{Caça a bandeira} — Grupo Azul
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{Caça a bandeira} — Grupo Azul
CAÇA A BANDEIRA — GRUPO AZUL
— Bem vindos ao caça bandeira! Fico feliz pela participação de todos. Serei muito breve. Todos sabem o que fazer. — Quíron sorri conforme fala, esperando que todos se aproximem para continuar a falar. Nas mãos dos representantes, Jeff e Bianca, são entregues as bandeiras da cor de seu time. — Vocês tem trinta minutos para posicionar a bandeira de vocês e se posicionarem em campo. Ao tocar o berrante está liberado a caça. Como sempre, não tentem matar o coleguinha de vocês!
Com um polegar levantado, Quíron se posiciona mais próximo ao riacho, e acena com a cabeça.
— Boa sorte.
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Formem os grupos de vocês, junto à estratégia. Informações que comprometam a estratégia de vocês devem ser enviadas por MP/WhatsApp ao narrador.
— Decidam, em on game, quem ficará em cada lugar. Ataque, meio de campo e defesa.
— Como nós – narradores – já sabemos a posição da bandeira, vocês só precisam narrar que ela foi colocada lá. Sem posição. Descrição genérica de quem se responsabilizou por isso.
— Aguardem o sinal de Quíron.
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:00
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 03/07/2019
— Mapa utilizado aqui
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Boa sorte.
Com um polegar levantado, Quíron se posiciona mais próximo ao riacho, e acena com a cabeça.
— Boa sorte.
DIRETRIZES
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Formem os grupos de vocês, junto à estratégia. Informações que comprometam a estratégia de vocês devem ser enviadas por MP/WhatsApp ao narrador.
— Decidam, em on game, quem ficará em cada lugar. Ataque, meio de campo e defesa.
— Como nós – narradores – já sabemos a posição da bandeira, vocês só precisam narrar que ela foi colocada lá. Sem posição. Descrição genérica de quem se responsabilizou por isso.
— Aguardem o sinal de Quíron.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:00
Regras gerais
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 03/07/2019
— Mapa utilizado aqui
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Boa sorte.
STATUS
- Maisie De Noir
Nível:44
HP: (530/530)
MP: (530/530) - Catherine Burkhadt
Nível:38
HP: (445/470)
MP: (338/470) - Jeff Smith
Nível: 33
HP: (420/420)
MP: (420/420) - Caryllin S. Ogtöller
Nível: 28
HP: (370/370)
MP: (370/370) - Joel Hunter
Nível: 17
HP: (260/260)
MP: (260/260) - Eldritch Frankenstein
Nível: 5
HP: (70/140)
MP: (70/140) - Vincent V. Valentine
Nível: 10
HP: (190/190)
MP: (190/190) - Miranda Belotto
Nível: 9
HP: (120/120)
MP: (120/120) - Siegfried Scarth
Nível: 2
HP: (110/110)
MP: (110/110) - Kawonin James
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Spencer Ackerman
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Logan H. Smitters
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Jay Andreas
Nível: 1
HP: (100/100)
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
The Beggining
Nada melhor como um bom jogo de captura da bandeira para esquecer os problemas divinos. Ou pelo menos, era isso que eu queria que acontecesse com Maisie.
Desde que ela havia voltado de uma missão, parecia mais arredia. Do pouco que nós nos falávamos por mensagens de Íris, dava para ver que ela não sorria tanto quanto antes, estava silenciosa demais. Parecia até mesmo que o seu sol interior havia se apagado. Por isso, quando ela havia me pedido para ir até o acampamento, não hesitei em arrumar minhas coisas e me preparar para ficar alguns dias no lugar que havia me acolhido quando precisei de um lugar seguro.
Quando cheguei ao local, me assustei quando vi Maisie. Ela parecia pior do que nas mensagens de Íris. Seus olhos estavam abatidos. Havia algumas olheiras em seus olhos. Seu sorriso era muito forçado, mas seu beijo ainda continuava o mesmo. O que me tirou do estado de preocupação, porém, foi o movimento que havia logo cedo no local. Sabia que a rotina do acampamento era movimentada, mas parecia que naquele dia, haveria algo diferente.
Os semideuses corriam de um lado a outro, carregando armas e equipamentos. Vozes e sentimentos exaltados chegavam até mim. Uma conversa de dois semideuses, que passaram por nós, confirmou: haveria uma captura da bandeira naquele dia.
— Olha, eu sei que esse não é o melhor momento para isso, mas acho que participar da captura pode te fazer bem, Ruivinha. — Qualquer coisa que pudesse tirar Maisie daquele estado era algo bom. Ainda mais bater em semideuses sem ter nenhum tipo de culpa. — Que tal? Prometo que, depois disso, te levo pra onde você quiser. — Esperei Maisie tomar sua decisão e, quando ela finalmente aceitou, pulei de alegria. Puxando a feiticeira pela mão, corremos até a Casa Grande, procurando mais instruções.
Chegando lá, Quíron estava consultando alguns últimos detalhes do evento com o que supus ser alguns filhos de Athena. Me lembrava vagamente de seus rostos, da época em que fui conselheiro do chalé.
— Smith, de Noir. É bom vê-los, ainda mais tão perto do começo dos jogos. — O velho centauro parecia animado até. Coisa rara de se ver. — Ah, é claro. Vocês chegaram em boa hora. O time azul está sem um capitão. Acha que pode liderar alguns semideuses em batalha? — Seus olhos me focaram, como se esperasse alguma resposta positiva.
Entenda. Uma coisa era participar do jogo, seguir estratégias feitas por outra pessoa. Outra era ser responsável por tudo isso. Sabia que, se meu time perdesse, a culpa seria toda minha. Mas um aperto delicado em minha mão me fez tomar a decisão.
— Claro que sim, Quíron. — No fundo, comecei a ficar animado com a ideia. — Me mostre o meu pelotão e verei o que posso fazer com eles. — Com isso, o instrutor nos levou até onde estava meu time.
De fato, havia alguns rostos que eram familiares. Mas a grande maioria era totalmente desconhecida por mim. Tínhamos pouco tempo para nos conhecer e formar uma estratégia decente de batalha. Tudo o que eu precisava.
— Muito bem, pessoal. Temos pouco tempo para nos conhecermos e menos tempo ainda para criarmos uma estratégia decente de batalha. — Minha voz soava alta e confiante, como se eu quisesse passar essa confiança a todos. — Pra quem não me conhece, eu sou Jeff, ex-conselheiro do chalé de Athena. Essa aqui é Maisie, atual líder das Feiticeiras de Circe. Cuidado com ela, rapazes, ou vão virar porquinhos da Índia. Agora, preciso que cada um de você me dia seu nome, seu parentesco divino e se fazem parte de algum grupo divino, como os mentalistas ou feiticeiras, por exemplo.
Um a um, eles falaram rapidamente as informações que solicitei. Enquanto isso, comecei a analisar os semideuses, procurando posições boas para que eles desempenhassem papeis importantes no jogo. Quando por fim o último se apresentou, uma centelha de estratégia havia se formado em minha mente.
— Bom, temos um grupo grande e variado aqui. — Puxei um mapa do local do jogo que Quíron havia me dado e comecei a fazer alguns desenhos. — Nós formaremos três grupos. Um de ataque, um de defesa e um intermediário. Preciso de duas pessoas, uma que seja ágil e uma que aguente levar alguns golpes. — Dois semideuses se apresentaram. Um deles eu conhecia bem. — Finalmente terei chance de avaliar suas habilidades, Joel. E estarei de olho em você, Jay. Nós três seremos o time de ataque. Agora, temos que elaborar o grupo de defesa. Já sei exatamente quem fará parte desse grupo, mas preciso de alguém que tenha experiência em batalhas e que possa segurar a barra, se tudo ficar feio.
O aroma veio primeiro que a voz. Sabia que havia adquirido uma ajuda valiosa para a missão. Catherine vinha até nós pronta para a batalha. Suas roupas destoavam completamente da situação, mas eu sabia que aquilo poderia muito bem ser uma tática de distração. E era funcional. Os semideuses que não a conheciam logo ficaram, no mínimo, desconcertados com sua presença. A mentalista veio até mim e deu um selinho rápido em meus lábios, depois fazendo a mesma coisa com Maisie, que ficou mais vermelha que seus cabelos.
— Ótimo, temos a nossa líder do grupo de defesa. Pessoal, conheçam Catherine, filha de Afrodite e mentalista. Cuidado com o que vocês pensam. — Não pude deixar de sorrir antes de reassumir minha postura de comando. Comecei a marcar alguns pontos no mapa. — Agora, Vincent, Miranda, Siegfried e Carylin serão parte do grupo de defesa. Vocês ficarão nesses pontos aqui. Não deixem ninguém se aproximar da bandeira. Façam quantas armadilhas puderem. Agora, os semideuses que não foram chamados ficarão espalhados pela floresta. Sua missão será não deixar nenhum inimigo passar por vocês. Quero que vocês sejam mais resistentes do que a Muralha da China. Também será sua missão preparar o maior número de armadilhas possível. Acham que conseguem fazer isso? — Os acenos hesitantes me deram mais certeza de que, no mínimo, iriam se esforçar para realizar um bom trabalho. — Maisie será sua líder. Cumpram suas ordens. — Parei para respirar um pouco e sentir as emoções do ambiente. Era algo animador. Então estendi minha mão com a palma virada para baixo, esperando que todos seguissem meu gesto. — Cada um sabe o que tem que fazer. Não vou dizer que será fácil. O time vermelho tem uns pesos pesados que nem mesmo eu gostaria de encontrar na floresta. Mas se trabalharmos juntos, conseguiremos vencer eles.
Os gritos de animação se ouviam por todo o acampamento. Todos pareciam animados para o começo dos jogos. Quíron entregou as bandeiras para os capitães do time e então ambos saíram correndo para iniciar suas estratégias. Me aproximei de Cath e a abracei, enquanto entregava a bandeira para a mentalista.
— Sabe o que fazer. — E então dei um beijo de leve em seu pescoço e fui até Maisie. Sabia que ela tinha um trabalho grande pela frente, mas se todos a escutassem, tudo ficaria bem. — Ruivinha, lembre-se do riacho. Te amo. Nos vemos na fronteira, quando tivermos a bandeira vermelha. Ahh, fique com isso. Vai te proteger. — E então roubei um selinho de seus lábios e coloquei um cordão em seu pescoço.
Junto com Joel e Jay, fomos para nosso ponto de partida, aguardando o começo do jogo. Eles estavam animados com a ação que aconteceria, e eu mesmo também sentia isso. Ganhando ou perdendo, tudo o que eu tinha a fazer era dar o meu melhor.
- Poderes Passivos (Athena):
- Nível 1
Inteligência natural - Filhos de Atena possuem a mente rápida, capaz de elaborar planos com facilidade mesmo em situações em que se encontram em desvantagem. Quando seus ataques envolvem uma estratégia (indo além dos golpes diretos, e com a linha de pensamento explicada, dentro do que é coerente) seus ataques ganham uma chance de acerto 10% maior (mas não afeta dano nem a capacidade do alvo de se defender). Não se aplica à estratégia em equipe. [Modificado]
Nível 10
Estrategista de combate - Atena é uma deusa guerreira, porém racional, unindo habilidades combativas e capacidade de raciocínio e liderança. Assim, quando elaboram estratégias em conjunto com seus aliados, todos recebem uma bonificação de 10% na chance de sucesso de suas ações relativas a isso, desde que o filho de Atena elabore um plano e que os aliados o sigam. A bonificação continua válida até que o plano seja concluído, e afeta todas as ações necessárias para tal. Assim que o objetivo é alcançado, a bonificação torna-se nula (assim, se um semideus dentro do plano fica encarregado de roubar um item e trazer ao grupo, até que realize isto recebe o bônus mas, a partir do momento que termina, mesmo que outras partes estejam sendo executadas pelos outros aliados, ele não recebe mais o bônus. Fugir/ se desviar/ atrasar os planos de forma proposital cessa a bonificação). Novas estratégias podem ser planejadas indefinidamente, mas não há sobreposição de bonificação - cada aliado recebe o bônus apenas uma vez. Planos de combate e ações coordenadas também se enquadram, desde que o idealizador seja o filho de Atena e todos estejam cientes de suas funções na estratégia. [Novo]
Nível 11
Pensamento tridimensional - Por ser a deusa da sabedoria e patrona da civilização, seus filhos recebem atributos ligados a isso, sendo capazes de ler a linguagem cartográfica normalmente, mesmo sem estudo, além de entender quaisquer tipos de plantas de construções e mapas.
Nível 16
Sabedoria - A sabedoria mais do que o conhecimento reflete a habilidade de aplicar ele de forma efetiva. Está vinculada à consciência e a atenção do personagem em relação ao mundo. A sabedoria vai além da inteligência e, por isso, é apenas agora que tal habilidade é adquirida. Os filhos de Atena agora tornam-se capazes de avaliar melhor sua situação, adquirindo uma espécie de bom senso: quando confrontados em uma situação de escolha, com base nas informações que possuem, são capazes de decidir o caminho menos danoso. O resultado final, contudo, ainda pode ser modificado, uma vez que a base dessa decisão é o conhecimento do próprio personagem, que nem sempre é completo. Cabe ao narrador definir até que ponto o conhecimento do semideus influencia, e ser justo ao indicar sua melhor opção - que não necessariamente será bem sucedida. Não se aplica a situações comuns de combate. [Modificado]
Nível 17
Sentir motivação - Você é capaz de descobrir se alguém está blefando, mentindo, discernir mensagens ocultas em diálogos ou perceber se uma criatura está sendo influenciada por encantamentos. Contudo, ainda que seja capaz de notar tais mudanças, não consegue descobrir necessariamente o que está oculto - ou seja, sente a mentira, mas nem por isso obtem a informação verdadeira. Alguns poderes podem bloquear seus sentidos quanto a isso, e poderes e encantamentos muito mais fortes que estejam agindo sobre outras pessoas podem não ser detectados pelo nível (10 ou mais de diferença).
Nível 18
Liderança - Filhos de Atena tendem a serem líderes natos. Sempre que estiver em uma missão ou situação parecida, irá sentir-se o mais apto para exercer a liderança; sua opinião sempre será ouvida e respeitada (ainda que não sejam obrigados a acatar e/ou concordar). Ações de comando e intimidação deste semideus recebem um bônus de 10% na efetividade para convencer os outros a seguir o que ele está dizendo. [Modificado]
Nível 19
Sentidos ampliados: Visão e Audição - Assim como as corujas, o filho de Atena terá sua visão e audição otimizadas, tendo sua acuidade e alcance ampliados em 50%, de forma que se tornam mais perceptivos ao que ocorre à sua volta.
Nível 26
Oratória - Filhos de Atena possuem boas capacidades de oratória e argumentação. Assim, quado usa desse meio para influenciar um alvo, suas chances de convencimento são ampliadas em 10%. Note que depende de convencer o alvo - então, deve ser apresentada uma argumentação e linha de raciocínio condizentes, e que não é uma habilidade sobrenatural, ainda que possa afetar a efetividade de poderes que dependam disso. [Novo]
Nível 33
Mente focada - Filhos de Atena conseguem se concentrar mais facilmente nas suas ações, uma vez que sua área de atividade é o raciocínio. Dessa forma, tornam-se mais resistentes à poderes de confusão - Eles se tornam imunes a poderes do tipo provenientes de oponentes mais de 10 níveis mais fracos, e recebem uma resistência de 50% entre 10 níveis abaixo até 10 níveis acima. Além disso, são afetados normalmente. [Novo]
- Poderes Passivos (Psiquê):
- Nível 01: Perícia com correntes [Novo]
Mentalistas desenvolvem habilidades com correntes, aprendendo a manuseá-las mais facilmente e conseguindo realizar movimentos com uma certa habilidade. Note que é uma habilidade progressiva e indica apenas uma habilidade melhor se comparado a outros usuários que não possuam tal coisa, mas não dá certeza sobre suas ações ou acertos.
Nível 01: Beleza invejável [Novo]
Psiquê chegou a ser louvada no mundo humano como uma deusa da beleza, provocando a ira de Afrodite. Seus servos recebem um resquício de sua aura - eles podem não ser explêndidos em termos de aparência, mas sempre serão mais agradáveis de se olhar. Em consequência disso, poderes de charme e persuasão dos mesmos são ampliados em 5% em termos de efetividade (não duração ou dano, mas chance de acerto).
Nível 02: Empatia
Psiquê está ligada à alma e aos estados emocionais, não apenas à mente. Neste nível, o mentalista consegue captar a emoção principal de um alvo. Note que não diz o que provoca essa emoção, e que não intercepta nuances muito sutis - pessoas muito confusas podem confundí-lo. Além disso, não significa que tenha o poder para alterar isto - apeas o sentido. Personagens de nível mais alto que tenham ocultação sentimental bloqueiam este efeito. [Modificado]
Nível 03: Memória fotográfica
Tudo o que você ver ou ler ficará gravado em sua memória por muito tempo, desde que tenha prestado atenção. Assim, uma vez por missão pode perguntar algo de conhecimento comum ao narrador. Caso já tenha se deparado com isso, ele pode lhe dar pistas para a resolução de um problema, retomando uma informação importante. Não abrange poderes, mas conhecimento geral apenas. A resposta final é do narrador - e nem sempre a pergunta auxiliará, devendo ser bem específica. Válido apenas para narradas.Em OP o conhecimento prévio deve ser explicado. Informações raras ou difíceis de ser encontradas podem tornar o uso incoerente, resultando em penalidade na avaliação. [Modificado]
Nível 06: Detectar pensamentos [Novo]
Com concentração, pode notar a aproximação de seres vivos e pensantes. Quanto mais próximo da irracionalidade, mais difícil de captar, variando da inteligência do animal/ besta. Não detecta construtos, mortos vivos, elementais. Não identifica quem nem o que, apenas sente a presença geral (se tem ou não um ser pensante na área - I.A. não é considerado ) em um raio de até 25m, caso haja 1 turno de concentração, com 2 turnos, nota os seres de maior inteligência e, com 3 turnos, o posicionamento. Durante o período de concentração não se pode falar ou se locomover, nem utilizar outros poderes.
Nível 07: Detector de Mentiras
Pela sua ligação tanto com o aspecto físico quanto mental, Mentalistas desenvolvem um sentido sobre a mentira, conseguindo captar quando estão tentando enganá-lo. Note que esta habilidade não vai revelar a verdade, nem qual parte da informação é falsa, apenas permite que ele sente que algo está incorreto. Personagens com resistências mentais não são afetados se forem de nível igual ou maior, e personagens com habilidade para a mentira podem não ser descobertos dentro de uma margem de até 5 níveis inferiores do mentalista. [Modificado]
Nível 09: Mente focada [Novo]
Mentalistas desenvolvem uma mente mais afiada e capaz de se concentrar melhor nas tarefas que precisa executar. Assim, todos eles passam a resistir melhor a poderes de confusão e distração mental, que não fazem mais efeitos se provenientes de oponentes até 5 níveis inferiores, e entre essa margem e até 5 níveis acima do curandeiro, são reduzidos à metade, funcionando normalmente além disso.
Nível 10: Perícia com espadas [Novo]
Mentalistas desenvolvem habilidades com espadas, aprendendo a manuseá-las mais facilmente e conseguindo realizar movimentos com uma certa habilidade. Note que é uma habilidade progressiva e indica apenas uma habilidade melhor se comparado a outros usuários que não possuam tal coisa, mas não dá ceteza sobre suas ações ou acertos.
Nível 11: Esforço persistente [Novo]
Psiquê empreendeu esforços além da capacidade humana para cumprir as tarefas impostas a ela, para que pudesse recuperar seu amor. Seus seguidores adquirem a mesma tenacidade física, e, a partir deste nível, o custo de MP para atividades físicas mundanas é reduzido em 50%. Não afeta o gasto por uso de poderes, apenas atividades normais, como correr e etc.
Nível 17: Mente afiada [Novo]
Mentalistas possuem a mente rápida, capaz de elaborar planos com facilidade mesmo em situações em que se encontram em desvantagem. Quando seus ataques envolvem uma estratégia (indo além dos golpes diretos, e com a linha de pensamento explicada, dentro do que é coerente) seus ataques ganham uma chance de acerto 10% maior (mas não afeta dano nem a capacidade do alvo de se defender). Não se aplica à estratégia em equipe. Caso já possua alguma habilidade similar, o efeitod e ambas se acumula parcialmente, indo para 15% (de ambas, não de cada uma).
Nível 18: Amado [Novo]
Psiquê é uma deusa bondosa e benquista, que chegou a despertar a compaixão dos Olimpianos, a ponto não só de ser auxiliada em sua tarefa mas de adquirir o direito de ficar ao lado de Eros pela eternidade. Seus mentalistas possuem o mesmo apelo, fazendo com que os aliados mais fortes (10 ou mais níveis) sintam-se compelidos a auxiliá-los. O poder não afeta a decisão ou interpretação alheia, mas, caso se coloque em defesa do Mentalista (protegendo-o com poderes de defesa ou recebendo dano em seu lugar) o aliado recebe uma bonificação de 10% no efeito dos poderes defensivos utilizados ou nas suas resistências, enquanto permanecer nesta postura e se mantiver próximo ao servo de Psiquê (5m ou menos).
