui.
…
O
homem de olhos azuis, cabelo mal cortado, alto, forte – e bonito
para um homem de 30 anos - , me olhava enquanto Vanessa, minha irmã,
apontava-lhe uma arma, ele estava angustiado, seus olhos pedindo
socorro, mirando em mim me imobilizando, seus olhos sussurraram mais
uma vez “ socorro ” se ouviu um tiro e mais nada, imediatamente
me senti culpada, eu não atirei, mas podia ter impedido, eu podia
ter feito alo, mas não fiz – e ainda depois de 6 meses a culpa é
a mesma, tudo por causa de um projeto idiota da NASA, que eu não
sabia qual era.
-
Você o matou – sussurrei entre os lábios tremendo, não era uma
pergunta.
-
Ele ia nos dedurar – disse ela num tom de voz perfeitamente calmo,
enquanto revirava o corpo do homem que a 2 minutos atrás estava
vivo, e eu não fiz nada.
Como
ela podia estar calma? Ela tirou uma vida, eu estava apavorada, como
minha imã – uma pessoa que cresceu comigo – podia matar alguém
com tanta frieza? Eu nunca esperei isso dela.
-
Ele era uma pessoa Nessa, que tem pai! Mãe! Familiares! - meus
lábios ainda tremiam, eu estava com medo? Ou era o choque? - alguém
como eu e vo... - eu me interrompi, ele não era como Vanessa, ele
não mataria ela – eu vi isso – no máximo a levaria para a
cadeia, mas não mataria, eu não consegui me mexer.
-
Olha isso, FBI – disse ela me amostrando o distintivo – papai vai
gostar de saber. - Murmurou ela satisfeita.
-
Como pode pensar nisso uma hora dessas? - eu falei indignada,
finalmente me mexendo para apontar para o corpo.
-
Calma, só por que a missão saiu um pouco diferente do que
imaginamos não é motivo para pirar.
-
Um pouco? - eu disse num tom sarcástico – o plano era roubar o
projeto e não matar um homem.
-
Relaxa, tá?
-
Não.
Ela
revirou os olhos, tipo: Ah! Claro! Eu mato pessoas todos os dias, é
o meu exercício noturno.
-
Vamos, ainda temos que queimar as roupas e as luvas.
Eu demorei um pouco para me lembrar de como mover as minhas pernas,
mas a segui.
…
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Você escreve bem *-* gostei da história /o/
Sweet P. Pivatto
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
375
Localização :
Chalé 28, filhos de Nyx ☾
Re: Guerra de espiões
alguem quer entrar na historia?
tem vaga para 2 meninos e 1 menina...
obridagada Sweet P. Pivatto
tem vaga para 2 meninos e 1 menina...
obridagada Sweet P. Pivatto
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Continua Katy *-* Eu quero entrar na história, se possível. :ohhhh:
Micaela Bertolli
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
49
Localização :
Chalé 4
Re: Guerra de espiões
Obrigado Mica, você vai aparecer na proxima vez que eu postar,
Tá aqui gente não reparem não por que essa parte não tá muito boa.
Com
olhos arregalados, eu levantei em um salto, soltei o cabelo e depois
prendi novamente, uma velha mania, olhei no espelho e eu estava
suando, resolvi tomar um banho, mas mesmo tentando ignorá-la, a cena
se repetia em minha cabeça, como uma musica que ficou durante meses,
me martelando e culpando.
Me
obriguei a afastar isso da minha cabeça, sai do banho, me vesti,
escovei os dentes e o cabelo. Peguei meu violão e resolvi fazer uma
nova musica e esquecer da culpa que me invadia. Eu criara a melodia
inteira quando Vanessa entrou, quase invadindo pra falar a verdade.
-
Vamos, anda!
A
questão é a seguinte, depois do “roubo” meu pai achou melhor ir
em uma viagem de 1 ano num cruzeiro – depois de matar um agente da
FBI ele não queria ser pego – hoje o cruzeiro iria parar em Miami
e minha irmã estava louca por roupas novas.
-
Também é bom te ver – eu falei colocando o violão num canto do
quarto, a animação em seus olhos e o sorriso saíram, agora ela me
encarava com uma sobrancelha levantada e braços cruzados.
