O poço -John Black-

pós chegar ao local indicado ao garoto, ele começa a arrumar os seus pertences dentro da pequena área que lhe foi concedida como forja. Arrumando todas as suas ferramentas nos muro de tijolos e colocando o saco com metais ao lado da forja, o garoto faz uma área que lhe possibilita trabalhar, com a bigorna a sua esquerda, o cinto com as ferramentas pendurado na beirada do muro de tijolos enquanto o jovem não precisa utiliza-lo e os metais a sua direita encostados na forja, para que seja mais fácil de pegar eles a fim de realizar uma forja.
Uma pequena mesa estava jogada em um dos cantos e para John parecia uma boa ideia utilizá-la para demonstrar seus produtos e desenhar seus projetos. O garoto pega também uma cesta com pedaços de papel grandes enrolados e coloca ao lado da mesa, com um copo cheio de lápis para poder desenhar em tais folhas.
John pegou alguns carvões e acendeu, colocando em algumas deformidades das paredes criando uma iluminação suave e acolhedora no local. Ele então pegou uma das folhas e começou a escrever:


Ele então pegou o papel e o prendeu na frente da mesa para que todos os campistas pudessem ter uma visão do papel antes de entrar na forja.

om suas primeiras tarefas prontas e uma sensação de crescimento dentro de si, John estava decidido que era hora de criar alguma coisa em sua forja, ele então acendeu o carvão e pressionou o fole algumas vezes para o fogo começar a se espalhar, o garoto então se equipou com seu avental e seu cinto, deixando as luvas de lado por enquanto, foi até sua sacola de metais para escolher um bom metal e uma madeira para que possa utilizar ambos em sua criação. Ele então pega um ébano e um bronze e decide criar uma arma que possa utilizar as suas habilidades adquiridas em seus anos de boxe.
Agora debruçado sobre a mesa onde estão seus lápis e papeis, ele começa a desenhar o seu esboço, John tentou criar uma arma que fosse confortável em sua mão, e alguma coisa o dizia que um cabo de madeira era a escolha mais adequada, seguido de espaços para os dedos, e uma lâmina um pouco maior que sua mão para que possa aproveitar seus movimentos de giro e golpes.
Agora era a hora de colocar a mão na massa, como ele pretende fazer um par, pega a barra de bronze e coloca ela inteira no meio das chamas, a madeira, ele começa a cortar e a medir em seu punho para que fique em um formato confortável. Após alguns cortes e um pouco de trabalho de lixa, ele chega a um formato de elipse confortável em sua pegada, ele então corta ambas elipses ao meio e faz 3 furos para que possa prende-las a peça mais tarde, deixa ambas de lado por enquanto.
Colocando suas luvas o jovem pega a tenaz para tirar a barra incandescente do fogo e coloca ela na bigorna, com o martelo de pena, ele separa a barra em duas e deixa uma metade próxima ao fogo para não perder muito calor. A primeira barra ele faz uma dobra e mede com o tamanho de sua mão, seu instinto pede por outra, e o rapaz faz a segunda dobra, o metal agora, quase de volta a sua cor original ele colocou o metal de volta na forja e retirou o que havia ficado lá e repetiu o processo do primeiro, fez uma dobra e logo em seguida, outra. Já com a primeira barra incandescente novamente o rapaz coloca a segunda barra dobrada no fogo e retira a primeira, agora ele bate com o martelo algumas vezes a fim de transformar a barra em uma espécie de retângulo, para que o desenho da peça possa ser concluído. O formato de retângulo foi alcançado, mas mais fino do que o garoto pretendia, ele então coloca o metal de volta ao fogo e retira a segunda barra para moldá-la ao formato de retângulo assim como a primeira.
Agora com ambas as peças em formato de retângulo, ele pega a primeira barra e faz um talho com a ajuda da bigorna e o martelo pena para que o formato de uma das pontas da peça se assemelhe a uma presa, com esse pequeno pedaço de metal, ele ira unir o cabo de madeira e a peça de metal. Deixando a primeira peça perto do fogo o garoto começa a repetição do processo na segunda peça, e separa o pouco do metal que sobrou para fazer a junção. Pegando a primeira peça novamente, ele utiliza o ponteiro para poder criar o buraco do indicador e abre um caminho mais largo para que os outros dedos tenham um buraco único, então devolve e peça ao fogo e repete o processo com a segunda peça.
Chegando aos toques finais, ele utiliza o martelo para arredondar os cantos dos buracos que acabara de criar e deixar uma peça mais fina. Com ambas as peças afinas e quentes, ele as mergulha no óleo e testa a sua resistência com uma grosa, ambas não muito duras, mas resistentes o suficiente, ele vai para a lixadeira para dar forma ao fio. O desenho do fio ficou em toda a parte da frente, até os 5 cm além do tamanho do punho e a parte de trás do dente. Para poder prender o cabo corretamente, o garoto pega seu copo para derrete o metal e coloca o resto de metal que havia sobrado dentro dele para que fique liquido, então cola o cabo e a lâmina juntos com a cola específica, e joga o metal líquido dentro dos buracos, um lado de cada vez em ambas as peças. O processo concluído, as peças voltam para o processo de lixar, para retirar as desigualdades entre a madeira e o metal e deixa confortável ao toque.
Após esse processo de adequar o cabo ao toque, ele começa a afiar a arma diminuindo a granulação da lixa e por final passando ela no óleo antes de afiar a última vez para que o fio fique extremamente liso. A lâmina finalizada John cobre o cabo com verniz para a madeira durar mais. Ao final, o garoto para e aprecia a sua obra, suado da cabeça aos pés, ele tira suas luvas e sorri, exausto, porém com um bom trabalho a sua frente. Ele então tira seu avental e seu cinto e os pendura em seus respectivos ganchos, para poder pegar sua arma e ir teste-la, mas quando olha para fora, percebe que é noite. Havia muito tempo que ele não fazia algo sem ver o tempo passar, a última vez, foi quando começou a treinar boxe. Feliz e precisando dormir ele então pega suas coisas e pensa que sua arma precisa de um nome, durante sua caminhada para o dormitório ele pensa no assunto, até que o momento em que ele deita em seu beliche e olha mais uma vez para sua criação, ele tem uma ideia, Asuma, é o nome de um personagem que o inspirou em estilo de luta a vida toda, e agora seguiria em suas batalhas.

