A herdeira de Álfejor

por **Elizabeth J. Stonem** Qui 06 Out 2011, 17:27

Relembrando a primeira mensagem :

Bom, alguns já leram A Garota Infernal, uma fic que criei há algum tempo atrás. Prometo que vou postar o terceiro capítulo logo. Essa aqui não é tão evil como aquela, mas ao longo da história vão perceber que Elizabeth não é lá santinha. Bom, espero que gostem e por favor, deixem um comentário. Ah, e o primeiro capítulo está pronto, só falta revisar, postarei logo.

LUANA FEITHER, SE NÃO DEIXAR UM COMENTÁRIO VAI LEVAR HAVAINADA! Ó.Ó

Prólogo

▬ Lucinda, volte aqui! ▬ Gritou desesperada a garota. ▬ Luuuuuuucinda, volte!

Estava escuro, naquele dia estava frio e do céu caia pequenos flocos de neve, deixando um extenso tapete branco sobre o chão. Há essa hora Elizabeth devia estar comemorando com seus familiares o natal, mas algo terrível tinha acontecido. Lucinda, sua irmã mais nova, desaparecera entre o vasto campo do castelo de Álfejor quando estava brincando com seu cachorro de estimação, ninguém conseguia encontrá-la. A princesa Elizabeth não desistiu, desde o momento em que viu sua irmã adentrar na floresta, ela não descansou, gritando-a e procurando-a.

Para muitos, o natal era um dia perfeito, onde a família se reunia para a ceia e as crianças abriam ansiosamente seus presentes. O véu branco que a neve criava deixava a vila de Álfejor linda e majestosa, para todos naquele local, mas a partir desse dia, para Elizabeth não seria.

A filha do Rei olhou em volta e nada encontrou, apenas muitas árvores cobertas pela neve, os guardas do castelo não conseguiram acompanhá-la. O silêncio reinava, nada podia se escutar a não ser os passos apressados da garota e sua respiração ofegante. Seu vestido já estava encharcado pela neve e ela tremia, não só pelo frio, mas pela idéia que não conseguia aceitar de sua irmã ter se perdido, ou se machucado ou até ter sido seqüestrada. Era a sua única família, seu pai não a tratava com amor e carinho, era apenas uma cria sua, uma provável herdeira. Sua irmã era quem lhe dava amor e carinho, mesmo sendo mais nova, Elizabeth se considerava a mãe de Lucinda, pois assim se portava.

Já sem esperanças, os passos se tornavam mais devagar e ela desistia, porém, em meio ao seu desespero ouviu um grito estridente. Reconheceu-o de imediato, era Lucinda LeFreve, não demorou a apertar o passo novamente e correr na maior velocidade possível. Assustou-se ao chegar em uma clareira, na grama estava o laço do vestido de sua irmã, era o único sinal de que ela um dia esteve ali. Não havia pegadas na neve e nenhum vestígio que levasse Elizabeth encontrá-la ou ao menos saber para onde seguir. Derrotada, ela ajoelhou-se no chão e desabou-se em prantos. O que faria sem Lucinda? A luz de sua vida?

Uma luz forte envolveu a clareira, e um homem em meio a penumbra das árvores avançou em direção a garota.

▬ Entre no portal, é sua única chance. ▬ Disse ele, praticamente ordenando-a a fazer isso.

Elizabeth ficou confusa, olhou para o homem e limpou as lágrimas restantes de seu rosto. Confusa, viu o portal brilhante em sua frente e naquele momento descobriu que de alguma forma confiava no homem, achou que era o certo atravessar aquela barreira brilhante. Insegura e tremendo, levantou-se, mas não fez menção de adentrar.

▬ Como poderei confiar em ti, senhor? Quem és tu? ▬ Ela disse, tentando descobrir nos olhos dele se falava a verdade.

▬ Não direi quem sou, apenas que meu dever é salvá-la e a senhorita deve adentrar no portal agora. Não poderei sustentá-lo por muito tempo. ▬ Ele disse, demonstrando desespero em sua voz. ▬ Addio, principessa Elizabeth!

▬ Grazie. ▬ Ela respondeu em italiano o homem, e assim, sem hesitar, correu em direção ao portal.

Por um segundo ele brilhou fortemente, depois fechou em questão de um segundo. O homem desabou na neve, pálido e com sangue escorrendo de sua boca e de suas narinas. Ele tinha abusado de seu poder por muito tempo, agora era momento de arcar com as conseqüências, ou A conseqüência.[/blur]

por **Catarina Elizabeth Miller** Sex 07 Out 2011, 15:22

Anne, ta divo demais, sério *o*
Tipo, to amando, se não continuar vai apanhar -qqq ~~(não de mim, é claro u_u -q)~~

por **Cherry le Boursier** Sex 07 Out 2011, 16:26

AAAAAAAAAAAMEI, MOMYS. *OOO*
A-HA-ZOU.
*---------------------------*
ElizaBeth é diva² 'o'
Posta logo o segundo capítulo. u_u'
Edit: Comentando atrasada. -N

por **Thalia Kimoy** Sex 07 Out 2011, 22:24

Anne, sua vaquita, você devia parar de ser fresca e dar ouvidos para o seu pai. -SabeDoQueEstouFalando
Em outras palavras... EU AMEI! Sério, não jogue esse talento fora. Corra atrás, tonta. Se der certo, você fica rica. O que você tem a perder. -QNN
Continue assim, amante seduzente. =3
Te amo. s2'
PS.: POSTA LOGO O PRÓXIMO!!! Ò_ó

Spoiler:

Spoiler:

por Convidad Sex 07 Out 2011, 23:08

Tá ótimo mana, perfeito *u* <3
[/É, eu ainda to brava '-'

por **Hermes Granger** Sex 07 Out 2011, 23:19

Jade West Kammie escreveu:Adoreeeeei, filha. *-*
A tiazinha fala italiano! Que legal!
Esperando ansiosa pelo próximo capítulo. *O*

Fala italiano, ou seja, sabe das coisas.

por **Sean B. Heidi** Sáb 08 Out 2011, 00:04

Tecnicamente, me forçaram a ler isso aqui -Q Não ta aquelas coisas de "▬ Nossa, como ta mara e tal", mas gostei. ASKOPASPKOSPOKSAPKOPKOSAPSAPKOSAPKOSAPKOSAPKOSAPOKPKOSAKOPSAPKOSA, brincadeira. Adorei <3
Cadê a outra parte? cadê? cadê? U_U

por **Jane Ryan** Sáb 08 Out 2011, 00:36

Tá ótima vó. *---------*

Continue escrevendo. *O*

por **Luana C. Feither** Ter 11 Out 2011, 23:24

CHEGUE, CHEGUEI! Desculpa, gêmea. Nem tinha visto isso aqui, e você também nem me avisa, né? u_u
Como eu disse antes, muito antes, você tem talento ~~Obviamente, talento herdado de mim, claro. -NNNNN~~ e devia investir nisso. Você escreve suuuuuuper bem e sempre me prende nas suas fanfics até o final. E eu acho bom você continuar essa, por que se for como a Garota Infernal e você parar no começo, juro que te bato. u_u
E a Elizabeth? Muito diva ela... *---* Mas eu ainda quero saber o que aconteceu com a Lucinda! DDD=
Aaaah, ela fala Italiano! Meu idioma favorito. Amei, amei. Sério. *O*
Posta mais, se não coisas ruins acontecerão ~~com o Chuck. -q~~

por **Dahlia Skramstad** Qui 13 Out 2011, 17:32

Muito legal Anne, adorei. Continua. *o*

por **Elizabeth J. Stonem** Qua 19 Out 2011, 16:18

O Anel
Capítulo 2

Elizabeth evitava pensar no garoto misterioso, aquele que no dia anterior havia saído da sala da diretora, mas era algo meio impossível. Ele a intrigara de certa forma, aqueles olhos penetrantes dele e o modo como havia olhado para ela, como se sentisse nojo, quisesse distancia. Isso nunca tinha acontecido antes e para ser sincera, ela não podia fingir para si mesma que não se sentia atraída por ele. Seus pensamentos foram dominados por ele, não conseguia pensar ou se concentrar em algo. Como aquele homem em um dia poderia causar tal efeito nela? Bom, ela procurava respostas.

Com a mão direita ela girava o canudinho no copo distraidamente, enquanto ouvia Haven contando sobre a nova paquera dela que pouco interessava a Elizabeth, só fazia sons com a boca de concordância para que sua amiga não percebesse o quanto estava desinteressada e onde seus pensamentos realmente estavam.

O mormaço a deixava vermelha, o que a irritava, mas fazia esse sacrifício para fazer companhia a sua amiga. Estava muito calor naquele dia, como era sábado, todos estavam se divertindo. Elizabeth pensava o que aquele garoto estaria fazendo agora, mas nada conseguia imaginar, ele era misterioso a ponto de impedi-la de imaginar o que fazia a uma hora dessas em um sábado. Estaria ele com uma namorada? Ele não parecia ser do tipo que tomava sol, então provavelmente estava em sua casa ou apartamento, esperando anoitecer para ir a um salão de sinuca.

Levantou-se de imediato ao ouvir seu pai gritando-a, e por acidente deixou o copo cair no chão, derramando o líquido no chão e quebrando o copo. Olhou para ele, com uma expressão confusa no rosto. Haven não havia assustado, apenas parara de falar e olhara para o pai de sua amiga, esperando-o dizer o que precisava para voltar a contar o que tinha acontecido com ela e Mathew, sua paquera.