-
Você não vai fazer compras?
-
Não.
-
Pois devia, você não compra nada a um mês e suas roupas não são
das melhores.
-
Só porque eu não tenho nada muito chamativo ou brilhante não quer
dizer que minhas roupas são feias.
-
Você vai ficar aqui? - perguntou com uma careta tipo: “Não
acredito que vai fazer isso!”Não, vou ficar fazendo algo na praia.
-
Tá, então eu vou pedir para alguém carregar as coisas pra mim –
como ela pensou que eu ia me candidatar a burro de carga? Me imaginei
com uma placa escrita “burro de carga 3 dólares por sacola, não
me responsabilizo por itens sumidos”.
-
Divirta-se comprando Miami inteira
-
Haha – falou com sarcasmo – só vou comprar o que é de bom gosto
– e saiu fechando a porta da cabine.
Peguei
meu casaco preto, um caderno, dinheiro e fui, na praia só tinham os
turistas do cruzeiro e eu, o céu – por sorte minha ou azar dos
turistas – estava nublado, por isso estava vazia e os turistas
iriam olhar a cidade(provavelmente) eu sentei em um banco com a
pintura bem feita, verde-água, a cor do mar em um dia ensolarado,
peguei o caderno e comecei a escrever em uma nova folha, eu não
parei para pensar ou olhar o que tinha escrito, eu pensava em minha
mãe, sentia saudades dela, eu cresci sem ela, me perguntando o que
tinha acontecido sobre sua misteriosa morte, ninguém nunca soube
nada.
Tá aqui gente não reparem não por que essa parte não tá muito boa.
Com
olhos arregalados, eu levantei em um salto, soltei o cabelo e depois
prendi novamente, uma velha mania, olhei no espelho e eu estava
suando, resolvi tomar um banho, mas mesmo tentando ignorá-la, a cena
se repetia em minha cabeça, como uma musica que ficou durante meses,
me martelando e culpando.
Me
obriguei a afastar isso da minha cabeça, sai do banho, me vesti,
escovei os dentes e o cabelo. Peguei meu violão e resolvi fazer uma
nova musica e esquecer da culpa que me invadia. Eu criara a melodia
inteira quando Vanessa entrou, quase invadindo pra falar a verdade.
-
Vamos, anda!
A
questão é a seguinte, depois do “roubo” meu pai achou melhor ir
em uma viagem de 1 ano num cruzeiro – depois de matar um agente da
FBI ele não queria ser pego – hoje o cruzeiro iria parar em Miami
e minha irmã estava louca por roupas novas.
-
Também é bom te ver – eu falei colocando o violão num canto do
quarto, a animação em seus olhos e o sorriso saíram, agora ela me
encarava com uma sobrancelha levantada e braços cruzados.
-
Você não vai fazer compras?
-
Não.
-
Pois devia, você não compra nada a um mês e suas roupas não são
das melhores.
-
Só porque eu não tenho nada muito chamativo ou brilhante não quer
dizer que minhas roupas são feias.
-
Você vai ficar aqui? - perguntou com uma careta tipo: “Não
acredito que vai fazer isso!”Não, vou ficar fazendo algo na praia.
-
Tá, então eu vou pedir para alguém carregar as coisas pra mim –
como ela pensou que eu ia me candidatar a burro de carga? Me imaginei
com uma placa escrita “burro de carga 3 dólares por sacola, não
me responsabilizo por itens sumidos”.
-
Divirta-se comprando Miami inteira
-
Haha – falou com sarcasmo – só vou comprar o que é de bom gosto
– e saiu fechando a porta da cabine.
Peguei
meu casaco preto, um caderno, dinheiro e fui, na praia só tinham os
turistas do cruzeiro e eu, o céu – por sorte minha ou azar dos
turistas – estava nublado, por isso estava vazia e os turistas
iriam olhar a cidade(provavelmente) eu sentei em um banco com a
pintura bem feita, verde-água, a cor do mar em um dia ensolarado,
peguei o caderno e comecei a escrever em uma nova folha, eu não
parei para pensar ou olhar o que tinha escrito, eu pensava em minha
mãe, sentia saudades dela, eu cresci sem ela, me perguntando o que
tinha acontecido sobre sua misteriosa morte, ninguém nunca soube
nada.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Tá legal essa parte :awesome:
(não tem como não reparar...)
