{Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
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{Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
CAÇA A BANDEIRA
— Bem vindos ao caça bandeira! Fico feliz pela participação de todos. Serei muito breve. Todos sabem o que fazer. — Quíron sorri conforme fala, esperando que todos se aproximem para continuar a falar. Nas mãos dos representantes, Jeff e Bianca, são entregues as bandeiras da cor de seu time. — Vocês tem trinta minutos para posicionar a bandeira de vocês e se posicionarem em campo. Ao tocar o berrante está liberado a caça. Como sempre, não tentem matar o coleguinha de vocês!
Com um polegar levantado, Quíron se posiciona mais próximo ao riacho, e acena com a cabeça.
— Boa sorte.
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Formem os grupos de vocês, junto à estratégia. Informações que comprometam a estratégia de vocês devem ser enviadas por MP/WhatsApp ao narrador.
— Decidam, em on game, quem ficará em cada lugar. Ataque, meio de campo e defesa.
— Como nós – narradores – já sabemos a posição da bandeira, vocês só precisam narrar que ela foi colocada lá. Sem posição. Descrição genérica de quem se responsabilizou por isso.
— Aguardem o sinal de Quíron.
Bianca H. Somerhalder — Nível 44
HP: 530/530
MP: 530/530
Christopher Mason — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Vitor S. Magnus — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Ayla Lennox — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Peter Lost — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Lavinia S. Larousse — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390;390
Lilith Doutzen — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Heron Devereaux — Nível 18
HP: 270/270
MP: 270/270
Murtagh S. Leclerc — Nível 6
HP: 125/150
MP: 119/150
Lyanna MacMahon — Nível 4
HP: 110/130
MP: 90/130
Leonard Crawford — Nível 3
HP: 120/120
MP: 120/120
Zoë Ophelia Greengrass — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
August Budreau — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
Dan Baizen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Rhydian Schwab — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:00
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 03/07/2019
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Boa sorte.
Com um polegar levantado, Quíron se posiciona mais próximo ao riacho, e acena com a cabeça.
— Boa sorte.
Diretrizes
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Formem os grupos de vocês, junto à estratégia. Informações que comprometam a estratégia de vocês devem ser enviadas por MP/WhatsApp ao narrador.
— Decidam, em on game, quem ficará em cada lugar. Ataque, meio de campo e defesa.
— Como nós – narradores – já sabemos a posição da bandeira, vocês só precisam narrar que ela foi colocada lá. Sem posição. Descrição genérica de quem se responsabilizou por isso.
— Aguardem o sinal de Quíron.
Status
Bianca H. Somerhalder — Nível 44
HP: 530/530
MP: 530/530
Christopher Mason — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Vitor S. Magnus — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Ayla Lennox — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Peter Lost — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Lavinia S. Larousse — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390;390
Lilith Doutzen — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Heron Devereaux — Nível 18
HP: 270/270
MP: 270/270
Murtagh S. Leclerc — Nível 6
HP: 125/150
MP: 119/150
Lyanna MacMahon — Nível 4
HP: 110/130
MP: 90/130
Leonard Crawford — Nível 3
HP: 120/120
MP: 120/120
Zoë Ophelia Greengrass — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
August Budreau — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
Dan Baizen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Rhydian Schwab — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Informações adicionais
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:00
Regras
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 03/07/2019
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Boa sorte.
153 - ExStaff
Ex StaffPercy Jackson RPG BR
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
Atalaia
Seja extremamente sutil, tão sutil que ninguém possa achar qualquer rastro. Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação. Se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos.
[sun tzu]
[sun tzu]
— Bianca Hale, filha de Selene. — Antes de arremessar a dracma, hesitou. — Estados Unidos.
Esperava que aquilo bastasse. Não que a localização fosse qualquer coisa além de um palpite, mas o nome da irmã carregava uma certeza que poucas coisas tinham em sua memória. Mais que a importância dada ao espaço, as duas haviam dividido sangue e fogo por muito tempo.
A mensagem de Íris, ainda que bruxuleante e vaga, tomou cor e forma. Era menos intensa e nítida do que deveria, com ares fantasmagóricos de uma mera recordação, mas era ela. A primeira aparição que não transparecia dúvida, que fazia com que o resto fizesse um pouco mais de sentido.
— Puta que pariu. — A cria mais nova de Selene xingou. — É você. Realmente é você.
— É sempre um prazer te ver, Bia. — Ayla não impediu que um sorriso se formasse. — Eu sei que sumi por um tempo, mas... não há nada familiar, Hale. O que houve com o mundo?
— Eu queria ter uma resposta, acredite. — A garota suspirou. — Algo fodidamente errado aconteceu, mas é tudo que sei. Onde você está?
Algo fodidamente errado estava quase dentro dos padrões usuais para tudo que, desde o princípio, se encontrava sob o domínio dos deuses. Explicou que estava em algum lugar próximo a Nova Iorque e que tinha menos conhecimento da situação que ela, afinal de contas, tinha acordado com uma série de vazios latentes dentro um carro roubado e uma estrada sem rumo certo.
Mas aquilo era outra história.
— Não é nosso lugar favorito, mas precisamos de um ponto de partida. — Decidiu enquanto recolhia seus pertences e trocava de roupa. — Se conseguirmos entrar lá, quer dizer que... — A frase morreu enquanto vestia a jaqueta.
— Quer dizer que não fizemos nada de errado? — Indagou Hale.
— Ou que eles não se lembram que fizemos.
Havia uma série de coisas sobre as quais era aceitável o estado oblívio, sobretudo para Ayla – mais ainda naquelas circunstâncias –, contudo, a semideusa percebeu estar alheia a um fator decisivo naquele pedaço de terra norte-americano. Era quatro de julho. Em cada pedaço de chão, tijolo na parede pintado de azul, vermelho e branco ou bandeira pendurada no ponto mais alto de um telhado, as pessoas anunciavam por onde quer que os sopros de Éolo passassem o orgulho pela independência.
Ou ao menos uma alegria boêmia pelo feriado e uma boa desculpa para juntar as pessoas ao redor de uma churrasqueira no quintal.
Nos limites do Acampamento, ainda que as tradições mortais não tivessem muito espaço, seria uma manhã memorável e ela teve certeza quanto a isso antes mesmo que pudesse ver o aglomerado de campistas se aproximando do centauro no meio da clareira. Eram rostos familiares. O mesmo lugar. As mesmas regras.
Tudo em seu perfeito lugar.
Inspirou fundo, quase como alguém que recupera o ar depois de um soco no estômago. Ao longe, avistou a irmã mais nova próxima a Quíron, recebendo algum tipo de instrução e afastando-se com uma dezena de semideuses em seu encalço. Aproximou-se com passos ágeis, esbarrando de propósito em um dos garotos para tomar o boné vermelho pendurado no passador de seu jeans surrado, prontamente colocando-o na cabeça.
— Eu me atraso por cinco minutos e você lidera um tipo de pique-esconde? — Debochou enquanto colocava as mãos no bolso da jaqueta.
— Já estamos aqui, por que não aproveitar o passeio? — Hale ofereceu uma piscadela no mesmo tom descontraído, recebendo um dar de ombros como resposta.
Quando menos percebeu, um semicírculo estava formado ao redor de uma bandeira. Um rapaz alto e de cabelo curto resolveu tomar a palavra. Do tom de voz à maneira que os pés estavam plantados firme ao solo, era o estereótipo claro de um filho de Ares, mas não comentou nada. Era disso que precisavam.
— A força bruta é só metade do jogo. — Ele explicou, um sorriso canalha no rosto. — Talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia. Vamos nos dividir, sim?
O garoto parecia conhecer alguns campistas pelo nome, e os que não conhecia, apenas apontava e dava uma posição para que atuasse. Riscava o chão com um graveto e dava instruções mais claras sobre o avançar, mantendo a voz firme e olhando nos olhos um a um em cada passo. Dividia os grupos de maneira a equilibrar experiência e vantagens onde se fazia necessário.
Dando um passo à frente, Ayla ergueu do chão a bandeira antes fincada na terra fofa. Os arredores seriam sua vantagem.
— O tempo está correndo. Minha equipe, comigo. — Chamou. — Tenho um esconderijo em mente. Estejam prontos.
Guiados pelas crias da Guerra, uniram-se em um único brado antes da dispersão por equipes. Correram. As raízes no chão não a traíam, tampouco os troncos formavam um labirinto capaz de enganá-la. Seus passos, junto aos companheiros, levantavam folhas secas do chão e, ganhando profundidade no terreno, perdiam-se dos olhos menos habilidosos.
Nos presságios de uma batalha quase irreal, sentia o próprio pulso nas pontas dos dedos e ribombando nos ouvidos. Estava de volta, estava viva.
E apenas um desses estados era temporário.
Esperava que aquilo bastasse. Não que a localização fosse qualquer coisa além de um palpite, mas o nome da irmã carregava uma certeza que poucas coisas tinham em sua memória. Mais que a importância dada ao espaço, as duas haviam dividido sangue e fogo por muito tempo.
A mensagem de Íris, ainda que bruxuleante e vaga, tomou cor e forma. Era menos intensa e nítida do que deveria, com ares fantasmagóricos de uma mera recordação, mas era ela. A primeira aparição que não transparecia dúvida, que fazia com que o resto fizesse um pouco mais de sentido.
— Puta que pariu. — A cria mais nova de Selene xingou. — É você. Realmente é você.
— É sempre um prazer te ver, Bia. — Ayla não impediu que um sorriso se formasse. — Eu sei que sumi por um tempo, mas... não há nada familiar, Hale. O que houve com o mundo?
— Eu queria ter uma resposta, acredite. — A garota suspirou. — Algo fodidamente errado aconteceu, mas é tudo que sei. Onde você está?
Algo fodidamente errado estava quase dentro dos padrões usuais para tudo que, desde o princípio, se encontrava sob o domínio dos deuses. Explicou que estava em algum lugar próximo a Nova Iorque e que tinha menos conhecimento da situação que ela, afinal de contas, tinha acordado com uma série de vazios latentes dentro um carro roubado e uma estrada sem rumo certo.
Mas aquilo era outra história.
— Não é nosso lugar favorito, mas precisamos de um ponto de partida. — Decidiu enquanto recolhia seus pertences e trocava de roupa. — Se conseguirmos entrar lá, quer dizer que... — A frase morreu enquanto vestia a jaqueta.
— Quer dizer que não fizemos nada de errado? — Indagou Hale.
— Ou que eles não se lembram que fizemos.
* * *
Havia uma série de coisas sobre as quais era aceitável o estado oblívio, sobretudo para Ayla – mais ainda naquelas circunstâncias –, contudo, a semideusa percebeu estar alheia a um fator decisivo naquele pedaço de terra norte-americano. Era quatro de julho. Em cada pedaço de chão, tijolo na parede pintado de azul, vermelho e branco ou bandeira pendurada no ponto mais alto de um telhado, as pessoas anunciavam por onde quer que os sopros de Éolo passassem o orgulho pela independência.
Ou ao menos uma alegria boêmia pelo feriado e uma boa desculpa para juntar as pessoas ao redor de uma churrasqueira no quintal.
Nos limites do Acampamento, ainda que as tradições mortais não tivessem muito espaço, seria uma manhã memorável e ela teve certeza quanto a isso antes mesmo que pudesse ver o aglomerado de campistas se aproximando do centauro no meio da clareira. Eram rostos familiares. O mesmo lugar. As mesmas regras.
Tudo em seu perfeito lugar.
Inspirou fundo, quase como alguém que recupera o ar depois de um soco no estômago. Ao longe, avistou a irmã mais nova próxima a Quíron, recebendo algum tipo de instrução e afastando-se com uma dezena de semideuses em seu encalço. Aproximou-se com passos ágeis, esbarrando de propósito em um dos garotos para tomar o boné vermelho pendurado no passador de seu jeans surrado, prontamente colocando-o na cabeça.
— Eu me atraso por cinco minutos e você lidera um tipo de pique-esconde? — Debochou enquanto colocava as mãos no bolso da jaqueta.
— Já estamos aqui, por que não aproveitar o passeio? — Hale ofereceu uma piscadela no mesmo tom descontraído, recebendo um dar de ombros como resposta.
Quando menos percebeu, um semicírculo estava formado ao redor de uma bandeira. Um rapaz alto e de cabelo curto resolveu tomar a palavra. Do tom de voz à maneira que os pés estavam plantados firme ao solo, era o estereótipo claro de um filho de Ares, mas não comentou nada. Era disso que precisavam.
— A força bruta é só metade do jogo. — Ele explicou, um sorriso canalha no rosto. — Talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia. Vamos nos dividir, sim?
O garoto parecia conhecer alguns campistas pelo nome, e os que não conhecia, apenas apontava e dava uma posição para que atuasse. Riscava o chão com um graveto e dava instruções mais claras sobre o avançar, mantendo a voz firme e olhando nos olhos um a um em cada passo. Dividia os grupos de maneira a equilibrar experiência e vantagens onde se fazia necessário.
Dando um passo à frente, Ayla ergueu do chão a bandeira antes fincada na terra fofa. Os arredores seriam sua vantagem.
— O tempo está correndo. Minha equipe, comigo. — Chamou. — Tenho um esconderijo em mente. Estejam prontos.
Guiados pelas crias da Guerra, uniram-se em um único brado antes da dispersão por equipes. Correram. As raízes no chão não a traíam, tampouco os troncos formavam um labirinto capaz de enganá-la. Seus passos, junto aos companheiros, levantavam folhas secas do chão e, ganhando profundidade no terreno, perdiam-se dos olhos menos habilidosos.
Nos presságios de uma batalha quase irreal, sentia o próprio pulso nas pontas dos dedos e ribombando nos ouvidos. Estava de volta, estava viva.
E apenas um desses estados era temporário.