▬ Alguém deixou uma caixinha de veludo na porta para você, não sei quem foi, pois assim que abri a porta não havia mais ninguém lá, só uma caixinha vermelha no tapete da entrada. ▬ Ele disse, aproximando-se das duas.

Elizabeth ficou curiosa e pegou a caixinha, abriu-a e assustou ao ver o anel. Não era um normal, havia um símbolo estranho, mas ela conseguia decifrar o que significava. Proteção, era isso o significado daquele símbolo no anel. Mas quem havia lhe dado e como sabia o que aquilo significava?

▬ Sua mãe viu, ela disse que é ouro branco. Está namorando? ▬ Perguntou, arqueando uma sobrancelha.

▬ Não, não. Não faço idéia de quem seja. Haven, nos vemos amanhã no almoço, preciso ir. Pai, avise a Alice que ela deve limpar isso, não tenho tempo. ▬ Ela disse, correndo em direção a casa.

Subiu até seu quarto que era no terceiro andar e trancou a porta. Jogou a caixinha de veludo na cama e abriu o closet, procurando uma roupa qualquer. Vestiu a primeira que viu, um short jeans com uma blusa verde mula manca, colocou uma rasteirinha e prendeu seu longo cabelo negro. Seus olhos verdes faiscaram ao se olhar no espelho. Sentia que precisava ir até um local, mas não sabia ao certo onde era, apenas seguia seus instintos, confiando neles. Sentou na cama por algum tempo e abriu a caixinha, fitando o anel.

Arriscou colocar o anel no dedo e fechou os olhos, sentiu uma onda de poder percorrer seu corpo, como se pudesse fazer tudo que quisesse e não sentir medo. Em questão de segundos, foi dominada por uma sensação de moleza e exaustão, e, de imediato fechou os olhos e se deixou cair na cama de bruços.

De repente, todo o seu quarto sumiu, não estava mais deitada na cama. Ela corria e gritava por alguém, estava nevando e seu vestido estava molhado. Era um vestido estilo antigo, longo. Lucinda, conseguiu ouvir sua voz gritar. Percebeu o desespero nos gritos e por fim se viu desabada no chão, em prantos. Um velho apareceu e fez um portal de luz, depois disso, mais nada aconteceu. O quarto voltou ao normal e ela estava tonta, o anel brilhava em seu dedo.

Lucinda... Por que o nome lhe soava tão familiar? Quem era ela e por que sentia vontade de chorar? Era tudo tão confuso.

▬ Mas o que diabos... ? ▬ Murmurou.

Tirou o anel do dedo e abriu a caixinha para guardá-lo, só que dessa vez percebeu um bilhete bem pequeno preso no canto. Ela o abriu hesitante e arregalou os olhos ao lê-lo. A caligrafia era perfeita, era impossível alguém que ela conhecia conseguir escrever um dia desse modo.

Para quê ser uma princesa se pode ser rainha?
A luz sucumbiu
As trevas reinam
O desespero e a peste destruíram o paraíso
Só a pequena esmeralda trará a luz

por **Dahlia Skramstad** Qua 19 Out 2011, 16:28

*u* Adorei Anne, diva. Ficou misterioso, adorei. Esperando pelo próximo capítulo ansiosamente. *3* Você escrever muito bem, que injusto, aff. u_u Continua. *o*

por **Dominic Callegari** Qua 19 Out 2011, 16:34

*OOOOOOOOOOOO* Que divo Anne. Posta mais logo. *UUUUUU*

por **Catarina Elizabeth Miller** Qua 19 Out 2011, 16:37

Anne, ficou muito divo, e como pode escrever tão bem hein? D: -q
Enfim, amei *o* e poste mais logo que fico agradecida -q

por **Luana C. Feither** Qua 19 Out 2011, 18:13

UUUUUUUUUUUUH, CAPITULO DIVOSAMENTE DIVO DIVOSO! *OOOOOOOOOOOOOOOOOO* qq
Nossa, apareceu o nome da Lucinda, já é uma coisa. Mas ainda quero saber onde ela tá. Quem sabe ela é a Haven? 'o'
Ok, viajei nessa.
Enfim, mesmo que eu vá ler antes de todo mundo ~~Morramdeinvejapovenho~~, quero que você poste logo, tá? *O*
E eu quero o nome do carinha seduzente. 'u' q

por **144-ExStaff** Qui 20 Out 2011, 13:51

AMEI *----*

Mais, mais, mais *-*

Adoro mistério e suspense *-*

por Conteúdo patrocinado

A herdeira de Álfejor

A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor

Re: A herdeira de Álfejor