Eu vou ser a professora, né?
(não tem como não reparar...)
Eu vou ser a professora, né?
Micaela Bertolli
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
49
Localização :
Chalé 4
Re: Guerra de espiões
É Mica eu to fazendo, mas ainda preciso passar pro computador obrigado.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
sweet liar
Nada *u* hm, posso entrar na história então? /o/ eu como pouco e sei fazer pipoca u.u KKKK parei-q. Está ficando diwa *o*
by shinji @ OPS!
Sweet P. Pivatto
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
375
Localização :
Chalé 28, filhos de Nyx ☾
Re: Guerra de espiões
Vou inventar um personagem pra você Sweet, está reservado, kkkk pipoca. Aqui está outra parte, espero que gostem
- Spoiler:
- Depois
de umas 5 horas eu consegui terminar a letra inteira, era sobre
saudades de alguém, mas a palavra mãe não ficou na musica, olhei
em volta e vi a fila enorme para entrar no cruzeiro, resolvi esperar
um pouco para entrar, olhei para as pessoas da fila, tinham 2 lindos
jovem casais e um casal encantador, mesmo de longe, eu podia sentir a
felicidade deles, eram 2 idosos, eles me fizeram perceber que eu
queria ser assim, eu queria ser feliz sem problemas, queria ter
crescido em uma família classe media onde o pai tem um emprego
normal e trabalha para quando chegar em casa ter o jantar normal, que
todos nós conversássemos sobre nossos dias, ter a felicidade nas
mãos sem saber, só ser feliz, o casal tinha mãos dadas e
conversavam sem problemas, assim como eu queria ser.
Também
tinham famílias felizes com crianças animadas, tinham pessoas em
dupla ou trio - amigos tirando férias -, os até sozinhas checando
malas ou animadas conversando com outras pessoas - sozinhas também
-, tinham os turistas que agora voltavam pro navio, e um garoto que
tinha mais ou menos a minha idade, ele se destacava entre as pessoas
por dois motivos, o primeiro era o mais obvio, a pele dele não era
bronzeada como a maioria das pessoas - talvez ele nem fosse de Miami
-, o segundo motivo era a sua expressão, ela não era animada, era
preocupada.
Ele
me olhava, os olhos azuis, hipnotizavam me prendendo a ele, seu
cabelo era loiro, - mas não aquele loiro muito claro que vem a
cabeça quando dizemos loiro - era dourado, como fios de ouro caindo
sobre a testa, formando uma franja virada para a direita, sua pele
era branca, mas não pálida, ele era muito bonito, ele sorriu e eu
sorri de volta tímida, olhei para baixo e depois voltei a olhá-lo,
ele sustentou o meus olhar, até que o carregador do navio o cutucou
pedindo as malas e ele entrou no cruzeiro depois disso, voltei a
escrever – corrigir a letra – mas eu não me concentrava, então
decidi entrar no navio(a minha prisão particular).
Entrei na cabine coloquei meu caderno na mesa, sai e assim que vi uma
lanchonete, percebi que não comi nada quando acordei, como o almoço
iria ser servido daqui a uma hora, eu pedi um suco. O cara da
lanchonete me deu o meu suco, depois de beber um gole, lembrei que
minha professora particular estaria na cabine depois do almoço,
resolvi arrumar a cabine – ela estava a maior bagunça, inaceitável
para receber qualquer pessoa – tomei mais um gole e levantei do
banco me virando, esbarrei e derramei meu suco em alguém – que
ótimo!
-
Não vê por onde anda? - era uma voz masculina, eu não pude evitar
me sentir aliviada, se fosse mulher iria me odiar pelo resto da vida.
-
Eu não te vi, me desculpa, eu... - eu disse num tom de desculpa, eu
não sabia o que mais dizer, mas não podia ficar calada.
-
Ah, é sério? - o sarcasmo em sua voz me tirou do sério e tive de
olhar ara o rosto do indivíduo.