Asuma:

om suas primeiras tarefas prontas e uma sensação de crescimento dentro de si, John estava decidido que era hora de criar alguma coisa em sua forja, ele então acendeu o carvão e pressionou o fole algumas vezes para o fogo começar a se espalhar, o garoto então se equipou com seu avental e seu cinto, deixando as luvas de lado por enquanto, foi até sua sacola de metais para escolher um bom metal e uma madeira para que possa utilizar ambos em sua criação. Ele então pega um ébano e um bronze e decide criar uma arma que possa utilizar as suas habilidades adquiridas em seus anos de boxe.
Agora debruçado sobre a mesa onde estão seus lápis e papeis, ele começa a desenhar o seu esboço, John tentou criar uma arma que fosse confortável em sua mão, e alguma coisa o dizia que um cabo de madeira era a escolha mais adequada, seguido de espaços para os dedos, e uma lâmina um pouco maior que sua mão para que possa aproveitar seus movimentos de giro e golpes.
Agora era a hora de colocar a mão na massa, como ele pretende fazer um par, pega a barra de bronze e coloca ela inteira no meio das chamas, a madeira, ele começa a cortar e a medir em seu punho para que fique em um formato confortável. Após alguns cortes e um pouco de trabalho de lixa, ele chega a um formato de elipse confortável em sua pegada, ele então corta ambas elipses ao meio e faz 3 furos para que possa prende-las a peça mais tarde, deixa ambas de lado por enquanto.
Colocando suas luvas o jovem pega a tenaz para tirar a barra incandescente do fogo e coloca ela na bigorna, com o martelo de pena, ele separa a barra em duas e deixa uma metade próxima ao fogo para não perder muito calor. A primeira barra ele faz uma dobra e mede com o tamanho de sua mão, seu instinto pede por outra, e o rapaz faz a segunda dobra, o metal agora, quase de volta a sua cor original ele colocou o metal de volta na forja e retirou o que havia ficado lá e repetiu o processo do primeiro, fez uma dobra e logo em seguida, outra. Já com a primeira barra incandescente novamente o rapaz coloca a segunda barra dobrada no fogo e retira a primeira, agora ele bate com o martelo algumas vezes a fim de transformar a barra em uma espécie de retângulo, para que o desenho da peça possa ser concluído. O formato de retângulo foi alcançado, mas mais fino do que o garoto pretendia, ele então coloca o metal de volta ao fogo e retira a segunda barra para moldá-la ao formato de retângulo assim como a primeira.
Agora com ambas as peças em formato de retângulo, ele pega a primeira barra e faz um talho com a ajuda da bigorna e o martelo pena para que o formato de uma das pontas da peça se assemelhe a uma presa, com esse pequeno pedaço de metal, ele ira unir o cabo de madeira e a peça de metal. Deixando a primeira peça perto do fogo o garoto começa a repetição do processo na segunda peça, e separa o pouco do metal que sobrou para fazer a junção. Pegando a primeira peça novamente, ele utiliza o ponteiro para poder criar o buraco do indicador e abre um caminho mais largo para que os outros dedos tenham um buraco único, então devolve e peça ao fogo e repete o processo com a segunda peça.
Chegando aos toques finais, ele utiliza o martelo para arredondar os cantos dos buracos que acabara de criar e deixar uma peça mais fina. Com ambas as peças afinas e quentes, ele as mergulha no óleo e testa a sua resistência com uma grosa, ambas não muito duras, mas resistentes o suficiente, ele vai para a lixadeira para dar forma ao fio. O desenho do fio ficou em toda a parte da frente, até os 5 cm além do tamanho do punho e a parte de trás do dente. Para poder prender o cabo corretamente, o garoto pega seu copo para derrete o metal e coloca o resto de metal que havia sobrado dentro dele para que fique liquido, então cola o cabo e a lâmina juntos com a cola específica, e joga o metal líquido dentro dos buracos, um lado de cada vez em ambas as peças. O processo concluído, as peças voltam para o processo de lixar, para retirar as desigualdades entre a madeira e o metal e deixa confortável ao toque.
Após esse processo de adequar o cabo ao toque, ele começa a afiar a arma diminuindo a granulação da lixa e por final passando ela no óleo antes de afiar a última vez para que o fio fique extremamente liso. A lâmina finalizada John cobre o cabo com verniz para a madeira durar mais. Ao final, o garoto para e aprecia a sua obra, suado da cabeça aos pés, ele tira suas luvas e sorri, exausto, porém com um bom trabalho a sua frente. Ele então tira seu avental e seu cinto e os pendura em seus respectivos ganchos, para poder pegar sua arma e ir teste-la, mas quando olha para fora, percebe que é noite. Havia muito tempo que ele não fazia algo sem ver o tempo passar, a última vez, foi quando começou a treinar boxe. Feliz e precisando dormir ele então pega suas coisas e vai para o dormitório para enfim descansar.

Asuma: