Campo de Morangos
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Campo de Morangos
Relembrando a primeira mensagem :
- - - - - - - - - - - Campos de Morango
Morangos em geral necessitam de clima ameno para crescer, sendo plantados no final do verão para serem colhidos no final do outono. Contudo, a magia do Acampamento e a habilidade dos sátiros, dríades e semideuses ligados às plantas faz com que seu cultivo seja praticamente perene no local. Os campos são, então, divididos em áreas com diversos tipos de desenvolvimento:
Área 1: Terreno com a terra a ser preparada para as novas mudas. Aqui, o trabalho é mais braçal, com limpeza do solo a ser utilizado, retirando ervas daninhas, mistura de substrato e a separação da área em trincheiras para o plantio.
Área 2: Terreno para a plantação de mudas. Aqui, as mudas trazidas da estufa são transplantadas. É um trabalho delicado, que requer cuidado e atenção, além de condições adequadas de umidade do solo.
Área 3: Manutenção. Aqui, apesar de ainda não estarem no ponto são plantas mais desenvolvidas. Requerem cuidados com a poda e irrigação, além de controle de pragas.
Área 4: Morangos maduros: Os campos onde os pés estão prontos para a colheita. Deve-se ter cuidado com as frutas, que são frágeis, para não ocasionar perdas na produção.
Além dessas áreas, há outros pontos de interesse:
Estufas: Local onde são criadas as mudas até o estágio adequado para o transplante na terra. O controle de condições aqui é mais rígido, para que não haja perdas.
Campo de adubo: Essa área afastada é utilizada para a fabricação de adubo para os campos, utilizando o esterco de pégasos e cavalos e restos orgânicos, provenientes de sobras do refeitório. O cheiro é terrível, mas está longe o suficiente para não interferir nos campos.
Galpão: Próximo às estufas, o galpão guarda os itens necessários para o trabalho no local. Pás, sacos de substrato, carrinhos de mão, mangueiras. O controle do sistema de irrigação também fica ali. Uma áres específica é destinada ao armazenamento dos morangos colhidos. As embalagens ficam guardadas aqui também, e há um refrigerador na temperatura adequada para manter os morangos recém colhidos frescos, enquanto não são enviados para a cidade para a venda - trabalho realizado por Argos na van, geralmente na companhia de um ou dois sátiros ou outro campista.
Controle de irrigação: Presente em todo o campo. O controle central fica próximo ao galpão. Cada área tem controles específicos que regulam a quantia de água e regularidade em que são irrigadas.
Além disso, existem vários sátiros e campistas auxiliando e controlando tudo, para evitar que novatos cometam qualquer besteira.
- - - - - - - - - - - Observações
A descrição aqui visa dar uma base interpretativa na hora de descrever a realização do trabalho;
NPCs podem ser utilizados livremente - sátiros, dríades e filhos de deuses ligados à natureza são bem presentes aqui;
A postagem aqui pode ser realizada semanalmente. Desrespeitar isso causa anulação da postagem na primeira tentativa. Reincidências podem ter punições mais graves.
A postagem nos campos não rende xp, apenas dracmas. O valor é de no máximo 10 dracmas para as melhores postagens.
Flood não é permitido. Só serão consideradas postagens com mais de 5 linhas em fonte arial ou times tamanho 12 com margem normal, no Word. Templates e tables são aceitos, mas o tamanho da postagem será verificado para ver se o conteúdo se adequa ao disposto.
SHINJI @ OPS!
Morangos em geral necessitam de clima ameno para crescer, sendo plantados no final do verão para serem colhidos no final do outono. Contudo, a magia do Acampamento e a habilidade dos sátiros, dríades e semideuses ligados às plantas faz com que seu cultivo seja praticamente perene no local. Os campos são, então, divididos em áreas com diversos tipos de desenvolvimento:
Área 1: Terreno com a terra a ser preparada para as novas mudas. Aqui, o trabalho é mais braçal, com limpeza do solo a ser utilizado, retirando ervas daninhas, mistura de substrato e a separação da área em trincheiras para o plantio.
Área 2: Terreno para a plantação de mudas. Aqui, as mudas trazidas da estufa são transplantadas. É um trabalho delicado, que requer cuidado e atenção, além de condições adequadas de umidade do solo.
Área 3: Manutenção. Aqui, apesar de ainda não estarem no ponto são plantas mais desenvolvidas. Requerem cuidados com a poda e irrigação, além de controle de pragas.
Área 4: Morangos maduros: Os campos onde os pés estão prontos para a colheita. Deve-se ter cuidado com as frutas, que são frágeis, para não ocasionar perdas na produção.
Além dessas áreas, há outros pontos de interesse:
Estufas: Local onde são criadas as mudas até o estágio adequado para o transplante na terra. O controle de condições aqui é mais rígido, para que não haja perdas.
Campo de adubo: Essa área afastada é utilizada para a fabricação de adubo para os campos, utilizando o esterco de pégasos e cavalos e restos orgânicos, provenientes de sobras do refeitório. O cheiro é terrível, mas está longe o suficiente para não interferir nos campos.
Galpão: Próximo às estufas, o galpão guarda os itens necessários para o trabalho no local. Pás, sacos de substrato, carrinhos de mão, mangueiras. O controle do sistema de irrigação também fica ali. Uma áres específica é destinada ao armazenamento dos morangos colhidos. As embalagens ficam guardadas aqui também, e há um refrigerador na temperatura adequada para manter os morangos recém colhidos frescos, enquanto não são enviados para a cidade para a venda - trabalho realizado por Argos na van, geralmente na companhia de um ou dois sátiros ou outro campista.
Controle de irrigação: Presente em todo o campo. O controle central fica próximo ao galpão. Cada área tem controles específicos que regulam a quantia de água e regularidade em que são irrigadas.
Além disso, existem vários sátiros e campistas auxiliando e controlando tudo, para evitar que novatos cometam qualquer besteira.
A descrição aqui visa dar uma base interpretativa na hora de descrever a realização do trabalho;
NPCs podem ser utilizados livremente - sátiros, dríades e filhos de deuses ligados à natureza são bem presentes aqui;
A postagem aqui pode ser realizada semanalmente. Desrespeitar isso causa anulação da postagem na primeira tentativa. Reincidências podem ter punições mais graves.
A postagem nos campos não rende xp, apenas dracmas. O valor é de no máximo 10 dracmas para as melhores postagens.
Flood não é permitido. Só serão consideradas postagens com mais de 5 linhas em fonte arial ou times tamanho 12 com margem normal, no Word. Templates e tables são aceitos, mas o tamanho da postagem será verificado para ver se o conteúdo se adequa ao disposto.
SHINJI @ OPS!
139-ExStaff
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Re: Campo de Morangos
Odollam Cerberin
E aí, guri, tranquilo? Então, antes de mais nada, admito que estou surpresa pelo simples fato de existir um post aqui nos campos de morango. De toda forma, seja muito bem-vindo e vamos ao que importa.
Sua narração foi muito legal, de verdade, especialmente considerando sua ascendência divina. É leve, bem descrita e ainda sim sucinta. É notório o cuidado que teu personagem tem ao executar a tarefa e o conhecimento que possui a respeito daquilo que está fazendo - por esses aspectos, lhe parabenizo.
No entanto, queria chamar tua atenção pra algumas coisas que reparei no texto. Logo no começo seria legal uma vírgula no "Odollam, após seu treino [...]" ou você poderia só inverter a ordem pra dar uma organização legal nas ideias, o que acabaria mais ou menos assim: "Após seu treino matutino na arena, Odollam havia tomado seu banho [...]"; o outro ponto é a respeito da temperatura da estufa, que na sua narração fica um pouco confuso (digo, lendo com certa pressa é como se você sentisse uma diferença de vinte graus entre o ambiente externo e o lado de dentro da estufa, quando a intenção não é essa).