-
É! É serio... - eu fiquei surpresa demais para continuar a frase –
o que que eu ia falar mesmo? - era ele, aquele garoto que eu vira na
praia cujos cabelos pareciam fios de ouro e os olhos cor do céu, os
olhos eram bem mais bonitos de perto, ele tinha a expressão
surpresa,, ele riu, eu desviei os olhos dos dele – devia ser crime
ter olhos tão bonitos.
-
Você não consegue terminar uma frase? - ele não tinha mais a
expressão surpresa, ou a expressão de raiva que eu imaginara, era
simplesmente uma expressão de diversão, eu me irritei com isso.
-
Eu... - e olhei novamente em seus olhos e novamente esqueci o que
queria falar, ele começou a rir, o que me irritou mais ainda, eu
queria terminar a frase, ou até lembrar dela, eu queria jogá-lo do
navio, queria que ele sumisse da minha frente e seus olhos não
deixavam, eu odeio ele.
Deixei
ele rindo e saí em direção a cabine ma acalmando, me tranquei lá
e comecei a arrumar as coisas, depois que terminei pedi um lanche dos
entregam no quarto, não são bons, mas eu não queria ver ele. Mica
chegou pontualmente como sempre fazia – eu sei que não devemos
chamar os professores pelo apelido, mas ela é só uns dois anos mais
velha do que eu e era a minha única amiga aqui – ela era italiana,
tinha cabelos pretos, e uma franja de lado, e olhos cinzas, era
bonita, primeiro ela me deu aula e depois começamos a conversar.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Tá ótima, Katy.
Eu também sei fazer pipoca *-* é no microondas né?
:alegre:
Eu também sei fazer pipoca *-* é no microondas né?
:alegre:
Micaela Bertolli
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
49
Localização :
Chalé 4
Re: Guerra de espiões
Eu faço pipoca de panela bebês /babem KKK. Awn, *-* a história tá ficando ótima Katy!
A Katy é diwa e escreve coisas diwas e ponto u.u ~bailla~
A Katy é diwa e escreve coisas diwas e ponto u.u ~bailla~
Sweet P. Pivatto
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
375
Localização :
Chalé 28, filhos de Nyx ☾
Re: Guerra de espiões
Não para Katy!!!
Eu nao sei fazer pipoca de panela :/
Eu nao sei fazer pipoca de panela :/
Micaela Bertolli
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
49
Localização :
Chalé 4
Re: Guerra de espiões
Eu também não Mica :( , estou babando Sweet, desculpem por não postar muito, é que eu tive semana de prova e não posso forçar a inspiração, para ir até ela, é ela que tem de vir até mim, se não, o texto fica ruim, mas to terminando a proxima parte que vou postar. obrigado a todos.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Esperando a Katy continuar a história...
Micaela Bertolli
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
49
Localização :
Chalé 4
Re: Guerra de espiões
desculpa gente to sem tempo de postar, pra vocês não ficarem esperando muito, eu vou postar todo sábado, pode ser?
- Spoiler:
- -
Então quem era aquele? - a pergunta me pegou de surpresa, aquele
quem?
-
Quem? - eu não fazia ideia do que ela estava falando.
-
Aquele que você estava falando na lanchonete, aquele loiro,
bonito... quem era?
-
Você estava na lanchonete? - eu mudei de assunto, ela não precisava
saber disso.
-
Sim, e não mude de assunto, quem era? - ela insistiu.
-
Eu nem sei o nome do idiota.
-
Idiota? - ela sussurrou para si mesma, surpresa comigo – você
parecia gostar de...
-
Eu odeio ele – interrompi.
-
Ele é um idiota muito, muito bonito – disse ela com ênfase no
muito.
-
Do que adianta ser bonito se ele é idiota, manipulador e mau
educado? - eu estava com raiva, raiva por lembrar dele, por ela me
fazer lembrar dele e por ela achar ele bonito, é ele era bonito, mas
eu tinha raiva dele e não queria que a Micaela tivesse nada a ver
com ele.
-
Calma Annie!
-
Eu sei, me desculpa, eu tenho raiva dele – Micaela balançou a
cabeça como duvida, mas não disse nada.
Depois
disso conversamos sobre outros assuntos, combinamos de assistir um
filme na cabine dela, falou que conheceu uma garota nova, Sweet, ela
também vai assistir o filme – deve ser legal - , o meu celular
tocou, peguei o telefone no bolso olhei o numero, era o Frank, meu
pai.
-
Oi pai.
-
Precisamos de você agora.
-
Oque?
-
Vá para a sala de reuniões.
-
Ta bem, já estou indo.
-
Oque foi? - perguntou Micaela totalmente confusa, eu não podia
contar a verdade para ela nem para ninguém, então menti.
-
Meu pai quer me ver – ela pareceu acreditar, porque pegou as suas
coisas.
-
Então vou embora, tchau.
-
Tchau.
Saí
da minha cabine, meu pai falou com tanta urgência que me deu medo,
será que aconteceu alguma coisa? Passei pelos corredores, subi as
escadas e entrei na sala com a placa de disfarce “apenas para
funcionários de segurança”, a sala familiar tinha dois
seguranças, por que? Nunca teve isso, eles logo me reconheceram –
a filha do chefe, embora esse titulo me fizesse entrar em qualquer
lugar, eu odiava ele, os funcionários me tratavam como um animal
raro, por isso ninguém sabia que meu pai era o dono do
cruzeiro()além dos funcionários) – pressionei a placa de “insira
sua digital” e a porta se abriu.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Uia ! Tô curtindo ! Parabéns, você realmente escreve muito bem *u*
Melanie C. Lancaster
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
52
Localização :
Chalé 6
Re: Guerra de espiões
Katy ficou incrivel.
Charlotte Pevensie
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
44
Localização :
Chalé 18, filhos de Selene
Re: Guerra de espiões
Gente, me desculpem!! eu acabei postando o rascunho, eu cliquei no arquivo errado e só vi hoje, serio me desculpem, isso não vai se repetir, obrigado Mel(posso de chamar de Mel?), Chalotte eu sei que você só quer entrar na historia ¬¬
~Le parte que tava errada, e agora tá certa~
~Le parte que tava errada, e agora tá certa~
- Spoiler:
-
Então quem era aquele? - a pergunta me pegou de surpresa, aquele
quem?
-
Quem? - eu não fazia ideia do que ela estava falando.
-
Aquele que você estava falando na lanchonete, aquele loiro,
bonito... quem era?
-
Você estava na lanchonete? - eu mudei de assunto, ela não precisava
saber disso.
-
Sim, e não mude de assunto, quem era? - ela insistiu.
-
Eu nem sei o nome do idiota.
-
Idiota? - ela sussurrou para si mesma, surpresa comigo – você
parecia gostar de...
-
Eu odeio ele – interrompi.
-
Ele é um idiota muito, muito bonito – disse ela com ênfase no
muito.
-
Do que adianta ser bonito se ele é idiota, manipulador e mau
educado? - eu estava com raiva, raiva por lembrar dele, por ela me
fazer lembrar dele e por ela achar ele bonito, é ele era bonito, mas
eu tinha raiva dele e não queria que a Micaela tivesse nada a ver
com ele.
-
Calma Annie!
-
Eu sei, me desculpa, eu tenho raiva dele – Micaela balançou a
cabeça como duvida, mas não disse nada.
Depois
disso conversamos sobre outros assuntos, combinamos de assistir um
filme na cabine dela sexta-feira, falou que conheceu uma garota nova,
Sweet, ela também vai assistir o filme – deve ser legal - , depois
eu decidi ir a biblioteca ler um livro, sai da cabine, fui entre os
corredores e atravessei a área da piscina e entrei na pequena sala,
tinham milhares de livros novos a parada em Miami ajudou muito,
fiquei feliz com isso, peguei um livro sentei em uma mesa e comecei a
ler, o livro era bom, olhei a capa e vi Crepúsculo, era um romance
sobre uma garota tosca que se apaixonava por um vampiro – mas por
que? Se ela sabia que ele era um vampiro que podia matar ela a
qualquer minuto, por que ela não fugiu? - eu levantei a cabeça para
olhar as horas, estava tarde daqui a pouco eu iria dormir, neste
instante a porta abriu, era ele, estava acompanhado tinha uma garota
loira com ele, muito bonita, eles combinavam, mas eu não conseguia
deixar de sentir raiva, como ela se deixava enganar por ele? Eles
pararam no balcão, ela segurava um livro e deixava as pessoas
passarem, ele tampava totalmente a passagem, quem quisesse devolver o
livro, teria de passar por ele.
Eu
queria sair, mas não queria falar com ele, ou chegar perto dele,
recomecei a ler, fingindo que eu nunca o vi na biblioteca, mas eu não
conseguia, alguma coisa me dizia “olhe”, e eu acabei olhando, ele
estava olhando para mim, a loira não estava mais lá, só ele
segurando o livro que antes ela estava segurando, me arrependi de
olhar e virei para o livro, comecei a ler desesperadamente, eu não
entendia uma palavra, até que alguém do meu lado sussurrou:
-
Oi.
-
Oi... – eu tomei um susto legal quando vi quem era, ele pra variar.
Ele
riu, pra variar.
-
Você ainda não terminou a frase – disse ele rindo ainda, eu
respirei fundo e me levantei indo colocar o livro no lugar, algo
tocou meu braço e me parou – espera.
-
Por que não vai irritar sua namorada? – eu disse me virando.
-
O que? - ele não entendeu.
-
A loira – dei uma informação a mais e ele captou o que eu quis
dizer.
-
Ah, a Sweet não é minha namorada, é uma amiga de infância ela
veio passar as férias com a família, mas o namorado dela não veio
pro barco – ele riu, ignorei isso.
-
Hum – o que eu podia dizer?
-
Meu nome é Chad, qual o seu? - eu me perdi novamente nos seus olhos.
-
Meu o que?
-
Nome.
-
Annie – ele olhou nos meus olhos e pareceu encontrar algo
interessante neles, o que ele estava pensando?, olhei em seus olhos.
-
Licença? - pediu alguém atrás de mim, eu sai da frente.
-
Tenho que ir – eu disse deixando o livro no balcão.
-
Tchau – ele sorriu, e retribui, involuntariamente.
Sai
da biblioteca e fui para a cabine, o que era aquilo? Onde estava toda
raiva que eu sentia? Tomei um banho e deitei em minha cama realmente
cansada dormi. Acordei com o celular tocando, peguei o telefone no
bolso olhei o numero, era o Logan(desculpem por ter mudado o nome, eu
estava em duvida, mas agora to certa), meu pai.
-
Oi pai.
-
Precisamos de você agora.
-
Oque?
-
Vá para a sala de reuniões.
-
Ta bem, já estou indo.
Depois
de tomar banho e me arrumar, saí da minha cabine, meu pai falou com
tanta urgência que me deu medo, será que aconteceu alguma coisa?
Passei pelos corredores, subi as escadas e entrei na sala com a placa
de disfarce “apenas para funcionários de segurança”, a sala
familiar tinha dois seguranças, por que? Nunca teve isso, eles logo
me reconheceram – a filha do chefe, embora esse titulo me fizesse
entrar em qualquer lugar, eu odiava ele, os funcionários me tratavam
como um animal raro, por isso ninguém sabia que meu pai era o dono
do cruzeiro(além dos funcionários) – pressionei a placa de
“insira sua digital” e a porta se abriu.
- Spoiler:
Eu
não sei porque, mas eu nunca deixei de ficar maravilhada com aquela
sala, as paredes de vidro que mostravam a água desta vez tinham
peixes que passavam em cardumes cada vez mais belos, a parede de
ferro – a única – tinha uma tela em que eram apresentados
projetos, tinha também a mesa em que fazíamos reuniões – era uma
mesa enorme - , mas tina algo diferente na sala, algo que nunca vi
naquele ambiente, alguma tensão que deixava todos apavorados de
medo, algo que eu não sabia. Todos já estavam lá, só faltava eu,
me senti envergonhada – odeio ser a atrasada .
–
Venha, preciso falar com você e sua irmã a sós – meu pai se
dirigiu a mim.
Eu
e Vanessa seguimos ele até a sala isolada na qual eu só fui um vez
na vida, a sala era grande, com uma mesa e o computador – tipo, o
computador com umas três telas, aqueles que você só encontra em
filme de cientistas malucos - no fundo da sala cilíndrica, o
computador guarda todas – e quando eu falo todas é com o sentido
real da palavra – as informações, planos, dados, projetos
concluídos e projetos que ainda serão concluídos – exatamente
tudo – meu pai fechou a porta e colocou a senha – a senha era
altamente secreta, só meu pai sabia – e desativou todas as
armadilhas da grande sala, ele caminhou até o centro e virou-se para
nós.
-
Annie, sabe o porque de tudo isso? - ele disse apontando para tudo a
sua volta.
-
Não.
-
Alguém tentou invadir o computador.
-
Como?
-
É, seja quem for, entrou aqui na sala de reuniões dentro, mas
parou, não sabemos porque, mas não passou de onde você está, -
ele apontou para a linha invisível que eu tinha medo de passar, a
linha em que começavam as armadilhas - nós três temos de levantar
teorias para discutir, já que somos os únicos que não
entregaríamos o material para o FBI.
-
Era por isso que todos estavam tão apavorados?
-
Sim e não – vanessa respondeu – eles sabem pouco, exatamente o
que você sabe.
-
E não tenho direito a mais informações?
-
O indivíduo apagou todas as filmagens da câmera de ontem... - meu
pai falou.
-
Ontem? - eu disse surpresa.
-
Sim, ele tentou invadir ontem – respondeu Vanessa.
-
Como sabem que ele não passou daqui? - a duvida pairava.
-
Por causa disso – vanessa disse apontando para o resto de algo
cilíndrico – uma caneta – explicou ela.
-
Ok, é só isso que tem?
-
Não, tem uma nova agente... - Vanessa começou.
-
E vocês acham que ela é agente dupla – acrescentei.
-
Essa é a opinião da Vanessa, qual a sua?
-
Digital falsa? Era o que eu teria feito – eu sugestionei.
-
Pode ser, mas você realmente acha isso? - disse meu pai duvidoso.
-
Acho que pode ser alguém de fora, mas ainda temos de ficar de olho
nessa agente, ela é treinada?
-
Um pouco, ela sabe mentir, luta bem para uma iniciante... – Vanessa
falou até que meu pai a interrompeu.
-
Traga-a aqui Vanessa – ela se virou para abrir a porta.
-
Esperem! Nessa o que você faria?
-
Eu? Mataria alguém, guardava o polegar e jogava as provas no mar,
mas ninguém morreu, já checamos.
-
Ok, então temos de ficar de olho nela.
-
E um interrogatório? - perguntou Vanessa certa de que sua ideia
recém-criada daria certo.
-
Se ela for uma agente dupla vai saber que estamos de olho nela, é
melhor não – disse meu pai.
Vanessa
saiu e o silêncio tomou conta da sala, até que as loiras entraram –
é, Vanessa era loira, só que não natural, já a outra era natural,
isso dá para ver de longe - ela tinha olhos azuis meio apagados,
mas lindos – me dava raiva ser a sem graça, eu tinha olhos
castanhos, cabelo castanho e liso, tipo liso natural(não aquele liso
que parece feito no salão) e cheio, parentes distantes até
elogiavam meu cabelo, mas nunca acreditei.
-
Está é a minha irmã Annie Scott, ela vai treinar você – Vanessa
disse para a garota, eu reconheci ela, era a garota que estava com o
Chad ontem.
-
Não vai ser você? - ela perguntou, é tá na cara que gostou mais
da Vanessa.
-
Não, a Annie tem mais paciência.
-
Annie, está é a Sweet, ou melhor a senhorita Pivatto.
-
Prazer em conhecê-la – estendi a mão em um gesto formal e ela
segurou.
-
Prazer em conhecer você também Sweet.
Saímos
e eu apresentei a Sweet para o resto dos agentes, eu era a treinadora
de agentes treinados, ou a organizadora daquele lugar, ensinei alguns
golpes novos a Sweet enquanto, os outros faziam competições entre
vi, ela era boa, mas precisava melhorar, não ensinei nada mortal,
ela era suspeita, não podia saber de nada.
Katy Snow
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
108
Localização :
chalé 7
Re: Guerra de espiões
Katy me coloca na historia, por favor
Charlotte Pevensie
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
Mensagens :
44
Localização :
Chalé 18, filhos de Selene
Página 1 de 2 • 1, 2
Página 1 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|