Eu sou uma Meio-Sangue!
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Eu sou uma Meio-Sangue!
Acredite, você não quer ser que nem eu. Não mesmo. O que eu sou? Sou um meio-sangue, ou semideus, chame como quiser. A maioria de vocês, ai sentados em suas cadeiras na frente do computador acham que isso é apenas ficção. E eu admiro isso. Continuem com as suas vidas e ignorem esta história ou apenas pensem nela como ficção. Mas, se você tiver alguns dos sintomas, procure um sátiro guardião o mais rápido possível. Está avisado, não leia isso.
Capitulo 1 - Minha amiga derrota um garoto da oitava série.
Tudo começou em uma tarde chuvosa de sexta-feira. A chuva caia torrencialmente pelas ruas. Bom, não foi exatamente ai que minha história começa, mas é por onde é mais fácil de compreender. Eu sou uma garota considerada estranha. Com dislexia, hiperatividade e deficit de atenção, tinha muitos problemas nas escolas. E meu comportamento não era dos melhores, também. Certa vez, quando um professor meu me deu um zero injusto na prova, sem querer pichei o carro dele. É claro, fui expulsa. Na minha vida toda não me lembro de ficar mais de três ou quatro anos sem criar terríveis confusões nas escolas e ser expulsa. Com o tempo parece que as coisas só pioram, sendo que agora eu não durava mais de doze meses. Bom, as coisas estava indo bem na escola, faltava duas semanas para o fim do ano letivo. Dava para notar no clima que tanto alunos e professores estavam ansiosos para o fim desse ano. Todos conversavam em todos os cantos e os professores davam aulas cada vez mais simples. Os exames foram adiantados neste ano, então não havia mais preocupações. Eu achava que teria férias merecidas e descansadas. Quem dera...
Saímos da escola mais cedo hoje, pois teria uma reunião para decidir as notas dos alunos entre os professores. A chuva caia. Hoje de manhã estivera um dia límpido e azul, o que era estranho. Logo depois da entrada do colégio havia uma rua cheia de becos movimentada de Manhatam que tinha uma vista para o Empire State Building. Era um lugar legal de visitar ao por do sol. A maioria do alunos colocou os cadernos em cima da cabeça e ficou esperando no ponto de ônibus. Eu estava quase indo na mesma direção quando minha amiga me interrompeu. Elizabeth, apesar de todos a chamarem de Liza. Ela era uma amiga perfeita para mim, sofrendo dos mesmos problemas que eu. Hiperatividade, déficit de atenção e dislexia. Era bem companheira, mas as vezes agia estranhamente. Ela estava com uma cara estranha. Como alguem que tem bosta de baixo do nariz. Eu só a vira uma vez assim, quando encontramos com uma estranha velha com uma bolsa de couro no ônibus. Um garoto desceu do ônibus. Ele era grande e alto. Tinha um porte do estilo mongoloide, parecia estar na oitava ou sétima série. Olhei para Liza.
- O que foi? - Ela olhou para o garoto e disse.
- Acho que devemos ir para a casa dos meus pais.
Olhei para ela, assustada. Nunca ela me convidara para conhecer seus pais e a única vez que toquei no assunto ela respondeu um grosseiro não. Não entendia por que agora ela iria me levar lá.
- Onde fica? - Tentei permanecer calma. Os carros em Manhattam passavam buzinando.
- Fica no distrito de Long Island... Mas o... - O que ela iria dizer antes eu nunca iria saber. Por que neste exato momento, o garoto esquisito atirara um contêiner de entulho de uma construção contra a gente. Mas ele não era mais o mesmo. Tinha agora quase três metros de altura e seus muculos salientes e tinha um aspecto de um macaco pelado.
Liza foi rápida, sacou uma adaga feita de bronze da manga e avançou contra o monstro. Minha cabeça estava embaralhada. Ela desviou dos socos que provavelmente teriam a matado e como uma gazela e enfiou a adaga na barriga do monstro. Ele explodiu, literalmente em pó. As pessoas no ponto de ônibus estavam chocadas. Olhavam para Liza como se ela fosse uma assassina. Ela não ligou e andou até mim. O sinal do semáforo ficou vermelho e os pedestres começaram a atravessar a rua.
- Meus pêsames, você é uma meio-sangue. - E me puxou para o outro lado da rua.
Assim que atravessamos a rua, ela continuou me arrastando enquanto eu gritava e fazia perguntas. Ela ignorou todas e continuou calada. Fomos por um beco e saímos em uma rua pouco movimentada. Do bolso, ela tirou uma moeda estranha, dourada com uma imagem do Empire State Building de um lado e um simbolo que reconheci ser do deus grego Zeus. Ela atirou na estrada. A moeda devia quicar ou pelo menos fazer barulho mas ela afundou no asfalto como se ele estivesse derretido...
Tudo começou em uma tarde chuvosa de sexta-feira. A chuva caia torrencialmente pelas ruas. Bom, não foi exatamente ai que minha história começa, mas é por onde é mais fácil de compreender. Eu sou uma garota considerada estranha. Com dislexia, hiperatividade e deficit de atenção, tinha muitos problemas nas escolas. E meu comportamento não era dos melhores, também. Certa vez, quando um professor meu me deu um zero injusto na prova, sem querer pichei o carro dele. É claro, fui expulsa. Na minha vida toda não me lembro de ficar mais de três ou quatro anos sem criar terríveis confusões nas escolas e ser expulsa. Com o tempo parece que as coisas só pioram, sendo que agora eu não durava mais de doze meses. Bom, as coisas estava indo bem na escola, faltava duas semanas para o fim do ano letivo. Dava para notar no clima que tanto alunos e professores estavam ansiosos para o fim desse ano. Todos conversavam em todos os cantos e os professores davam aulas cada vez mais simples. Os exames foram adiantados neste ano, então não havia mais preocupações. Eu achava que teria férias merecidas e descansadas. Quem dera...
Saímos da escola mais cedo hoje, pois teria uma reunião para decidir as notas dos alunos entre os professores. A chuva caia. Hoje de manhã estivera um dia límpido e azul, o que era estranho. Logo depois da entrada do colégio havia uma rua cheia de becos movimentada de Manhatam que tinha uma vista para o Empire State Building. Era um lugar legal de visitar ao por do sol. A maioria do alunos colocou os cadernos em cima da cabeça e ficou esperando no ponto de ônibus. Eu estava quase indo na mesma direção quando minha amiga me interrompeu. Elizabeth, apesar de todos a chamarem de Liza. Ela era uma amiga perfeita para mim, sofrendo dos mesmos problemas que eu. Hiperatividade, déficit de atenção e dislexia. Era bem companheira, mas as vezes agia estranhamente. Ela estava com uma cara estranha. Como alguem que tem bosta de baixo do nariz. Eu só a vira uma vez assim, quando encontramos com uma estranha velha com uma bolsa de couro no ônibus. Um garoto desceu do ônibus. Ele era grande e alto. Tinha um porte do estilo mongoloide, parecia estar na oitava ou sétima série. Olhei para Liza.
- O que foi? - Ela olhou para o garoto e disse.
- Acho que devemos ir para a casa dos meus pais.
Olhei para ela, assustada. Nunca ela me convidara para conhecer seus pais e a única vez que toquei no assunto ela respondeu um grosseiro não. Não entendia por que agora ela iria me levar lá.
- Onde fica? - Tentei permanecer calma. Os carros em Manhattam passavam buzinando.
- Fica no distrito de Long Island... Mas o... - O que ela iria dizer antes eu nunca iria saber. Por que neste exato momento, o garoto esquisito atirara um contêiner de entulho de uma construção contra a gente. Mas ele não era mais o mesmo. Tinha agora quase três metros de altura e seus muculos salientes e tinha um aspecto de um macaco pelado.
Liza foi rápida, sacou uma adaga feita de bronze da manga e avançou contra o monstro. Minha cabeça estava embaralhada. Ela desviou dos socos que provavelmente teriam a matado e como uma gazela e enfiou a adaga na barriga do monstro. Ele explodiu, literalmente em pó. As pessoas no ponto de ônibus estavam chocadas. Olhavam para Liza como se ela fosse uma assassina. Ela não ligou e andou até mim. O sinal do semáforo ficou vermelho e os pedestres começaram a atravessar a rua.
- Meus pêsames, você é uma meio-sangue. - E me puxou para o outro lado da rua.
Assim que atravessamos a rua, ela continuou me arrastando enquanto eu gritava e fazia perguntas. Ela ignorou todas e continuou calada. Fomos por um beco e saímos em uma rua pouco movimentada. Do bolso, ela tirou uma moeda estranha, dourada com uma imagem do Empire State Building de um lado e um simbolo que reconheci ser do deus grego Zeus. Ela atirou na estrada. A moeda devia quicar ou pelo menos fazer barulho mas ela afundou no asfalto como se ele estivesse derretido...
Dominique Lorrian
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Re: Eu sou uma Meio-Sangue!
MUUUUUUIIIIIIIIITOOOOOOOOOO BOAAAAAAAAAAAAAA!!1 *---*
Continue assim /o/\o/\o\
Continue assim /o/\o/\o\
Pedro Alertse W. Kimoy
Filhos de ZeusPanteão Grego
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641
Localização :
Wooow
Re: Eu sou uma Meio-Sangue!
Nooooossa, que orgulho da donna mafiosa <3'
Você escrevedigita muito bem, Nique. Continua aí *O*
Você escreve
Edward W. Kimoy
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Localização :
Chalé 11
Re: Eu sou uma Meio-Sangue!
Domi *--*'
Está...
*puxando a respiração*
Hiperultramegasupermasterespecialelegaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal
Exagerei? '-'
Essa é minha palavra inventada por mim 'u'Ou não u_u, nunca achei no dicionário
Continua 'u' Adolei 'u'
Posta mais 'u'
E digita bem 'u'
*--*' Adolei
Está...
*puxando a respiração*
Hiperultramegasupermasterespecialelegaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal
Exagerei? '-'
Essa é minha palavra inventada por mim 'u'
Continua 'u' Adolei 'u'
Posta mais 'u'
E digita bem 'u'
*--*' Adolei
Sarah H. Wright
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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California
Re: Eu sou uma Meio-Sangue!
ADOREEEEEEI *------*
Muito boa,posta maais *O*
Muito boa,posta maais *O*
Anne Roberts Brown
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Princesa Andrômeda ~ Seguindo Hécate ~ São Francisco
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