Uma dica que deixo aqui é a respeito dos vocativos que você pode usar para referir-se tanto a si mesmo quanto aos NPC's que surgem. A terceira pessoa é mágica por nos oferecer tantas possibilidades, se aproveite disso, garanto que vai ver como o texto vai ter uma fluidez mais legal.
No mais, meus parabéns, cria de Perséfone.
Recompensa: 9 Dracmas.
E aí, guri, tranquilo? Então, antes de mais nada, admito que estou surpresa pelo simples fato de existir um post aqui nos campos de morango. De toda forma, seja muito bem-vindo e vamos ao que importa.
Sua narração foi muito legal, de verdade, especialmente considerando sua ascendência divina. É leve, bem descrita e ainda sim sucinta. É notório o cuidado que teu personagem tem ao executar a tarefa e o conhecimento que possui a respeito daquilo que está fazendo - por esses aspectos, lhe parabenizo.
No entanto, queria chamar tua atenção pra algumas coisas que reparei no texto. Logo no começo seria legal uma vírgula no "Odollam, após seu treino [...]" ou você poderia só inverter a ordem pra dar uma organização legal nas ideias, o que acabaria mais ou menos assim: "Após seu treino matutino na arena, Odollam havia tomado seu banho [...]"; o outro ponto é a respeito da temperatura da estufa, que na sua narração fica um pouco confuso (digo, lendo com certa pressa é como se você sentisse uma diferença de vinte graus entre o ambiente externo e o lado de dentro da estufa, quando a intenção não é essa).
Uma dica que deixo aqui é a respeito dos vocativos que você pode usar para referir-se tanto a si mesmo quanto aos NPC's que surgem. A terceira pessoa é mágica por nos oferecer tantas possibilidades, se aproveite disso, garanto que vai ver como o texto vai ter uma fluidez mais legal.
No mais, meus parabéns, cria de Perséfone.
Recompensa: 9 Dracmas.
Qualquer bronca, MP.
aguardando atualização
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Ayla Lennox
Filhos de SelenePanteão Grego
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[nômade]
Re: Campo de Morangos
spring
campo de morangos
Uma filha de Deméter no Campo de Morangos não é nenhuma surpresa, certo? Anna acordara pela manhã tão animada quanto aparentava com sua jardineira colorida e botas cor-de-rosa. Chegara há pouco tempo no Acampamento e ainda passava por um período de adaptação, então nada melhor do que fazer o que realmente gostava: trabalhar no campo.
Caminhou animadamente e adentrou olhando para todos os lados com as mãos na cintura. Observou alguns sátiros trabalhando, então decidiu aproximar-se: – Olá, bom dia! Meu nome é Anna e vim trabalhar! – Disse com o sotaque carregado.
– Bom dia, criança. É um prazer, sou Rocco – falou o sátiro sorrindo – Os campos são divididos em 4 áreas, cada qual é uma parte da produção, desde preparação da terra, área 1 até a colheita que é a 4 e também há as estufas – apontava para os locais – O galpão é ali e lá atrás fica o campo de adubo. No galpão há tudo que você precisa para trabalhar, então fique à vontade para ficar na área que quiser.
– Obrigada! – respondeu a menina simpaticamente e se moveu indo para o galpão.
Decidiu por ficar na preparação da terra, essa era a área 1, então foi até o enorme barracão e pegou o necessário para a empreitada: carrinho de mão, saco de substrato, enxada, pá e luvas de couro.
Ao chegar no local desejado, parou o carrinho e retirou o material enquanto olhava para o terreno já analisando e montando mentalmente sua lista de afazeres, ficando incomodada com alguns aspectos que a terra demonstrava.
A coloração e o cheiro faziam algo no interior da menina apitar, ela abaixou-se e pegou um punhado de terra com as mãos aproximando do nariz e usando do olfato e experiência para tentar dar nome ao que sentira. “Ph”, a palavra ecoou em sua mente com força, o cheiro ácido fazia as narinas da garota inflarem, então voltou correndo até o galpão em busca de um saco de adubo, trazendo-o com certa dificuldade até onde estava. Matéria orgânica é a melhor maneira de controlar o pH na terra, assim sendo o adubo é de grande importante para a correção do solo.
Vestiu as luvas e com uma felicidade velada iniciou a lida. Primeiramente, tirou as ervas daninhas com uma destreza enorme, dizendo a si mesma cada nome científico de cada plantinha que ia retirando desde a raiz e com a enxada começou a revolver a terra para deixá-la mais maleável para receber o adubo.
Carpiu por diversos minutos, parando apenas para descansar e tirar o suor que lhe escorria o rosto. Após a terra estar fofa o suficiente, Anna certificou-se de exercer mais força ao solo para pegar camadas mais profundas, abriu o saco com a faca que trouxera no bolso dentro de uma bainha.
Com a ajuda da pá a menina foi retirando o adubo e espalhando por todo o terreno que já havia sido trabalhado. Após jogar uma quantia que presumiu ser necessária, deixou a pá do lado e sorrindo ficou de joelhos na terra mexendo e misturando com as mãos.
Esse era um dos lemas da cria de Deméter: mãos na terra. O tato é a melhor forma de sentir as necessidades do solo, a sensibilidade que a menina tinha era própria da filha da deusa da agricultura. Passou diversos minutos fazendo o trabalho com as próprias mãos e ao terminar já estava cheia de terra e suada. Levantou-se e olhou satisfeita para a terra decidindo se faria algo a mais hoje.
Optou por deixar a terra curtir o adubo orgânico tendo a certeza de que após alguns dias o pH estaria ideal para a plantação dos morangos, além disso, o substrato deve ser adicionado a terra quando ela estiver madura o suficiente para a boa homogeneização dos mesmos.
Anna limpou as mãos na sua jardineira deixando-a mais suja do que já estava anteriormente e carregou tudo no carrinho de mão, levando-o até o galpão enquanto cantarolava uma música italiana. Guardou tudo com apreço e caminhou para fora dos campos em direção ao acampamento.
Caminhou animadamente e adentrou olhando para todos os lados com as mãos na cintura. Observou alguns sátiros trabalhando, então decidiu aproximar-se: – Olá, bom dia! Meu nome é Anna e vim trabalhar! – Disse com o sotaque carregado.
– Bom dia, criança. É um prazer, sou Rocco – falou o sátiro sorrindo – Os campos são divididos em 4 áreas, cada qual é uma parte da produção, desde preparação da terra, área 1 até a colheita que é a 4 e também há as estufas – apontava para os locais – O galpão é ali e lá atrás fica o campo de adubo. No galpão há tudo que você precisa para trabalhar, então fique à vontade para ficar na área que quiser.
– Obrigada! – respondeu a menina simpaticamente e se moveu indo para o galpão.
Decidiu por ficar na preparação da terra, essa era a área 1, então foi até o enorme barracão e pegou o necessário para a empreitada: carrinho de mão, saco de substrato, enxada, pá e luvas de couro.
Ao chegar no local desejado, parou o carrinho e retirou o material enquanto olhava para o terreno já analisando e montando mentalmente sua lista de afazeres, ficando incomodada com alguns aspectos que a terra demonstrava.
A coloração e o cheiro faziam algo no interior da menina apitar, ela abaixou-se e pegou um punhado de terra com as mãos aproximando do nariz e usando do olfato e experiência para tentar dar nome ao que sentira. “Ph”, a palavra ecoou em sua mente com força, o cheiro ácido fazia as narinas da garota inflarem, então voltou correndo até o galpão em busca de um saco de adubo, trazendo-o com certa dificuldade até onde estava. Matéria orgânica é a melhor maneira de controlar o pH na terra, assim sendo o adubo é de grande importante para a correção do solo.
Vestiu as luvas e com uma felicidade velada iniciou a lida. Primeiramente, tirou as ervas daninhas com uma destreza enorme, dizendo a si mesma cada nome científico de cada plantinha que ia retirando desde a raiz e com a enxada começou a revolver a terra para deixá-la mais maleável para receber o adubo.
Carpiu por diversos minutos, parando apenas para descansar e tirar o suor que lhe escorria o rosto. Após a terra estar fofa o suficiente, Anna certificou-se de exercer mais força ao solo para pegar camadas mais profundas, abriu o saco com a faca que trouxera no bolso dentro de uma bainha.
Com a ajuda da pá a menina foi retirando o adubo e espalhando por todo o terreno que já havia sido trabalhado. Após jogar uma quantia que presumiu ser necessária, deixou a pá do lado e sorrindo ficou de joelhos na terra mexendo e misturando com as mãos.
Esse era um dos lemas da cria de Deméter: mãos na terra. O tato é a melhor forma de sentir as necessidades do solo, a sensibilidade que a menina tinha era própria da filha da deusa da agricultura. Passou diversos minutos fazendo o trabalho com as próprias mãos e ao terminar já estava cheia de terra e suada. Levantou-se e olhou satisfeita para a terra decidindo se faria algo a mais hoje.
Optou por deixar a terra curtir o adubo orgânico tendo a certeza de que após alguns dias o pH estaria ideal para a plantação dos morangos, além disso, o substrato deve ser adicionado a terra quando ela estiver madura o suficiente para a boa homogeneização dos mesmos.
Anna limpou as mãos na sua jardineira deixando-a mais suja do que já estava anteriormente e carregou tudo no carrinho de mão, levando-o até o galpão enquanto cantarolava uma música italiana. Guardou tudo com apreço e caminhou para fora dos campos em direção ao acampamento.
- ADENDOS:
- arsenal:
- Faca [Sua lâmina bronzeada mede cerca de 24 cm, e seu cabo tem o mesmo comprimento padrão. É bastante afiada e é perfeita para ataque ágeis e rápidos. O bom desta arma é sua eficiência tanto para mãos hábeis quanto para manuseios mais inexperientes, pois é uma arma curta, fácil de esconder e ao mesmo tempo fácil de manusear. Seu punho é feito de aço, mas uma camada de couro escuro cobre o aço para que o usuário possa segurá-la firmemente. Na parte inferior da lâmina, próxima ao cabo, há entalhado as siglas do Acampamento "CHB"; uma propriedade que só os meio-sangues e criaturas místicas podem ter e usar (ajuda um pouco na destreza)] {Bronze, aço e couro} (Nível mínimo: 1) {Nenhum elemento} [Recebimento: Administração; item inscrição padrão do fórum]
- poderes e habilidades:
- ¤ Agrônomo Nato — O filho de Deméter tem conhecimentos acima do normal no preparo da terra, logo ele sabe o que faz na hora de cultivar e preparar o solo para o plantio.[nível 01, passivo]
¤ Conhecimento I — Os filhos de Deméter conhecem vários tipos de plantas e frutas; sabem reconhecer, primariamente, qual é venenosa e qual não é, qual é comestível ou não. {Modificado}[nível 01, passivo]
- observações:
- Post teste para descoberta de voz narrativa da personagem.
▲
Anna C. Dellatorre
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Re: Campo de Morangos
— Anna C. Dellatorre: + 10 dracmas.
— Jess: + 5 dracmas.
- Anna, seu post ficou perfeitinho, não encontrei nenhum errinho, nem nada do tipo. Narrou a tarefa direitinho e tal, então meus parabénzinhos!
— Jess: + 5 dracmas.
Jessamine H. Julie
Filhos de HéraclesPanteão Grego
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looking down the barrel of a gun
Re: Campo de Morangos
atualizado
141 - ExStaff
Ex StaffPercy Jackson RPG BR
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unknow
Re: Campo de Morangos
Já passava das dez da manhã quando atravessei o acampamento rumo aos campos de morango. Tinha acabado de assistir mais uma aula de grego antigo e foi surpreendente como entendia tudo que o instrutor ensinava. Como se meu cérebro tivesse guardado tudo em minha memória e esperado a oportunidade perfeita para usar. Acho que é mais uma herança divina.
Atravesso sozinha o portão da pequena fazenda e sou recebida por uma garota que só pode ser filha de Deméter.
- Bom dia, seja bem vinda aos campos de Morango! - ela saúda com um sorriso amarelo – Me chamo Clarissa e você? - seus cabelos são ruivos e ela possuí sardas nas maçãs do rosto. Veste o traje característico de fazendeiros: luvas e botas de jardinagem, avental florido, camisa estampada estilo lenhadora e calças jeans e sem contar no chapéu de palha.
Digo meu nome a ela e também meu objetivo ali: ajudar na colheita. Afinal, faz parte da grade de atividades que recebi de minha conselheira-chefe. Ela me guia para um local onde posso colocar os equipamentos necessário para o trabalho e me dá instruções enquanto caminhamos para os pomares.
- Acho que você vai gostar, Yuko – garante a Filha de Deméter, sorridente – cuidar da terra é uma terapia.
Ela me abandona pedindo, para quando eu acabasse, a chamasse para ela me explicar a segunda tarefa. Começo a trabalhar assim que ela saí. A minha primeira função hoje, é adubar a terra. Jogo restos de comida nos pés que não ainda cresceram. Nunca havia trabalhado nisso antes e acho que fiz um bom trabalho nessa primeira etapa. Pelo menos foi o que Clarissa garantiu.
Depois de adubar, minha última tarefa é regar alguns pés crescidos. Após posicionar a mangueira para as mudas, grito para Clarissa:
- PODE LIGAR! - Ela está próxima a cercas e acena para indicar que ouviu. No entanto, algo dá errado: caio com a bunda no chão pela força da água e mangueira escapole de minhas mãos e começa a esguichar por tudo quanto é lado.
Não acredito, aquela vaca abriu tudo! Tento me levantar para sair dali e sou atingida por um jato de água bem nas minhas costas quando corro para o lado oposto.
- AAAAAAH! - fico molhada e caio de cara no chão. Inferno! Por que tudo tem que ser uma dificuldade pra mim? Ouço o som da água acabar e em seguida um baque indicando a queda da mangueira no chão. Clarissa aparece na minha frente. Com a expressão preocupada, me oferece a mão.
- Olha, me desculpe... - começa ela. - deixe eu me desculpar… - oferece-me umas moedas...
Não quero nem saber!
- SUA VAGABUNDA! - não a deixo terminar e dou com toda as minhas forças um soco bem no olho dela! As moedas voam pelos ares e Clarissa caí no chão, inconsciente.
- MEU DEUS! - assusto-me, levando as mãos a boca de espanto ao vê-la. Minha boca fica suja de terra – EU MATEI CLARISSA! - descalço as luvas e vejo minhas mãos. Não estão machucadas. A luva deve ter impedido que eu quebrasse alguma unha. Pego as moedas do chão e retiro os equipamentos, largando tudo no chão.
Clarissa balbucia algo como: “mamãe...” e suspiro aliviada. Afinal, está viva. É melhor eu sair daqui. Não quero esperar para ver o que vai acontecer quando essa mulher acordar. Saio correndo com as moedas no bolso, rumo ao meu chalé.
Atravesso sozinha o portão da pequena fazenda e sou recebida por uma garota que só pode ser filha de Deméter.
- Bom dia, seja bem vinda aos campos de Morango! - ela saúda com um sorriso amarelo – Me chamo Clarissa e você? - seus cabelos são ruivos e ela possuí sardas nas maçãs do rosto. Veste o traje característico de fazendeiros: luvas e botas de jardinagem, avental florido, camisa estampada estilo lenhadora e calças jeans e sem contar no chapéu de palha.
Digo meu nome a ela e também meu objetivo ali: ajudar na colheita. Afinal, faz parte da grade de atividades que recebi de minha conselheira-chefe. Ela me guia para um local onde posso colocar os equipamentos necessário para o trabalho e me dá instruções enquanto caminhamos para os pomares.
- Acho que você vai gostar, Yuko – garante a Filha de Deméter, sorridente – cuidar da terra é uma terapia.
Ela me abandona pedindo, para quando eu acabasse, a chamasse para ela me explicar a segunda tarefa. Começo a trabalhar assim que ela saí. A minha primeira função hoje, é adubar a terra. Jogo restos de comida nos pés que não ainda cresceram. Nunca havia trabalhado nisso antes e acho que fiz um bom trabalho nessa primeira etapa. Pelo menos foi o que Clarissa garantiu.
Depois de adubar, minha última tarefa é regar alguns pés crescidos. Após posicionar a mangueira para as mudas, grito para Clarissa:
- PODE LIGAR! - Ela está próxima a cercas e acena para indicar que ouviu. No entanto, algo dá errado: caio com a bunda no chão pela força da água e mangueira escapole de minhas mãos e começa a esguichar por tudo quanto é lado.
Não acredito, aquela vaca abriu tudo! Tento me levantar para sair dali e sou atingida por um jato de água bem nas minhas costas quando corro para o lado oposto.
- AAAAAAH! - fico molhada e caio de cara no chão. Inferno! Por que tudo tem que ser uma dificuldade pra mim? Ouço o som da água acabar e em seguida um baque indicando a queda da mangueira no chão. Clarissa aparece na minha frente. Com a expressão preocupada, me oferece a mão.
- Olha, me desculpe... - começa ela. - deixe eu me desculpar… - oferece-me umas moedas...
Não quero nem saber!
- SUA VAGABUNDA! - não a deixo terminar e dou com toda as minhas forças um soco bem no olho dela! As moedas voam pelos ares e Clarissa caí no chão, inconsciente.
- MEU DEUS! - assusto-me, levando as mãos a boca de espanto ao vê-la. Minha boca fica suja de terra – EU MATEI CLARISSA! - descalço as luvas e vejo minhas mãos. Não estão machucadas. A luva deve ter impedido que eu quebrasse alguma unha. Pego as moedas do chão e retiro os equipamentos, largando tudo no chão.
Clarissa balbucia algo como: “mamãe...” e suspiro aliviada. Afinal, está viva. É melhor eu sair daqui. Não quero esperar para ver o que vai acontecer quando essa mulher acordar. Saio correndo com as moedas no bolso, rumo ao meu chalé.
Yuko Tanaka
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Acampamento Meio-Sangue (infelizmente)
Re: Campo de Morangos
Avaliação
Yuko Tanaka
Hello, darling. Primeiro, gostaria de pedir desculpas pela demora em avaliação. Sem mais delongas, vamos nessa. Eu não notei nenhum erro de ortografia ou gramatical em seu post, nem nada que me incomodasse nas pontuações. Muito bem! Porém, algo que me incomodou foi a superficialidade da narração. Quase não houve aprofundamento, tanto na personagem - que teve uma mudança de humor repentina que me surpreendeu no final - como nas tarefas necessárias para o recebimento dos dracmas. Senti falta de detalhes sobre como era a tarefa, como você a realizou, do que você achou de estar fazendo aquilo; enfim, a execução da atividade durou menos que 7 linhas do texto inteiro e todo o resto não passou de interpretação.. Atente-se a isso nas próximas atividades!
Recompensa final: 5 dracmas.
Dúvidas ou reclamações, é só mandar por mp.
Hello, darling. Primeiro, gostaria de pedir desculpas pela demora em avaliação. Sem mais delongas, vamos nessa. Eu não notei nenhum erro de ortografia ou gramatical em seu post, nem nada que me incomodasse nas pontuações. Muito bem! Porém, algo que me incomodou foi a superficialidade da narração. Quase não houve aprofundamento, tanto na personagem - que teve uma mudança de humor repentina que me surpreendeu no final - como nas tarefas necessárias para o recebimento dos dracmas. Senti falta de detalhes sobre como era a tarefa, como você a realizou, do que você achou de estar fazendo aquilo; enfim, a execução da atividade durou menos que 7 linhas do texto inteiro e todo o resto não passou de interpretação.. Atente-se a isso nas próximas atividades!
Recompensa final: 5 dracmas.
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Catherine Burkhardt
Filhos de AfroditePanteão Grego
Mensagens :
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