Nível 19: Resistência à ilusão [Novo]
Por sua percepção maior dos aspectos ao seu redor, Mentalistas tornam-se resistentes à ilusões. Poderes do tipo que sejam de fontes ao menos 10 níveis abaixo deles não funcionam, e acima disso e até 10 níveis superiores, a eficácia é de apenas 50%. Acima disso, funcionam normalmente.
Nível 20: Percepção avançada [Novo]
Agora, além das ilusões, Mentalistas tornam-se mais resistentes a efeitos de manipulação da névoa, seja para a ocultação de itens ou a camuflagem natural de um monstro. Efeitos de fontes com ao menos 10 níveis abaixo deixam de enganá-los.
Nível 30: Pré-cognição [Novo]
Com seus sentidos apurados, Mentalistas pressentem mudanças sutis, recebendo sinais de que o perigo se aproxima - não saberão quem nem o tipo de ataque exato, mas terão uma sensação como um calafrio antes de sofrer ataques surpresa ou danos inesperados - como uma premonição, mas não exata. Ela pode ser falha também, uma vez que alerta apenas momentos antes do fato, nem sempre fornecendo tempo hábil na reação. Além disso, o acerto ou não do ataque/ dano ainda vai depender das ações tomadas - e em vez de ajudar o sentido pode prejudicar se o mentalista não agir bem ou agir com insensatez. Não funciona se o semideus está dormindo ou inconsciente. Como um sexto sentido mais geral, capta os perigos na área, desde ações acidentais ou ataques que atinjam um local. Note que não diz que tipo de ataque/ dano nem o momento exato.
- Equipamento:
- {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê]
{Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista]
{Leader} / Escudo [Um escudo redondo de madeira decorado com uma coruja no centro. Quando empunhado em batalha, fornece uma aura de liderança para o usuário que, caso comande alguma estratégia, bonifica todo o grupo com 10% na efetividade de suas ações combativas. Não implica no aumento do dano, apenas nas chances de funcionar. Transforma-se em uma pulseira prateada com um pingente de coruja.] {Madeira. Magia.} (Nível Mínimo: 30) [Recebimento: Premonição, avaliado e atualizado por Eos]
— {Protection} / Amuleto [Feito de pedra d'água, o amuleto encantado é quadrado, com pontas arredondadas e gravado com uma runa antiga cujo significado é "proteção". Quando o usuário está em perigo, sua temperatura diminui, dando a impressão de estar molhado, a fim de avisar o dono.] (Nível mínimo: 3) {Elementos controlados: magia} [Recebimento pela missão "O Mundo de Semideuses", avaliada e atualizada por Hécate.]
— {Run} / Par de Tênis [Tênis preto com detalhes brancos, que parecem tênis normais. Entretanto, quando em uso, o item oferece uma facilidade maior em se esquivar de golpes e ataques diretamente feitos ao usuário (ou seja, se ele por acidente estiver na linha de tiro, o efeito não conta). Pode-se quantificar a vantagem em 15%, sendo a palavra final do narrador.] {Tecido} (Nível mínimo: 15) {Nenhum elemento} [Recebimento: encerramento interno do evento Chained Souls, avaliado por Afrodite e Hades e atualizado por Éris.]
{Steel Owl} Cota de malha especial [Feita de anéis de aço dispostos em uma base de couro que minimiza o atrito com a pele, mais pesada que a armadura de couro, mas ainda não exige tanto esforço para o uso. Modificada para diminuir seu peso, não mais prejudicando movimentação, esquiva ou velocidade do usuário. Comprimento alterado para a altura da cintura. Quando não está em uso, a cota vira um colar com um pingente de Coruja, bastando que o semideus apenas toque no pingente, para que a cota se expanda.][Aço][Nível mínimo: 20][Modificado por Kalled C. Almeida e atualizado por Ares]
Jeff Smith
Filhos de AtenaPanteão Grego
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391
Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
is it the end of an era?
is it the end of America?
Não faziam nem três dias completos desde que retornara ao Acampamento Meio-Sangue após resgatar uma semideusa no Maine quando um Caça Bandeira foi anunciado. Naturalmente, todo refúgio entrou em um verdadeiro frenesi de antecipação.
Até mesmo Catherine sentia-se curiosa para participar dos jogos. Não conseguia se lembrar quando fora a última vez que Quíron executara a competição, o que simplesmente aumentava ainda mais o mistério. Ouvira falar dos antigos Caças, dos contos e das lendas que cercavam a prática. Do espírito de rivalidade que ele criava entre os participantes. Parece que chegara a hora de descobrir em primeira mão como o evento realmente era.
∞∞∞
No dia do evento, chegou elegantemente atrasada. Se pressionada, colocaria a culpa num certo filho de Hipnos que a prendera no tour pelo chalé por mais tempo do que planejara. Ainda assim, seus espíritos estavam incomumente otimistas.
Nos arredores da floresta, os times já haviam sido divididos e cada equipe estava agrupada em um lado, provavelmente debatendo a estratégia para o Caça. Ainda usava as roupas da noite anterior: trajava shorts jeans, tinha um par de meia 3/4 preta e seus all-star converse preferido, além de um top também preto que deixava o piercing de seu umbigo Rose Quartz exposto e sua jaqueta aviador Pride nos ombros.
Assim que a viu, Quíron apontou distraidamente para o grupo correto antes que pudesse perguntar qualquer coisa. Com uma piscada, a filha de Afrodite aproximou-se do grupo. Não precisou de mais que um segundo para identificar a voz de seu antigo aprendiz. Seus lábios se curvaram em um sorriso travesso, enquanto mudava seu trajeto para Jeff e a ruiva ao seu lado. Chegou há tempo de ouvir a frase final dele. Não tardou em se prontificar.
— Não se preocupe, sr. Smith. Como você bem sabe, sou muito talentosa em segurar uma barra. Pode me mandar para a retaguarda. — Foi a saudação que ela deu, passando os olhos por todos os membros de seu grupo com uma expressão de interesse. Então, focou no casal a sua frente. Jeff, que praticamente vibrava com seu instinto de liderança e Maisie, que parecia perturbada por alguma coisa.
— Sentiu minha falta? — Sussurrou para o filho de Atena, inclinando-se para roubar um rápido beijo dele. Virou-se para Maisie, tocando o rosto dela brevemente antes de repetir o ato. Algo em sua aura preocupou a mentalista, enquanto olhava-a nos olhos. — Você e eu vamos conversar depois disso.
Jeff retomou a fala e Catherine escutou tudo com atenção, embora observasse seus companheiros de defesa e como poderiam fazer a estratégia dar certo. Aproveitava o momento para expandir suas auras, para que o grupo se acalmasse e, quem sabe, melhor trabalhassem em equipe durante o jogo. Quando chegou a vez de darem as mãos, participou com animação, soltando alguns comentários de motivação para o grupo.
Despediu-se do aprendiz retribuindo a carícia em seu pescoço com uma boa apalpada em sua bunda quando ele se afastou, antes de agarrar a bandeira e dirigir-se ao pequeno time sob sua liderança. Imediatamente notou que havia outra mentalista entre eles. Acenou para ela com a cabeça.
— Vocês ouviram nosso líder. Assumam suas posições, preparem-se para o combate e permaneçam em constante vigilância. E, o mais importante, não ignorem minha voz em suas cabeças.
Uma vez que alcançasse o seu posto, concentraria suas habilidades nos seus arredores, tentando expandir sua aura para que detectasse pensamentos na região. Que a sorte esteja ao favor deles.
- equipamento:
- {Love} / Chicote [Assemelha-se a um chicote comum com uma tira de couro de couro entrelaçada com bronze sagrado, porém possui pequenos ganchos por todos seus 3,5m de comprimento, causando dano quando acerta o inimigo. Uma vez por batalha, durante dois turnos, aumenta em 10% a efetividade dos poderes relacionados à sedução.] [Couro. Bronze Sagrado. Magia] (Nível mínimo: 30) [Recebimento: If You Seek Ana, avaliado e atualizado por Eos]
{Rose Quartz} / Piercing de umbigo [Um piercing de umbigo feito do mais puro ouro e brilhante ouro, cuja forma e estética não podem ser modificados ou danificados por meios comuns ou mortais. Em sua ponta, há uma rosa perfeitamente esculpida em quartzo rosa. Dado à Catherine por Afrodite, como recompensa por sua lealdade e um gesto de afeto. Enquanto Catherine usar o objeto, ela sentirá a aura reconfortante da mãe, como se estivesse em na presença dela. Uma vez por missão/evento/RP, o item tem a capacidade de recuperar 15% do HP/MP total, nunca ultrapassando o limite da barra de status atual da personagem.] {Materiais utilizados: Ouro] (Nível Mínimo: 55) {Elemento: Cura} [Recebimento: bird set free, avaliada por Afrodite e atualizada por Ares, posteriormente por Éolo]
— {Pride} / Jaqueta [Uma jaqueta em estilo aviador na cor marrom. A primeira vista, parede apenas uma peça de vestuário comum, sendo que seu efeito especial é revelado quando seu usuário sofre algum ataque: o couro da jaqueta imita uma pele de dragão, sendo 50% mais resistente a ataques perfuro-cortantes que qualquer liga metálica comum, sem propriedades mágicas/especiais. Adicionalmente, dentro da jaqueta há dois bolsos, cada um com capacidade para carregar um item pequeno. Por imitar pele draconiana, a jaqueta também oferece resistência bônus de 30% a ataques de fogo e de calor.] {Couro, outros tecidos} (Nível mínimo: 35) {Nenhum elemento} [Recebimento: evento Chained Souls, avaliado e atualizado por Éris.]
— {Bloodlust} / Maça Estrela de bronze sagrado [A mais temida de todas as maças, sua cabeça contém vários espinhos de aço, agravando assim os ferimentos inimigos e perfurando armaduras mais fracas. Combina o dano impactante e perfurante com grande eficácia. Modificada para aumentar o dano por impacto em 25% e para se tornar mais leve, podendo ser utilizada com uma ou duas mãos sem dificuldade, seu cabo é de madeira resistente. Quando não está sendo utilizada, transforma-se em uma pulseira de ouro com um pingente de uma adaga embainhada em sangue.] {Madeira e bronze sagrado} (Nível mínimo: 23) {Sem elementos} [Comprado de Afonzo Alighieri, modificado por Kalled C. Almeida e atualizado por Ares]
Poção de Energia [Um frasco esférico de 150ml, portátil, contendo um líquido amarelo. Ao ser ingerido, recupera 80 de MP. Consumido ao ser utilizado. Não aumenta a capacidade de armazenamento total do MP.] {Quantidade: 1} (Nível Mínimo: 10) [Recebimento: Loja de Itens Mágicos]
- poderes:
- passivos:
- Afrodite
Beleza Estonteante (Nível 1)
Como filhos da deusa da beleza, você é naturalmente belo, sendo tal beleza notável e admirada por todos. Seus olhos têm uma coloração que não se define completamente, sendo intrigantes e como se fossem hipnotizantes; sua voz atrai, seus lábios são provocantes, seu rosto possui uma beleza harmoniosa e o corpo não fica para trás. Tudo em você chama a atenção pela beleza especial que possui, e é praticamente impossível deixar de notá-lo. Não é nenhum efeito hipnótico, contudo - apenas estético.
Eterna Boa Forma (Nível 2) [Modificado, unido com bons reflexos]
A boa forma que você possui agora não confere apenas belas curvas, no caso das meninas, ou músculos definidos, no caso dos meninos, mas também confere certa agilidade e destreza para se esquivar de alguns ataques. É algo leve, contudo, e outros fatores podem interferir. Em combates, você transfere sua graça aos seus movimentos, o que faz com que seja capaz de se esquivar com mais facilidade, com movimentos belos e fluidos. Na prática, chances de esquiva aumentadas em 25% contra golpes normais.
Luxúria (Nível 5)
O desejo pode ser despertado com pequenos gestos, mas que para o observador são sedutores e provocantes. Você pode despertar esse desejo com um simples olhar, um toque, pela aproximação, de modo que qualquer um deixa de prestar atenção em outras coisas para se focar apenas em você. Não é uma habilidade sobrenatural, indica apenas um conhecimento de como usar seu lado sensual para manipular as pessoas, mas não é charme, magia nem nada do tipo: apenas estudo de comportamento.
Delicadeza (Nível 6)
Assim como pombos ou cisnes, seus passos são suaves e delicados, dificilmente sendo percebidos pelo inimigo em uma aproximação sutil. Note que sentidos aguçados ainda podem captar sua presença, assim como uma aproximação descuidada podem lhe denunciar. O silêncio não é completo.
Aura do Amor (Nível 12)[Modificado]
Quando você está por perto, as pessoas passam a ficar mais calmas, tendo uma tendência maior a se apaixonar por alguém ou ficar mais romântico para com seu companheiro. Seus aliados também ficam mais colaborativos, e planos em grupo tendem a funcionar melhor, com uma chance adicional de 10%. Não afeta as habilidades, não aumentando nenhum poder.
Visão auspiciosa (Nível 19) [NOVO - idealizado por Sadie Bronwen]
O filho de Afrodite enxerga a aura da emoção das pessoas ao seu redor. Não é telepatia, ou algo do tipo, mas ele sempre vai saber o estado emotivo das pessoas - ansiedade, raiva, amor, nada escapa de seus olhos. Não detecta pensamentos ou informações específicas, apenas o sentimento geral. Por exemplo, se alguém mentir para eles, não conseguem perceber, mas podem identificar que o locutor está ansioso, mesmo que não identifiquem o motivo. Não pode ser desativado.
Fragrância Inebriante (Nível 26) [Modificado]
Você exala um perfume agradável e envolvente que potencializa seus poderes de sedução. A fragrância é de sua escolha e pode variar de um para outro.
Musa inspiradora (Nível 35) [NOVO - idealizado por Sadie Bronwen]
A presença de um filho de Afrodite estimula os outros participantes no grupo, que tem as habilidades aumentadas em 10% sempre que em um raio de 100m do semideus. Considera apenas a força dos poderes para determinar o efeito final, mas não altera o nível deles, sejam passivos ou ativos. [NOVO]
Psiquê
Nível 01: Beleza invejável [Novo]
Psiquê chegou a ser louvada no mundo humano como uma deusa da beleza, provocando a ira de Afrodite. Seus servos recebem um resquício de sua aura - eles podem não ser explêndidos em termos de aparência, mas sempre serão mais agradáveis de se olhar. Em consequência disso, poderes de charme e persuasão dos mesmos são ampliados em 5% em termos de efetividade (não duração ou dano, mas chance de acerto).
Nível 02: Empatia
Psiquê está ligada à alma e aos estados emocionais, não apenas à mente. Neste nível, o mentalista consegue captar a emoção principal de um alvo. Note que não diz o que provoca essa emoção, e que não intercepta nuances muito sutis - pessoas muito confusas podem confundí-lo. Além disso, não significa que tenha o poder para alterar isto - apeas o sentido. Personagens de nível mais alto que tenham ocultação sentimental bloqueiam este efeito. [Modificado]
Nível 06: Detectar pensamentos [Novo]
Com concentração, pode notar a aproximação de seres vivos e pensantes. Quanto mais próximo da irracionalidade, mais difícil de captar, variando da inteligência do animal/ besta. Não detecta construtos, mortos vivos, elementais. Não identifica quem nem o que, apenas sente a presença geral (se tem ou não um ser pensante na área - I.A. não é considerado ) em um raio de até 25m, caso haja 1 turno de concentração, com 2 turnos, nota os seres de maior inteligência e, com 3 turnos, o posicionamento. Durante o período de concentração não se pode falar ou se locomover, nem utilizar outros poderes.
Nível 11: Esforço persistente [Novo]
Psiquê empreendeu esforços além da capacidade humana para cumprir as tarefas impostas a ela, para que pudesse recuperar seu amor. Seus seguidores adquirem a mesma tenacidade física, e, a partir deste nível, o custo de MP para atividades físicas mundanas é reduzido em 50%. Não afeta o gasto por uso de poderes, apenas atividades normais, como correr e etc.
Nível 30: Pré-cognição [Novo]
Com seus sentidos apurados, Mentalistas pressentem mudanças sutis, recebendo sinais de que o perigo se aproxima - não saberão quem nem o tipo de ataque exato, mas terão uma sensação como um calafrio antes de sofrer ataques surpresa ou danos inesperados - como uma premonição, mas não exata. Ela pode ser falha também, uma vez que alerta apenas momentos antes do fato, nem sempre fornecendo tempo hábil na reação. Além disso, o acerto ou não do ataque/ dano ainda vai depender das ações tomadas - e em vez de ajudar o sentido pode prejudicar se o mentalista não agir bem ou agir com insensatez. Não funciona se o semideus está dormindo ou inconsciente. Como um sexto sentido mais geral, capta os perigos na área, desde ações acidentais ou ataques que atinjam um local. Note que não diz que tipo de ataque/ dano nem o momento exato.
Nível 37: Localização [Novo]
Dizem que sentidos como geolocalização são possíveis de serem desenvolvidos através do aumento da capacidade cerebral. Em parte, teorias dizem que um cérebro "avançado" captaria as vibrações energéticas da terra, como as linhas de ley ou outras fontes de emissões. Os mentalistas que chegam a este nível alcançaram esse desenvolvimento, passando a se localizar sem dificuldades. Eles sabem sua localização em uma questão cartográfica (latitude, longitude) mas não necessariamente o local. Locais sobrenaturais, que não se encontram normalmente (como o Tártaro, Labirinto de Dédalo), alterados magicamente ou sobrenaturalmente ou que não possuam pontos referenciais (Vácuo, sonhos) ainda afetarão a percepção do mentalista normalmente.
- ativos:
- Afrodite
none
Psiquê
none
- esclarecimentos:
- considerar os passivos de bonificação de equipe e o passivo Detectar pensamentos (parte 1/3)
When the world was at war before
We just kept dancing
We just kept dancing
Catherine Burkhardt
Filhos de AfroditePanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Caça a Bandeira
Grupo Azul
Participar de um evento tão grande como a caça a bandeiras não estava nos planos da feiticeira quando chegou no Acampamento Meio-Sangue. Pelo contrário, sua ideia inicial era apenas de passar as informações que havia recolhido em missão para o centauro, entretanto não conseguiu nem mesmo ter um tempo com ele. Estava cansada, afinal suas poucas horas de sono não foram o suficiente para retirar toda a energia pesada que parecia estar sobre si.
Depois de algumas tentativas fracassadas de obter a atenção de Quíron, Maisie simplesmente desistiu e entrou em contato com a única pessoa que queria estar junto. Jeff não demorou para chegar, mas parecia ter planos diferentes dos seus. Enquanto a feiticeira pretendia ficar longe da bagunça, ele a convenceu de participar do grande evento. “Pode te fazer bem”, ele havia dito, mas ela sabia que não era tão fácil assim.
Maisie se encontrava tão aérea naquela multidão que mal registrava os acontecimentos e quando finalmente saiu de seus devaneios se encontrava rodeada de campistas desconhecidos, em sua maioria novatos que mal possuíam uma arma decente. A feiticeira tentou sorrir quando foi apresentada e esperava que eles acreditassem nele.
Rapidamente seu namorado tomou a frente tecendo uma estratégia para o time, onde a semideusa apenas ouviu e concordou. Sabia que ele era ótimo naquilo e não tinha necessidades de bater de frente com suas ideias. Os grupos começaram a ser separados e neste instante sua amiga apareceu para ajudá-los.
A visão de Catherine fez com que Maisie corasse tão forte que não duvidaria nada estar da cor de seus cabelos. As lembranças do último encontro deles ainda deixavam a ruiva sem jeito e tudo piorava com os toques e carinhos que ela lhe dava na frente de todos. Porém mesmo com toda a sua volúpia, ainda tinha a preocupação — a mesma que vinha de Jeff — que não a deixava tão desesperada em relação aos seus assuntos mais íntimos.
Jeff retomou a atenção de todos continuando com o plano e a ruiva agradeceu por isso. Felizmente estar junto dos que considerava sua família fez com o que o humor da semideusa melhorasse e agora até mesmo prestava atenção nos detalhes que fariam a diferença na disputa.
Estaria responsável pelo maior número de semideuses daquela estratégia. Não conhecia nenhum, mas aquilo não seria problema algum. Acreditava que unidos teriam um desempenho ótimo e seriam capazes de aguentar a investida inimiga. Ainda possuía alguns poderes ao seu dispor para que eles não estivessem à própria sorte.
Reuniram-se então em uma saudação animada e o líder foi buscar a bandeira enquanto Maisie revelava sua espada e acenava para o seu grupo a seguir. Despediu-se uma última vez do seu namorado e esperou o sinal para avançar em direção ao riacho.
- :
- Esclarecimentos:
- • Nada a declarar.
- Poderes:
- Passivos:
- Eos
Nível 3
Senso de Localização - As aves são animais ligados à deusa Eos / Aurora, e assim como estas, os filhos de Eos / Aurora poderão ter o mesmo senso de localização que elas possuem. As aves podem migrar e retornar ao local de origem como se tivessem uma bússola interna, então esses semideuses poderão memorizar perfeitamente os caminhos que fazem para não se perder e sempre saberão se localizar, exceto quando afetados por magias/ poderes ou estiverem em locais mágicos/ modificados - como o labirinto de Dédalo ou o Tártaro.
Nível 4
Agilidade - A deusa Eos / Aurora é caracterizada como uma deusa ágil e veloz, pois o amanhecer não se delonga e sempre se cumpre. Devido a isso, os filhos da deusa herdam essa habilidade, se tornando rápidos e muito ágeis, sua movimentação sendo 50% superior a de outras criaturas sem habilidades similares. Se aplica apenas à movimentação, mas não dá direito a ações adicionais.
Nível 11
Liderança - O galo, animal sagrado da deusa Eos / Aurora, é o chefe da capoeria (espécie de gaiola agropecuária), e se chega outro galo tentando tomar essa liderança, sempre acaba em briga. Os filhos de Eos / Aurora podem emanar uma liderança natural sobre outros semideuses. Devido a isso, podem entrar em atrito facilmente com os filhos da deusa da sabedoria ou de Zeus, pois estes também possuem uma predisposição natural para liderar. Por outro lado, ações e estratégias lideradas pelos filhos de Eos / Aurora possuem uma chance de sucesso ampliada em 10%, desde que sigam suas orientações, e poderes que visem quebrar laços de seu grupo são reduzidos na mesma proporção, desde que ele esteja próximo a seus aliados - em um raio de 25m, ciente da presença deles e os poderes sejam de uma fonte igual ou menor que o filho de Eos / Aurora.
Nível 19
Dom do Vento Norte - Graças a Bóreas, filho de Eos / Aurora e Astreu, um rebanho de cavalos tinha uma habilidade singular: ao correrem, parecia que suas patas sobrevoavam o solo. Tomando essa característica de seu meio-irmão, os semideuses filhos de Eos / Aurora possuem características semelhantes, sendo que seus pés praticamente não tocam o solo quando andam. Isso faz com que quase não produzam ruídos ao andar e nem deixem rastros no solo, a menos que o queiram. Ainda podem ser detectados caso andem sem cuidado ou se os oponentes tiverem outros sentidos ou uma audição aguçada.
Circe
Nível 5
Aura oculta - As feiticeiras são um grupo seleto, onde o integrante é convocado diretamente por Circe ou um de suas feiticeiras, não sendo amplamente conhecidos ou reconhecidos. Poderes de detecção de aura não demonstram a afiliação do personagem ao grupo, exceto se o portador do poder for de nível mais elevado que a feiticeira.
Nível 14
Aura do mistério - Circe também representa o segredo e ocultações. Suas feiticeiras, por este motivo, ainda que não adquiram nenhum tipo de resistência contra ataques mentais, possuem a mente bloqueada para a leitura se o oponente que estiver tentando for de nível igual ou menor. Ele ainda pode deixar um aliado se comunicar, abrindo sua mente, se desejar, mesmo se ele for de nível inferior.
Nível 22
Visão do corvo - Corvos são a representação de Circe, bem como animais de habilidades diferenciadas, sendo capazes de localizar animais moribundos a longas distâncias, aguardando a sua morte para se alimentar. Além da boa visão, dizem as lendas que eles podem sentir o calor do corpo das criaturas. A partir desse nível, as feiticeiras também adquirem essa habilidade, ganhando visão de calor. Aquelas que já possuem a habilidade de outras fontes tem seu alcance ampliado em 50%.
- Arsenal:
- {Secret} / Adaga de corpete [Adaga simples e elegante, ela é feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. Possui uma guarda de mão que se encaixa perfeitamente entre os seios da Maisie; acompanha bainha de couro simples. Graças à técnicas empregas na arma, ela é bem mais durável que adagas comuns, e dificilmente será destruída, além de causar 10% a mais de dano.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível Mínimo: 12) {Sem elementos} [Forjado por Harry S. Sieghart]
{Olho do Corvo} / Cajado [Feito em madeira-ferro reforçada com ouro negro, contém em seu topo um ônix, sua gema mágica, circulada por adornos de metal na forma de asas. O cajado é leve e resistente à magia, podendo ser utilizado como canalizador para realizar qualquer magia que dependa de mira, que seja lançada pelas mãos do semideus ou que necessite de um objeto sobre o qual fazer efeito. Transforma-se em um anel no nível 20] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
{Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
{Blood Debt} Amuleto [Com um pingente de rubi em forma de gota, se assemelha muito com a joia que Maisie resgatou. O colar feito em ouro e prata busca refletir as escolhas que a garota poderia fazer. Quando puxado o pingente, transforma-se em uma espada com cerca de 90 centímetros. O cabo é esculpido em ébano e sua lâmina é feita do mesmo material da corrente. A lâmina corta dos dois lados tendo os dois gumes afiados.] (Nível Mínimo: 30) [Ouro, prata e rubi] [Recebimento: Blood is paid with more blood, avaliada e atualizada por Psiquê]
{Pride} / Jaqueta [Uma jaqueta em estilo aviador na cor marrom. A primeira vista, parede apenas uma peça de vestuário comum, sendo que seu efeito especial é revelado quando seu usuário sofre algum ataque: o couro da jaqueta imita uma pele de dragão, sendo 50% mais resistente a ataques perfuro-cortantes que qualquer liga metálica comum, sem propriedades mágicas/especiais. Adicionalmente, dentro da jaqueta há dois bolsos, cada um com capacidade para carregar um item pequeno. Por imitar pele draconiana, a jaqueta também oferece resistência bônus de 30% a ataques de fogo e de calor.] {Couro, outros tecidos} (Nível mínimo: 35) {Nenhum elemento} [Recebimento: evento Chained Souls, avaliado e atualizado por Éris.]
Maisie de Noir
Filhos de EosPanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Caça a Bandeira
↬ Grupo Azul ↫
O acampamento meio-sangue era uma novidade para a jovem caçadora. Miranda esteve junto de Ártemis desde que tivera conhecimento dos monstros e do sangue divino que corria em suas vidas. Tudo o que sabia até hoje — o que ela devia admitir não ser muito — era graças à deusa da caça e suas seguidoras. Eram em sua maioria nômades em busca do perigo e donzelas hábeis capazes de contê-los sem maiores dificuldades. Nunca ficavam mais do que algumas poucas semanas em um lugar e logo recolhiam suas coisas e partiam para o próximo local. Então, quando apareceu a oportunidade de finalmente conhecer o local onde os semideuses por muitas vezes chamavam de casa, a filha do pavor não hesitou em pedir permissão a sua senhora para que pudesse ir até o acampamento o conhecer.
Decepção. Era esse o sentimento que impregnava a donzela conforme caminhava pelo caminho de concreto seguindo outros semideuses. Belotto esperava mais daquele lugar como um todo, mas principalmente em relação às pessoas que viviam lá. Balbúrdia resumia bem o que aquele lugar representava. Gritos, desordem, bagunça. Não parecia haver regras ou se tinham não ligavam para elas. A caçadora já sentia falta de suas irmãs e sua rotina de caça.
Entretanto estaria dando uma última chance ao local e seus moradores. Um grande evento estava programado para aquela noite: a caça a bandeira. Todos pareciam vibrar com o acontecimento, então talvez aquela fosse a chance de reverter todos os pré-conceitos que havia criado após dois longos dias de observação.
Miranda assumiu uma postura passiva em relação aos demais. Ela era uma intrusa naquele lugar e todos os rostos eram desconhecidos para si. Admitia para si que finalmente conseguiu se sentir em casa quando algumas ordens começaram a ser proferidas. Os grupos iam sendo feitos após um centauro, diretor geral do acampamento, ter anunciado o evento.
Não demorou para que a caçadora fosse escolhida e rapidamente se juntou ao restante do seu grupo. Não disse uma única palavra, apenas aceitando as ordens e concelhos dos mais experientes. Podia perceber que alguns já se conheciam de longa data. A forma como falavam e interagiam mostrava a sinergia entre eles, mas havia outras também como ela, que pareciam mais deslocados daquela reunião e tão novatos quanto ela.
Sua posição foi designada e logo uma figura imponente se apresentou como responsável por ela e mais alguns semideuses. A negra de curvas lascivas caminhava entre eles lhes explicando a estratégia. Estariam responsáveis pela defesa da bandeira azul. Apesar da expressão séria, Miranda sentia-se animada, útil. Poderia usar suas habilidades e conhecimento naquele local. Ela era importante, afinal.
Sua equipe começou a se mover tomando seus próprios caminhos e era hora dela fazer a mesma coisa. Antes de se afastar, a donzela foi chamada em particular pela sua líder e dela recebeu uma importante missão que acatou no mesmo instante. Acenou brevemente com a cabeça para a filha de Afrodite e então correu para se posicionar. Precisava de um espaço considerável para não atrapalhar seu campo de visão, então estudou as árvores ao seu redor até encontrar a melhor posição. Com um pequeno sorriso que não durou muito, a caçadora se embrenhou entre os troncos tomando seu perímetro.
Puxando seu arco e preparando a primeira flecha, Miranda estava pronta para a brincadeira.
{...}
Decepção. Era esse o sentimento que impregnava a donzela conforme caminhava pelo caminho de concreto seguindo outros semideuses. Belotto esperava mais daquele lugar como um todo, mas principalmente em relação às pessoas que viviam lá. Balbúrdia resumia bem o que aquele lugar representava. Gritos, desordem, bagunça. Não parecia haver regras ou se tinham não ligavam para elas. A caçadora já sentia falta de suas irmãs e sua rotina de caça.
Entretanto estaria dando uma última chance ao local e seus moradores. Um grande evento estava programado para aquela noite: a caça a bandeira. Todos pareciam vibrar com o acontecimento, então talvez aquela fosse a chance de reverter todos os pré-conceitos que havia criado após dois longos dias de observação.
Miranda assumiu uma postura passiva em relação aos demais. Ela era uma intrusa naquele lugar e todos os rostos eram desconhecidos para si. Admitia para si que finalmente conseguiu se sentir em casa quando algumas ordens começaram a ser proferidas. Os grupos iam sendo feitos após um centauro, diretor geral do acampamento, ter anunciado o evento.
Não demorou para que a caçadora fosse escolhida e rapidamente se juntou ao restante do seu grupo. Não disse uma única palavra, apenas aceitando as ordens e concelhos dos mais experientes. Podia perceber que alguns já se conheciam de longa data. A forma como falavam e interagiam mostrava a sinergia entre eles, mas havia outras também como ela, que pareciam mais deslocados daquela reunião e tão novatos quanto ela.
{...}
Sua posição foi designada e logo uma figura imponente se apresentou como responsável por ela e mais alguns semideuses. A negra de curvas lascivas caminhava entre eles lhes explicando a estratégia. Estariam responsáveis pela defesa da bandeira azul. Apesar da expressão séria, Miranda sentia-se animada, útil. Poderia usar suas habilidades e conhecimento naquele local. Ela era importante, afinal.
Sua equipe começou a se mover tomando seus próprios caminhos e era hora dela fazer a mesma coisa. Antes de se afastar, a donzela foi chamada em particular pela sua líder e dela recebeu uma importante missão que acatou no mesmo instante. Acenou brevemente com a cabeça para a filha de Afrodite e então correu para se posicionar. Precisava de um espaço considerável para não atrapalhar seu campo de visão, então estudou as árvores ao seu redor até encontrar a melhor posição. Com um pequeno sorriso que não durou muito, a caçadora se embrenhou entre os troncos tomando seu perímetro.
Puxando seu arco e preparando a primeira flecha, Miranda estava pronta para a brincadeira.
- Panic!:
- Explicações:
- ↬ Nada a declarar.
- Poderes:
- Passivos:
- Deimos
Nível 2
Empatia - O terror é algo que envolve manipulação sentimental, geralmente provocando atos que "ativem" algum gatilho no público alvo. A empatia é tanto um reflexo como descendente de Afrodite (ainda que não diretamente no caso desses semideuses) quanto da necessidade de verificar se seus atos estão ou não surtindo efeito. Essa visão permite saber o sentimento predominante em um alvo, mas não o que o provoca. Poderes de bloqueio sentimental ou bloqueio de aura podem afetar essa percepção.
Ártemis
Nível 1
Idade imutável - As caçadoras, ao se juntarem ao séquito da deusa, recebem a benção de se tornarem eternamente donzelas: elas não sofrerão com o envelhecimento natural, não morrendo pelo avanço da idade. Por outro lado, não são invulneráveis a doenças, condições adversas, acidentes e ataques - ainda podendo tombar por ferimentos recebidos e condições adversas. Ao deixar o grupo sem autorização da deusa (traindo-a ou abandonando-a), o efeito é revertido, e os anos passados retornam para a ex-caçadora - isso pode ser fatal, caso seja um grande período de tempo. O juramento das caçadoras é, realmente, para sempre.
- Arsenal:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Wild Moon} / Arco [Arco prateado feito de bronze sagrado e enfeitado com pequenos desenhos de animais selvagens. O item fora produzido com entalhamento em lua crescente, assumindo o formato de C. No nível 20 pode transmutar-se em uma pulseira de prata com pingentes em forma de lua crescente e em forma de animais selvagens. {Bronze sagrado} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Presente de Entrada no Grupo - Caçadoras de Ártemis]
{Lunather } / Aljava [Aljava de couro trabalhado, com engastes de bronze sagrado. Contém flechas infinitas - são comuns, de olmo e bronze sagrado, mas de acabamento fino.] {Couro e bronze sagrado; olmo e bronze sagrado} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Presente de Entrada no Grupo - Caçadoras de Ártemis]
Miranda Belotto
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
O acampamento estava bastante agitado logo pela manhã. O evento de caça a bandeira elevou os ânimos de todos, até mesmo o meu. Tinha passado por alguns problemas desde que cheguei ao local, tendo lutado com alguns monstros, treinado tanto na arena quanto no paredão de escalada, não tendo tempo pra me divertir e relaxar a mente. No entanto, aquele dia seria diferente.
Todos se reuniam próximos a casa grande, onde Quíron iniciava suas explicações sobre o que e como seria o evento. Atentava-me as suas explicações, mantendo Sussurro em mãos e a adaga presa a cintura. ”Interessante.” Pensei, vendo as bandeiras sendo entregues aos respectivos capitãs de cada time.
Alguns dias atrás, quando todo o evento estava em seu planejamento, havia me inscrito no evento. O time que tinha escolhido era o azul, não que houvesse algo que me chamasse a atenção nele, foi apenas uma escolha sem pensar. Nesse meio tempo podia ver vários outros campistas se inscrevendo, sendo grande parte desconhecido. Apenas um deles tinha tido contato comigo, a ruiva que me levou ao Central Park por algum motivo. Maisie era seu nome.
Algo estava errado com ela, sua aparência não era a mesma de quando a conheci, porém não me aproximaria dela para perguntar. Provavelmente me acharia um intruso, procurando saber de sua vida, ou até mesmo um fofoqueiro, coisa que não sou. Com isso a deixei quieta, voltando aos meus afazeres.
Após a entrega das bandeiras todo o time azul se reuniu em um ponto, para discutir nossas estratégias. Me sentia um tanto incomodado com tantos desconhecidos juntos, o que me fez ficar quieto no meu canto, apenas escutando o líder falar sua estratégia.
A primeira coisa que ele fez foi se apresentar. Fazia isso com tamanha confiança, passando para todos uma sensação de imponência e liderança. Certamente, estava em seu sangue. No entanto quando apresentou Maisie que senti algo a mais, como se ele nos ameaçasse. Logo percebi, ambos tinham algo. Provavelmente, um relacionamento, mas não era da minha conta.
Respirei lentamente, aguardando pela minha vez de me apresentar, até então minha voz ser expelida pelos meus lábios. — Meu nome é Vincent, sou filho de Éolo. Foi tudo o que citei, sem muita demora já que não tínhamos tempo para muita conversa.
Pouco a pouco os grupos eram formados, cada um com suas peculiaridades, e pelo que podia ver, habilidades pelo que Jeff dizia. Mantive meus olhos atentos em todos ali, observando seus trejeitos e suas características, as gravando em minha mente. Um dos integrantes me chamava a atenção, não somente pela sua beleza além do normal, como também sua forma de se vestir e de se portar diante de todos. De certo, ela era alguém a se ter cuidado em um futuro longínquo.
O nome da bela moça era exposto a todos, assim como sua posição perante aos demais. Percebi ali que eu estava sob seus comandos, e que estaria também no grupo de defesa. Anui com a cabeça, escutando toda a explicação dada até então.
O ponto em que ficaria era apontado no mapa pelo garoto, que nos olhava para ver se estávamos vendo o que ele mostrava, e fazendo mais um pedido. Eu não sabia muito fazer armadilhas, nunca tinha tentado, porém anui quando ele terminou de falar, respirando profundamente para ver o que mais sairia dali. Minha mão seguiu a do garoto, vendo todos fazerem a mesma coisa.
Aos poucos o time se dispersava, cada um indo para suas respectivas posições. Assim como eles também fiz o mesmo, caminhando pelo local e me afastando de todos, partindo para o local demarcado.
Pude dizer que levei alguns pouquíssimos minutos, desde caminhar até o meu ponto té encontrar a árvore perfeita para me posicionar. E assim me coloquei com Sussurro em punho, munindo-o com uma das várias flechas que possuía comigo e analisando o campo de combate, já que o local escolhido tinha uma boa visibilidade.
Todos se reuniam próximos a casa grande, onde Quíron iniciava suas explicações sobre o que e como seria o evento. Atentava-me as suas explicações, mantendo Sussurro em mãos e a adaga presa a cintura. ”Interessante.” Pensei, vendo as bandeiras sendo entregues aos respectivos capitãs de cada time.
[...]
Alguns dias atrás, quando todo o evento estava em seu planejamento, havia me inscrito no evento. O time que tinha escolhido era o azul, não que houvesse algo que me chamasse a atenção nele, foi apenas uma escolha sem pensar. Nesse meio tempo podia ver vários outros campistas se inscrevendo, sendo grande parte desconhecido. Apenas um deles tinha tido contato comigo, a ruiva que me levou ao Central Park por algum motivo. Maisie era seu nome.
Algo estava errado com ela, sua aparência não era a mesma de quando a conheci, porém não me aproximaria dela para perguntar. Provavelmente me acharia um intruso, procurando saber de sua vida, ou até mesmo um fofoqueiro, coisa que não sou. Com isso a deixei quieta, voltando aos meus afazeres.
[…]
Após a entrega das bandeiras todo o time azul se reuniu em um ponto, para discutir nossas estratégias. Me sentia um tanto incomodado com tantos desconhecidos juntos, o que me fez ficar quieto no meu canto, apenas escutando o líder falar sua estratégia.
A primeira coisa que ele fez foi se apresentar. Fazia isso com tamanha confiança, passando para todos uma sensação de imponência e liderança. Certamente, estava em seu sangue. No entanto quando apresentou Maisie que senti algo a mais, como se ele nos ameaçasse. Logo percebi, ambos tinham algo. Provavelmente, um relacionamento, mas não era da minha conta.
Respirei lentamente, aguardando pela minha vez de me apresentar, até então minha voz ser expelida pelos meus lábios. — Meu nome é Vincent, sou filho de Éolo. Foi tudo o que citei, sem muita demora já que não tínhamos tempo para muita conversa.
Pouco a pouco os grupos eram formados, cada um com suas peculiaridades, e pelo que podia ver, habilidades pelo que Jeff dizia. Mantive meus olhos atentos em todos ali, observando seus trejeitos e suas características, as gravando em minha mente. Um dos integrantes me chamava a atenção, não somente pela sua beleza além do normal, como também sua forma de se vestir e de se portar diante de todos. De certo, ela era alguém a se ter cuidado em um futuro longínquo.
O nome da bela moça era exposto a todos, assim como sua posição perante aos demais. Percebi ali que eu estava sob seus comandos, e que estaria também no grupo de defesa. Anui com a cabeça, escutando toda a explicação dada até então.
O ponto em que ficaria era apontado no mapa pelo garoto, que nos olhava para ver se estávamos vendo o que ele mostrava, e fazendo mais um pedido. Eu não sabia muito fazer armadilhas, nunca tinha tentado, porém anui quando ele terminou de falar, respirando profundamente para ver o que mais sairia dali. Minha mão seguiu a do garoto, vendo todos fazerem a mesma coisa.
Aos poucos o time se dispersava, cada um indo para suas respectivas posições. Assim como eles também fiz o mesmo, caminhando pelo local e me afastando de todos, partindo para o local demarcado.
Pude dizer que levei alguns pouquíssimos minutos, desde caminhar até o meu ponto té encontrar a árvore perfeita para me posicionar. E assim me coloquei com Sussurro em punho, munindo-o com uma das várias flechas que possuía comigo e analisando o campo de combate, já que o local escolhido tinha uma boa visibilidade.
- Considerações:
- Magias Usadas:
- Passivas:
- Olfato apurado I [Nível 1]: O olfato dos filhos de Éolo / Aeolus é muito mais apurado do que o de um humano comum. Neste nível, ele funciona como o olfato de um animal, como um cão, para fins de identificação de nuances de odor, podendo captar mudanças sutis no ar nesse sentido, por exemplo. Não consegue, contudo, identificar o tipo de criatura com a qual está lidando nem um alvo específico.
Fôlego Ampliado [Nível 3]: Devido a capacidade respiratória conferidas aos filhos de Eólo, estes conseguem captar uma maior quantidade de oxigênio no organismo e controlar sua absorção/perda em pequenos níveis, ampliando assim suas capacidade de ficar sem respirar debaixo d'água ou em ar rarefeito, conseguindo aguentar o dobro de uma pessoa mediana (cerca de 3min).
Cansaço reduzido [Nível 4]: O filho de Eólo consegue captar mais oxigênio fazendo com que o coração e os outros órgãos trabalhem por mais tempo antes da fadiga, graças a oxigenação mais elevada da que de humanos e semideuses comuns, todavia, este poder não afeta a fadiga muscular, esta que cansa os músculos do corpo. Ainda assim, lhes proporciona certos benefícios, fazendo com que gastem cerca de 25% menos MP em atividades aeróbicas (mas não afeta gastos de MP por uso de poderes).
Bariometria & Altimetria [Nível 6]: O filho de Éolo / Aeolus sabe de forma instintiva a margem de altura e umidade relativa de um local. Não é um conhecimento exato, apenas estimado, mas que pode ser útil ao planejar suas ações.
Cheiro Disperso [Nível 9]: Seu cheiro é disperso involuntariamente, tornando-se mais fraco, tanto por ser filho de um deus menor quanto por ser o deus do vento, fazendo com que os monstros se confundam e o encontrem com mais dificuldade caso esteja ao ar livre. O efeito aumenta no nível 19 quando apenas monstros do seu nível ou superiores o localizem ao ar livre, chegando no àpice do poder ao nível 29 onde a localização só é feita por monstros de nível superior a você. Note que se aplica apenas a localização específica por faro/ olfato, mas ainda é possível que haja encontros aleatórios ou mesmo que o monstro utilize outras habilidades, caso possua, como detecção de aura ou magia.
- Ativas:
- Armas Levadas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Sussurro} / Arco Curto [Arco relativamente pequeno, sendo mais aconselhado para atacar oponentes próximos, pois pode disparar suas flechas sem muito esforço e com rapidez, porém tem o alcance reduzido a 25m, com a eficácia caindo acima disso, podendo chegar no máximo a 40m, mas com chances de acerto, força e estabilidade de tiro bem menores, reduzindo muito seus efeitos. Feito de madeira e banhado a bronze, consegue o equilíbrio entre maleabilidade e resistência.] {Madeira e Bronze} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
{Ferroadas} / Flechas Comuns [Flechas comuns, com hastes finas de madeira, pena de ganso para dar estabilidade e ponta de bronze sagrado. Pouco resistentes, mas de efeito considerável se bem utilizadas. Não acompanha aljava.] {Madeira, pena e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Restantes: 50/50]
{Tempestade} / Aljava comum [Bolsa de couro simples com capacidade para até 50 flechas. possui correias para serem presas nas costas ou cintura. O formato e resistência não facilita o uso para outros fins] {Couro} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
David B. Smith
Filhos de ÉoloPanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
CAÇA A BANDEIRA
Bateu levemente à porta de Trent, imaginando que o homem já estaria acordado àquela hora. Enquanto esperava, ouviu um barulho estranho do lado de dentro, mas não presumiu nada. Sua mente, mais conturbada do que o comum, não parava de tentar presumir o que aconteceria quando finalmente admitisse a Trent que gostava dele; que precisava dele para se manter sã. Até mesmo as vozes de sua mente pareciam quietas diante a atitude de Carylin.
Quando o filho de Dionísio atendeu, seu cabelo estava desarrumado e suas roupas amassadas; atrás dele, algo ainda fazia barulho. Tinha alguém ali dentro? Com o coração batendo acelerado, Ogtöller tentou espiar o quarto, mas Trent mantinha a porta bem encostada. Parece que um certo filho de Dionísio está te traindo, bobinha. Mas não estava, porque eles não tinham nada. E aquilo era culpa de Carylin.
— Hmmm, tudo bem Carylin? Não esperava a sua visita hoje, só temos consulta amanhã — Carylin. Trent nunca a chamava de Carylin, apenas de Cary. Alguma coisa de errada estava acontecendo. Quando abriu a boca para falar, ouviu algo que não esperava: uma voz de mulher chamava o semideus ao fundo e, imediatamente, a expressão do mesmo mudou para aterrorizada.
Sem esperar qualquer fala do outro, a prole da morte saiu correndo escada abaixo. As lágrimas começavam a brotar em seu rosto e, sem nem mesmo saber para onde ia, abriu as portas do hospício com desespero. Trent corria atrás dela e a chamava ao fundo, mas a mentalista sequer ligava. Precisava ficar o mais distante possível do homem.
As últimas horas eram um borrão corrido, e Carylin não sabia muito bem explicar como havia ido parar no Acampamento Meio-Sangue. O dinheiro que anteriormente tinha havia sumido, mas a esquizofrenia afetava sua mente de forma que tudo estava confuso demais. O que é real e o que é produto da minha imaginação?, se perguntava ela. De todo modo, sabia o motivo de ter escolhido aquele destino: não tinha mais nenhum lugar para ir. Brigada tanto com os pais quanto com Trent, Quíron era o único que um dia já havia cuidado dela. As pessoas têm o costume de te trair… Talvez essa seja mais uma oportunidade. Fechando as mãos em punho, Carylin lutou para não pensar naquilo; mas a voz de fato tinha razão.
Quando chegou ao Acampamento, contudo, soube de algo que poderia distrair sua atenção do que acabara de acontecer: um caça a bandeira. Dois times haviam sido divididos, e Ogtöller logo se encaixou no que possuía a cor azul. Tinha medo de ter delírios no meio do jogo e atrapalhar os outros, mas, naquele momento, se permitiu ser egoísta. Iria pensar primeiro nela mesma, e realmente precisava de uma distração.
Assim, enquanto se reunia com o grupo em que estava, sua mente mal conseguiu se concentrar após falar seu nome e afiliações divinas. Sabia que um garoto de Athena estava liderando, e que ele estava definindo coisas importantes para a brincadeira, mas Carylin não se importava muito. Por ela, falariam menos e jogariam mais. Desse modo, captou somente o que era importante para si mesma: estaria na defesa com alguns outros, e uma garota bonita de Afrodite, também mentalista, seria sua líder. Ótimo. Costumava gostar de trabalhar com outros seguidores de Psiquê, pois geralmente se entendiam.
Posicionado-se, tentou limpar toda a mente. Teria de conseguir se controlar mesmo sem o psiquiatra por perto. Não vai conseguir se livrar de nós, idiota... Talvez não. Mas poderia ao menos tentar.
Quando o filho de Dionísio atendeu, seu cabelo estava desarrumado e suas roupas amassadas; atrás dele, algo ainda fazia barulho. Tinha alguém ali dentro? Com o coração batendo acelerado, Ogtöller tentou espiar o quarto, mas Trent mantinha a porta bem encostada. Parece que um certo filho de Dionísio está te traindo, bobinha. Mas não estava, porque eles não tinham nada. E aquilo era culpa de Carylin.
— Hmmm, tudo bem Carylin? Não esperava a sua visita hoje, só temos consulta amanhã — Carylin. Trent nunca a chamava de Carylin, apenas de Cary. Alguma coisa de errada estava acontecendo. Quando abriu a boca para falar, ouviu algo que não esperava: uma voz de mulher chamava o semideus ao fundo e, imediatamente, a expressão do mesmo mudou para aterrorizada.
Sem esperar qualquer fala do outro, a prole da morte saiu correndo escada abaixo. As lágrimas começavam a brotar em seu rosto e, sem nem mesmo saber para onde ia, abriu as portas do hospício com desespero. Trent corria atrás dela e a chamava ao fundo, mas a mentalista sequer ligava. Precisava ficar o mais distante possível do homem.
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As últimas horas eram um borrão corrido, e Carylin não sabia muito bem explicar como havia ido parar no Acampamento Meio-Sangue. O dinheiro que anteriormente tinha havia sumido, mas a esquizofrenia afetava sua mente de forma que tudo estava confuso demais. O que é real e o que é produto da minha imaginação?, se perguntava ela. De todo modo, sabia o motivo de ter escolhido aquele destino: não tinha mais nenhum lugar para ir. Brigada tanto com os pais quanto com Trent, Quíron era o único que um dia já havia cuidado dela. As pessoas têm o costume de te trair… Talvez essa seja mais uma oportunidade. Fechando as mãos em punho, Carylin lutou para não pensar naquilo; mas a voz de fato tinha razão.
Quando chegou ao Acampamento, contudo, soube de algo que poderia distrair sua atenção do que acabara de acontecer: um caça a bandeira. Dois times haviam sido divididos, e Ogtöller logo se encaixou no que possuía a cor azul. Tinha medo de ter delírios no meio do jogo e atrapalhar os outros, mas, naquele momento, se permitiu ser egoísta. Iria pensar primeiro nela mesma, e realmente precisava de uma distração.
Assim, enquanto se reunia com o grupo em que estava, sua mente mal conseguiu se concentrar após falar seu nome e afiliações divinas. Sabia que um garoto de Athena estava liderando, e que ele estava definindo coisas importantes para a brincadeira, mas Carylin não se importava muito. Por ela, falariam menos e jogariam mais. Desse modo, captou somente o que era importante para si mesma: estaria na defesa com alguns outros, e uma garota bonita de Afrodite, também mentalista, seria sua líder. Ótimo. Costumava gostar de trabalhar com outros seguidores de Psiquê, pois geralmente se entendiam.
Posicionado-se, tentou limpar toda a mente. Teria de conseguir se controlar mesmo sem o psiquiatra por perto. Não vai conseguir se livrar de nós, idiota... Talvez não. Mas poderia ao menos tentar.
- pormenores:
- 1. bom dia jane, te amo (e outros que não amo, mas estão lendo o post);
2. a Carylin tem esquizofrenia, e as falas desse jeito são das vozes na cabeça dela;
3. ela mora em um hospício por opção, já que Trent é o dono do lugar e os dois se dão muito bem. Na verdade, ele é o único que consegue fazer ela se controlar;
4. a Carylin e o Trent mantém um interesse amoroso, mas nunca de fato namoraram porque a menina não quer magoá-lo. Ela tomou coragem recentemente pra contar pra ele, mas tá dando meio ruim. q- armas:
- {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê]
{Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista]
❃{Panoplía} / Jaqueta [A semideusa foi presenteada com uma jaqueta pelo seu mais novo amigo, Joaquim. Tal item é quase imperceptível, se camuflando como uma simples blusa enquanto a semideusa estiver em locais que cuidem de sua saúde (visto que normalmente teria uma roupa especifica para isso, a jaqueta se "transforma" visualmente na roupa que deve ser usada, mas apenas é vista pelas outras pessoas deste jeito - ela não modifica sua forma, cor ou peso, na realidade). Além da ilusão, é 50% resistente ao fogo (caso o elemento provenha de semideuses com mais de 10 níveis abaixo do dela), 25% se estes forem de 10 até 1 nível mais fracos e apenas 10% se forem de 1 até 10 níveis mais fortes. Protege os braços e o tronco da semideusa completamente contra fogo natural por até três turnos. Por conseguir manter o controle natural dentro da jaqueta, esta não se destrói facilmente com altas temperaturas provenientes de fogo ou calor natural (assim, deixa a semideusa 20% mais aquecida em temperaturas baixas e pode se tornar 'leve' em temperaturas altas, sem necessidade de tira-la por conta do calor). Não se transforma em armadura, mas ameniza danos de ataques diretos em 10%. Possui dois bolsos normais na parte interior e pode ser destruída por qualquer elemento diferente (provenientes de adversários mais fortes) ou por semideuses de fogo com mais de 10 níveis em comparação com a semideusa.] {Couro} (Nível Mínimo: 15) {Resistência ao fogo e calor} [Recebimento: Missão "O Novo Amigo", avaliada por Athena e atualizada por Psiquê.]
{Fake God} / Colar [Um colar artesanal, feito com cordão preto, no qual fica preso a ponta de um chifre de equiceph, pequeno o bastante para caber na palma da mão. O pingente incomum acumula, dentro de si, a habilidade utilizada pelo monstro para ludibriar seus seguidores. Uma vez por missão, tocando o objeto, é possível ativá-lo. As palavras do usuário serão capazes de convencer qualquer um que seja capaz de ouvi-las. Na prática, as ordens do usuário passam a ser 20% mais efetivas. É necessário, no entanto, apresentar argumentos que consigam fazer a cabeça do alvo. Cabe ao narrador decidir se a argumentação foi suficientemente boa para atingir o efeito desejado. Oponentes de nível maior que o do usuário não são afetados. O poder não é capaz de convencer seu alvo a cometer suicídio ou colocar-se intencionalmente em perigo. O efeito dura duas rodadas.] {Cordão, chifre de equiceph] (Nível Mínimo: 26) {Nenhum Elemento} [Recebimento: Missão A Fera de El Paso, avaliada por Hades e atualizada por ~Eos]
- poderes:
- X
Carylin S. Ogtöller
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
CAÇA A BANDEIRA
Under the blood, I rise
— Então, basicamente, você vai para o meio de uma floresta cheia de armadilhas para batalhar contra outros semideuses e capturar uma bandeira? — O velho Edmundo perguntava, através da projeção advinda da mensagem de Íris, com o sarcasmo típico de um Hunter carregado na voz. — Esse é o conceito que vocês possuem de diversão?
Meu pai era, de fato, alguém difícil de se lidar. Eu nunca sabia qual reação esperar dele e confesso que sua imprevisibilidade extrema me frustrava as vezes. Me envolver em missões perigosas com criaturas mitológicas ansiosas para palitar os dentes com os meus ossos? Tudo bem, faz parte da vida. Participar de uma atividade tão corriqueira quanto um jogo de caça a bandeira? Talvez seja perigoso demais. Realmente, eu nunca iria conseguir descobrir o parâmetro do meu velho.
— Tá tranquilo, pai. — Respondi, tentando acalmá-lo e contornar a ironia da sua pergunta. — Quíron vai ficar de olho em tudo. Não tem com o que se preocupar.
E de fato, realmente não havia. Todo o Acampamento se encontrava em polvorosa desde o anúncio do jogo. Semideuses corriam de um lado para o outro naquela manhã, pegando suas armas nas forjas e fazendo compras nas lojas. Todos estavam entusiasmados, e eu não podia julgá-los, já que eu mal havia dormido na noite anterior devido a ansiedade em participar da caça.
— Eu sei... É só que pensei que você fosse passar o feriado aqui. — Meu pai comentou, um tanto quanto decepcionado. — Você sabe, ver a queima de fogos do telhado, churrasco... O de sempre.
Me senti mal por não poder passar o 4 de julho com o meu pai, coisa que fazíamos desde que havíamos nos chegado em Nova York. Porém, desde que eu havia me mudado para o Acampamento, ficava cada vez mais difícil ver meu velho.
— Olha, prometo que assim que as coisas se acalmarem por aqui, eu faço uma visita. Pode ser? — Falei, tentando demonstrar entusiasmo na voz, enquanto começava a ouvir a movimentação de fora do chalé. — Olha, tenho que ir agora. A gente se vê!
— Tá bem, filho. — Ele respondeu, ainda em tom melancólico. — Joel, eu... Eu...
A mensagem se dissipou antes que ele pudesse terminar a frase.
— Eu sei, pai. Eu também te amo.
Colocando Bergkross presa as costas e me certificando de levar a minha adaga junto a cintura, saí do alojamento. Enquanto pressionava o Vans Old Skool com evidentes marcas de tempo e uso contra o chão do Acampamento, levei a mão ao bolso da jaqueta jeans para me certificar que uma porção revitalizante estaria ali para o caso de uma emergência.
Nem mesmo o sol ou a temperatura relativamente alta podiam conter os ânimos dos campistas naquela manhã. Alguns estavam animados e confiantes, outros amedrontados e receosos, mas dificilmente poderia se achar um que permanecesse apático em meio a algazarra. E eu amava isso.
Vi, ainda ao longe, a aglomeração de semideuses reunida em volta de dois campistas, cada um portando a bandeira de uma cor. Rapidamente a multidão se dividiu em duas, e eu segui o rosto familiar que segurava a bandeira de cor azul.
Jeff, acompanhado da ruivinha com quem ele sempre andava, Maisie, se apresentou e pediu aos outros que fizessem o mesmo. Nesse momento, comecei a reparar com mais atenção os meus companheiros de time. De fato, era um grupo bastante variado. Fiquei curioso para saber como o filho de Atena iria nos organizar, aproveitando as habilidades de cada um. Procurei analisar seus trejeitos e atitudes conforme o filho de Atena falava. Tentei enxergar até algum resquício de culpa em suas almas. De tanto pensar e analisar, não percebi que era a minha vez de me apresentar até alguém do lado me cutucar com o cotovelo.
— Ah, ahn... Joel. Filho de Nêmesis.
Feitas as devidas apresentações, o nosso líder voltou a ter a palavra. Passando as divisões do nosso time, Jeff constatou a necessidade de uma pessoa ágil e outra resistente para a divisão ofensiva. Após alguns poucos segundos de silêncio entre os campistas, dei um passo a frente.
— Bom, acho que sou rápido. Devo dar pro gasto.
Logo, um filho de Ares também se candidatou para compor a linha ofensiva. Jeff assentiu com a cabeça. Me senti um pouco pressionado com o fato do filho de Atena querer me avaliar, mas também me senti compelido a dar o meu melhor.
Enquanto o resto das instruções eram passadas, um cheiro agradavelmente doce tomou conta do lugar. Em seguida, uma voz melodiosa ressoou e, por último, a silhueta encontrou meus olhos. Pele negra, curvas definidas e um olhar que podia, literalmente, matar alguém. A filha de Afrodite conseguiu arrancar de mim bem mais do que o assobio baixo que soltei, me xingando mentalmente pela atitude logo depois.
Finalizadas as instruções, Jeff estendeu a mão para a frente. O que ele falou era verdade: realmente o grupo vermelho tinha algumas pessoas bem mais fortes e experientes, mas isso não me incomodava. Afinal, é bem mais divertido lutar quando as chances não estão ao seu favor. Logo, me juntei ao gesto do líder.
Seguindo para a minha posição juntamente com Jeff e o rapaz de Ares, não pude deixar de quebrar o gelo com o novato. Ele parecia ser o típico atleta de colegial, alto e musculoso, porém não era tão carrancudo quanto a maioria dos filhos do deus da guerra.
— E aí, Jay. — Falei com o garoto, enquanto fazia alguns alongamentos, sorrindo de forma simpática e amigável. — Acha que consegue me acompanhar?
Meu pai era, de fato, alguém difícil de se lidar. Eu nunca sabia qual reação esperar dele e confesso que sua imprevisibilidade extrema me frustrava as vezes. Me envolver em missões perigosas com criaturas mitológicas ansiosas para palitar os dentes com os meus ossos? Tudo bem, faz parte da vida. Participar de uma atividade tão corriqueira quanto um jogo de caça a bandeira? Talvez seja perigoso demais. Realmente, eu nunca iria conseguir descobrir o parâmetro do meu velho.
— Tá tranquilo, pai. — Respondi, tentando acalmá-lo e contornar a ironia da sua pergunta. — Quíron vai ficar de olho em tudo. Não tem com o que se preocupar.
E de fato, realmente não havia. Todo o Acampamento se encontrava em polvorosa desde o anúncio do jogo. Semideuses corriam de um lado para o outro naquela manhã, pegando suas armas nas forjas e fazendo compras nas lojas. Todos estavam entusiasmados, e eu não podia julgá-los, já que eu mal havia dormido na noite anterior devido a ansiedade em participar da caça.
— Eu sei... É só que pensei que você fosse passar o feriado aqui. — Meu pai comentou, um tanto quanto decepcionado. — Você sabe, ver a queima de fogos do telhado, churrasco... O de sempre.
Me senti mal por não poder passar o 4 de julho com o meu pai, coisa que fazíamos desde que havíamos nos chegado em Nova York. Porém, desde que eu havia me mudado para o Acampamento, ficava cada vez mais difícil ver meu velho.
— Olha, prometo que assim que as coisas se acalmarem por aqui, eu faço uma visita. Pode ser? — Falei, tentando demonstrar entusiasmo na voz, enquanto começava a ouvir a movimentação de fora do chalé. — Olha, tenho que ir agora. A gente se vê!
— Tá bem, filho. — Ele respondeu, ainda em tom melancólico. — Joel, eu... Eu...
A mensagem se dissipou antes que ele pudesse terminar a frase.
— Eu sei, pai. Eu também te amo.
Colocando Bergkross presa as costas e me certificando de levar a minha adaga junto a cintura, saí do alojamento. Enquanto pressionava o Vans Old Skool com evidentes marcas de tempo e uso contra o chão do Acampamento, levei a mão ao bolso da jaqueta jeans para me certificar que uma porção revitalizante estaria ali para o caso de uma emergência.
Nem mesmo o sol ou a temperatura relativamente alta podiam conter os ânimos dos campistas naquela manhã. Alguns estavam animados e confiantes, outros amedrontados e receosos, mas dificilmente poderia se achar um que permanecesse apático em meio a algazarra. E eu amava isso.
Vi, ainda ao longe, a aglomeração de semideuses reunida em volta de dois campistas, cada um portando a bandeira de uma cor. Rapidamente a multidão se dividiu em duas, e eu segui o rosto familiar que segurava a bandeira de cor azul.
Jeff, acompanhado da ruivinha com quem ele sempre andava, Maisie, se apresentou e pediu aos outros que fizessem o mesmo. Nesse momento, comecei a reparar com mais atenção os meus companheiros de time. De fato, era um grupo bastante variado. Fiquei curioso para saber como o filho de Atena iria nos organizar, aproveitando as habilidades de cada um. Procurei analisar seus trejeitos e atitudes conforme o filho de Atena falava. Tentei enxergar até algum resquício de culpa em suas almas. De tanto pensar e analisar, não percebi que era a minha vez de me apresentar até alguém do lado me cutucar com o cotovelo.
— Ah, ahn... Joel. Filho de Nêmesis.
Feitas as devidas apresentações, o nosso líder voltou a ter a palavra. Passando as divisões do nosso time, Jeff constatou a necessidade de uma pessoa ágil e outra resistente para a divisão ofensiva. Após alguns poucos segundos de silêncio entre os campistas, dei um passo a frente.
— Bom, acho que sou rápido. Devo dar pro gasto.
Logo, um filho de Ares também se candidatou para compor a linha ofensiva. Jeff assentiu com a cabeça. Me senti um pouco pressionado com o fato do filho de Atena querer me avaliar, mas também me senti compelido a dar o meu melhor.
Enquanto o resto das instruções eram passadas, um cheiro agradavelmente doce tomou conta do lugar. Em seguida, uma voz melodiosa ressoou e, por último, a silhueta encontrou meus olhos. Pele negra, curvas definidas e um olhar que podia, literalmente, matar alguém. A filha de Afrodite conseguiu arrancar de mim bem mais do que o assobio baixo que soltei, me xingando mentalmente pela atitude logo depois.
Finalizadas as instruções, Jeff estendeu a mão para a frente. O que ele falou era verdade: realmente o grupo vermelho tinha algumas pessoas bem mais fortes e experientes, mas isso não me incomodava. Afinal, é bem mais divertido lutar quando as chances não estão ao seu favor. Logo, me juntei ao gesto do líder.
Seguindo para a minha posição juntamente com Jeff e o rapaz de Ares, não pude deixar de quebrar o gelo com o novato. Ele parecia ser o típico atleta de colegial, alto e musculoso, porém não era tão carrancudo quanto a maioria dos filhos do deus da guerra.
— E aí, Jay. — Falei com o garoto, enquanto fazia alguns alongamentos, sorrindo de forma simpática e amigável. — Acha que consegue me acompanhar?
- bagulhos:
- itens:
{Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Bergkross} / Espada Bastarda [Usada apenas por guerreiros peritos em espadas, também chamada de espada de uma mão e meia, sua lâmina mede 125 cm e pode ser utilizada com uma mão, no caso de quem possui a perícia e força, ou com com duas, para guerreiros menos experientes. Seu cabo é feito de madeira resistente e sem muitos adornos.] {Bronze sagrado e madeira} (Nível mínimo: 3 para filhos de Héracles, Hefesto ou Ares; 5 para os demais) {Não controla nenhum elemento}
{Equilibrium} / Amuleto [Feito de aço, o amuleto encantado foi modelado como uma maçã cruzada por duas espadas. Quando o usuário ativa o poder do amuleto, afeta um inimigo que esteja a no máximo 10 metros de distância e em seu campo de visão. O efeito faz com que a discórdia recaia sobre ele, reduzindo a eficácia de suas ações em conjunto com outros aliados em 10% por duas rodadas. Uma vez por missão.] (Nível mínimo: 5) {Elementos controlados: magia} [Recebimento pela missão "Balance or Discord", avaliada por Jeff Smith e atualizada por Zeus]
- Poderes:
- passivos:
Nível 10: Máculas
O filho de Nêmesis / Invidia consegue ver a aura das pessoas, vendo as marcas de tudo o que elas consideram como um pecado. Ele não sabe o que cometeram, apenas enxerga as manchas. Então, o assassino em série e a filha de Afrodite que burlou seu regime acabam sendo vistos da mesma maneira - além de que, ele só enxerga o que elas consideram errado.
- ativos:
nenhum até o momento
YOU SHOULD HAVE KILLED ME WHEN YOU HAD THE CHANCE. |
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Joel Hunter
Filhos de NêmesisPanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Caça a Bandeira
Já estava a algumas semanas no acampamento. Desde que comprei minha lança, venho treinando todos os dias na arena do acampamento, o manejo da arma, como me portar em uma batalha e como arremessar com força e velocidade. Apesar de ter me adaptado a rotina do acampamento sentia falta da competição, de casa e principalmente do êxtase de participar de algo grandioso.
Era manhã de 4 de julho quando Quíron, o centauro líder do acampamento, anunciava a lendária Caça a Bandeira, um evento em que dois times se enfrentavam para tentar tirar a bandeira do lado inimigo. Conforme ele passava as informações, meu corpo tremia de empolgação, o chalé de Ares urrava, até mesmo as criaturas mágicas pareciam empolgadas com o evento que estava por vir.
Quíron havia separado duas equipes, vermelha e azul, nos dando a liberdade para escolhermos livremente. Enquanto decidia qual cor vestir, percebo um grande interesse do meu chalé pela equipe vermelha, uma ideia maluca surgia e decido confronta-los. Queria saber como lidava contra meus meios irmãos divinos, me juntando então, á equipe azul.
Enquanto minha equipe se apresentava notei que um dos mais experientes filhos de ares estava no outro time. A possibilidade de enfrenta-lo fervia meu sangue e minha impulsividade quase me fez atropelar a fala de um campista que acabava de se apresentar, logo em seguida me apresento, quase cortando sua fala:
Sou Jay Andreas, Filho de ares e estou pronto para acabar com alguns vermelhinhos! – Falava com um tom confiante.
Depois das apresentações, Jeff, designou as posições e funções de cada, pediu para que fizesse a linha ofensiva com ele e um outro garoto, Joel. Enquanto ele explicava as funções da equipe defensiva, um cheiro doce e sedutor invadia o lugar, despertando pensamentos não tão heroicos, procurando a origem percebo uma garota, linda e incrivelmente atrativa, com uma pele negra, curvas incríveis, com roupas nenhum um pouco atléticas e por alguns segundos esqueci completamente tudo, até que Jeff começava a falar de novo e incitava toda a adrenalina que havia sentindo nos últimos minutos.
A camisa laranja do acampamento meio sangue, a calça moletom branca com estampas militares cinzas e a Lucky em minhas mãos compunham meu visual para a caça bandeira. Seguindo Jeff, junto com Joel, vamos em direção ao ponto de partida, não conseguia esconder a animação em meu rosto. Enquanto caminhávamos Joel conversava comigo:
E aí, Jay. — Falava o garoto, enquanto fazia alguns alongamentos — Acha que consegue me acompanhar?
O garoto era claramente mais experiente que eu, sua expressão e o modo como falara com Jeff antes, mostrava que ele já estava no acampamento a algum tempo, pelo menos, mais do que eu.
Não pretendo ficar pra trás de ninguém hoje! — Respondia à pergunta com um olhar fixo na floresta que entraríamos a seguir, estava confiante no meu time e tinha toda a sorte que precisava comigo.
Era manhã de 4 de julho quando Quíron, o centauro líder do acampamento, anunciava a lendária Caça a Bandeira, um evento em que dois times se enfrentavam para tentar tirar a bandeira do lado inimigo. Conforme ele passava as informações, meu corpo tremia de empolgação, o chalé de Ares urrava, até mesmo as criaturas mágicas pareciam empolgadas com o evento que estava por vir.
Quíron havia separado duas equipes, vermelha e azul, nos dando a liberdade para escolhermos livremente. Enquanto decidia qual cor vestir, percebo um grande interesse do meu chalé pela equipe vermelha, uma ideia maluca surgia e decido confronta-los. Queria saber como lidava contra meus meios irmãos divinos, me juntando então, á equipe azul.
Enquanto minha equipe se apresentava notei que um dos mais experientes filhos de ares estava no outro time. A possibilidade de enfrenta-lo fervia meu sangue e minha impulsividade quase me fez atropelar a fala de um campista que acabava de se apresentar, logo em seguida me apresento, quase cortando sua fala:
Sou Jay Andreas, Filho de ares e estou pronto para acabar com alguns vermelhinhos! – Falava com um tom confiante.
Depois das apresentações, Jeff, designou as posições e funções de cada, pediu para que fizesse a linha ofensiva com ele e um outro garoto, Joel. Enquanto ele explicava as funções da equipe defensiva, um cheiro doce e sedutor invadia o lugar, despertando pensamentos não tão heroicos, procurando a origem percebo uma garota, linda e incrivelmente atrativa, com uma pele negra, curvas incríveis, com roupas nenhum um pouco atléticas e por alguns segundos esqueci completamente tudo, até que Jeff começava a falar de novo e incitava toda a adrenalina que havia sentindo nos últimos minutos.
A camisa laranja do acampamento meio sangue, a calça moletom branca com estampas militares cinzas e a Lucky em minhas mãos compunham meu visual para a caça bandeira. Seguindo Jeff, junto com Joel, vamos em direção ao ponto de partida, não conseguia esconder a animação em meu rosto. Enquanto caminhávamos Joel conversava comigo:
E aí, Jay. — Falava o garoto, enquanto fazia alguns alongamentos — Acha que consegue me acompanhar?
O garoto era claramente mais experiente que eu, sua expressão e o modo como falara com Jeff antes, mostrava que ele já estava no acampamento a algum tempo, pelo menos, mais do que eu.
Não pretendo ficar pra trás de ninguém hoje! — Respondia à pergunta com um olhar fixo na floresta que entraríamos a seguir, estava confiante no meu time e tinha toda a sorte que precisava comigo.
- armas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Lucky} / Lança Longa [O cabo dessa arma é mais grosso, sendo mais pesado e resistente e medindo 2 metros. Sua ponta é feita de bronze sagrado. Deve ser usada com as duas mãos, pelo alcance e pelo peso um pouco maior, impossibilitando o uso de escudos e outros itens de forma adequada. Também permite manobras defensivas, como o bordão, mas exige maior perícia para o sucesso dos golpes][Madeira e bronze sagrado.} (Nível mínimo: 1 para filhos de Ares, Hécate e Centauros; 3 para os demais.) {Não controla nenhum elemento}
Percy Jackson RPG BR
Jay Andreas
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
So it Begins
Desde que o Caça a bandeira havia sido anunciado o acampamento tinha mudado completamente, todos realizam suas tarefas mais rapidamente e com mais afinco afim de terem mais tempo livre para se preparar, alguns utilizavam esse tempo para ir as forjas pedir equipamentos novos ou recuperar os danificados, outros treinavam incansavelmente na arena e outros – como eu e uma parte dos filhos de Hermes – utilizavam essa oportunidade para dar uma leve zoada nos desesperados.
Veja bem, para um filho de Athena nessa situação o normal seria eu estar treinado ou me preparando de alguma maneira para não sujar o nome de minha queridíssima mãe porém quando você passa 6 anos no chalé de Hermes como um indefinido você aprende a não ligar para o que os outros esperam e querem de você. Nosso trabalho naqueles dias era simples: a gente pegava qualquer equipamento de um desatento e escondia em outro lugar longe pra caramba do dono ou nós nos apossávamos de coisas de um chalé e colocávamos em outro para vê-los brigar, coisa simples de quem não tem nada melhor para fazer.
****
No grande dia realizei meu ritual de sempre, sair equipado com meus equipamentos caso fosse obrigado a entrar na brincadeira e sentei-me próximo a Quíron, porém meus planos eram os de sempre, não participar e só observar de longe enquanto um grupo de semideuses raivosos digladiava outro grupo de semideuses raivosos com o grande objetivo de roubar o pano colorido do outro. Nunca possuí muito interesse nesse evento já que assim que cheguei ao acampamento com 13 anos participei dos dois primeiros caça a bandeira que tive oportunidade, em ambos levei uma surra dos filhos de Ares e desde então meu desejo de participar diminuíram cada vez mais. Dessa vez não seria diferente de todas as anteriores até que eu ouvi Quíron falando os nomes do líder de cada time e um desses nomes, se fosse quem eu estava pensando, era alguém de quem ouvia falar desde o primeiro momento que coloquei meus pés no chalé de Athena.
Ao lado de uma garota ruiva e segurando a bandeira do time azul estava a pessoa de quem tanto havia ouvido falar, Jeff Smith, ele é um de meus irmãos e chegou ao acampamento na mesma época que eu porém foi reclamado muito mais rápido e com o tempo se tornou monitor do chalé e uma pessoa, de certa forma, importante no acampamento, sendo um dos poucos semideuses que eu admirava. Devido a sua natureza nômade nunca cheguei a conhecê-lo e essa poderia ser a oportunidade para tal. Assim que me aproximei do grupo pude escutá-lo apresentando a si mesmo e a garota ao seu lado, Maisie, a líder das feiticeiras de Circe e pedir para que o time todo fizesse o mesmo.
– Logan Smitters, Athena. – falei após um filho de ares superconfiante.
Após as devidas apresentações Jeff começou explicar a estratégia do time, chamando uma dupla de semideuses para o grupo de ataque. Sua explicação foi cortada pelo aroma doce e uma bela voz roubaram a atenção de todos, uma nova garota com um belo corpo, que fez com que meus pensamentos não fossem dos mais respeitosos, porém havia com certeza feito valer a pena participar do caça. Assim que retomou a atenção de todos Jeff à apresentou como Catherine, filha de Afrodite, caso já não fosse óbvio sua filiação e líder do grupo de defesa formado por outros semideuses chamados pelo nome.
Para a surpresa de ninguém fiquei no grupo dos que não haviam sido chamados ou como costumo falar, os que sobraram, sob a liderança da Feiticeira nós impediríamos a passagem dos vermelhos para nosso campo e ficando em pontos específicos de nossa área. Minha mão seguiu a de todos quando a explicação terminou e não posso dizer que não fui contagiado ao ouvir os gritos de animação do time, eu poderia não ser um grande fã do esporte, mas com certeza não iria facilitar para o outro time. Com sua espada em punhos Maisie começou a nos liderar até os pontos que deveríamos defender. Aproveitei a caminhada para conferir se meus equipamentos estavam corretos, a espada e a faca na minha cintura, do lado esquerdo a primeira e direito a segunda e a lança em minhas costas.
Assim que chegamos ao riacho saquei minha lança com a mão direita e cerrei meus punhos ao redor de seu cabo. Eu finalmente havia sido reclamado, não iria perder desta vez, não poderia perder hoje.
- Observações:
- Notas:
Nadinha de nada
- Armas:
{Moonlight} / Gládio [semelhante a espada curta, porém esta tem a lâmina mais larga na base e maior no comprimento, medindo cerca de 80cm. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira simples.][Bronze sagrado e madeira} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
{Moonshard} / Lança de Mão [Lança curta feita com o cabo de madeira e a ponta afiada contém bronze sagrado. Leve, pode ser usada com uma mão, medindo cerca de 1,2m. Versátil em movimentos e de manuseio relativamente fácil, se comparada a outras armas.][Madeira e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
{Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
- Poderes:
- Passivos:
Nada importante agora
- Ativos:
Nadica de nada
Logan H. Smitters
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Take the Flag
time azul - post 01
Para um britânico engomadinho que sempre buscava racionalizar cada pensamento e que acreditava que as coisas deveriam ser sempre feitas de modo perfeito e dentro dos padrões, Spencer estava sofrendo! Mas a verdade é que seu jeito metódico tinha uma razão para existir e o garoto tinha certeza de que fugir dos meios que utilizava para viver sua vida poderiam atrasá-lo em seus objetivos. O problema? Ele sempre estava fugindo às suas próprias regras devido à sua condição de semideus.
Naquele dia, um novo impasse surgiria: a competição da Caça à Bandeira. Spencer não tinha a menor intenção de participar no início, mas alguém fez o favor de se sentar ao seu lado na mesa da biblioteca e sussurrar, de forma muito incisiva:
— Já parou para pensar que o motivo de você atrasar seu objetivo é justamente por fugir de quem você é?
Spencer já tinha pensado naquilo, mas não queria aceitar. Não queria acreditar que precisava se render a toda aquela bagunça para trazer ordem à sua vida. Já tivera problemas demais. A vida toda. Não queria arrumar mais, não queria se envolver naquilo tudo, por mais que aquela fosse sua essência. Deste modo, mesmo não querendo aceitar a sugestão do colega, acabou decidindo por finalmente fazer algo diferente. Na pior das hipóteses, sairia logo no início da luta depois de alguma vergonha e teria argumentos para voltar à vidinha de sempre.
Com tal pensamento, à hora de receber as instruções, Spencer se viu dentre os lutadores do time azul sob a liderança de Jeff Smith, um de seus meios-irmãos. O garoto pediu para que todos se apresentassem, bem como que anunciassem suas filiações e seus possíveis patronos, e Spencer optou por ficar por último:
— Sou chamado de Spencer Ackerman, mas meu nome real é desconhecido para mim. Filho de Atena, como você. Não sou apadrinhado por nenhum outro deus.
À menção do fato de que seu nome era desconhecido, alguns olhares se voltaram de forma confusa na direção do garoto, mas nada que atrapalhasse o andamento das tarefas. Jeff dividiu os grupos e todos se arrumaram para o início dos jogos nas posições combinadas. A bandeira estava escondida, Spencer estava a postos para o embate que viesse e todos no imenso campo pareciam inteiramente ansiosos pelo soar da corneta de Quíron. Aquilo tinha tudo para dar errado para vários campistas. Spencer, com algum fio de esperança, torceu para não estar entre os feridos mais graves ao fim da competição.
- Adendos:
- Poderes utilizados:
Nenhum poder foi utilizado neste turno.
- Itens levados:
{Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
.:: narração :: falas :: pensamentos :: falas de outros ::.
Bob Athenian
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Trabalho em equipe
TAKE THE HOBBITS
to isengard
Havia acabado de voltar de Los Angeles quando fui convocado para participar do evento da caça a bandeiras, ministrada por Quíron. Devo confessar que não estava muito inclinado até porque não havia me recuperado totalmente de minhas feridas. Mas após pensar um pouco e imaginar o quão divertido seria esse treinamento e que poderia aprender bastante com os veteranos, resolvi dar uma chance, mesmo sabendo que não iria gostar muito dos resultados.
Ao chegar no local de inicio do jogo pude conhecer meus mais novos colegas de equipe. Uma galera bem diferente, mas acolhedora. Após o discurso de Jeff, nosso líder, eu estava um pouco mais motivado. O pessoal até pareciam ser gente boa. Bom, a estratégia que nos foi passada foi; a equipe terá três divisões. Ataque, meio e defesa. Me colocaram no meio, e o meu papel era servir como a primeira defesa até o pessoal que guardava a bandeira. Pena que as lojas estavam fechadas naquela manhã, teria que me virar com minha simples adaga de bronze.
Já em minha posição, comecei a me concentrar no presente como sempre faço antes de partir para ação. Respirei fundo, focando em meus sentidos. O vento da floresta arrepiava meus pelos, o sol da manhã confortava meu corpo e o barulho do rio era o suficiente para refrescar e acalmar qualquer tipo de ansiedade que ainda restava em meu coração. Suspirei firmando meus pés no chão e entrando em posição de combate, segurava firme minha adaga.
- Estou pronto. - Falei para mim mesmo observando todo o perímetro.
- passivos :
Nível 5
Olhos multicolores - Nyx / Nox é a deusa dos segredos e, como tal, é difícil esconder algo deles - em especial sentimentos. Funcionando como uma espécie de empatia, os olhos desses semideuses estão sempre mudando de cor de acordo com o estado de espírito de seu interlocutor, identificando os sentimentos gerais da pessoa com quem está falando, mas não seus pensamentos nem prevendo ações.O filho de Nyx / Nox sente essa mudança, não precisando ver seus olhos para saber em qual cor estão. Apenas os filhos de Nyx / Nox sabem os significados das cores, mas mesmo eles podem se enganar sobre uma percepção pois uma tonalidade pode ter mais de um significado. Quando as pessoas estão sentindo muitas coisas ao mesmo tempo os olhos dos filhos de Nyx / Nox tendem a apresentar heterocromia ou virar um caleidoscópio de cores. Poderes de ocultação sentimental ou ocultação de aura bloqueiam esta visão se o oponente for de nível maior que o semideus.
Vermelho: energia, força, raiva, sexualidade, paixão, medo, ego
Laranja: Auto-controle, ambição, coragem, consideração
Amarelo: Medo, hesitação, empolgação, confusão, indiferença
Verde:Pacifico, curador, compaixão, enganador/mentira, inveja
Azul: Leal, criativo, sensitivo, gentil, calmo
Violeta: Altamente espiritual, sabedoria, intuição
Índigo: Benevolente, altamente intuitivo, procura
Rosa: Amor, sinceridade, amizade
Cinza: Depressão, tristeza, exaustão, baixa energia, ceticismo, falta de vontade, apatia.
Marrom: Luto, auto-envolvimento, teimosia, mal-humor
Preto: Falta de energia, doença, morte iminente
Azul Gelo: é um azul muito claro e vívido, surreal, cor dos olhos quando esta realizando magia.
- armas:
{Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
Nimbus Black
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Caça a bandeira
Time azul
Poucos dias se passaram desde o momento em que pisara naquele lugar chamado Acampamento Meio-Sangue. Ainda não se acostumara com todos os territórios, hábitos, costumes e crenças que os campistas possuíam. Era tudo muito inédito para o ruivo conseguir fazer uma rápida imersão e transição de vida. Mas no final, sabia que deveria afastar-se do passado para ser capaz de proteger aqueles que amava.
Sentia saudades da mãe. Não tinha notícias da mulher desde a inesperada fuga do semideus de casa e, deixá-la acompanhada com o indolente e alcoólatra padrasto aumentava o temor de James. Porém, o jovem não poderia ter esses pensamentos pessimista em um local como aquele, deveria focar apenas em ganhar experiências e maximizar os poderes divinos concedidos pelo pai, só assim poderia ir embora, apenas quando estivesse habilidoso o suficiente para se proteger e proteger os outros ao seu redor.
Ao que tudo parecia, aquela era uma manhã especial dentro do acampamento. Não só pelo fato de ser o dia da independência dos EUA, mas também porque foi elaborada uma atividade chamada caça a bandeira. Kawonin interessou-se pela atividade. Como o garoto era novato, não conhecia ninguém, não sabia dominar suas habilidades e nem como batalhar contra criaturas e outros coisas que poderiam o atacar, por isso aquela seria uma oportunidade perfeita para realizar uma completa análise dos campistas mais experientes e adquirir alguma vantagem em cima de suas habilidades.
O filho de Apolo acompanhou o pequeno grupo de semideuses que compunham a equipe azul até o campo de batalha. Todos se uniram para se apresentar, discutir uma estratégia e utilizar a peculiaridade de cada um, com o intuito de vencerem. Os verdes e intensos olhos de James vagavam em todos que ali se encontravam. Gostava da equipe que escolhera, os integrantes transmitiam uma aura poderosa e ameaçadora, como se aquela atividade não fosse apenas um mero jogo de acampamento normal. Pareciam que se preparavam para uma guerra e que apenas um lado sairia vivo. Um leve arrepio percorreu a extensão da espinha.
— Meu nome é Kawonin James e sou filho de Apolo... — Afirmou quando sua vez chegara. A apreensão se aproximava ao passo que o tempo passava. O filho de Apolo desconhecia o tipo de poder que tinha contra as pessoas. Sempre que lutava contra criaturas, sua pequena adaga sempre foi o suficiente, além de um pouco de sorte, é claro. Tinha lido em alguns livros que o pai era o deus da arqueria, porém o garoto não tinha a arma para testar essa habilidade, então, tudo o que pensou em fazer era ficar escondido em algum lugar e, em um momento propício, atacar o inimigo de surpresa. Valeria a pena testar a estratégia. Apanhou a pequena adaga e direcionou a posição designada a ele.
▲Sentia saudades da mãe. Não tinha notícias da mulher desde a inesperada fuga do semideus de casa e, deixá-la acompanhada com o indolente e alcoólatra padrasto aumentava o temor de James. Porém, o jovem não poderia ter esses pensamentos pessimista em um local como aquele, deveria focar apenas em ganhar experiências e maximizar os poderes divinos concedidos pelo pai, só assim poderia ir embora, apenas quando estivesse habilidoso o suficiente para se proteger e proteger os outros ao seu redor.
[...]
Ao que tudo parecia, aquela era uma manhã especial dentro do acampamento. Não só pelo fato de ser o dia da independência dos EUA, mas também porque foi elaborada uma atividade chamada caça a bandeira. Kawonin interessou-se pela atividade. Como o garoto era novato, não conhecia ninguém, não sabia dominar suas habilidades e nem como batalhar contra criaturas e outros coisas que poderiam o atacar, por isso aquela seria uma oportunidade perfeita para realizar uma completa análise dos campistas mais experientes e adquirir alguma vantagem em cima de suas habilidades.
O filho de Apolo acompanhou o pequeno grupo de semideuses que compunham a equipe azul até o campo de batalha. Todos se uniram para se apresentar, discutir uma estratégia e utilizar a peculiaridade de cada um, com o intuito de vencerem. Os verdes e intensos olhos de James vagavam em todos que ali se encontravam. Gostava da equipe que escolhera, os integrantes transmitiam uma aura poderosa e ameaçadora, como se aquela atividade não fosse apenas um mero jogo de acampamento normal. Pareciam que se preparavam para uma guerra e que apenas um lado sairia vivo. Um leve arrepio percorreu a extensão da espinha.
— Meu nome é Kawonin James e sou filho de Apolo... — Afirmou quando sua vez chegara. A apreensão se aproximava ao passo que o tempo passava. O filho de Apolo desconhecia o tipo de poder que tinha contra as pessoas. Sempre que lutava contra criaturas, sua pequena adaga sempre foi o suficiente, além de um pouco de sorte, é claro. Tinha lido em alguns livros que o pai era o deus da arqueria, porém o garoto não tinha a arma para testar essa habilidade, então, tudo o que pensou em fazer era ficar escondido em algum lugar e, em um momento propício, atacar o inimigo de surpresa. Valeria a pena testar a estratégia. Apanhou a pequena adaga e direcionou a posição designada a ele.
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Hunting Season
Caça a Bandeira - Time Azul
Havia poucos dias desde que sua viagem pelos Estados Unidos terminou. O filho de Apolo se sentia um completo estranho em meio aos campistas, como uma criança que se perdera no supermercado. Todavia, o anúncio de uma atividade envolvendo vários campistas trouxe um sorriso ensolarado ao semideus. Randall via a caça a bandeira como uma forma de se enturmar com outros semideuses, talvez pondo fim ao seu sentimento de estranheza. Completamente descansado de sua viagem e com seu corpo clamando por uma atividade física, o rapaz compareceu ao evento.
Com o time já reunido, o ex-viajante observou com cautela o discurso do líder, um filho de Atena denominado Jeff Smith, e a líder das Feiticeiras de Circe chamada Maisie de Noir. Até o presente momento, o rapaz notou um clima aventuroso entre seu time. Quando chegou a hora se apresentar, Randall apresentou-se com orgulho. — Meu nome é Randall e eu sou filho de Apolo. — Disse o semideus, visívelmente entusiasmado.
A estratégia estava sendo explicada por Jeff. A missão de Clark era simples na teoria: Defender sua posição á todo custo e espalhar armadilhas por sua localização. Como um ex-viajante, o rapaz havia aprendido muitas coisas em sua jornada pelo planeta, a maioria relacionada a conhecimentos históricos. Uma das poucas habilidades que ele havia aprendido, todavia, era a criação de armadilhas para fins de caça na região norte dos Estados Unidos. "Não vai ser difícil adaptar as armadilhas para funcionarem em humanos", pensou o ex-viajante. A defesa deveria ser feita sem nunca recuar, algo que seria fácil para Randall com suas devidas armas, porém tudo que havia a sua disposição era uma simples adaga de bronze, sendo que o jovem era mais proficiente com bastões. "Meh, qualquer coisa eu boto aquelas aulas de kung-fu em prática", pensou ele de forma humorada.
Com um aceno de Maisie, o filho de Apolo e o resto de seus companheiros a seguiram para a posição designada. Com seu corpo e mente em prontidão, o rapaz esperou o sinal para executar sua missão.
- INFORMAÇÕES:
- EQUIPAMENTOS:
- X
- ARMAS:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
- VESTIMENTAS E IMAGENS REFERENCIAIS:
- X
- OBSERVAÇÕES:
- É uma honra participar do evento. Só isso mesmo. Amo vocês.
Randall Clark
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
CAÇA A BANDEIRA — GRUPO AZUL
Os últimos participantes chegaram no fim da organização dos grupos, e foram alguns integrantes que os carregaram para suas posições. Logo, o berrante tocou e não sobraria tempo para que nem ao menos conversassem: alguns dos garotos estavam levando o jogo à sério demais.
— Hora de Lutar!
— Os que estão em ataque: Tem direito ao primeiro movimento.
— Os que estão em Meio-campo: O primeiro movimento é de seu oponente.
— Aos que estão em defesa: Vocês deverão narrar uma dificuldade não combativa de sua escolha. Em grupo, dupla, trio ou sozinho, como preferirem. Lembrem-se: a dificuldade deve ser condizente com o nível de vocês.
— Sejam convincentes em seus turnos, porém cuidem com as certezas de suas ações.
— Os oponentes disponíveis para o turno atual estarão dispostos logo abaixo.
DIRETRIZES GERAIS
— Hora de Lutar!
— Os que estão em ataque: Tem direito ao primeiro movimento.
— Os que estão em Meio-campo: O primeiro movimento é de seu oponente.
— Aos que estão em defesa: Vocês deverão narrar uma dificuldade não combativa de sua escolha. Em grupo, dupla, trio ou sozinho, como preferirem. Lembrem-se: a dificuldade deve ser condizente com o nível de vocês.
— Sejam convincentes em seus turnos, porém cuidem com as certezas de suas ações.
— Os oponentes disponíveis para o turno atual estarão dispostos logo abaixo.
Oponentes
- Eles devem ter seu nível e possuírem:
— A faca de reclamação,
— Os que tiverem grupo extra, com suas armas de grupo,
— Os restantes terão uma espada e um escudo comum.
— Você deve escolher seu oponente abaixo e avisar ao grupo que o fez. Se preferir, você pode lutar com seu parceiro, mas o nível do oponente deve ser a soma dos dois + 5 níveis. Turnos com o mesmo oponente serão desconsiderados. - Filho de Zeus e Mentalista de Psiquê
- Filha de Zeus
- Filho de Zeus
- Filha de Despina e Mentalista de Psiquê
- Filha de Despina
- Filho de Apolo
- Filho de Athena
- Filha de Afrodite e Mentalista de Psiquê
- Filha de Selene e feiticeira de Circe
- Filho de Ares
- Filho de Hefesto
DIRETRIZES À Wilhelm, Megan e Helena
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.— Como narrado na introdução, vocês chegarão cerca de cinco à dez minutos do toque do berrante. A partir desse momento, vocês seguem as diretrizes gerais. — Peço que entrem em contato com o responsáveis de seus times para que fiquem a par das estratégias.
Informações adicionais
— Evento: Caça a bandeira— Condições climáticas: Primavera, 23º.— Local: Acampamento Meio-Sangue.— Data e hora: 4 de julho, 10:30Regras gerais
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.— USO DE ITENS COMPRADOS OU RECUPERAÇÕES EFETUADAS APÓS 01 DE JULHO, 22:22 SERÃO INVALIDADOS.— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 06/07/2019— Mapa utilizado aqui— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.— Aos players que não postaram no primeiro turno: Sua justificativa deve ser enviada por MP em até 24 horas ao seu narrador para que não sofra as punições cabíveis.— Boa sorte.
Mudanças
Wilhelm Arnulf Caulfield entrará no ludar de Siegfried Scarth Megan Sedwyk entrará no lugar de Eldritch FrankensteinRandall Clark entrará no lugar de Noel E. LeclercHelena Zimmerman entrará na equipe de Ataque.
STATUS
- Maisie De Noir
Nível:44
HP: (530/530)
MP: (530/530) - Catherine Burkhadt
Nível:38
HP: (445/470)
MP: (338/470) - Jeff Smith
Nível: 33
HP: (420/420)
MP: (420/420) - Caryllin S. Ogtöller
Nível: 28
HP: (370/370)
MP: (370/370) - Joel Hunter
Nível: 17
HP: (260/260)
MP: (260/260) - Vincent V. Valentine
Nível: 10
HP: (190/190)
MP: (190/190) - Miranda Belotto
Nível: 9
HP: (120/120)
MP: (120/120) - Kawonin James
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Spencer Ackerman
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Logan S. Smitters
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Megan Sedgwyk
Nível: 8
HP: (170/170)
MP: (170/170) - Randall Clark
Nível: 1
HP: (100/100)
MP: (100/100) - Helena Zimmerman
Nível: 1
HP: (390/390)
MP: (390/390) - Wilhelm Arnulf Caulfield
Nível: 1
HP: (100/100)
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PASSÍVEIS DE PUNIÇÃO POR ABANDONO
- Siegfried Scarth
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Caminhava por meio das diversas árvores espalhadas pela floresta, percebendo que encontrava-me um tanto perdido. Jeff havia me informado o ponto que devia ficar, porém para onde olhava tudo o que via era a vegetação ambiente. Era praticamente tudo igual, como se eu estivesse andando em círculos. ”Droga!” Disse a mim mesmo mentalmente.
Isso seria um problema para mim, pois a qualquer momento meus companheiros poderiam precisar do meu auxilio. Parei para pensar um pouco, e sentindo os ventos medianos me envolverem percebi que podia resolver aquilo de forma eficiente.
Precisava de uma árvore alta, para que dela pudesse avistar as correntes de vento do local. Analisei cada um por alguns segundos, achando uma logo depois. Ela era a escolhida para ser meu ponto de observação dos ventos mais altos. Coloquei o arco preso nas costas e subi, atentando-me a cada superfície da árvore que me ajudasse a chegar até o topo.
Levei um curto período de tempo para subir pelo tronco, lembrava-me do treinamento feito no paredão de escalada alguns dias antes, e que me ajudou bastante naquele momento em que mais precisava.
Assim que cheguei ao topo pude ver o sentido dos ventos, que me guiaram até a área demarcada pelo líder do grupo azul. ”Isso!” Dei um pequeno sorriso, descendo um pouco depois já com as coordenadas em mente. Em meio a descida minha destra acabou escorregando, me deixando pendurado apenas com a esquerda. Ela não era a mais forte, o que me levou segurar a árvore novamente com a mão direita. ”Uffa.” Pensei, imaginando a queda que teria.
Agora mais tranquilo, continuei meu caminho com Sussurro ainda presa as costas, observando cada parte daquela floresta para que não fosse pego de surpresa.
Cheguei as coordenadas passadas por Jeff, analisando cada árvore disposta por ali até enfim conseguir encontrar a maior possível ao meu ver. Claro, não levava muito tempo, já que tinha que me apressar para não ser encontrado.
Naquele instante percebi que aquela árvore seria um pouco mais difícil de subir, já que ela era mais alta e mais vertical. Mesmo com isso em mente tentei. Respirava profundamente enquanto me concentrava, colocando a destra primeiramente em um buraco feito provavelmente por algum pássaro. A perna esquerda seguia logo em seguida, apoiando-se em uma protuberância ali próximo. Olhei mais para cima, percebendo que por lá também havia um outro buraco, o que me facilitaria, no entanto teria que saltar para conseguir alcançá-la.
Respirei profundamente, tomando fôlego para o que iria fazer, até então saltar. Impulsionei-me com toda a vontade, segurando o buraco e assim apoiando meus pés contra o tronco. Sentia meu corpo quente, meus músculos estavam contraídos devido a força que usava neles para subir a árvore.
Posicionei-me da melhor forma, procurando mais algum suporte para me auxiliar a subir. Foi então que consegui achar mais uma protuberância, essa que me ajudaria a alcançar um dos muitos galhos da árvore.
Assim como no complexo de escalada saltei, segurando a superfície mais exposta e colocando meus pés mais próximos do tronco. Logo em seguida saltei mais uma vez, me impulsionando até o galho ali próximo e assim conseguindo ter um apoio.
Próximo aos galhos firmes consegui me erguer um pouco mais, levando um ou dois minutos indo de um galho ao outro até alcançar uma altura boa o bastante ao meu ver. ”Aqui está bom.” Olhei a minha volta, analisando o local e assim tendo uma ampla visão do campo de batalha. Tirei meu arco das costas, puxei uma flecha da aljava e a posicionei na arma, a segurando em frente ao corpo, e pronto para usá-la a qualquer momento.
Isso seria um problema para mim, pois a qualquer momento meus companheiros poderiam precisar do meu auxilio. Parei para pensar um pouco, e sentindo os ventos medianos me envolverem percebi que podia resolver aquilo de forma eficiente.
Precisava de uma árvore alta, para que dela pudesse avistar as correntes de vento do local. Analisei cada um por alguns segundos, achando uma logo depois. Ela era a escolhida para ser meu ponto de observação dos ventos mais altos. Coloquei o arco preso nas costas e subi, atentando-me a cada superfície da árvore que me ajudasse a chegar até o topo.
Levei um curto período de tempo para subir pelo tronco, lembrava-me do treinamento feito no paredão de escalada alguns dias antes, e que me ajudou bastante naquele momento em que mais precisava.
Assim que cheguei ao topo pude ver o sentido dos ventos, que me guiaram até a área demarcada pelo líder do grupo azul. ”Isso!” Dei um pequeno sorriso, descendo um pouco depois já com as coordenadas em mente. Em meio a descida minha destra acabou escorregando, me deixando pendurado apenas com a esquerda. Ela não era a mais forte, o que me levou segurar a árvore novamente com a mão direita. ”Uffa.” Pensei, imaginando a queda que teria.
Agora mais tranquilo, continuei meu caminho com Sussurro ainda presa as costas, observando cada parte daquela floresta para que não fosse pego de surpresa.
Cheguei as coordenadas passadas por Jeff, analisando cada árvore disposta por ali até enfim conseguir encontrar a maior possível ao meu ver. Claro, não levava muito tempo, já que tinha que me apressar para não ser encontrado.
Naquele instante percebi que aquela árvore seria um pouco mais difícil de subir, já que ela era mais alta e mais vertical. Mesmo com isso em mente tentei. Respirava profundamente enquanto me concentrava, colocando a destra primeiramente em um buraco feito provavelmente por algum pássaro. A perna esquerda seguia logo em seguida, apoiando-se em uma protuberância ali próximo. Olhei mais para cima, percebendo que por lá também havia um outro buraco, o que me facilitaria, no entanto teria que saltar para conseguir alcançá-la.
Respirei profundamente, tomando fôlego para o que iria fazer, até então saltar. Impulsionei-me com toda a vontade, segurando o buraco e assim apoiando meus pés contra o tronco. Sentia meu corpo quente, meus músculos estavam contraídos devido a força que usava neles para subir a árvore.
Posicionei-me da melhor forma, procurando mais algum suporte para me auxiliar a subir. Foi então que consegui achar mais uma protuberância, essa que me ajudaria a alcançar um dos muitos galhos da árvore.
Assim como no complexo de escalada saltei, segurando a superfície mais exposta e colocando meus pés mais próximos do tronco. Logo em seguida saltei mais uma vez, me impulsionando até o galho ali próximo e assim conseguindo ter um apoio.
Próximo aos galhos firmes consegui me erguer um pouco mais, levando um ou dois minutos indo de um galho ao outro até alcançar uma altura boa o bastante ao meu ver. ”Aqui está bom.” Olhei a minha volta, analisando o local e assim tendo uma ampla visão do campo de batalha. Tirei meu arco das costas, puxei uma flecha da aljava e a posicionei na arma, a segurando em frente ao corpo, e pronto para usá-la a qualquer momento.
- Considerações:
- Magias Usadas:
- Passivas:
- Olfato apurado I [Nível 1]: O olfato dos filhos de Éolo / Aeolus é muito mais apurado do que o de um humano comum. Neste nível, ele funciona como o olfato de um animal, como um cão, para fins de identificação de nuances de odor, podendo captar mudanças sutis no ar nesse sentido, por exemplo. Não consegue, contudo, identificar o tipo de criatura com a qual está lidando nem um alvo específico.
Rosa dos Ventos [Nível 2]: Caso esteja perdido, a prole dos ventos pode se posicionar em um local aonde os ventos sejam abundantes (rajadas) e, concentrando-se consegue enxergar as correntes de ar, suas temperaturas aproximadas e determinar de onde o vento veio e para onde está indo (norte, sul, leste oeste) - sabendo instintivamente as direções, a menos que seus sentidos sejam alterados por poderes e/ou magias (ou que o local seja).
Fôlego Ampliado [Nível 3]: Devido a capacidade respiratória conferidas aos filhos de Eólo, estes conseguem captar uma maior quantidade de oxigênio no organismo e controlar sua absorção/perda em pequenos níveis, ampliando assim suas capacidade de ficar sem respirar debaixo d'água ou em ar rarefeito, conseguindo aguentar o dobro de uma pessoa mediana (cerca de 3min).
Cansaço reduzido [Nível 4]: O filho de Eólo consegue captar mais oxigênio fazendo com que o coração e os outros órgãos trabalhem por mais tempo antes da fadiga, graças a oxigenação mais elevada da que de humanos e semideuses comuns, todavia, este poder não afeta a fadiga muscular, esta que cansa os músculos do corpo. Ainda assim, lhes proporciona certos benefícios, fazendo com que gastem cerca de 25% menos MP em atividades aeróbicas (mas não afeta gastos de MP por uso de poderes).
Bariometria & Altimetria [Nível 6]: O filho de Éolo / Aeolus sabe de forma instintiva a margem de altura e umidade relativa de um local. Não é um conhecimento exato, apenas estimado, mas que pode ser útil ao planejar suas ações.
Cheiro Disperso [Nível 9]: Seu cheiro é disperso involuntariamente, tornando-se mais fraco, tanto por ser filho de um deus menor quanto por ser o deus do vento, fazendo com que os monstros se confundam e o encontrem com mais dificuldade caso esteja ao ar livre. O efeito aumenta no nível 19 quando apenas monstros do seu nível ou superiores o localizem ao ar livre, chegando no àpice do poder ao nível 29 onde a localização só é feita por monstros de nível superior a você. Note que se aplica apenas a localização específica por faro/ olfato, mas ainda é possível que haja encontros aleatórios ou mesmo que o monstro utilize outras habilidades, caso possua, como detecção de aura ou magia.
- Ativas:
- Armas Levadas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Sussurro} / Arco Curto [Arco relativamente pequeno, sendo mais aconselhado para atacar oponentes próximos, pois pode disparar suas flechas sem muito esforço e com rapidez, porém tem o alcance reduzido a 25m, com a eficácia caindo acima disso, podendo chegar no máximo a 40m, mas com chances de acerto, força e estabilidade de tiro bem menores, reduzindo muito seus efeitos. Feito de madeira e banhado a bronze, consegue o equilíbrio entre maleabilidade e resistência.] {Madeira e Bronze} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
{Ferroadas} / Flechas Comuns [Flechas comuns, com hastes finas de madeira, pena de ganso para dar estabilidade e ponta de bronze sagrado. Pouco resistentes, mas de efeito considerável se bem utilizadas. Não acompanha aljava.] {Madeira, pena e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Restantes: 50/50]
{Tempestade} / Aljava comum [Bolsa de couro simples com capacidade para até 50 flechas. possui correias para serem presas nas costas ou cintura. O formato e resistência não facilita o uso para outros fins] {Couro} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
David B. Smith
Filhos de ÉoloPanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
Adventure of a Lifetime
Camp Half-Blood, NY — 10:30am
O acampamento estava cada vez mais lotado, as férias de verão alimentava a entrada constante de garotos e garotas no lugar. O Arnulf não estava acostumado a todo o movimento daquele lugar, em sua tribo era tão incomum ter pessoas novas que ele não sabia se aquilo era bom ou não. Outra coisa diferente é o clima, aquilo ele definitivamente sabia que não era legal. “Como alguém consegue viver nesse calor? Melhor, como alguém consegue se divertir?” O dia hoje estava como todos os outros, céu claro e tempo quente, nenhuma nuvem no céu e nenhuma neve no chão. O menino balançou a cabeça, ele não gostava de verão.
Turn your magic on, to me she'd say
Outra coisa que o incomodava eram as dificuldades impostas para permiti-lo sair em alguma exploração. E ele já havia visitado a floresta alocada ao camp muitas vezes. “Não tem nenhum bichinho lá, só árvores e as meninas verdes, não tem graça.” Um suspiro exasperado foi soprado pelo Nunu, os olhos correram ao redor do chalé, observando o quanto estava vazio naquele momento. Fazia apenas pouco mais de duas semanas que o Sacerdote o trouxera até ali, mas ele já se acostumara com alguns horários, e naquele momento o chalé já deveria estar cheio de gente entrando e saindo.
Achando estranho, e com ânsia por fazer alguma coisa, o moreno saiu do alojamento - as armas sempre a tiracolo como mamãe mandara - e começou a percorrer o resto do acampamento. Apenas alguns minutos depois quando ele estava perto de fazer um intervalo para cuidar de si que ele viu a aglomeração. Chegando perto o nômade começou a ouvir uma trombeta soar, como se algo grande estivesse prestes a ocorrer. Sussurros animados ecoavam por todos os lados. — Fazia tanto tempo que não tínhamos um caça-bandeira. To tão animado! — Um sorriso se abriu no rosto do menino como ele não fazia a semanas. “Vai ter uma brincadeira? Eu posso participar? Isso soa tanto como uma aventura!”
Correndo, ou ao menos tentando, pela aglomeração que começava a se dividir em dois grupos menores, Will tentou parar alguém para tirar suas dúvidas, porém ninguém parecia ter tempo suficiente. “Bem, eu não vou ficar de fora dessa!” Olhando para ambos os grupos a criança viu as bandeiras ondulando no meio deles, os olhos amendoados se prendendo um pouco mais na de coloração azul. “Os olhos da mamãe são azuis, e o gelo também, e os lagos do Alasca…”
I feel my heart beneath my skin
Oh, I can feel my heart beating
'Cause you make me feel
Like I'm alive again
Por uns segundos o sorriso do menino tornou-se triste, mas ele balançou a cabeça e foi na direção do grupo azul. “Não é hora de chorar, apenas se divertir!” Se unindo atrasado ao conglomerado, o pequeno apenas teve tempo de ouvir que estava sob ordens de uma tal de Catherine Alguma-Coisa e que ele não deveria tirar os olhos da bandeira, protegê-la. “Essa é fácil, mamãe não vai mais se afastar de mim.” Com o pensamento em mente, Caulfield seguiu a menina bonita para dentro da floresta, logo indo para o lugar do mapa indicado pelo outro moço.
Fazendo questão de não perder de vista o azul da bandeira em todo aquele verde o moreno pensou no que o garoto mais velho dissera sobre armadilhas. Ele era bom com armadilhas, tendo ajudado várias Inoue nas caças a renas. “Armar a armadilha é divertido ainda que cansativo, dar os nós é a melhor parte.” Sorrindo o pequeno começou a procurar as tais armadilhas pelos arredores. Não foi difícil achar, mas ele não encontrou da forma que esperava.
Em um movimento rápido o chão escapou dos seus pés e os olhinhos castanhos viram a floresta do alto. Uma rede de corda simples o envolvia, prendendo-o no alto de uma das árvores. A reação imediata que o menino teve foi se debater, chutes e puxões foram direcionados aos grossos fios marrons, porém isso durou pouco. Rapidamente ficou claro que aquilo não ia adiantar.“Primeiro você tem que usar a cabeça, e só depois as mãos, pequenino.” A voz de sua mãe ecoou em sua cabeça, e como sempre ela estava certa.
Tentando lembrar dos dias de caça quando ainda vivia na tribo, Nunu teve sua memória invadida por uma ocasião onde eles pegaram sem querer um bebê corça nas armadilhas e foi necessário libertá-lo. Um sorrisinho feliz iluminava a face infantil quando o mesmo esticou o braço direito para alcançar o cabo de uma de suas adagas na lateral da cintura. A lâmina de Eggnog logo foi levada até uma das cordas à sua frente. Trabalhando o mais rapidamente que pode, Wilhelm começou a cortar as ligações marrons que mantinha a rede unida. “Uma faca de serra seria mais fácil” Foi necessário cortar quatro pedaços de corda para que o menino conseguisse espaço suficiente para atravessar seu corpo.
Com pernas e braços ainda enrolados nas cordas da rede, o garoto delvou - com o braço direito que estava livre - a arma a bainha dela, as íris marrons mirando o chão um pouco mais de um metro abaixo. “Hm, eu poderia tentar criar uma almofadinha de neve como no dia dos duendes ranzinzas lá no Alasca, mas não sei se seria suficiente.” Olhando ao redor, o garoto focou o ganho de árvore qual estava pendurado achando que seria uma opção mais viável. Estendendo os braços pelo buraco feito, o moreno se agarrou ao galho antes de soltar as pernas das cordas.
Rodando no galho até ficar deitado por cima do mesmo, o menino começou a se arrastar em direção ao tronco da árvore. Os braços e pernas envolviam a madeira, e devido a pouca proteção que as roupas ofereciam, ele sentia seus membros sendo arranhados no caminho. Ao chegar no tronco principal, não foi difícil ir utilizando os outros ganhos para descer. “As árvores em casa são mais escorregadias, e cheias de espinho.” Demorou um pouco, porém Arn finalmente se encontrava em pé sobre o chão novamente. Os olhinhos castanhos percorreram os arredores em busca da bandeira apenas para ter certeza que ela continuava no lugar. “A aventura ainda não acabou!”
If we've only got this life
Everything you want's a dream away
We are legends, every dayOutra coisa que o incomodava eram as dificuldades impostas para permiti-lo sair em alguma exploração. E ele já havia visitado a floresta alocada ao camp muitas vezes. “Não tem nenhum bichinho lá, só árvores e as meninas verdes, não tem graça.” Um suspiro exasperado foi soprado pelo Nunu, os olhos correram ao redor do chalé, observando o quanto estava vazio naquele momento. Fazia apenas pouco mais de duas semanas que o Sacerdote o trouxera até ali, mas ele já se acostumara com alguns horários, e naquele momento o chalé já deveria estar cheio de gente entrando e saindo.
Achando estranho, e com ânsia por fazer alguma coisa, o moreno saiu do alojamento - as armas sempre a tiracolo como mamãe mandara - e começou a percorrer o resto do acampamento. Apenas alguns minutos depois quando ele estava perto de fazer um intervalo para cuidar de si que ele viu a aglomeração. Chegando perto o nômade começou a ouvir uma trombeta soar, como se algo grande estivesse prestes a ocorrer. Sussurros animados ecoavam por todos os lados. — Fazia tanto tempo que não tínhamos um caça-bandeira. To tão animado! — Um sorriso se abriu no rosto do menino como ele não fazia a semanas. “Vai ter uma brincadeira? Eu posso participar? Isso soa tanto como uma aventura!”
Correndo, ou ao menos tentando, pela aglomeração que começava a se dividir em dois grupos menores, Will tentou parar alguém para tirar suas dúvidas, porém ninguém parecia ter tempo suficiente. “Bem, eu não vou ficar de fora dessa!” Olhando para ambos os grupos a criança viu as bandeiras ondulando no meio deles, os olhos amendoados se prendendo um pouco mais na de coloração azul. “Os olhos da mamãe são azuis, e o gelo também, e os lagos do Alasca…”
Oh, I can feel my heart beating
'Cause you make me feel
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Por uns segundos o sorriso do menino tornou-se triste, mas ele balançou a cabeça e foi na direção do grupo azul. “Não é hora de chorar, apenas se divertir!” Se unindo atrasado ao conglomerado, o pequeno apenas teve tempo de ouvir que estava sob ordens de uma tal de Catherine Alguma-Coisa e que ele não deveria tirar os olhos da bandeira, protegê-la. “Essa é fácil, mamãe não vai mais se afastar de mim.” Com o pensamento em mente, Caulfield seguiu a menina bonita para dentro da floresta, logo indo para o lugar do mapa indicado pelo outro moço.
Fazendo questão de não perder de vista o azul da bandeira em todo aquele verde o moreno pensou no que o garoto mais velho dissera sobre armadilhas. Ele era bom com armadilhas, tendo ajudado várias Inoue nas caças a renas. “Armar a armadilha é divertido ainda que cansativo, dar os nós é a melhor parte.” Sorrindo o pequeno começou a procurar as tais armadilhas pelos arredores. Não foi difícil achar, mas ele não encontrou da forma que esperava.
Em um movimento rápido o chão escapou dos seus pés e os olhinhos castanhos viram a floresta do alto. Uma rede de corda simples o envolvia, prendendo-o no alto de uma das árvores. A reação imediata que o menino teve foi se debater, chutes e puxões foram direcionados aos grossos fios marrons, porém isso durou pouco. Rapidamente ficou claro que aquilo não ia adiantar.
Tentando lembrar dos dias de caça quando ainda vivia na tribo, Nunu teve sua memória invadida por uma ocasião onde eles pegaram sem querer um bebê corça nas armadilhas e foi necessário libertá-lo. Um sorrisinho feliz iluminava a face infantil quando o mesmo esticou o braço direito para alcançar o cabo de uma de suas adagas na lateral da cintura. A lâmina de Eggnog logo foi levada até uma das cordas à sua frente. Trabalhando o mais rapidamente que pode, Wilhelm começou a cortar as ligações marrons que mantinha a rede unida. “Uma faca de serra seria mais fácil” Foi necessário cortar quatro pedaços de corda para que o menino conseguisse espaço suficiente para atravessar seu corpo.
Com pernas e braços ainda enrolados nas cordas da rede, o garoto delvou - com o braço direito que estava livre - a arma a bainha dela, as íris marrons mirando o chão um pouco mais de um metro abaixo. “Hm, eu poderia tentar criar uma almofadinha de neve como no dia dos duendes ranzinzas lá no Alasca, mas não sei se seria suficiente.” Olhando ao redor, o garoto focou o ganho de árvore qual estava pendurado achando que seria uma opção mais viável. Estendendo os braços pelo buraco feito, o moreno se agarrou ao galho antes de soltar as pernas das cordas.
Rodando no galho até ficar deitado por cima do mesmo, o menino começou a se arrastar em direção ao tronco da árvore. Os braços e pernas envolviam a madeira, e devido a pouca proteção que as roupas ofereciam, ele sentia seus membros sendo arranhados no caminho. Ao chegar no tronco principal, não foi difícil ir utilizando os outros ganhos para descer. “As árvores em casa são mais escorregadias, e cheias de espinho.” Demorou um pouco, porém Arn finalmente se encontrava em pé sobre o chão novamente. Os olhinhos castanhos percorreram os arredores em busca da bandeira apenas para ter certeza que ela continuava no lugar. “A aventura ainda não acabou!”
This adventure oh then I
- Importante:
- Poderes Passivos:
- None
- Poderes Ativos:
- None
- Armas:
- ❅ {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
❅ {Eggnog} / Adaga Comum — [Adaga simples e elegante, ela é feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
❅ {Fruitcake} / Gládio — [Semelhante a espada curta, porém esta tem a lâmina mais larga na base e maior no comprimento, medindo cerca de 80cm. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira simples.][Bronze sagrado e madeira} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
- Extras:
- Obrigado por ler!
Então, vou só falar umas coisinhas aqui para evitar confusões.
Eu entrei em contato com o time, mas não obtive resposta logo assumi que minha posição é a de Defesa, visto que o Siegfried era essa.
O obstáculo foi uma armadilha de cordas simples que já estava armada, espero que tenha se adequado a dificuldade proposta.
O post se passa no futuro da trama do Will, visto que é atemporal, me foi indicado que eu poderia fazer isso.
O garoto tem uma mãe “adotiva” que cuidou dele na tribo e será explicada melhor nas futuras DIY.
Eu sei que a forma de escrever está meio estranha e que há quebra da quarta parede em aguns momentos, mas é meu jeito de narrar, por que gosto de narrar como se fosse o personagem, mas ainda prefiro em 3ª pessoa. Eu posso mudar pra algo mais padrão, se incomodar kaka.
Wilhelm Arnulf Caulfield
Filhos de DespinaPanteão Grego
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
smackdown!
Mais uma ou duas mordidas seriam suficientes para acabar com o gigantesco Big Mac que segurava com a ponta dos dedos. Sem muita opção de entretenimento, seus maiores desafios era o quão rápido poderia comer uma imensidão de calorias sem ganhar peso ou quanta água conseguia beber em cinco segundos. Nem mesmo olhava para os lados. Já fazia um tempo em que não interagia com outros semideuses senão com os colegas de chalé por pura obrigação.
— Cara… Ficou sabendo da nova ideia do Quíron? — Fabio, o meio-irmão, empurrou a bandeja para o lado e se aproximou de Megan.
— Qual é? — Perguntou, fazendo um esforço para se lembrar do rosto do centauro.
— Um caça-bandeira! — Eufórico, ele respondeu. Depois, murmurou algo enquanto mastigava uma coxinha, que foi impossível de entender.
— Pode repetir com um pouco mais de clareza, por favor? — O sorriso descontente implorava por um pouco mais de educação do parente brasileiro.
— Você não quer participar? — Propôs, entupindo a boca com uma quantia exorbitante de refrigerante logo em seguida.
— Quem sabe, né? Não ando fazendo nada, mesmo... — Desta vez, sorriu de verdade. Tinha se interessado pela ideia. — Quando é que vai ser? — Emendou, curiosa.
— Cara… É daqui a pouco. Vai se arrumar! — Ele enfiou todo o resto do salgado na boca e se levantou com pressa.
Só então que Megan reparou em como estava preparado. Os cachos compridos estavam presos em um coque bem no topo da cabeça para evitar que caíssem nos olhos. Suas roupas não eram tão diferentes assim, se não por um moletom de uma malha mais grossa. No entanto, nas suas costas, um par de espadas reluzia com o reflexo da claridade diurna. No cinto, alguns apetrechos que inventou. Muito provavelmente eram bombas de fedor ou coisa parecida.
— No rio? — A semideusa perguntou, encorajada pela preparação do irmão.
— É claro... Onde mais poderíamos irritar ninfas depois de incendiar algumas árvores? — Fabio replicou e seus olhos brilharam com a ideia de brincar com fogo no meio da floresta.
— Eu tô dentro! — Deu a última mordida no sanduíche e se levantou, partindo numa corrida rápida até o chalé.
Não conseguia se lembrar exatamente quando foi a última vez que tinha sentido entusiasmo por fazer qualquer coisa dentro do Acampamento. Havia mudado bastante desde que se mudara para o abrigo para semideuses. Jamais imaginou que poderia se divertir brandindo espadas ou martelando metais derretidos. A morte da mãe a transformou em outra pessoa. Não se preocupava mais — não tanto, pelo menos — em vestir roupas caras ou passar horas cuidando da pele.
No entanto, Megan desenvolveu outros hobbies além de saltar pelos ares entre trapézios. Aprendeu a usar um martelo gigantesco. E muito bem, diga-se de passagem.
—
Teve de apressar o passo para alcançar o Rio Zéfiro ainda em tempo de participar de toda a brincadeira. Já tinha ouvido o berrante há alguns minutos atrás, enquanto se preparava para o combate. Não teve tempo de arrumar muita coisa. Apenas vestiu um coturno, uma calça jeans rasgada e uma regata marrom. Pelo que percebeu no caminho, enquanto arrastava o martelo pelo chão, muitos outros campistas não trajavam armaduras pesadas ou coisa do tipo. E havia muitos, muitos outros deles atrasados, assim como Megan.
Foi só então que teve tempo para pensar na tramoia do centauro. Quiron pediu uma quantia duvidosa de armadilhas — minas terrestres, jaulas automáticas e coisas similares — aos filhos de Hefesto não muito tempo atrás. A menina, então, ligou os pontos: o centauro já havia pensado em tudo e plantou vários apetrechos pelo cenário da atividade. Teria de tomar muito cuidado para não acabar sendo prejudicada por algo que ajudou a planejar.
— Oi... Desculpa pela demora. — Apresentou-se ao líder da equipe, com um sorriso envergonhado pressionando as bochechas.
Jeff Smith deu alguns comandos, visivelmente incomodado com a falta de responsabilidade da semideusa, mas não despejou nenhum sermão ou coisa do tipo. Seus guerreiros não pareciam ser tão organizados ou ter compreendido exatamente suas funções, Megan supôs, mas acreditava que o outro líder enfrentava o mesmo problema. Também ouviu algumas palavras de apoio da ruiva que o acompanhava, e incrivelmente sentiu-se motivada pela desconhecida.
Já na orla do riacho, foi orientada por um colega do time azul (não teve a opção de escolher um time, como chegou atrasada, mas não fazia muita questão de ter esse poder, também) a se posicionar como meio-campo. Aguardaria escondida ou algo parecido até que alguém aparecesse e, então, teria a função de lutar até não conseguir mais para impedir que avançassem na direção da bandeira. Ela pressionou os dedos ao redor do cabo do martelo, acenando positivamente a cada ordem.
Foi posicionada em uma área florestal. Conseguia enxergar o fluxo do rio no horizonte, entre a vegetação, mas estava relativamente longe dele, quase a uns dois ou três minutos. Os adversários demorariam um pouco para aparecer, o que fez com que sobrasse tempo para estudar o campo de batalha. Os olhos passeavam depressa pelo chão, buscando por um sinal de alguma bomba enterrada ou algo do tipo. A arma repousava apoiada em um tronco.
Ela apoiou as costas na mesma árvore e afundou a mão no bolso para sacar um dispositivo meio eletrônico. Era uma obra autoral com uma tela pequena e um alto falante, quase como uma espécie de MP3 ainda mais portátil, mas funcionava dentro do acampamento e também não podia ser rastreado por monstros. Apertou um botão e uma música antiga da Kesha começou a tocar. Lembrou-se da voz de alguém mencionando algo sobre barulho, mas ignorou a regra de sigilo da estratégia. Queria mesmo atrair a atenção de alguém. Passou pouco tempo, mas já estava entediada de aguardar.
Deu certo.
Ouviu alguns passos quebrarem gravetos e esmagar folhas secas no chão, o que fez com que pressionasse o botão novamente para encerrar a música. Não estava esperando por algo do tipo, mas foi golpeada no quadril por um chute que a empurrou direto para o chão, em um cambaleio desorientado. Virou o rosto depressa para focar em uma silhueta alta, loira, magra e bem mais velha. Levantou depressa, esticando o braço para puxar o martelo e armar-se.
— Deveria estar mais atenta e fazer menos barulho, gracinha. — Disse a oponente, arqueando uma sobrancelha em desafio.
A adversária não deu muito tempo para reação e avançou novamente, munida de uma adaga na mão direita e um escudo protegendo o antebraço esquerdo. Megan colocou a cabeça no martelo no chão e utilizou do cabo como um apoio para desviar para a direita e empurrá-la com o pé no escudo para longe. Ainda assim, mesmo com sua desenvoltura de acrobata, acabou com um corte de raspão na altura do ombro. Depois, atou os dois punhos no armamento para girá-lo e acertar bem em cima do escudo com a força total, de modo a tentar fazê-la cambalear para trás e cair bem em cima de uma plataforma e acionar uma armadilha.
O terreno entre as duas estremeceu um pouco, mas não o suficiente para derrubar qualquer uma. Em um exato círculo ao redor das oponentes, barras metálicas se ergueram, configurando uma espécie de jaula para que não conseguissem fugir uma da outra. Encarceradas, pressionaram os dentes, quase como dois leões rugem um para o outro antes de iniciar uma disputa por território.
A loira foi primeiro de novo. Ela se levantou em um pulo e seus olhos brilharam em um azul celeste. No mesmo instante, algumas partículas de vidro — ou um material muito parecido, talvez gelo — começaram a circundar o corpo de Megan. Os pequenos fractais refletiam feixes luminosos extremamente claros, que dificultavam muito o campo de visão. Sem saber por onde ou de onde, recebeu um golpe com o escudo bem no meio do peito que a atirou direto com as costas nas grades.
Não teve como conter um grito com a dor no local. Ficou até um pouco desnorteada, sentindo os seios latejando. Foi um golpe desleal, concordou consigo mesma, e mirou a outra meio-sangue com um olhar fuzilante. Mesmo um pouco esmaecida, empunhou o martelo até erguê-lo por sobre o ombro são e descarregou na mão armada com uma lâmina da adversária. Ela gemeu, pensou um pouco, e depois uma lágrima escorreu de um dos olhos.
Muito provavelmente, tinha pelo menos destroncado o pulso do lugar. Megan não deu nenhuma pausa e passou uma rasteira na campista com o cabo do arsenal, intuindo derrubá-la no chão. Estava com o ego ferido e entrou em um frenesi de puro ódio e justiça. Içou o pé para trás e depois o alavancou para a frente com toda a força reunida que tinha, visando acertar um chute bem na têmpora coberta por cabelos claros e bagunçados da outra.
Com a força herdada do pai, foi suficiente para desacordá-la e desativar o cárcere. Tomou um tempo para respirar, sentando-se no chão ao lado da recém-derrotada oponente.
— Meu peito ainda dói, sua otária. — Reclamou, colocando uma mão no busto para verificar onde doía mais.
Depois, subtraiu o rádio do bolso da calça jeans mais uma vez e retomou sua dificílima tarefa de terminar de ouvir a música da Kesha — Blow — enquanto os outros semideuses batalhavam, tilintando espadas e pisando onde não deveriam.
- importante:
- a adversária escolhida foi a filha de despina
- megan:
- itens:
- {Smash!} / Martelo de Duas Cabeças [Versão mais alongada do Martelo de guerra, este tem uma pequena ponta perfurante em cada cabeça e deve ser empunhado com ambas as mãos, impedindo o uso de escudos e outros itens na mão secundária. Pesado, requer força e habilidade para o bom uso. Devastador contra armaduras metálicas.] {Madeira e bronze sagrado} (Nível mínimo: 3 para filhos de Ares, Héracles, Hefesto e Centauros; 5 para os demais) {Não controla nenhum elemento}
- poderes:
- passivos:
- Nível 1
Perícia com Martelos: Uma das armas básicas de Hefesto / Vulcano é também uma adaptação do material usado na forja. Por sua força e familiaridade, esses semideuses normalmente empunham este tipo de item. O conhecimento/ habilidade é gradual, aumentando conforme o treino e nível. Válido para qualquer tipo de martelo ou marreta, picareta e maças.
Nível 2
Braço de Ferro: Naturalmente, filhos de Hefesto / Vulcano são fortes e bem desenvolvidos, possuindo uma constituição e compleição maiores que a média dos semideuses. Sua força é consideravelmente maior comparada a outros semideuses em mesmo nível, recebendo uma bonificação permanente de 10%.
- ativos:
- Nível 4
Combo simples: No meio do combate, essa habilidade causará um breve aumento na velocidade do filho de Hefesto / Vulcano, que poderá executar dois golpes em sequência – cada golpe contará como um ataque diferente, mas ambos devem ser executados em sequência e contra o mesmo oponente (mas necessitariam de uma defesa individual para cada um). Poder de buff com ativação como ação livre (mas sempre com o gasto de MP adequado). A ação é imediata, mas ainda há a necessidade de descrever os dois golpes, e não há garantia de acerto. Afeta apenas ataques físicos. 1 vez por combate a cada oponente. Custo alto.
- filha de despina:
- itens:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
Escudo comum.
- poderes:
- passivos:
- Nível 4
{Passos silenciosos} O corpo do semideus é naturalmente programado para ambientes frios, portanto, seus passos são mais silenciosos. Na neve ou gelo, seus passos não podem ser ouvidos a menos por ouvidos sensíveis/ treinados, e em ambientes comuns eles tem 50% de chance a menos de serem detectados pelos sons. Eles também andam com deslocamento normal sobre neve ou gelo, a menos que outros efeitos mágicos estejam presentes, influenciando isso.
- ativos:
- Nível 6
{Diamond dust} partículas de gelo se formam e flutuam ao redor de um único alvo em grande velocidade, refletindo a luz ambiente e cegando-o por uma rodada, diminuindo suas defesas em 50% nesse período. Uma vez a cada 3 rodadas. O alvo afetado deve estar visível e em uma posição a até 15m de distância.
Leona Saunders
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
PRAZO DE POSTAGEM ALTERADO.
NOVO PRAZO: 07/07/2019, 23:59.
QUEM NÃO POSTAR E NÃO JUSTIFICAR AUSÊNCIA, PERDERÁ 75% DO HP/MP TOTAL.
NOVO PRAZO: 07/07/2019, 23:59.
QUEM NÃO POSTAR E NÃO JUSTIFICAR AUSÊNCIA, PERDERÁ 75% DO HP/MP TOTAL.
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Re: {Caça a bandeira} — Grupo Azul
CAÇA A BANDEIRA
Tudo estava estranhamente tranquilo até aquele momento. Os aliados de Carylin assumiam as posições para as quais foram designados, e rapidamente tudo já estava em ação. Como iria permanecer no campo azul para realizar a defesa, a prole da morte não teve que se movimentar muito. Juntamente com alguns outros semideuses, sacou suas armas e esperou. Imaginou que teria tempo para relaxar a mente e se concentrar, mas estava enganada. As vozes não pareciam querer deixá-la. Talvez seja você quem faça seu time perder, afinal. Você é fraca.
Apesar da provocação, Carylin deixou escapar um riso seco. Haviam muitos semideuses ali que eram absurdamente mais fracos que ela, muito embora não possuíssem uma doença que poderia os tirar da realidade. De todo modo, imaginava que, quando em batalha, pudesse focar o bastante para afastar a esquizofrenia. Por causa disso, ignorou a voz que martelava em sua cabeça. Não iria cair em provocações.
Entretanto, apesar do esforço para se manter sã, lembranças que a desestabilizam insistiam em voltar à sua mente; lembranças de Trent, principalmente. Agora que a raiva do homem passara e só sobravam a tristeza e desilusão, Ogtöller se permitia ficar curiosa sobre a situação. Quem era a mulher no quarto do psiquiatra? Certamente não apenas uma amiga, uma vez que eram apenas seis da manhã quando batera à porta dele.
Tinha consciência de que não possuía o direito de sentir algo, já que ela mesma afastava o filho de Dionísio há anos. Mesmo assim, olhando em retrospectiva, achou que ele havia dado claros indícios de que também gostava de Carylin amorosamente. Garota burra, burra, burra. Você sempre soube que Trent era bom manipulando as pessoas... Estremecendo, teve de admitir que aquilo era verdade. Manipulação era um dos principais talentos do homem, e perceber aquilo fez com que se sentisse realmente idiota. As vozes tinham razão. Ele te enganou direitinho, ponto para o Trent!
Suspirando profundamente, Carylin constatou que não sabia mais o que fazer com sua vida. Não tinha um lugar para morar, não tinha ninguém que se importasse com ela e, principalmente, não tinha um objetivo que almejava alcançar. Ela odiava a vida que tinha, as anormalidades que possuía, o destino por fazer dela tão incansavelmente fodida. Odiava tudo que estava à sua volta.
Para segurar as lágrimas que ameaçavam brotar em seus olhos, piscou diversas vezes. Não posso ser fraca no meio de tantas pessoas, pensou a semideusa. Embora de fato fosse fraca, odiava que os outros soubessem. Ao pensar naquilo, a vontade de chorar subitamente desapareceu, e Ogtöller pôde novamente abrir os olhos para a realidade. Quando o fez, entretanto, seu coração acelerou bruscamente. Tudo ao redor estava pegando fogo!*
Sua respiração começou a ficar desregulada, e repentinamente era como se não houvesse mais ar o suficiente para seus pulmões. As chamas perto da semideusa a ameaçavam, tirando qualquer sanidade que anteriormente pudesse vir a ter. Como a perturbada que era, Ogtöller tinha uma longa lista de coisas das quais sentia pavor, e fogo estava entre as primeiras.
Por alguns segundos, tudo o que conseguiu fazer foi ficar paralisada, observando horrorizada a cena à sua frente. Iria morrer, sabia daquilo. Apesar da jaqueta que usava — que possuía resistências contra o fogo —, imaginou a pele queimando até ser carbonizada; imaginou seu grito, agudo e sofrido. Àquele pensamento, seus músculos reagiram.
Começou a correr instintivamente, afastando-se cada vez mais do calor e da ameaça de morte. Tinha consciência de que estavam perto do riacho, então rumou para esse sem nem olhar para trás. Queria — ou melhor, precisava — que a água cobrisse seu corpo e a protegesse das labaredas dançantes. Desse modo, logo que pôs os pés no líquido corrente, seus músculos relaxaram e ela se permitiu afundar. Deitou-se no rio, deixando até mesmo sua cabeça ser coberta. Está segura aqui… Não saia, Carylin. Você vai ficar bem aqui debaixo.
Com os olhos fechados, Ogtöller acreditou nas vozes. Se ficasse para sempre debaixo da água, nunca poderia ser tocada pelo fogo!
De repente, entretanto, sentiu uma mão agarrando sua jaqueta e a puxando para fora do riacho. O desespero tomou suas veias, e Carylin começou a se debater quase que inconscientemente. Resista, Carylin! O fogo está vindo atrás de você! Tentava de todo modo voltar a ficar submersa, mas a outra garota a segurava com persistência demais. Me solte, queria dizer, embora não tivesse nenhuma força para tal.
— Não sei o que pretende, mas não há motivos para isso tudo. Está tudo bem, estamos no acampamento meio-sangue, brincando de caça a bandeiras. Você entende isso? — Sim, caça bandeiras… Quando que tudo aquilo havia se transformado em fogo? Não parecia possível. — Sinto seu medo, mas não precisa. Você está segura. Eu vou proteger do que quer que a esteja assustando. Vamos voltar para nosso posto e tudo estará bem.
Ao ouvir aquelas palavras, Carylin inevitavelmente se acalmou um pouco. Por que a garota não estava com medo, assim como ela? Talvez não ligasse para o fogo. Mas, quando olhou à sua volta, agora já menos desesperada, não via mais nenhum incêndio. Havia imaginado tudo aquilo? Com o resto de dignidade que ainda tinha, levantou-se do riacho e piscou algumas vezes para se situar.
Sim, tudo parecia estar bem. Enquanto voltava para o seu posto, agradeceu a semideusa que a ajudara e deu um sorriso torto. Enganamos você direitinho, idiota...
Apesar da provocação, Carylin deixou escapar um riso seco. Haviam muitos semideuses ali que eram absurdamente mais fracos que ela, muito embora não possuíssem uma doença que poderia os tirar da realidade. De todo modo, imaginava que, quando em batalha, pudesse focar o bastante para afastar a esquizofrenia. Por causa disso, ignorou a voz que martelava em sua cabeça. Não iria cair em provocações.
Entretanto, apesar do esforço para se manter sã, lembranças que a desestabilizam insistiam em voltar à sua mente; lembranças de Trent, principalmente. Agora que a raiva do homem passara e só sobravam a tristeza e desilusão, Ogtöller se permitia ficar curiosa sobre a situação. Quem era a mulher no quarto do psiquiatra? Certamente não apenas uma amiga, uma vez que eram apenas seis da manhã quando batera à porta dele.
Tinha consciência de que não possuía o direito de sentir algo, já que ela mesma afastava o filho de Dionísio há anos. Mesmo assim, olhando em retrospectiva, achou que ele havia dado claros indícios de que também gostava de Carylin amorosamente. Garota burra, burra, burra. Você sempre soube que Trent era bom manipulando as pessoas... Estremecendo, teve de admitir que aquilo era verdade. Manipulação era um dos principais talentos do homem, e perceber aquilo fez com que se sentisse realmente idiota. As vozes tinham razão. Ele te enganou direitinho, ponto para o Trent!
Suspirando profundamente, Carylin constatou que não sabia mais o que fazer com sua vida. Não tinha um lugar para morar, não tinha ninguém que se importasse com ela e, principalmente, não tinha um objetivo que almejava alcançar. Ela odiava a vida que tinha, as anormalidades que possuía, o destino por fazer dela tão incansavelmente fodida. Odiava tudo que estava à sua volta.
Para segurar as lágrimas que ameaçavam brotar em seus olhos, piscou diversas vezes. Não posso ser fraca no meio de tantas pessoas, pensou a semideusa. Embora de fato fosse fraca, odiava que os outros soubessem. Ao pensar naquilo, a vontade de chorar subitamente desapareceu, e Ogtöller pôde novamente abrir os olhos para a realidade. Quando o fez, entretanto, seu coração acelerou bruscamente. Tudo ao redor estava pegando fogo!*
Sua respiração começou a ficar desregulada, e repentinamente era como se não houvesse mais ar o suficiente para seus pulmões. As chamas perto da semideusa a ameaçavam, tirando qualquer sanidade que anteriormente pudesse vir a ter. Como a perturbada que era, Ogtöller tinha uma longa lista de coisas das quais sentia pavor, e fogo estava entre as primeiras.
Por alguns segundos, tudo o que conseguiu fazer foi ficar paralisada, observando horrorizada a cena à sua frente. Iria morrer, sabia daquilo. Apesar da jaqueta que usava — que possuía resistências contra o fogo —, imaginou a pele queimando até ser carbonizada; imaginou seu grito, agudo e sofrido. Àquele pensamento, seus músculos reagiram.
Começou a correr instintivamente, afastando-se cada vez mais do calor e da ameaça de morte. Tinha consciência de que estavam perto do riacho, então rumou para esse sem nem olhar para trás. Queria — ou melhor, precisava — que a água cobrisse seu corpo e a protegesse das labaredas dançantes. Desse modo, logo que pôs os pés no líquido corrente, seus músculos relaxaram e ela se permitiu afundar. Deitou-se no rio, deixando até mesmo sua cabeça ser coberta. Está segura aqui… Não saia, Carylin. Você vai ficar bem aqui debaixo.
Com os olhos fechados, Ogtöller acreditou nas vozes. Se ficasse para sempre debaixo da água, nunca poderia ser tocada pelo fogo!
De repente, entretanto, sentiu uma mão agarrando sua jaqueta e a puxando para fora do riacho. O desespero tomou suas veias, e Carylin começou a se debater quase que inconscientemente. Resista, Carylin! O fogo está vindo atrás de você! Tentava de todo modo voltar a ficar submersa, mas a outra garota a segurava com persistência demais. Me solte, queria dizer, embora não tivesse nenhuma força para tal.
— Não sei o que pretende, mas não há motivos para isso tudo. Está tudo bem, estamos no acampamento meio-sangue, brincando de caça a bandeiras. Você entende isso? — Sim, caça bandeiras… Quando que tudo aquilo havia se transformado em fogo? Não parecia possível. — Sinto seu medo, mas não precisa. Você está segura. Eu vou proteger do que quer que a esteja assustando. Vamos voltar para nosso posto e tudo estará bem.
Ao ouvir aquelas palavras, Carylin inevitavelmente se acalmou um pouco. Por que a garota não estava com medo, assim como ela? Talvez não ligasse para o fogo. Mas, quando olhou à sua volta, agora já menos desesperada, não via mais nenhum incêndio. Havia imaginado tudo aquilo? Com o resto de dignidade que ainda tinha, levantou-se do riacho e piscou algumas vezes para se situar.
Sim, tudo parecia estar bem. Enquanto voltava para o seu posto, agradeceu a semideusa que a ajudara e deu um sorriso torto. Enganamos você direitinho, idiota...
- pormenores:
- *Alucinação provocada pela esquizofrenia. A Carylin geralmente tem essas crises alucinatórias quando está sob muita pressão ou com muitos sentimentos vindo à tona.
1. bom dia jane, te amo (e outros que não amo, mas estão lendo o post);
2. a Carylin tem esquizofrenia, e as falas desse jeito são das vozes na cabeça dela;
3. considerar passivo de psiquê de nível 11 para fins de descontos de mp.- armas:
- {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê] [braço esquerdo]
{Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista] [embainhada na cintura]
❃{Panoplía} / Jaqueta [A semideusa foi presenteada com uma jaqueta pelo seu mais novo amigo, Joaquim. Tal item é quase imperceptível, se camuflando como uma simples blusa enquanto a semideusa estiver em locais que cuidem de sua saúde (visto que normalmente teria uma roupa especifica para isso, a jaqueta se "transforma" visualmente na roupa que deve ser usada, mas apenas é vista pelas outras pessoas deste jeito - ela não modifica sua forma, cor ou peso, na realidade). Além da ilusão, é 50% resistente ao fogo (caso o elemento provenha de semideuses com mais de 10 níveis abaixo do dela), 25% se estes forem de 10 até 1 nível mais fracos e apenas 10% se forem de 1 até 10 níveis mais fortes. Protege os braços e o tronco da semideusa completamente contra fogo natural por até três turnos. Por conseguir manter o controle natural dentro da jaqueta, esta não se destrói facilmente com altas temperaturas provenientes de fogo ou calor natural (assim, deixa a semideusa 20% mais aquecida em temperaturas baixas e pode se tornar 'leve' em temperaturas altas, sem necessidade de tira-la por conta do calor). Não se transforma em armadura, mas ameniza danos de ataques diretos em 10%. Possui dois bolsos normais na parte interior e pode ser destruída por qualquer elemento diferente (provenientes de adversários mais fortes) ou por semideuses de fogo com mais de 10 níveis em comparação com a semideusa.] {Couro} (Nível Mínimo: 15) {Resistência ao fogo e calor} [Recebimento: Missão "O Novo Amigo", avaliada por Athena e atualizada por Psiquê.] [vestida]
{Fake God} / Colar [Um colar artesanal, feito com cordão preto, no qual fica preso a ponta de um chifre de equiceph, pequeno o bastante para caber na palma da mão. O pingente incomum acumula, dentro de si, a habilidade utilizada pelo monstro para ludibriar seus seguidores. Uma vez por missão, tocando o objeto, é possível ativá-lo. As palavras do usuário serão capazes de convencer qualquer um que seja capaz de ouvi-las. Na prática, as ordens do usuário passam a ser 20% mais efetivas. É necessário, no entanto, apresentar argumentos que consigam fazer a cabeça do alvo. Cabe ao narrador decidir se a argumentação foi suficientemente boa para atingir o efeito desejado. Oponentes de nível maior que o do usuário não são afetados. O poder não é capaz de convencer seu alvo a cometer suicídio ou colocar-se intencionalmente em perigo. O efeito dura duas rodadas.] {Cordão, chifre de equiceph] (Nível Mínimo: 26) {Nenhum Elemento} [Recebimento: Missão A Fera de El Paso, avaliada por Hades e atualizada por ~Eos] [pescoço]
- poderes:
- PASSIVOS
Nível 11: Esforço persistente [Novo]
Psiquê empreendeu esforços além da capacidade humana para cumprir as tarefas impostas a ela, para que pudesse recuperar seu amor. Seus seguidores adquirem a mesma tenacidade física, e, a partir deste nível, o custo de MP para atividades físicas mundanas é reduzido em 50%. Não afeta o gasto por uso de poderes, apenas atividades normais, como correr e etc. [mentalistas de psiquê]
Nível 25: Resistência Mental III [Novo]
Sua mente possui um "registro nulo" - ou seja, mais do que não conseguir ler seus pensamentos ou ter dificuldade em ataques mentais, agora detectar pensamentos não mais fará efeito sobre você, a menos que o oponente possua ao menos 5 níveis acima. Outros tipos de detecção ainda o afetam normalmente. [mentalistas de psiquê]
Carylin S. Ogtöller
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