- MÁQUINAS DE VENCER:
- ado ado ado quem olha item do outro time eh arrombado:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Resistance} / Jaqueta [Feita externamente de couro negro batido(o que já dá à vestimenta a resistência de uma armadura de couro), aparentando ser uma jaqueta comum, Resistance oculta suas verdadeiras propriedades de proteção em batalha. Internamente revestida por mitral, fornece grande resistência à semideusa, além da leveza característica do material, de modo que o peso não a prejudica quase nada. Além disso, o item recebeu o encantamento defensivo contra fogo, tornando-se completamente imune ao elemento – não dá imunidade à usuária, apenas à jaqueta.] {Couro e mitral} (nível mínimo: 27) {Controle sobre o Fogo} [Recebimento: The Dragon's Flame - Forja de Harry S. Sieghart]
{Toxic}/ Moeda [É uma antiga moeda americana feita de ouro, que quando a semideusa desejar soltará um aroma doce e enjoativo, que fará todos que estiverem a até 3 metros ao redor se sentirem cansados e doentes. Pode ser usada uma vez por missão, dura dois turnos.] {Ouro} (Nível mínimo: 30) {Nenhum elemento} [Recebimento: Missão "Ringue de Luta", avaliada por Selene e att por Asclépio.]
- quem usa poder não se garante no soco:
- nesse turno, nenhum poder (ativo ou passivo) merece destaque
Ayla Lennox
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
radioactive
in the dark
"Seja extremamente sutil, tão sutil que ninguém possa achar qualquer rastro. Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação. Se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos." — Sun Tzu
Christopher encheu as mãos com a água fria e lavou o rosto em frente ao restante do chalé cinco como sempre fazia diante de eventos como aquele. Era como uma preparação de batalha, tinha o objetivo de despertá-lo, deixá-lo atento para tudo e todos, embora o moreno já estivesse acordado há horas. Desde que acordara tinha recebido todos os tipos de olhares de seus irmãos e irmãs, como admiração, inveja, indiferença e arrogância pois, da mesma forma que lutaria ao lado de alguns, lutaria contra o resto. Não seria exatamente uma disputa sangrenta mas, para proles de Ares, nada se tratava de apenas um jogo.
Enxergava o próprio reflexo em um espelho, orgulhoso pelas novas cicatrizes adquiridas no rosto e braço, eram como espólios de guerra. No meio disso, viu um dos novatos tomando posse de uma espada extremamente defeituosa cuja lâmina não seria capaz de cortar um simples papel. Independente dos grupos em que caíssem, ele odiaria que seu chalé adquirisse má fama por um erro banal como aquele, eram orgulhosos.
— No seu lugar, eu amolaria isso o quanto antes, caso contrário você será o primeiro a cair em batalha.
O outro garoto, aparentando ser mais novo, nada respondeu além de uma careta mal expressada e um olhar de desprezo. O mais velho terminou de se molhar, despejando água pelo peitoral e abdome, antes de caminhar calmamente na direção dele. Mason manteve-se prostrado diante do caçula, carregando um olhar sério e ameaçador, não queria ter que repetir tampouco agir. Como esperado, por ser um dos mais fortes ali, seu "conselho" foi acatado sem dificuldade alguma. Satisfeito, retornou ao próprio beliche onde tinha deixado armas e itens pré-dispostos para organizá-los.
No colchão estava a couraça recém-adquirida, não era exatamente a definição que ele daria para uma boa proteção, mas teria de ser o suficiente para aquela ocasião; vestiu-a por cima do peito nu, sem roupas por baixo, sabendo que suaria demasiadamente. Além do mais, embora estivesse em pleno verão, ele pôs uma calça jeans surrada e pouco apertada, acreditando que seria uma proteção para pequenos impactos e arranhões. Lembrou-se imediatamente de usar Dust ao redor do pescoço, colar encontrado em Nova York após a batalha com o elemental. A bainha curta contendo a adaga foi encaixada ao redor da cintura, virada na parte detrás, pois assim poderia arrancá-la em um ataque surpresa. O machado Balerion sempre na mão esquerda e, por fim, vestiu o elmo do pânico. A lógica ao esconder o rosto era que uma ameaça desconhecida tinha mais força do que uma revelada e, desejando a vitória, ele faria de tudo para ser uma.
O primeiro som do berrante de Quíron ecoou pelo acampamento, era o sinal de que os participantes deveriam se reunir o quanto antes e que o caça estava prestes a começar. Confiante, o tatuado foi um dos, senão o primeiro da cabine cinco a partir em direção ao ponto de encontro onde outros campistas já perambulavam ao redor do centauro. Christopher se intrometeu no meio de todos com o rosto oculto, embora pudesse ser facilmente reconhecido pelas inúmeras tatuagens, incitando uma aura de irritação e os encarando com desprezo.
Quíron se posicionou no meio de todos, tendo a devida atenção dos competidores.
— Ouçam-me, campistas! Em comemoração ao 4 de julho, hoje teremos um Caça a Bandeiras! Sei que muitos estão ansiosos, afinal é o primeiro dentro de meses, mas escutem as regras com atenção! Dividam-se em dois grupos, o primeiro que capturar a bandeira do oponente será declarado o vencedor. As bandeiras estarão no topo de estandartes que deverão ser escondidos e protegidos por vocês e terão as cores primárias azul e vermelho, imagino que todos saibam o porquê.
Mason tinha um sorriso eufórico escondido pela máscara do elmo, visivelmente animado com o evento prestes a acontecer. Seu olhar voltava-se para todos ao seu redor na tentativa de descobrir aliados e oponentes e, quanto ao segundo aviso do centauro, o rapaz mal deu atenção. Tinha em mente que ninguém iria correr risco de morte mas, ao menos, poderia ferir gravemente. Era um filho da puta, no final das contas. O imortal, por fim, dividiu cada um presente em dois grupos como tinha dito e se afastou para as últimas preparações.
— Vocês tem trinta minutos para posicionar a bandeira de vocês e se posicionarem em campo. Ao tocar o berrante está liberado a caça. Como sempre, não tentem matar o coleguinha de vocês!
Cada grupo seguiu até o campo designado, formando aglomerações de azul e vermelho. Ele seguiu o último, tirando o elmo do rosto para que pudesse falar e escutar os colegas claramente na reunião que fariam. Sem perceber, esbarrou em uma das garotas de seu time, ela tinha a pele alva e cabelos castanhos, vestindo roupas de tons neutros e brancos. Assim como ele, parecia confiante de si, denotando um ar carregado de orgulho.
— Acho que encontrei uma distração melhor do que esse joguinho. — Murmurou próximo a ela antes de se adiantar pela fileira de semideuses.
Finalmente, o grupo estava rodeando a bandeira e analisando um mapa da Clareira, discutindo e formatando possíveis estratégias de posição de cada um deles. Por alguns minutos, o filho de Ares manteve-se em silêncio, atento para cada detalhe do mapa até pensar na formação, se tivesse sorte, poderia dar certo. Pouco se importando, tomou o mapa para si e fez questão de que todos prestassem atenção em suas sugestões.
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Sorriu de forma canalha.
— Vamos reforçar a defesa da bandeira, ao menos dois alfas. Precisaremos também de dois gamas e um beta, toda ajuda será bem-vinda. — Dizia enquanto apontava para a área da bandeira, circulando a posição de cada semideus. — Estaremos em cinco, eu ficarei por último, o mais próximo possível da bandeira. Quatro alfas avançarão pelas laterais na área inimiga, enquanto betas e gamas devem proteger o meio do campo, obstruindo o ataque dos azuis.
Dito isso, largou o mapa na mão de qualquer um ao seu lado e tomou posse do machado, indiferente com o que decidiriam. O fato era que o tempo estava passando e Quíron soaria o berrante em breve.
— Não me importo como irão se dividir, mas não façam merda. — Por algum motivo, seu olhar encontrou um dos filhos de Zeus presente.
Seguiu uma das alfas, não a conhecia, mas teve a impressão de que poderia confiar em seus instintos.
▲Christopher encheu as mãos com a água fria e lavou o rosto em frente ao restante do chalé cinco como sempre fazia diante de eventos como aquele. Era como uma preparação de batalha, tinha o objetivo de despertá-lo, deixá-lo atento para tudo e todos, embora o moreno já estivesse acordado há horas. Desde que acordara tinha recebido todos os tipos de olhares de seus irmãos e irmãs, como admiração, inveja, indiferença e arrogância pois, da mesma forma que lutaria ao lado de alguns, lutaria contra o resto. Não seria exatamente uma disputa sangrenta mas, para proles de Ares, nada se tratava de apenas um jogo.
Enxergava o próprio reflexo em um espelho, orgulhoso pelas novas cicatrizes adquiridas no rosto e braço, eram como espólios de guerra. No meio disso, viu um dos novatos tomando posse de uma espada extremamente defeituosa cuja lâmina não seria capaz de cortar um simples papel. Independente dos grupos em que caíssem, ele odiaria que seu chalé adquirisse má fama por um erro banal como aquele, eram orgulhosos.
— No seu lugar, eu amolaria isso o quanto antes, caso contrário você será o primeiro a cair em batalha.
O outro garoto, aparentando ser mais novo, nada respondeu além de uma careta mal expressada e um olhar de desprezo. O mais velho terminou de se molhar, despejando água pelo peitoral e abdome, antes de caminhar calmamente na direção dele. Mason manteve-se prostrado diante do caçula, carregando um olhar sério e ameaçador, não queria ter que repetir tampouco agir. Como esperado, por ser um dos mais fortes ali, seu "conselho" foi acatado sem dificuldade alguma. Satisfeito, retornou ao próprio beliche onde tinha deixado armas e itens pré-dispostos para organizá-los.
No colchão estava a couraça recém-adquirida, não era exatamente a definição que ele daria para uma boa proteção, mas teria de ser o suficiente para aquela ocasião; vestiu-a por cima do peito nu, sem roupas por baixo, sabendo que suaria demasiadamente. Além do mais, embora estivesse em pleno verão, ele pôs uma calça jeans surrada e pouco apertada, acreditando que seria uma proteção para pequenos impactos e arranhões. Lembrou-se imediatamente de usar Dust ao redor do pescoço, colar encontrado em Nova York após a batalha com o elemental. A bainha curta contendo a adaga foi encaixada ao redor da cintura, virada na parte detrás, pois assim poderia arrancá-la em um ataque surpresa. O machado Balerion sempre na mão esquerda e, por fim, vestiu o elmo do pânico. A lógica ao esconder o rosto era que uma ameaça desconhecida tinha mais força do que uma revelada e, desejando a vitória, ele faria de tudo para ser uma.
O primeiro som do berrante de Quíron ecoou pelo acampamento, era o sinal de que os participantes deveriam se reunir o quanto antes e que o caça estava prestes a começar. Confiante, o tatuado foi um dos, senão o primeiro da cabine cinco a partir em direção ao ponto de encontro onde outros campistas já perambulavam ao redor do centauro. Christopher se intrometeu no meio de todos com o rosto oculto, embora pudesse ser facilmente reconhecido pelas inúmeras tatuagens, incitando uma aura de irritação e os encarando com desprezo.
Quíron se posicionou no meio de todos, tendo a devida atenção dos competidores.
— Ouçam-me, campistas! Em comemoração ao 4 de julho, hoje teremos um Caça a Bandeiras! Sei que muitos estão ansiosos, afinal é o primeiro dentro de meses, mas escutem as regras com atenção! Dividam-se em dois grupos, o primeiro que capturar a bandeira do oponente será declarado o vencedor. As bandeiras estarão no topo de estandartes que deverão ser escondidos e protegidos por vocês e terão as cores primárias azul e vermelho, imagino que todos saibam o porquê.
Mason tinha um sorriso eufórico escondido pela máscara do elmo, visivelmente animado com o evento prestes a acontecer. Seu olhar voltava-se para todos ao seu redor na tentativa de descobrir aliados e oponentes e, quanto ao segundo aviso do centauro, o rapaz mal deu atenção. Tinha em mente que ninguém iria correr risco de morte mas, ao menos, poderia ferir gravemente. Era um filho da puta, no final das contas. O imortal, por fim, dividiu cada um presente em dois grupos como tinha dito e se afastou para as últimas preparações.
— Vocês tem trinta minutos para posicionar a bandeira de vocês e se posicionarem em campo. Ao tocar o berrante está liberado a caça. Como sempre, não tentem matar o coleguinha de vocês!
Cada grupo seguiu até o campo designado, formando aglomerações de azul e vermelho. Ele seguiu o último, tirando o elmo do rosto para que pudesse falar e escutar os colegas claramente na reunião que fariam. Sem perceber, esbarrou em uma das garotas de seu time, ela tinha a pele alva e cabelos castanhos, vestindo roupas de tons neutros e brancos. Assim como ele, parecia confiante de si, denotando um ar carregado de orgulho.
— Acho que encontrei uma distração melhor do que esse joguinho. — Murmurou próximo a ela antes de se adiantar pela fileira de semideuses.
Finalmente, o grupo estava rodeando a bandeira e analisando um mapa da Clareira, discutindo e formatando possíveis estratégias de posição de cada um deles. Por alguns minutos, o filho de Ares manteve-se em silêncio, atento para cada detalhe do mapa até pensar na formação, se tivesse sorte, poderia dar certo. Pouco se importando, tomou o mapa para si e fez questão de que todos prestassem atenção em suas sugestões.
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Sorriu de forma canalha.
— Vamos reforçar a defesa da bandeira, ao menos dois alfas. Precisaremos também de dois gamas e um beta, toda ajuda será bem-vinda. — Dizia enquanto apontava para a área da bandeira, circulando a posição de cada semideus. — Estaremos em cinco, eu ficarei por último, o mais próximo possível da bandeira. Quatro alfas avançarão pelas laterais na área inimiga, enquanto betas e gamas devem proteger o meio do campo, obstruindo o ataque dos azuis.
Dito isso, largou o mapa na mão de qualquer um ao seu lado e tomou posse do machado, indiferente com o que decidiriam. O fato era que o tempo estava passando e Quíron soaria o berrante em breve.
— Não me importo como irão se dividir, mas não façam merda. — Por algum motivo, seu olhar encontrou um dos filhos de Zeus presente.
Seguiu uma das alfas, não a conhecia, mas teve a impressão de que poderia confiar em seus instintos.
- Passivos:
- ◊ Aparência Intimidante [Nível 03]
O corpo dos filhos de Ares é bastante chamativo, mesmo que o semideus não seja necessariamente musculoso ou estereotipado, o sangue de um verdadeiro guerreiro corre em suas veias. Isso, aliado ao seu comportamento sério e a determinação em combate faz com que ele se torne mais intimidador aos olhos das pessoas ao redor. Ações de intimidação passam a receber uma bonificação de 20% nas chances de sucesso quando os alvos puderem vê-lo.[Modificado]
◊ Liderança em Batalha [Nível 16]
Pela experiência em batalhas a prole de Ares se prova mais do que capacitada a liderar qualquer investida, instruindo os outros semideuses que os acompanham com algumas estratégias de combate, ocasionando em um aumento de 10% de dano dos ataques de seus companheiros, desde que anteriormente tenha sido planejado pelo filho de Ares. Essa habilidade funciona para aliados que estejam em um raio de até 50 metros da prole de Ares. Válido apenas durante o combate. [Modificado]
◊ Aptidão Estratégica [Nível 29]
Ainda que Ares não seja um estrategista tão eficiente quanto Atena, optando por abordagens mais agressivas e perigosas, os filhos do deus da guerra poderão criar estratégias rapidamente, mesmo em meio a uma luta. Isso faz com que suas estratégias de batalha tenham uma chance adicional de dar certo de 10%, desde que coerentes (considera-se como batalha apenas o combate em si e o planejamento dentro dele, não o planejamento anterior).[Modificado]
- Armas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação] (Bainha na cintura)
{Balerion} / Machado Duplo [Machado feito com duas lâminas posicionadas na extremidade de uma haste longa. É uma arma de difícil manuseio, mas extremamente destrutiva. Requer ambas as mãos para usar, e grande força, o que faz com que seja preferida por aqueles que preferem ataques diretos e força bruta.] {Madeira e bronze sagrado} (Nível mínimo: 3 para filhos de Ares, Héracles, Hefesto e Centauros; 5 para os demais) {Não controla nenhum elemento} (Mão esquerda)
✞ {Panic's Mask} / Máscara [Um elmo de ferro estígio, com um desenho de caveira nele. A mandíbula fica na parte em que é possível levantar para mostrar o rosto,parecendo que a caveira está rindo. Porém, conectada a essa parte está uma máscara aterrorizante feita de magnésio sagrado, na mesma tonalidade do elmo. Quando o usuário desejar, o elmo emite pânico no oponente por duas rodadas, mas depende de seu nível (semideus) ou força (monstro). A máscara possui função telescópica, devido a uma lente que fica no olho esquerdo da mesma, permitindo seu usuário ver objetos distantes, e inimigos a longa distância. A lente alcança até quatrocentos metros.] {Magnésio Sagrado} (17) {Não controla nenhum elemento} [Forjado por Harry S. Sieghart (Máscara)/ Presente(Elmo); comprado de Aleksander Frey e atualizado por Phobos] (Rosto)
{Dust} / Pingente [Pingente de prata com formato em espiral que uma vez por missão cria uma ventania em volta do semideus forte o suficiente para aparar ataques físicos a distância. Dura dois turnos. Ataques mágicos ainda funcionam.] {Prata. Vento.} (Nível Mínimo: 30) [Recebimento: Breeze, avaliado por Maisie De Noire e atualizado por Zeus] (Pescoço)
Armadura de couro [A mais leve, feita de couro reforçado, não interfere em poderes que dependem de agilidade, equilíbrio ou furtividade, porém tem eficácia reduzida se comparada às outras. Melhor contra ataques de impacto do que de corte. Acompanha luvas de couro do mesmo tipo, mas não elmo.] {Couro e tecido} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} (Peitoral e abdome)
Jimmy Maddox
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
CAÇA A BANDEIRA
Bianca precisava de um lugar que a oferecesse paz. Depois de semanas paranoica com os planos de Éris para ela, necessitava de um momento de descanso, em que saberia que a antiga patrona não poderia lhe fazer mal ou criar armadilhas para lhe capturar. Portanto, depois de muita especulação e resistência à ideia, finalmente se decidiu: iria visitar o Acampamento Meio-Sangue depois de anos. Nutrira ódio pelo local durante muito tempo, mas, àquela altura de sua vida, já não sabia mais se ainda tinha as mesmas convicções de sempre.
Uma coisa, entretanto, nunca mudava: a amizade que tinha com Ayla. Não via a irmã há muito tempo e, quando surpreendentemente recebeu uma mensagem de Íris dessa, o coração disparou de felicidade e os lábios se abriram em um sorriso.
— Puta que pariu — xingou, não se contendo de felicidade e espanto. — É você. Realmente você.
A conversa das lupinas foi breve, mas ambas concordavam em uma coisa. Não sabiam o que estava acontecendo com o mundo. E, para descobrirem, precisavam ir ao único lugar que lhes trariam respostas completas: o Acampamento Meio-Sangue. Naquele momento, Somerhalder tinha não só um, mas dois motivos para traçar caminho até o local. Pensou que aquilo era o fim do mundo; mas pelo menos seria ao lado da irmã.
X X X
O Acampamento parecia estar igual a sempre: entediante e cheio de semideuses inexperientes. Contudo, descobrira ao chegar, aquele era um dia de um grande evento no lugar: o caça a bandeira. Era fato que inicialmente estava procurando um pouco de paz, mas a índole voltada para o caos e a destruição não lhe deixava ficar muito tempo longe de uma competição ou conflito. Bianca arrumou um time rapidamente e, para sua surpresa, vários conhecidos da lupina também estavam presentes, inclusive Ayla. Ironicamente, foi a feiticeira quem interagiu harmoniosamente com Quíron e pegou a bandeira vermelha de sua mão. Os tempos estavam realmente mudando.
Christopher Mason, um antigo conhecido, também estava ali. E dando ordens! Como alguém que não prezava tanto por ser a líder, mas sim participar do caos, Somerhalder não via problema em realizar coisas que designavam a ela. Assim, juntamente com Peter Lost — um semideus que já havia conhecido anteriormente, mas que naquele momento estava magicamente adulto —, a feiticeira avançou para o campo inimigo pela lateral esquerda.
Não sabia bem se voltar para sua antiga prisão era sensato, mas era a única coisa que poderia fazer Bianca sobreviver.
- pormenores:
- armas:
- Δ {Olho do Corvo} / Cajado [Feito em madeira-ferro reforçada com ouro negro, contém em seu topo um ônix, sua gema mágica, circulada por adornos de metal na forma de asas. O cajado é leve e resistente à magia, podendo ser utilizado como canalizador para realizar qualquer magia que dependa de mira, que seja lançada pelas mãos do semideus ou que necessite de um objeto sobre o qual fazer efeito. Transforma-se em um anel no nível 20] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
Δ {Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
Δ {Nightstar} / Sai [Maior do que o Main-gauche e com 3 pontos, sendo a central maior. Do tamano de um punhal, sem guarda para a mão e geralmente usado em pares. Não tem corte ou gumes laterais, mas a ponta é perfurante e seu desenho acaba provocando danos graves nos oponentes, se bem utilizados. Por ser uma arma incomum, requer maior treinamento para o uso, mas é versátil, auxiliando também na defesa e em manobras de desarme. O cabo é totalmente metálico.] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 3) {Não controla nenhum elemento}
Δ {Sunlight} / Colar [Colar, fino, de ouro com pingente de sol. Permite que, durante um turno por missão, filhos de deuses noturnos usem poderes restritos à noite.] {Ouro} (Nível mínimo: 31) {Luz} [Recebimento: Inside The Maze, avaliado e atualizado por Éolo]
Δ {JC} / Anel [Anel feito de ouro rosa, com a cor acobreada acentuada pela magia própria do item. Duas vezes por missão, o portador do anel pode usá-lo para provocar uma ilusão num alvo escolhido: o atingido se verá num lugar escuro onde somente ele se sobressai em meio as sombras, com uma coroa de espinhos crescendo em sua cabeça e suas roupas mudando para apenas o necessário para cobrir as partes íntimas. Então, soldados em estilo romano se aproximarão e a pessoa se verá deitada numa cruz de madeira, sendo crucificada a moda da Roma Antiga. A crucificação e a coroa de espinhos causarão dor, mas não há dano real — ou seja, não há desconto de HP e MP. A ilusão dura 2 turnos, e tem efeito atordoador; impedindo que o alvo ataque enquanto ela estiver ativa. O uso de poderes ainda é possível, mas com poucas chances de acerto uma vez que estará preso dentro de uma ilusão.] {Ouro e cobre} (Nível mínimo: 27) {Psiquíco} [Recebimento: missão Her Trust, avaliada e atualizada por Phobos.]
Δ {Luck} / Ficha de Cassino [É uma ficha de cassino comum, aparentemente. Tendo a cor vermelha e os números escritos em branco, só dá para se notar o brasão do cassino pelo toque. Sua habilidade especial é que, uma vez a cada missão e em somente uma rodada, quando ativa enquanto segura pela semideusa, ela permite que a portadora escape de somente um golpe vindo de um oponente ao teleportar-se o mínimo de distância possível para desviar-se do ataque. Caso venha mais de um golpe, o amuleto só pode ser usado em um deles, tendo que defender o outro normalmente, caso o teleporte ainda a deixe na linha de ataque - definido pelo narrador, a ficha só leva para o espaço livre próximo, mas a semideusa não define o local. Caso seja um golpe em área, aplica-se o máximo de cinco metros de raio para teleporte, se o ataque pegar mais do que a área de teleporte, os danos serão calculados normalmente. Para ativá-lo, a usuária precisa ficar rodando a ficha entre os dedos de sua mão.][Material: Plástico.] [Nível mínimo: 65] [Recebimento: Missão \"Money Lies\", avaliada por Poseidon e atualizada por ~Eos]
Δ {Lunar Shard} / Katana [Uma Katana elegante com a lâmina de prata sagrada, com uma coloração sutilmente azulada conforme o reflexo da luz. Sua lâmina é tão fina que pode perfurar a área entre duas costelas. Sua guarda de mão é de cerejeira com uma runa desenhada. Uma vez por batalha, durante dois turnos, aumenta em 10% a efetividade dos poderes relacionados à Circe. Transforma-se em isqueiro ornamental.] {Bronze Sagrado. Madeira. Magia.} (Nível Mínimo: 40) [Recebimento: Insane, avaliado e atualizado por Psiquê]
Energético [Um pequeno e portátil tubo de ensaio cilíndrico com capacidade de 100ml contendo um líquido ciano neon. Ao ser ingerido, recupera 20 de MP. Consumido ao ser utilizado. Não aumenta a capacidade de armazenamento total do MP.] {Quantidade: 1} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Evento Off Caça Bandeira Junina]
Xarope [Um pequeno e portátil tubo de ensaio cilíndrico com capacidade de 100ml contendo um líquido carmesim brilhante. Ao ser ingerido, recupera 30 de HP. Consumido ao ser utilizado. Não aumenta a capacidade de armazenamento total do HP.] {Quantidade: 1} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Evento Off Caça Bandeira Junina]
- poderes:
- X
Ash H. Kierkegaard
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
winning machines
SEJA EXTREMAMENTE SUTIL, TÃO SUTIL QUE NINGUÉM POSSA ACHAR QUALQUER RASTRO. SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO. SE UM GENERAL PUDER AGIR ASSIM, ENTÃO, PODERÁ CELEBRAR O DESTINO DO INIMIGO EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS.
[SUN TZU]
[SUN TZU]
A fina tiara sobre os cabelos castanhos era o último toque que precisava antes de sair para a atividade do Acampamento. Já estava em posse de suas armas, mesmo sabendo que aquele seria um evento esportivo — infelizmente não confiava em mais da metade dos meio-sangues que se faziam presentes.
Eventos em grupo sempre a animavam, especialmente quando poderia vencer. A sensação da vitória preenchia seu peito com um calor que poucas vezes sentia em sua rotina no Acampamento. Acompanhou alguns de seus meio-irmãos até a clareira onde o jogo aconteceria, esperando que ficasse no mesmo time que eles, e não com um bando de idiotas como acontecera nas últimas vezes.
Toda a confusão havia se formado por conta das comemorações de quatro de julho, mas Larousse não era apegada com o patriotismo daquele país. Não sentia pertencer a nenhum lugar específico, aliás; todos os lugares poderiam ser seus, se assim decidisse.
Ignorou por completo a explicação de Quíron para a atividades, visto que já tinha ouvido ao menos cinco vezes em sua vida e não era muito difícil de lembrar. Seguiu uma de suas meio-irmãs para um grupinho de outros semideuses no momento em que os times foram separados, ficando assim no grupo vermelho. Não era sua cor favorita e nem sua primeira escolha de grupo, mas alguns rostos familiares a confortaram para a situação. Em poucos instantes já sentia-se parte da equipe como se ela estivesse formada há anos.
Encaminhava-se para o círculo ao redor da bandeira cor de sangue quando teve seu braço direito atingido por um pesado elmo de ferro, carregado por um dos semideuses de seu grupo. Como monitora conhecia muitas pessoas do Acampamento, portanto sabia que aquele era um dos filhos de Ares. Lavinia encarou o rapaz nos olhos, esperando por um pedido de desculpas, mas surpreendeu-se ao ouvir uma provocação. Não sabendo se levava para bem ou para mal, revirou os olhos e virou-se para seu time novamente, erguendo um leve e involuntário sorriso no canto dos lábios sem que ele visse.
Assim que todos puderam se apresentar, a estratégia teve início. Um esboço de mapa foi marcado no chão e a organização começou a tomar forma, com posições definidas para cada pessoa do time. O rapaz, que antes havia esbarrado nela de forma desajeitada, agora dava ordens e comandava um esquadrão de ataque e defesa. Logo que todos concordaram com o planejamento, puseram-se na posição definida.
— Espero que seu déficit de atenção não nos faça perder, Mason. Fique de olho nessa bandeira. — Falou em tom provocativo, erguendo as sobrancelhas enquanto passava ao lado do filho de Ares de propósito. Avançou junto com outro rapaz para a lateral esquerda da clareira, empunhando seu arco e uma flecha posta na corda. Concentrou-se em seus sentidos e ficou atenta ao que aconteceria ao redor.
- OBSERVAÇÕES:
- ARSENAL:
- ❖ {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação] ~na bainha, lado direito
❖ {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê] ~no pulso
❖ {Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista] ~na bainha, lado esquerdo
❖ {L'hiver} / Arco Longo [Um arco composto, feito de madeira escura e entalhes em prata, com oitenta centímetros de comprimento e pesando um quilo e meio. A curvatura acentuada da vara é o seu segredo. O esforço para puxar a corda é menor, sendo também mais fácil manter a arma em posição de tiro. A flecha é atirada com grande potência devido ao reforço de ferro na vara. Possui também roldanas que aumentam a tração da corda, tornando o impacto e o alcance bem maiores. Transforma-se em uma pulseira prateada com um pingente da letra cursiva "L". Assim que é puxada do braço, toma proporções maiores e volta a ser novamente o arco longo, dependendo da vontade da dona para transmutar-se na forma de adorno. Acompanha aljava com 50 flechas.] {Madeira e Prata} (Nível Mínimo: 20) {Não controla nenhum elemento} [Forjado por Harry S. Sieghart] ~em mãos
❖ {Fierté} / Tiara [O antigo diadema que pertencia a Georgiana Cavendish é um adorno fino de ouro branco com uma pequena pedra de Opala no centro. Fora de uso é apenas uma joia comum, mas assim que entra em contato com o semideus, torna-se um item poderoso: uma vez por evento ou missão o possuidor pode acionar a aura do objeto, que intensifica os poderes de manipulação mental do meio-sangue em 50% quando contra um adversário mais fraco e 25% se este for de mesmo nível ou até 10 níveis acima. Fora da margem, não funciona. Encaixa perfeitamente em Lavinia e por conter suas propriedades mágicas não cai ou é retirado com muita facilidade, além de fazer a pedra central emitir um leve brilho quando acionado.] (Nível mínimo: 25) {Ouro Branco e Opala} (Elemento: Manipulação Mental) [Recompensa ganha em DIY, avaliada por Selene e att por Asclépio.] ~na cabeça
❖ {Souhait} / Colar [A fina corrente é feita de ouro branco, sustentando um pequeno pingente de opala em forma de gota. O presente foi dado por Hedonê (filha de Psiquê e daemon do prazer), e abençoado por ela. O objeto trás consigo um poder de resistência a manipulações sentimentais (que provoquem desejo, medo, raiva, etc); A eficácia do item é de 50% de resistência quando contra um oponente de mesmo nível, caindo 5% a cada nível de diferença para mais e aumentando em 5% a cada nível de diferença para menos. Só pode ser usado contra um tipo de sentimento por missão ou evento, não valendo para outros que venham a ser usados posteriormente. O item pode ser ativado ao desejo do usuário, funcionando por até três turnos.] (Nível mínimo: 40) {Ouro Branco e Opala} (Não controla nenhum elemento) [Recompensa adquirida em DIY, avaliada por Apolo e atualizada por Hades.] ~no pescoço
- Poderes:
- Passivos:
Nível 8
{Arrepios} A presença invernal dos filhos de Despina / Despoina afeta as criaturas mais fracas ao redor. Semideuses, monstros e humanos comuns que são mais fracos que o semideus perdem a iniciativa no combate, em caso de ataques diretos. Válido apenas para o primeiro movimento na batalha. Não impede o semideus de ser atacado de surpresa nem afeta estatísticas do alvo. É um efeito de medo, e resistências se aplicam.
Nível 18
{Caçador das neves II} No frio o vento produz sons mais altos que o normal, sua audição porém é melhor do que isso, podendo escutar coisas a distância mais facilmente. Sua audição tem o triplo do alcance que a de um humano normal. Isso facilita - mas não garante - a percepção da aproximação de inimigos. Em caso de oponentes com passos silenciosos, pode não fazer efeito, dependendo de quem tem o nível mais alto.
Nível 21: Humildade [Novo]
Psiquê soube ser humilde o suficiente para despertar a compaixão divina. Seus servos adquirem a mesma aura, que faz com que sejam evitados como alvos primários de um ataque específico (não afeta ataques em área) se houver outros alvos ao alcance do oponente. O poder não funciona se o mentalista tomar a iniciativa de ataque ou se seu nível for muito acima do restante do grupo (10 ou mais), nem em combates 1 x 1. Caso outros personagens tenham auras similares, todos nesta condição são ignorados pelo oponente caso este tenha outras opções de alvo; caso contrário, o personagem de nível mais alto recebe o benefício . Personagens que possam ver auras de poder (sabendo aproximadamente o nível dos personagens) quebram este efeito caso o mentalista for mais poderoso do que os outros alvos ao alcance do inimigo.
Nível 30: Pré-cognição [Novo]
Com seus sentidos apurados, Mentalistas pressentem mudanças sutis, recebendo sinais de que o perigo se aproxima - não saberão quem nem o tipo de ataque exato, mas terão uma sensação como um calafrio antes de sofrer ataques surpresa ou danos inesperados - como uma premonição, mas não exata. Ela pode ser falha também, uma vez que alerta apenas momentos antes do fato, nem sempre fornecendo tempo hábil na reação. Além disso, o acerto ou não do ataque/ dano ainda vai depender das ações tomadas - e em vez de ajudar o sentido pode prejudicar se o mentalista não agir bem ou agir com insensatez. Não funciona se o semideus está dormindo ou inconsciente. Como um sexto sentido mais geral, capta os perigos na área, desde ações acidentais ou ataques que atinjam um local. Note que não diz que tipo de ataque/ dano nem o momento exato.
Lavinia S. Larousse
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
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Caça a Bandeira
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Evento
Evento
Time vermelho é o melhor <3
"SEJA EXTREMAMENTE SUTIL, TÃO SUTIL QUE NINGUÉM POSSA ACHAR QUALQUER RASTRO. SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO. SE UM GENERAL PUDER AGIR ASSIM, ENTÃO, PODERÁ CELEBRAR O DESTINO DO INIMIGO EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS."
[SUN TZU]
Ω
Do you wanna play a game?
Um pequeno sorriso involuntário surgiu no canto boca, enquanto meu corpo estremecia por conta de um calafrio que corria por minha espinha, arrepiando os pelos em minha nuca. A visão à frente parecia um sonho antigo, se estendendo até onde meus olhos alcançavam, iluminada lindamente pelos raios de sol que também esquentavam meu rosto. Eu finalmente voltara para o acampamento Meio-Sangue.Minha caçada por um passado esquecido me levara por todos os cantos do país, era bom voltar para o único lugar no mundo em que eu podia me sentir seguro e, arrisco dizer, confortável. Os dias em que eu ficava hospedado no acampamento eram usados de forma calma e relaxante pesquisando na biblioteca ou aperfeiçoando técnicas de luta já enferrujadas.
Naquela estadia, no entanto, as coisas pareciam mais animadas do que de costume. O evento era algo que eu já participara algumas vezes antes, mas não podia deixar de me animar para a comemoração de 4 de julho. Quíron resolvera promover um pequeno jogo entre os campistas, o qual eu conhecia muito bem da época em que era um morador do local.
Utilizei o chalé de Zeus para me preparar para a festa, equipando-me com minha armadura e minhas duas espadas. Meus poderes poderiam ter sido roubados, mas com certeza eu ainda deveria ser um dos filhos do trovão mais poderosos do local. Não que isso fosse de qualquer importância em um lugar como aquele. Na verdade, era ainda mais desconfortável quando eu pensava que nenhum irmão vivendo sob aquele teto me era familiar, de forma que eu me sentia um tiozão por ali.
Ignorei aquele pensamento, antes de fazer uma breve sessão de alongamentos. Com uma última olhada, ainda não conseguia me reconhecer ao olhar no espelho. Aquele corpo de alguma forma não parecia ser o meu, era mais velho, maior e, paradoxalmente, mais fraco.
Fechei os olhos, mentalizando rapidamente algumas batalhas anteriores, focando-me na tarefa que teria que realizar em alguns instantes. Aquele seria um bom teste para me nivelar com os novos campistas que agora viviam na morada dos semideuses, algo que Quíron vinha insistindo para que eu fizesse antes de continuar minha jornada ao submundo. Aceitando que não poderia enganar o centauro daquela vez, suspirei e deixei o chalé.
Ω
Oh, I do!
Quando cheguei ao local combinado, Quíron já havia feito as explicações básicas e eu podia ver um campista segurando a bandeira azul ao lado de Bianca H. Somerhalder, um rosto familiar que eu conhecera há anos. Aparentemente a garota não havia envelhecido tanto quanto eu. Aquele estranho fato me deixou pensativo por alguns instantes, mas minha linha de raciocínio logo foi quebrada quando percebi a movimentação de diversos campistas, os quais pareciam se espalhar de forma quase aleatória.Contudo, eventualmente as pessoas pareceram se separar em dois grupos distintos. Sem muitas expectativas me juntei ao grupo vermelho, sentindo-me um tanto deslocado ali. Olhei para os participantes e meu coração se acelerou quando meus olhos encontraram a garota de cabelos escuros usando sua habitual jaqueta surrada: Ayla Lennox.
Ela não parecia ter me reconhecido – não posso culpá-la, eu mesmo não teria me reconhecido naquele corpo –, mas era muito gratificante encontrar uma pessoa querida após tudo o que ocorrera comigo nos últimos tempos. Tentei aproximar-me da garota para conversarmos, mas logo mantive-me em silêncio quando um campista começou a bravejar ordens.
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. — Ele começou. Eu o reconhecia de um passado distante, era Christopher Mason. — Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Aos poucos eu consegui me lembrar do básico sobre o semideus que tentava se impor, era um filho de Ares que, pelo que eu me lembrava, possuía um temperamento questionável. Ali, porém, ele parecia focado em nosso objetivo supremo: capturar a bandeira.
De qualquer forma, eu não tinha objeções em relação a sua estratégia, parecia sólida e muito bem construída, portanto apenas me permiti pousar a mão esquerda sobre o cabo de minha gládio embainhada e observar o desenrolar daquele momento com um leve sorriso animado.
Aparentemente, ele separara nosso time em subgrupos denominados “Alfa”, “Beta” e “Gama”, não era difícil de entender a ideia, ainda mais com ele apontando no mapa exatamente o que esperava que fosse feito, como se estivesse explicando para crianças.
Resolvi seguir o plano do filho da guerra e, após me encontrar com Bianca, uma das semideusas que vira momentos atrás, senti-me mais aliviado com sua presença, afinal, eu já havia visto a menina em ação antes, portanto sabia do que ela era capaz, minha grande dúvida eram meus próprios limites.
— Bianca, quando o jogo começar vamos tentar avançar por aqui. — Falei, apontando uma direção que eu acreditava que nos levaria para dentro do território inimigo. — Vamos mostrar pra esses caras do que somos feitos.
Posicionei-me com armas em mãos, quando Quíron tocasse seu berrante meu teste iria começar e eu estava decidido a não falhar.
- Se ta em spoiler, não é pra abrir:
- Arsenal:
- {Trusty} / Gládio [Semelhante a espada curta, porém esta tem a lâmina mais larga na base e maior no comprimento, medindo cerca de 80cm. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira simples.][Bronze sagrado e madeira} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}Mão esquerda.
Perdição [Espada com lamina de bronze sagrado. A arma se adequa em peso e tamanho ao usuário, seu cabo é de aço negro com um fino revestimento de couro preto para melhor manuseio e tem um comprimento padrão. A arma não tem nada de especial em relação a uma arma de bronze sagrado comum, exceto pelo fato de que, quando a espada não esta em uso, ela se torna uma luva negra com as letras “PL” bordadas em branco, indicando que ela só funciona com Peter.] {Bronze Sagrado, Aço Negro, Couro e Tintura} (Nível mínimo: 9) {Nenhum elemento}Mão direita. Em forma de espada.
{Lost Belt} / Armadura [Uma armadura que protege o usuário. A armadura é feita de bronze e é reforçada para aguentar grandes danos, tanto que golpes comuns de espada causam pouco dano nela. Protege a parte do tronco, pescoço - por causa da gola de metal -, peitorais, costas e ombros. Quando o dono quiser, a armadura se transforma em um cinto, revestido em couro e vice-versa. É muito leve, tanto que Peter pode correr como se estivesse vestindo uma camisa comum.] {Bronze e Couro} (Nível: 24) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: ¥ Dragon Dovahkiin ¥ ]Em forma de armadura.
- Poderes:
- Poderes passivos:
- [1] Pericia com espadas - O filho de Zeus / Júpiter é familiarizado com espadas, sejam curtas ou longas desde que sejam de uma única mão. Eles possuem facilidade no aprendizado de manobras marciais utilizando tal arma, e se comparados a outros personagens sem tal perícia seus movimentos são mais graciosos e precisos. É algo evolutivo, e com o tempo sua habilidade é ampliada, desde que continuem praticando. Não significa um conhecimento imediato nem golpes perfeitos, apenas um melhor manejo de tal arma em detrimento a outras.
[1] Bússola humana - filhos de Zeus / Júpiter sentem os campos magnéticos da Terra. Isso influencia de duas formas: eles sempre saberão o norte, e também conseguirão sentir lugares com concentração de energia, sejam correntes elétricas naturais, geradas por uma tempestade, por exemplo, ou artificiais, geradas por instrumentos humanos. O raio de alcance inicial é de 100m, aumentando 5m a cada nível.
[2] Sentidos de rapina - Os filhos de Zeus / Júpiter têm ligação com as águias, animais reconhecidos pela acuidade visual. Sendo assim, a visão do semideus têm alcance 50% maior se comparado com um humano comum.
[19] Aura de liderança I – O papel de líder do Olimpo reflete nos filhos de Zeus / Júpiter, que exercem sua influência mais fácil sobre os outros. Ações de liderança e comando (afetando ordens diretas, como poderes de comando) são bonificadas em 20% quando exercidas por eles, aumentando as chances de serem obedecidas/ fazer efeito.
- Poderes Ativos:
- Nope.
Peter Lost
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
shattering to pieces
we don't merely destroy our enemies;we change them.
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“nα είναι εξαιρετικά πανούργος, ακόμη και στο σημείο της άμορφης. nα είστε εξαιρετικά μυστηριώδης, ακόμη και στο σημείο της ηχηρότητας. έτσι μπορείτε να είστε ο διευθυντής της μοίρας του αντιπάλου.”
- Σουν Τσου.
Mais eufórica do que o normal, Zoë ajustava os últimos detalhes em seu cinto, onde portaria a adaga de bronze durante aquela manhã. A meio-sangue tinha de evitar cantarolar para si mesma canções antigas gregas, portanto apenas imitava o som de uma lira enquanto ajeitava os cabelos dourados em dois coques baixos, bem presos com duas fitas vermelhas – a cor do time o qual estaria representando.
Competições sempre foram eventos de imenso estimo para a Greengrass, acostumada a demonstrar sua superioridade em situações que necessitavam de lógica e combate no exército, inclusive demonstrando uma perícia habilidosa para tais feitos. A notícia de que um jogo recreativo seria realizado no acampamento naquela semana espalhou-se como poeira pelo local e nem mesmo Quíron foi capaz de evitar com que a expectativa fosse baixada, cedendo e finalmente revelando o dia em que aconteceria: o importante feriado para os norte-americanos, 4 de julho, dia da independência dos Estados Unidos. Em êxtase por finalmente poder demonstrar seu valor em batalha e provar-se digna de estar entre eles – e também não ser estereotipada como só “mais uma fútil filha de Afrodite”, comentário maldoso frequente –, a adolescente amarrou os cadarços dos coturnos e saiu em disparada pela porta da frente do chalé, sua animação sendo impulsionada pelo som de um berrante sendo tocado ao longe. O primeiro sinal soava.
Sua ansiedade não se destacava, porém, perto dos tantos outros sentimentos concentrados num só ambiente. Parecia, aliás, ser uma das que menos demonstrava euforia ali: muitos dos semideuses comemoravam em voz alta e gritavam com o início da movimentação e isso acabou a contagiando, fazendo Zoë esboçar um sorriso não visto em meses. Adiantou-se a se juntar aos companheiros de equipe, que se organizavam atrás de sua representante com a bandeira rubra em mãos.
Agradecia a todos os deuses pela subdivisão ser representada por letras gregas, tornando muito mais fácil sua compreensão. Após a discussão a respeito da estratégia adotada por eles ter sido encerrado, Zoë enrolou seu chicote e seguiu uma garota mais velha que reconheceu como uma de seus companheiros para a tarefa designada a si, identificando-a em seu subconsciente como "sua líder".
Em sua mente, as recomendações de Quíron específicas para ela reverberavam como se estivessem sido repetidas naquele exato momento. O ancião lhe alertava em grego sobre tudo o que poderia e não poderia fazer durante a simulação, frisando que seria apenas uma competição amistosa e não haveria necessidade alguma de ferir alguém propositalmente de modo agressivo a menos que fosse estritamente necessário como defesa. Zoë, na tarde anterior, concordara de modo afirmativo, dando sua palavra de que tentaria não prejudicar ninguém em benefício próprio, embora agora duvidasse de seu próprio juramento – seria a definição do centauro para “ferimentos graves” a mesma adotada por ela? O que significava para ele? Para Zoë, ter um membro arrancado seria considerado um ferimento grave. Todo o resto não passaria de machucados adquiridos com orgulho por lutar por sua equipe, insignificantes, com tempo de recuperação estimado em no máximo meses. Quer dizer, ter alguma parte do corpo fraturada ou um dente arrancado seria assim tão ruim?
— Parre de devaneavr e concentrre-se, Zoë. Gia tous theoús, que tipo de guerreirra é você? — Resmungou ela para si própria, repreendendo-se. Ainda não confiava suficientemente em ninguém de seu time, porém que outra escolha teria? Resolveu, pelo menos durante aquele período, olhá-los de maneira amigável como aliados úteis – muitos ali eram mais experientes do que ela em batalha, portanto devia-lhes respeito. Balançou a cabeça como se pudesse afastar as distrações e segurou o chicote com mais força, posicionando-se de forma adequada a estar preparada para qualquer aproximação inimiga, o olhar faiscando pela antecipação de uma batalha.
- Armas:
- • {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
• {Gátessune} / Gato de Nove Caudas [Como o nome propriamente diz, esse chicote tem nove tira de couros individuais, todas presas ao cabo, com espinhos de bronze apenas na ponta, mas longas como presas afiadas, provocando um dano perfurante. Para usar essa arma requer um pouco de habilidade e cuidado para que seu dono não se machuque, as tiras são menores do que as de um chicote comum, com cerca de apenas 1m a 1,5m cada] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1 para filhos de Afrodite; 3 para os demais.) {Não controla nenhum elemento}
- Poderes:
- Passivos:
- nível 1:
• Beleza Estonteante: Como filhos da deusa da beleza, você é naturalmente belo, sendo tal beleza notável e admirada por todos. Seus olhos têm uma coloração que não se define completamente, sendo intrigantes e como se fossem hipnotizantes; sua voz atrai, seus lábios são provocantes, seu rosto possui uma beleza harmoniosa e o corpo não fica para trás. Tudo em você chama a atenção pela beleza especial que possui, e é praticamente impossível deixar de notá-lo. Não é nenhum efeito hipnótico, contudo - apenas estético.
• Habilidade com Chicotes e Correntes: É com esse tipo de arma que você se identifica perfeitamente e o tipo de arma com o qual se destaca. Tais armas parecem ser uma extensão de seu corpo, você consegue realizar movimentos incomuns e precisos, aprendendo a manusear esse tipo de arma facilmente. Não quer dizer que nunca erre, mas que seus movimentos são melhores com esse tipo de arma. É algo que evoluiu com o semideus.
nível 2:
• Eterna Boa Forma [Modificado, unido com bons reflexos]: A boa forma que você possui agora não confere apenas belas curvas, no caso das meninas, ou músculos definidos, no caso dos meninos, mas também confere certa agilidade e destreza para se esquivar de alguns ataques. É algo leve, contudo, e outros fatores podem interferir. Em combates, você transfere sua graça aos seus movimentos, o que faz com que seja capaz de se esquivar com mais facilidade, com movimentos belos e fluidos. Na prática, chances de esquiva aumentadas em 25% contra golpes normais.
- Ativos:
chb # no. 6 # let the games begin
Zoë Ophelia Greengrass
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
TAKE THE FLAG!
"SEJA EXTREMAMENTE SUTIL, TÃO SUTIL QUE NINGUÉM POSSA ACHAR QUALQUER RASTRO. SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO. SE UM GENERAL PUDER AGIR ASSIM, ENTÃO, PODERÁ CELEBRAR O DESTINO DO INIMIGO EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS."
[SUN TZU]
Como dito, o chalé estava a todo vapor.
Seus irmãos e irmãs se vestiam conforme o dia solicitava, alguns apenas para ver e aprender, outros para mostrar como se faz. Em geral, o clima estava tenso, era óbvio que uns iam enfrentar os outros; e muita gente não se gostava ali dentro.
Levantando de uma série de cem flexões, o semideus girou os braços e respirou fundo, mexendo todo o corpo. Estava completamente focado, um pouco tenso com o que poderia acontecer, mas nada fora do comum. Em cima da cama, brilhavam partes de uma armadura dourada. Encaixou o peitoral por cima de sua blusa vermelha, ajustando as fitas de aço para permanecer bem firme e, encaixando as ombreiras no lugar, testou se estava tudo bem preso ao corpo. Perfeito. Estava ajustando sua braçadeira quando o caos se instaurou no recinto.
— No seu lugar, eu amolaria isso o quanto antes, caso contrário você será o primeiro a cair em batalha.
Christopher Mason era um dos poucos semideuses do chalé que realmente tinham histórias para contar. Não duvidava de que ele já havia visto a própria morte de perto. Os seus conselhos não foram tão bem recebidos de primeira pelo irmão mais novo, mas nada melhor do que uma boa e velha intimidação para baixar a bola de um recrutinha. Vitor riu baixinho com a cena. Nada mudava no chalé cinco. Por um momento se pegou em um devaneio estranho: estava começando a se acostumar com tudo lá dentro.
Como sempre, deixava sua adaga perto do joelho, poderia ser útil alguma hora. Sentou na cama colocando as botas especiais; conferiu se as lâminas delas estavam em bom estado. Por fim, testou o peso da cimitarra e, seguindo o conselho do “grande líder experiente do chalé”, conferiu se a mesma estava bem amolada.
Ouvindo o som do berrante de Quíron, Vitor deu pulinhos, se preparando psicologicamente e mentalmente para o que estava por vir. Antes que saísse, ele olhou de canto para o semideus que havia levado um mini esporro do Mason. O menino parecia desesperado, segurava trêmulo a espada.
— Garoto! — Vitor gritou. O mais novo olhou para ele assustado. — Se não for assim, tá errado! — Falou apontando Cataclysm.
O menino só faltou mijar nas calças deixando a espada cair.
Soltando uma risada um tanto maléfica e embainhando a espada, Vitor saiu do chalé.
Muitos campistas já estavam ao redor do guardião do acampamento. Quíron, em sua forma de centauro, usava uma armadura especial para a ocasião e, apesar de ter centenas de anos de idade, ainda podia bater de frente com metade do acampamento. O semideus não conhecia, nem de vista, um quarto dos presentes naquele momento, se sentia bem deslocado.
O centauro fez seu discurso explicando as regras da atividade. Não tentem matar o coleguinha de vocês? Sério? Sem graça.
Os semideuses foram divididos em dois grupos. Na equipe vermelha tinham muitos semideuses que pareciam muito fortes e espertos, Vitor ficou satisfeito. Toda a equipe estava em volta da bandeira. No chão havia um mapa, indicando os limites de cada time. Os mais próximos estudavam o mapa pensativos. Muitas coisas explodiam de uma vez só na mente do filho de Ares.
— Não parece ser difícil. — Ele tomou iniciativa de falar. — Com certeza podemos usar armadilhas para defender a bandeira. — Ele foi apontando os possíveis locais. — Todo cuidado é pouco nessas situações, e podemos usar o terreno a nosso favor. Acredito que muitos aqui tem facilidade em camuflagem e são ágeis.
Algumas palavras foram trocadas sobre a estratégia do local da bandeira, coisa básica. Até que, sem aviso, Christopher puxou o mapa para mais perto dele.
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Ó, grande líder. Vitor revirou os olhos.
Mason traçou todos os detalhes da estratégia dele. Vitor não podia negar que ele sabia o que estava dizendo e, pelo visto, ele conseguiu a atenção de todos. Finalmente, quando acabou toda a sua estratégia, soltou o mapa na mão de Vitor. O filho de Ares deu de ombros, enrolou o mapa e o guardou no bolso.
Tudo estava para começar. Vitor acionou seu escudo, se juntou à sua dupla e seguiu floresta adentro. Let’s go!
[SUN TZU]
O
chalé acordou agitado naquela manhã. A noite anterior foi reservada para discursos e discussões sobre o chalé e o acampamento. Treinos, missões, táticas de possíveis guerras e rixas. Rotina. A única coisa que quebrou tudo aquilo, foi a notícia de que iria acontecer um caça a bandeira no dia seguinte. Aos olhos de Magnus, aquilo era interessante. Tática, lutas, objetivos. Não parecia tão diferente de um treino militar. Ele, com certeza, estava completamente errado. De qualquer forma, era uma boa ocasião para aprender mais e superar suas dificuldades. Será que finalmente irei provar que sou digno de algum reconhecimento por aqui?Como dito, o chalé estava a todo vapor.
Seus irmãos e irmãs se vestiam conforme o dia solicitava, alguns apenas para ver e aprender, outros para mostrar como se faz. Em geral, o clima estava tenso, era óbvio que uns iam enfrentar os outros; e muita gente não se gostava ali dentro.
Levantando de uma série de cem flexões, o semideus girou os braços e respirou fundo, mexendo todo o corpo. Estava completamente focado, um pouco tenso com o que poderia acontecer, mas nada fora do comum. Em cima da cama, brilhavam partes de uma armadura dourada. Encaixou o peitoral por cima de sua blusa vermelha, ajustando as fitas de aço para permanecer bem firme e, encaixando as ombreiras no lugar, testou se estava tudo bem preso ao corpo. Perfeito. Estava ajustando sua braçadeira quando o caos se instaurou no recinto.
— No seu lugar, eu amolaria isso o quanto antes, caso contrário você será o primeiro a cair em batalha.
Christopher Mason era um dos poucos semideuses do chalé que realmente tinham histórias para contar. Não duvidava de que ele já havia visto a própria morte de perto. Os seus conselhos não foram tão bem recebidos de primeira pelo irmão mais novo, mas nada melhor do que uma boa e velha intimidação para baixar a bola de um recrutinha. Vitor riu baixinho com a cena. Nada mudava no chalé cinco. Por um momento se pegou em um devaneio estranho: estava começando a se acostumar com tudo lá dentro.
Como sempre, deixava sua adaga perto do joelho, poderia ser útil alguma hora. Sentou na cama colocando as botas especiais; conferiu se as lâminas delas estavam em bom estado. Por fim, testou o peso da cimitarra e, seguindo o conselho do “grande líder experiente do chalé”, conferiu se a mesma estava bem amolada.
Ouvindo o som do berrante de Quíron, Vitor deu pulinhos, se preparando psicologicamente e mentalmente para o que estava por vir. Antes que saísse, ele olhou de canto para o semideus que havia levado um mini esporro do Mason. O menino parecia desesperado, segurava trêmulo a espada.
— Garoto! — Vitor gritou. O mais novo olhou para ele assustado. — Se não for assim, tá errado! — Falou apontando Cataclysm.
O menino só faltou mijar nas calças deixando a espada cair.
Soltando uma risada um tanto maléfica e embainhando a espada, Vitor saiu do chalé.
Muitos campistas já estavam ao redor do guardião do acampamento. Quíron, em sua forma de centauro, usava uma armadura especial para a ocasião e, apesar de ter centenas de anos de idade, ainda podia bater de frente com metade do acampamento. O semideus não conhecia, nem de vista, um quarto dos presentes naquele momento, se sentia bem deslocado.
O centauro fez seu discurso explicando as regras da atividade. Não tentem matar o coleguinha de vocês? Sério? Sem graça.
Os semideuses foram divididos em dois grupos. Na equipe vermelha tinham muitos semideuses que pareciam muito fortes e espertos, Vitor ficou satisfeito. Toda a equipe estava em volta da bandeira. No chão havia um mapa, indicando os limites de cada time. Os mais próximos estudavam o mapa pensativos. Muitas coisas explodiam de uma vez só na mente do filho de Ares.
— Não parece ser difícil. — Ele tomou iniciativa de falar. — Com certeza podemos usar armadilhas para defender a bandeira. — Ele foi apontando os possíveis locais. — Todo cuidado é pouco nessas situações, e podemos usar o terreno a nosso favor. Acredito que muitos aqui tem facilidade em camuflagem e são ágeis.
Algumas palavras foram trocadas sobre a estratégia do local da bandeira, coisa básica. Até que, sem aviso, Christopher puxou o mapa para mais perto dele.
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Ó, grande líder. Vitor revirou os olhos.
Mason traçou todos os detalhes da estratégia dele. Vitor não podia negar que ele sabia o que estava dizendo e, pelo visto, ele conseguiu a atenção de todos. Finalmente, quando acabou toda a sua estratégia, soltou o mapa na mão de Vitor. O filho de Ares deu de ombros, enrolou o mapa e o guardou no bolso.
Tudo estava para começar. Vitor acionou seu escudo, se juntou à sua dupla e seguiu floresta adentro. Let’s go!
- Armas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação] — Perna direita
{Cataclysm} / Cimitarra [Espada de lâmina fina e leve, entre 90 e 140 cm, levemente recurvada. Prioriza a agilidade do usuário, sendo melhor para ataques de corte do que de perfuração, ainda que também possa ser usada dessa maneira. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira, revestido em tecido][Bronze sagrado, madeira e seda} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} — Bainha, lado esquerdo
{Magnet}/ Escudo [Escudo prateado de magnésio, tendo 60 centímetros de diâmetro. Em sua parte exterior, possui pintado em preto um desenho de duas grandes presas; já em sua parte interior possui uma guarda de mão, que serve para o portador segurá-lo de maneira prática. Por ser também leve, além de resistente, pode ser lançado em outras direções como uma arma ofensiva. Quando isso acontece, o escudo retorna sempre para quem o lançou, sendo então retornável. Transforma-se em em uma braçadeira de couro, facilitando o seu carregamento.] {Magnésio} (Nível mínimo: 30) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: missão Ambush, avaliada por Bianca H. Somerhalder e atualizada por Eos.] — Braço esquerdo
Peitoral [Uma das partes de uma armadura de ouro; este é preso ao corpo do usuário por duas fitas de aço que circulam o corpo do usuário, pendendo-a na posição que este desejar; aumenta a porcentagem de defesa, e não é muito pesado.] {ouro} (nível mínimo: 5) {nenhum elemento} [recebimento: missão “invasão”] — Corpo
Ombreiras [Uma das partes de uma armadura de ouro; composta por duas camadas, uma de aço – no lado direito – e a outra de ouro polido – no lado esquerdo –. fica ligado ao peitoral e há inscrições na ombreira esquerda com os dizeres escritos em grego antigo: "força"; em conjunto com o peitoral, dá ao filho de ares mais agilidade que ele teria normalmente, o que influencia de modo escasso, mas ajuda] {ouro e aço} (nível mínimo: 5) {nenhum elemento} [recebimento: missão “invasão”] — Corpo
{Botte} / Par de botas [par de botas de couro escuro com um zíper lateral. tal item tem aparência simples, sem enfeites e sendo básica quase não pode ser notado que é mágica. foi dada ao filho de ares como presente pelo seu novo amigo de uma mente brilhante. feita pelo próprio semideus resgatado, foram feitas para ser leves, mas extremamente duras causando dano adicional de 10% se usadas de modo direto (como chutes, por exemplo). a bota possui uma pequena lâmina prateada em sua ponta de 7cm que pode ser ativada a desejo do portador. {couro/bronze} (nível mínimo: 10) {nenhum elemento} [recebimento: missão mente brilhante, avaliada por athena e atualizada por asclépio] — Pés
- Poderes:
- Passivos:
- ◊ Aparência Intimidante [Nível 03]
O corpo dos filhos de Ares é bastante chamativo, mesmo que o semideus não seja necessariamente musculoso ou estereotipado, o sangue de um verdadeiro guerreiro corre em suas veias. Isso, aliado ao seu comportamento sério e a determinação em combate faz com que ele se torne mais intimidador aos olhos das pessoas ao redor. Ações de intimidação passam a receber uma bonificação de 20% nas chances de sucesso quando os alvos puderem vê-lo.[Modificado]
◊ Marcha forçada [Nível 08]
Filhos de Ares se acostumaram com o desgaste físico e o treino árduo. Isso faz com que ações físicas comuns, que não envolvam poderes, como correr, escalar e etc, representem um gasto menor de energia para eles. Ao se considerar tais atividades, desde que em condições normais e sem influências mágicas/ divinas/ etc, seu cansaço sempre será 50% menor do que o de um semideus de outra origem. [Novo]
◊ Liderança em Batalha [Nível 16]
Pela experiência em batalhas a prole de Ares se prova mais do que capacitada a liderar qualquer investida, instruindo os outros semideuses que os acompanham com algumas estratégias de combate, ocasionando em um aumento de 10% de dano dos ataques de seus companheiros, desde que anteriormente tenha sido planejado pelo filho de Ares. Essa habilidade funciona para aliados que estejam em um raio de até 50 metros da prole de Ares. Válido apenas durante o combate. [Modificado]
◊ Aptidão Estratégica [Nível 29]
Ainda que Ares não seja um estrategista tão eficiente quanto Atena, optando por abordagens mais agressivas e perigosas, os filhos do deus da guerra poderão criar estratégias rapidamente, mesmo em meio a uma luta. Isso faz com que suas estratégias de batalha tenham uma chance adicional de dar certo de 10%, desde que coerentes (considera-se como batalha apenas o combate em si e o planejamento dentro dele, não o planejamento anterior).[Modificado]
- Ativos:
- x
Vitor S. Magnus
Filhos de AresPanteão Grego
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Chalé de Ares
Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
FILHO DA TEMPESTADE
De certo modo, Crawford não tinha muita certeza do que fazia ali. Era como uma espécie de estranho no ninho. Nenhum rosto lhe era familiar e nem mesmo os jogos pareciam comuns; entretanto, nada era tão comum quanto antigamente.
Apesar de estar perdido por ali, o que ele podia fazer era ouvir as instruções que lhe foram dadas, na esperança de entender do que se tratava tudo aquilo. Pelo que pôde absorver, se tratava de um jogo de capturar bandeiras; com regras aparentemente simples. Dois times, duas bandeiras; aquele que capturasse a bandeira inimiga era o vencedor. Entendia então que estaria em jogo a habilidade e estratégia de batalha de cada lado. O que já era esperado dado as experiências atuais que Crawford andava vivendo.
Acima de tudo, era uma comemoração de 4 de Julho, dia festivo que participava dos dias da qual Crawford vivia moderadamente como qualquer outro. Entretanto, dada as circunstancias, aquele dia seria um tanto quanto diferente dos outros "feriados" que havia "comemorado". Na realidade não lhe fazia tanta diferença, ele já estava começando a se acostumar com a maneira peculiar que as coisas se desenrolavam naquele local.
O rapaz seguiu seu grupo até o local de encontro, mantendo-se um pouco afastado, dado sua falta de empatia com aquelas pessoas. Apesar disso, pôde ouvir a conversa e o plano criado por eles. Em suma, parecia bem simples. Assim como sua função. Decidiu então por manter-se calado, deixando que os mais experientes colocassem suas estratégias na mesa. Tudo que podia fazer a partir dali era auxiliar em batalha.
Quem o visse poderia pensar que ele não estava muito animado para participar, porém, da própria maneira, ele se sentia eufórico pela primeira vez naquele lugar. Caminhou pela floresta, junto ao grupo que ficaria responsável por segurar o avanço inimigo, sacou sua espada com a mão destra e a manteve em sua mão, apesar da guarda baixa. Pelo que tinha ouvido, a qualquer momento o sinal para começar seria dado.
Era um leigo quanto a ideia de identificar as pessoas pelos parentescos com os deuses, o que lhe dava uma desvantagem enorme. O que podia fazer era utilizar daquilo que havia aprendido até então e dos poucos poderes que havia despertado.
Seus sentidos aguçaram-se a ponto de serem uteis para a visualização mais detalhada do que estava a sua frente, apesar da vegetação. Tinha como instinto manter a informação sobre o posicionamento da bandeira, levando em conta os pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste. Podia distinguir facilmente onde se localizava o norte, através de uma intuição um tanto quanto certeira, assim era fácil distinguir os outros pontos. Desse modo, ele podia se mover livremente pelo local sem se perder facilmente.
Apesar de estar perdido por ali, o que ele podia fazer era ouvir as instruções que lhe foram dadas, na esperança de entender do que se tratava tudo aquilo. Pelo que pôde absorver, se tratava de um jogo de capturar bandeiras; com regras aparentemente simples. Dois times, duas bandeiras; aquele que capturasse a bandeira inimiga era o vencedor. Entendia então que estaria em jogo a habilidade e estratégia de batalha de cada lado. O que já era esperado dado as experiências atuais que Crawford andava vivendo.
Acima de tudo, era uma comemoração de 4 de Julho, dia festivo que participava dos dias da qual Crawford vivia moderadamente como qualquer outro. Entretanto, dada as circunstancias, aquele dia seria um tanto quanto diferente dos outros "feriados" que havia "comemorado". Na realidade não lhe fazia tanta diferença, ele já estava começando a se acostumar com a maneira peculiar que as coisas se desenrolavam naquele local.
O rapaz seguiu seu grupo até o local de encontro, mantendo-se um pouco afastado, dado sua falta de empatia com aquelas pessoas. Apesar disso, pôde ouvir a conversa e o plano criado por eles. Em suma, parecia bem simples. Assim como sua função. Decidiu então por manter-se calado, deixando que os mais experientes colocassem suas estratégias na mesa. Tudo que podia fazer a partir dali era auxiliar em batalha.
Quem o visse poderia pensar que ele não estava muito animado para participar, porém, da própria maneira, ele se sentia eufórico pela primeira vez naquele lugar. Caminhou pela floresta, junto ao grupo que ficaria responsável por segurar o avanço inimigo, sacou sua espada com a mão destra e a manteve em sua mão, apesar da guarda baixa. Pelo que tinha ouvido, a qualquer momento o sinal para começar seria dado.
Era um leigo quanto a ideia de identificar as pessoas pelos parentescos com os deuses, o que lhe dava uma desvantagem enorme. O que podia fazer era utilizar daquilo que havia aprendido até então e dos poucos poderes que havia despertado.
Seus sentidos aguçaram-se a ponto de serem uteis para a visualização mais detalhada do que estava a sua frente, apesar da vegetação. Tinha como instinto manter a informação sobre o posicionamento da bandeira, levando em conta os pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste. Podia distinguir facilmente onde se localizava o norte, através de uma intuição um tanto quanto certeira, assim era fácil distinguir os outros pontos. Desse modo, ele podia se mover livremente pelo local sem se perder facilmente.
- ADENDOS:
- ARMAS:
- {Nome} / Sabre [A arma mede cerca de 110cm e é extremamente leve e ágil, tendo como principal golpe a estocada, porém sua lâmina não é descartada. Moderadamente maleável e mais resistente que o florete ou a Rapier. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos - pouco comum, para quem prioriza a velocidade - ou outros itens. O cabo é fino, inteiramente de metal, geralmente adornado.][Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
- PODERES PASSIVOS:
- [1] Pericia com espadas - O filho de Zeus / Júpiter é familiarizado com espadas, sejam curtas ou longas desde que sejam de uma única mão. Eles possuem facilidade no aprendizado de manobras marciais utilizando tal arma, e se comparados a outros personagens sem tal perícia seus movimentos são mais graciosos e precisos. É algo evolutivo, e com o tempo sua habilidade é ampliada, desde que continuem praticando. Não significa um conhecimento imediato nem golpes perfeitos, apenas um melhor manejo de tal arma em detrimento a outras.
[1] Bússola humana - filhos de Zeus / Júpiter sentem os campos magnéticos da Terra. Isso influencia de duas formas: eles sempre saberão o norte, e também conseguirão sentir lugares com concentração de energia, sejam correntes elétricas naturais, geradas por uma tempestade, por exemplo, ou artificiais, geradas por instrumentos humanos. O raio de alcance inicial é de 100m, aumentando 5m a cada nível.
[2] Sentidos de rapina - Os filhos de Zeus / Júpiter têm ligação com as águias, animais reconhecidos pela acuidade visual. Sendo assim, a visão do semideus têm alcance 50% maior se comparado com um humano comum.
- PODERES ATIVOS:
Percy Jackson RPG BR
Leonard Crawford
Filhos de ZeusPanteão Grego
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
fourth of july
make the most of your life, while it is rife, while it is light
Aparentemente sou a única pessoa que não está super animada para brincar de Caça a Bandeira. No Chalé de Hermes, o frenesi é quase palpável. Campistas se movimentam por todos os lados enquanto procuram armas, pensam em estratégias e planejam as pegadinhas que pretendem aplicar nos desavisados.
Respiro fundo e levanto da cama, nem um pouco feliz por ter sido acordado pela algazarra. Se alguém tivesse me avisado que eu precisaria dividir um chalé com dezenas de outras pessoas ao ir para o Acampamento Meio-Sangue, minha resposta imediata teria sido: não, senhores, obrigado.
— Ei, ei, que fogo no rabo é esse, meus camaradas? — Preciso usar um tom acima do habitual para me certificar de que serei ouvido. — Sério, qual é o lance desse evento?
— Ah, novato, não quero dar spoiler e tal, então vou dizer só que é um dos eventos mais legais do acampamento — fala o semideus não-reclamado que ocupa a parte de cima do meu beliche. — Mas pensa só... são pessoas com super poderes que vão participar do jogo. Deve sair algo interessante daí, né?
Reflito sobre o que ele disse. Pensando por esse lado, esse esporte pode ser algo realmente interessante. Agora mal posso esperar para ver o que os outros semideuses podem fazer. Além do mais, talvez essa seja uma distração melhor do que ficar correndo pela arena. Ainda não estou pronto para lidar com todos os acontecimentos que me trouxeram ao acampamento.
De qualquer forma, antes de ser engolido pelo mar de culpa e tristeza, sorrio para o meu colega cujo nome esqueci. Não me julgue, eu sei que sou péssimo.
— Bem lembrado, cara. Então vou tomar um banho rápido pra não chegar atrasado. Até mais.
Pego o roupão que está jogado de qualquer jeito sobre o meu baú de pertences e me direciono ao banheiro a fim de fazer minha higienização matinal.
☤
Saio do Chalé de Hermes após vestir roupas confortáveis e colocar as duas adagas nas bainhas presas à cintura.
Sem saber exatamente para onde ir, sigo andando pelos terrenos do acampamento, buscando o maior fluxo de pessoas. Inclusive tenho certa dificuldade para conceber a quantidade de campistas espalhados pelo local. Quem é essa gente toda aqui? Deve ter vindo até os habitantes de Nárnia pra participar do jogo porque tem muita gente que nunca nem vi.
Olho em volta, tentando encontrar algum rosto familiar em meio à multidão de estranhos, porém não vejo uma única alma conhecida. Que pena, seria mais divertido ficar no time de algum amigo, mas fazer o quê, não é mesmo?
Não muito longe de onde estou, ouço a familiar voz do diretor de atividades do acampamento. Caminho na direção do som com o intuito de escutar melhor o que ele está dizendo.
— … As bandeiras estarão no topo de estandartes que deverão ser escondidos e protegidos por vocês e terão as cores primárias azul e vermelho, imagino que todos saibam o porquê.
Eu não sei o motivo da cor das bandeiras, mas imagino que seja patriotismo? Seja o que for, a informação é irrelevante.
— Ih, o que ele tava falando antes? — pergunto aos campistas mais próximos.
— Ah, nada importante — responde uma garota à minha direita. Ela é muito bonita, mas não a conheço, então apenas exibo um meio sorriso antes de voltar minha atenção ao centauro.
— É proibido incidentes, golpes na cabeça, abdome, toda e qualquer ação que vise ferir áreas vitais! — avisa o diretor de atividades. — Lembrem-se que isso é um esporte, e aqueles que desobedecerem serão severamente punidos, certamente. Aproveitem o feriado e as saudações de seus pais e mães!
Ok, Dobby, então não pode matar, só ferir gravemente. Super motivador.
Quíron continua falando, mas minha atenção é atraída pelo garoto de cabelos negros e olhos azuis claros como o céu em um dia ensolarado. Não sei se devo abordá-lo agora ou se deixo para conversarmos em outro momento, mas, graças aos deuses, o centauro me poupa de ter que decidir o que fazer.
— Vocês têm trinta minutos para posicionar a bandeira de vocês e se posicionarem em campo. Ao tocar o berrante está liberado a caça. Como sempre, não tentem matar o coleguinha de vocês! — Essa última parte me deixa nervoso. — Boa sorte!
Os semideuses começam a se dividir em dois grupos, e eu decido me juntar ao time vermelho apenas por gostar mais dessa cor.
☤
Ao chegar no local destinado ao meu grupo, noto que não conheço os campistas presentes — exceto o garoto de olhos azuis, mas tenho tentado não encará-lo.
Ouço que algumas pessoas já estão discutindo estratégias, portanto me aproximo de um grupinho para tentar descobrir qual papel vou desempenhar no jogo.
Um semideus de aparência não muito amigável assume a função de estrategista e incorpora o próprio Sun Tzu ao proferir o início do plano:
— A força bruta é só metade do jogo... talvez mais, sendo honesto. Mas precisamos de estratégia, vamos nos dividir, sim?
Geralmente não sou adepto da ideia “dividir para conquistar”, já que nos filmes de terror é o que acaba matando todo mundo, contudo, nesse caso, não podemos ficar em um só lugar. No mínimo, é preciso ter o grupo de ataque e o grupo de defesa.
Em seguida, o semideus mal encarado começa a explicar como o time vermelho será dividido, e, por mais que eu saiba grego devido à minha ascendência divina, falar sobre alfas, betas e gamas me deixa com uma leve dor de cabeça. Mas o importante é que consegui entender para onde devo ir, não é mesmo? Ou pelo menos acho que entendi. Espero estar certo.
Logo depois de ser convocado pela semideusa que aparentemente será a minha líder — o que aceito de bom grado, posto que eu tenho zero noção do que fazer —, sigo-a até o local em que ficaremos.
Posiciono-me no ponto indicado, e, com uma adaga em cada punho, assumo uma postura defensiva e me preparo para passar vergonha.
- Primeiramente, obrigado por ler até aqui.
- Ainda não terminei de definir a trama pessoal do Rhydian, então precisei ser um pouco vago quanto ao passado dele. Não quero deixar furos na linha temporal do personagem e tal, então achei melhor fazer uma intro mais genérica mesmo.
- O garoto de olhos azuis pode ou não ser determinado player aí, vamos ver como as coisas andam, huh?
- As cores dos diálogos são conforme a legenda dos grupos no fórum. Os diálogos sem cores é por motivos de a) npc coadjuvante sem importância ou b) semideus não reclamado ou c) o progenitor não foi mencionado.
- É isso. Até logo e obrigado pelos peixes!
ADENDOS
- Arsenal:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
{Bard} / Adaga Curva [Muito semelhante a adaga normal, com a diferença que esta tem sua ponta mais curva e afiada, facilitando assim a perfuração, porém requer mais cuidado no manuseio. Sua lâmina é um pouco maior, pela curvatura, possuindo 25cm, mas a largura é igual a uma adaga comum, com 8cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}
- Habilidades:
- ◈ HERMES ◈
— Error 404;
song: fourth of july, sufjan stevens || turno: 001 || companion: team red
we're all gonna die
Asher Wilde
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
flag hunting, the game
i am gonna tell you a tale of two souls who became one.
"seja extremamente sutil, tão sutil que ninguém possa achar qualquer rastro. Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação. se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos ."
― sun tzu
- contra o túmulo de grimm
lilith chorou
pela última vez.
Ainda que não tivesse encontrado seu corpo, entrar em seu quarto foi o suficiente para que sua irmã entendesse que ele não voltaria pra casa – pelo menos não tão cedo. Havia muitas coisas lá que explicitariam isso; desde suas armas favoritas até a aliança que Yuikimira usava intermitentemente. Mas o que denunciou que havia algo errado não havia sido nada daquilo, porque Doutzen sabia bem como seu irmão mais velho reagia ao insano.
- não as armas
ou a aliança
ou os três meses sem notícia.
katherine.
Villeneuve aparecera. Não a garota boazinha que seguia Grimmjow para todos os lados e gostava de Lilith. A outra. A que, segundo o arauto, era completamente louca e que se mataria facilmente sozinha. Entrou no flat velho como um furacão, implorando por informações que a prole de Despina jamais poderia dar. E quando disse à ruiva que não ouvia falar de seu mestre há pelo menos cinquenta dias, a mentalista caiu de joelhos à sua frente murmurando coisas desconexas sobre um pacto de sangue. Sobre como havia parado de sentir seu amante.
- elas o circundavam,
a própria coroa de flores
de seu funeral.
Lilith não achou que apareceria tantas pessoas na despedida. Poucas que conhecia efetivamente, os rostos mais familiares envolviam aliados antigos, os amigos de Kate e um ou outro do grupo de Éris, que aparentemente havia desaparecido – junto com os danos que foram causados. Ainda assim, muitas pessoas lhe sorriam sutilmente e falavam que tinha sido melhor assim.
Quando chegou no pequeno apartamento, a mensagem de Íris atrapalhou sua entrada. Quíron falou sobre a perda, o luto e a queda de Trafford, mas especialmente sobre ser o destino do rapaz. Condenação divina, se pudesse parafrasear o centauro. E por fim, lhe convidou para passar o feriado em seu primeiro lar.
Decidida a escapar de seu luto iminente, arrumou com pressa uma mochila de roupas, prendeu os fios longos em uma trança frouxa e, armada com suas facas e uma das armas mais úteis de Grimm, partiu em direção ao acampamento com ajuda da Carruagem da Danação.
- não haveria fogos,
ou música alta
ou a inevitável festa nova-iorquina.
mas um jogo.
O acampamento estava absurdamente movimentado, assim como seu mentor mencionara. Levou sua mochila do chalé e aproveitou pra colocar suas armas nos lugares devidos, antes de correr para a reunião começaria em breve. Piscou para um dos garotos que estava em seu time, inspecionando rapidamente seu corpo. Era ao menos uma cabeça mais baixa que ele e enquanto Lilith tinha caótico estampado em sua face, o outro lhe parecia um tanto quanto... certinho, por assim dizer, ainda que sua base de comparação fosse péssima.
Embora prestasse atenção no que Quíron falava atrás de direções, foi outro que comandou parte das pessoas. Sorriu zombeteira conforme ele falava, lembrando-se de como desprezava aquela atitude merda – e muito similar a do seu irmão. Estava ajustando a manopla de Yui no pulso quando teve o dedo apontado para si e, levando em consideração o armamento dos outros que haviam entrado em seu grupo, ficou quase cristalino que havia uma maioria mais fraca que ela. O rapaz com o qual flertara anteriormente estava em sua divisão, o que lhe abriu brecha para se aproximar enquanto ele falava.
Assim que definiram onde cada um ficaria, Lilith correu até o local e, preparando-se para atacar, atentou-se a qualquer mínima movimentação próxima de si.
- coisas que me fazem morrer menos:
- armas:
- {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]mão direita
{California} / Hidden Blade [Consiste em uma lâmina de prata sagrada retrátil de 42 cm, em conjunto com um bracer (luva longa meio dedo de couro que chega até 4 dedos abaixo do cotovelo). A lâmina pode ser discretamente estendida ou retraída, tornando-se uma ferramenta valiosa para assassinatos. Diferente da Hidden Blade original, a lâmina não está localizada na parte de baixo do antebraço, mas sim na parte superior Possui um mecanismo que se ativa com a pressão do soco, ou seja, assim que o punho bate no oponente, a lâmina oculta \"salta\" do compartimento, fincando-se no oponente e sendo recolocada manualmente pelo usuário - por meio de um gatilho que a puxa de volta localizado próximo ao pulso -, porém de um modo em que ela não possa ser perdida. A ponta da lâmina é coberta com ouro] {Ouro, Prata Sagrada} (Nível Mínimo: 20) {Sem elementos} [Presente de Chuck]mão direita
{Mars} / Adaga Comum [Adaga simples e elegante, ela é feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} mão esquerda
{Venus} / Manoplas de combate [Manopla metálica, cobrindo mãos e punhos até a metade do antebraço. Usada para complementar o poder protetor de armaduras que não a possuem, ou para potencializar ataques desarmados, causando dano impactante adicional aos socos. Atrapalha levemente o movimento manual - empunhar arma ou movimentar as mãos não são afetados normalmente, mas movimentos mais delicados, como utilizar ferramentas de reparo ou cura, como bisturis, são prejudicados. Impossibilita o uso de soco inglês e armas com encaixes similares] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}mão esquerdaa mão direita ficou no chalé junto com minha dignidade
- poderes:
- ativos:
- passivos:
- {Desvendar} Filhos de Despina / Despoina dominam segredos. Por isso, possuem uma visão empática semelhante a de outros semideuses, podendo saber o estado de espírito de seus oponentes. Válido apenas para sentimentos gerais, como medo, raiva, etc, mas não pensamentos ou a motivação do sentimento. Para todos os efeitos, é uma condição mental, e pode ser bloqueada ou sofrer resistências pertinentes.
- observações finais:
Lilith Doutzen
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
Take the Flag
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I. Be prepared!
Daniel Isaac Baizen não estava no acampamento havia muito tempo, mas sabia que aquele era o cenário mais louco que poderia existir no mundo. Criaturas fantásticas que pareciam ser obra apenas de blockbusters agora faziam parte da vida dele como ir à escola faz parte da vida de qualquer adolescente comum. Ele acordava num chalé decorado com tema solar e com a estátua de um deus grego musculoso e sem camisa o encarando (era horrível para ele, que tinha um belo "buchinho" conquistado com muita pizza), alimentava-se em um pavilhão lotado de crias semidivinas cheias de poderes, praticava escalada com lava e lutava contra monstros na arena só pra treinar.
Qualquer um o consideraria louco se ele contasse o que fazia, mas... para quem contaria? Dan não tinha a menor intenção de voltar ao mundo externo enquanto não estivesse forte para tanto. Ainda não se considerava habilidoso o suficiente e sabia que ainda havia muito a aprender sobre toda aquela maluquice antes de encarar a "vida real". O que o ruivo não sabia era que, em dia de Caça à Bandeira, tudo ficava ainda mais fora de controle. Amigos viravam inimigos, ninguém falava muito alto e todos berravam ao mesmo tempo. Nada fazia sentido e todas as peças se encaixavam ainda assim. Se Dan queria uma primeira provação para testar suas habilidades, o evento daquele 4 de julho seria o ideal — e ele fez o favor de ficar no time vermelho.
Estava sob o comando do conhecido Christopher Mason, o mais forte dentre os filhos do deus da guerra. Ele não negava, tinha medo daquele cara, mas também o admirava. Além dele, havia ainda duas garotas mais velhas que pareciam sempre saber exatamente onde pisar. As Máquinas de Vencer, como tinham se intitulado, tinham tudo para levar o time à vitória e o jovem Dan só queria conseguir trazer a honra que a equipe toda demonstrava merecer.
Com tal pensamento, ele tratou de prestar toda a atenção que podia às orientações dadas por seu capitão enquanto apertava as tiras do peitoral e dos demais protetores de grosso couro que foram fornecidos pelo acampamento para o jogo. Vestia uma roupa leve por baixo para conseguir se movimentar com agilidade, visto que precisaria combater corpo a corpo, e trazia sua adaga de bronze embainhada e presa ao quadril. Estava pronto para a brincadeira, mesmo sabendo que nada ali seria tão brincadeira assim.
- Adendos:
- Poderes utilizados:
Nenhum poder foi utilizado neste turno.
- Itens levados:
{Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
.:: narração :: falas :: pensamentos :: falas de outros ::.
Dan Baizen
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
It disturbs me so; Everybody tried to put me; Try to put me down; All messed up, hey everyone; I've already had all my fun; More troubles are gonna come; I'm an outsider; Outside of everything
Outsider
— Sun Tsu
Um gemido abafado ecoou no quarto vazio do chalé número um. A origem, um moleque meio magrela com uma coroa de cabelos escuros sobre uma face pálida e usualmente bonita, se encontrava largada numa das camas bagunçadas com os braços e pernas pendurados pelas bordas da cama, pálpebras se cerraram violentamente em reflexão ao quão agressivo o turbilhão em sua mente se tornara.
“Inútil filho duma puta, o que você está fazendo da vida?”
Um suspiro escapou lentamente por seus lábios, tendo acordado cedo para caralho com toda a zuada que seus meio-irmãos fizeram, o moreno passou a manhã toda na cama se lamentando e aumentando seu vocabulário de auto-xingamentos. Depois das “aventuras” vividas nos últimos dias, qualquer noção do que ele chamava de vida estava em frangalhos. “Você não consegue fazer nada certo, consegue?”
Mãos calosas voaram em direção às têmporas, pressionando levemente o lugar, a dor de cabeça que ele vinha sentindo recentemente voltava com força total. Um grunhido escapou do garoto, um novo som rasgava o silêncio do recinto dos príncipes e princesas do Olimpo, e esse ruído não escapava de si, o arranhar de algo duro na madeira voltou a soar, forçando o meio-sangue para fora de seus nebulosos pensamentos. Um olho verdejante se abriu levemente, mirando o teto do cômodo que ele dividia com com os meio-irmãos, alguém batia na porta e a vontade do Murta de ir atender era negativa na escala fahrenheit. — Sr. Leclerc, por favor, tenho um recado. Abra, por favor.
A voz que chegou ao seus ouvidos parecia receosa, como se ousar levantar a voz, por mínimo que fosse, iria amaldiçoá-la ou atrair um raio direto no seu cocuruto.
“Sátiros.”
Outro suspiro escapou do menino, as figuras meio cabras eram facilmente identificáveis pelo medo que demonstravam ao redor da maioria dos campistas, talvez por prática demais morrendo para os pequenos demônios que vinham a habitar aquele asilo. Resmungando para si próprio ao ouvir novamente a insistência de um punho surrando sua porta, o brunette se arrastou para fora da cama, o rosto inchado e os cabelos que quase pareciam um ninho de rato teriam assustado seu próprio reflexo, ele só esperava que fosse o suficiente para fazer a lhama correr de volta pro curral. — Que foi? — A voz tinha um tom irritado e o espaço aberto entre a porta e o batente era uma mísera fresta, sinais claros de quem não queria ser incomodado. As pepitas de kryptonita acompanharam com satisfação enquanto o meio-homem engoliu em seco e lambeu o lábio inferior em nervosismo. — Err.. Sr. Leclerc tem alguém no telefone da Casa Grande querendo falar com o senhor. Ela, bem… ela se identificou como sendo a senhora sua mãe. — A notícia pegou o burguês de surpresa, ele nunca, NUNCA, teria apostado que ouviria aquelas palavras em sua vida, a bem da verdade, fazia alguns anos que eles não se falavam, ainda que o pivete tinha certeza que ela mantivesse contato ininterrupto com sua querida irmã. — Tem certeza que foi ela pediu pra falar com o Senhor, e não a Senhora Leclerc? Pois eu tenho uma irmã, sabe, ela é muito mais falante que eu, e muito mais importante também. — Uma sobrancelha se levantou, ele tinha que ter certeza se isso não era uma piada ou um engano, e esperava muito que fosse apenas isso, pois nem seus mais terríveis pesadelos ele sonhava com ela.
O sátiro se contentou a balançar negativamente a cabeça e entregar um pedaço papel para o bastardo, onde apenas reiterava a mensagem de buscar o “Sr. Leclerc”, um novo suspiro escapou do menino ao ver as palavras rabiscadas no pedaço de folha branca.
“Merda.”
Sem nem mesmo um obrigado, Sal bateu a porta de madeira maciça na cara do emissário, seus dedos, que já estavam esbranquiçados em falta de sangue pela força da pressão com que ele apertou a placa amadeirada, foram flexionados enquanto ele corria para o banheiro mais próximo, os olhos recaindo nas armas no baú no caminho, ele não podia ir se encontrar com a excelentíssima Madame Leclerc parecendo um verme de sarjeta — ou desarmado —, mesmo que fosse apenas pelo telefone.A respiração do garoto estava quase ofegante quando ele entrou na grande casa colonial que se empertigava no caminho para a colina meio-sangue, raiva e medo se engalfinhavam dentro de si como gatos de rua brigando por um pedaço de pele de galinha, o perfume amadeirado que usava invadia suas narinas quase o fazendo sentir o cheiro de suas derrotas empilhadas como lixo, a pele formigava como se ele precisasse tomar outro banho — ou quinhentos mais —, e tudo isso por que eles iam se falar por telefone. Se fosse pessoalmente… ele não queria nem pensar nisso. O meio-alpaca saltitou a sua frente mais uma vez, adentrando um cômodo em seu tour pelos vários corredores da casa, os cascos parando em frente a uma mesa de tamanho médio com um telefone azul arrumado sobre um pano bordado meio amarelado pela idade. Indicando o aparelho, que estava fora do gancho, o espírito da natureza se dirigiu a porta para dar privacidade ao semideus, parando logo antes de adentrar o corredor novamente. — Vai ocorrer um caça a bandeiras logo mais, participe, você parece estar precisando descontrair.
Antes de conseguir identificar o tom escondido entre o nervosismo — pena ou empatia? — Salem já havia posicionado o telefone na orelha. Durante alguns segundos ele não falou nada, não sabia o que e nem se queria dizer algo, porém a pessoa do outro lado da linha estava longe de ser estúpida e logo percebeu a quebra do silêncio absoluto da espera ao ouvir a respiração falhada do meio-divino. Preparado para aquele telefonema como se o mesmo fosse uma das piores coisas que ele experimentaria na sua vida, Murtagh não se chocou muito ao ouvir a voz ríspida da mulher do outro lado esquecer as boas maneiras que ela tão fielmente prezava e começar a conversação reclamando da demora, apenas uma das poucas reclamações que ela tinha a fazer. Outro suspiro escapou do moço, aquela chamada iria ser demorada.
{...}
Sal não tinha certeza quanto tempo passara naquele cômodo com o aparelhinho pendurado no ouvido, contudo fazia dois minutos que ele finalmente encontrara a liberdade novamente, e tudo que fez nesse tempo foi… andarilhar. As pernas ainda trêmulas o carregavam para algum lugar desconhecido, os olhos estavam ainda vendo o mundo em uma versão turva e borrada de si mesma, e a cabeça explodia em dor. Ele só queria que tudo acabasse, só queria deitar e se curvar em posição fetal em um canto do chão e esperar que o universo inteiro fosse engolido por um buraco negro.
“Por que isso não pode simplesmente acabar?”
Mais um suspiro. O pé direito tentou avançar mais, porém uma superfície dura foi de encontro a face do parente de Odin, parando-o. Piscando os olhos até que lentamente as irises esmeraldas voltassem a ter foco aos arredores, o menino percebeu que era um corpo, literalmente, uma estrutura com roupas, pele e muitos músculos por baixo.Dando um passo para trás pra evitar ser pisoteado pela gangue de bombadões, a prole de Zeus correu os olhos em um arco de duzentos e setenta graus ao redor de si, apenas para perceber que estava cercado de campistas com variados níveis de armamentos e proteção. Um xingamento escapou pelos lábios apenas para ser engolido pelos sons de conversas e o arranhar de armas sendo arrastadas e postas em suas bainhas, ele não estava com saco nenhum para um joguinho infantil e muito menos para ser espetado pelas espadas e flechas daqueles xexelentos ao seu redor.
“Essa pode ser sua chance de provar para ela que você não é um completo inútil.”
Ele estava prestes a dar meia volta e marchar para o chalé, para ter finalmente o banho de sais egípcios que ele tanto necessitava a semanas, quando a voz surgiu como um raio em seu cérebro, ele sabia que não era sua, todavia poderia ser uma boa ideia.Animação não era algo que percorria suas veias naquele momento, no entanto ele não precisaria de muito, o jogo era estúpido o suficiente, ele apenas precisava… não ser morto e não atrapalhar, tentar não ficar no caminho dos mais fortes e simplesmente se esconder embaixo de uma pedra até o evento acabar. Ele balançou a cabeça, aquilo não era para ele, aquele mundo não era para ele. Quando o Murta estava dando meia volta e se preparando para sair, os cantos dos olhos do menino captaram um movimento à esquerda, um flash de cabelos negros e pele pálida que o forçou a se virar e tentar identificar o vulto.
“Noel?”
As pernas voltaram a se movimentar, os ouvidos conseguiam captar os resmungos e xingamentos daqueles quais ele empurrava para fora de seu caminho, e mais além, as palavras em tom grave que ele reconhecia como pertencentes ao cavalinho alfa do camp.O discurso do Quíron parecia ter chegado ao seu fim, visto que o aglomerado de campistas começaram a se partir — aparentemente eles deveriam se dividir em dois grupos — e só então ele conseguiu prosseguir seu caminho em paz. Virando o rosto para a lateral o garoto deu uma guinada para desviar de um aglomerado de crias de Afrodite, que terminavam de ajeitar seus chicotes e lixar suas unhas, a figura que ele tanto procurou se encontrava postada mais para a direita, já próxima de outros campistas, a espada em mãos e a aura de arrogancia que ambos compartilhavam exalava por milhas ao redor dela.
“Lembre-se qual a sua missão. Qual o seu objetivo... Você ainda lembra qual sua tarefa, não lembra, garoto?”
Um passo, dois passos, três… “Não!”
Por um segundo o Salem cerrou as mandíbulas e forçou as mãos em punhos, ele não era apenas um cachorrinho, ele era mais que isso… ele tinha que ser… ou não? Prendendo o décimo suspiro das últimas duas horas, o bastardo do Olimpo rodou no mesmo lugar, dando as costas para a parente e indo para o outro grupo, mesmo que ele não conhecesse ninguém — isso talvez era um bônus na verdade.Seguindo o bando de desconhecidos que o cercavam, o garoto Leclerc se posicionou no círculo que se formava ao redor de uma bandeira vermelho-sangue, carregada por uma campista que ele nunca vira antes, e um mapa do que parecia ser o acampamento. Um suspiro escapou pelos lábios finos, várias vozes se elevaram para dar opiniões sobre o que deveria ser feito, mas o pivete tinha um plano próprio: não morrer… e não ficar no caminho de ninguém. As esferas kryptonianas estavam vasculhando o mapa em busca de algum lugar provável para se esconder e talvez tirar uma soneca, quando ele sentiu um par de olhos castanhos sobre si Uma mão apontava exatamente na sua direção e instruções pareciam ser dadas para o “mini-grupo” em qual estava — betas, obviamente, porém a única coisa a afetá-lo em sua posição de congelado sob um amedrontador olhar de, aparentemente, um dos manda-chuvas, foram as palavras que escaparam do bombadão e atingiram seus tímpanos claras como metal sendo derretido. — Não me importo como irão se dividir, mas não façam merda.
Tentando não gargalhar histericamente — afinal como ele poderia não prometer isso com sua vida no estado que estava atualmente —, ele se pôs na mesma direção que alguns outros iam, logo decidindo se afastar dos outros um pouco mais a frente, afinal, eles deveriam cobrir uma grande área e manter o controle sobre o outro time até que toda aquela criançisse acabasse, certo?! Pois bem, ele tinha o lugar exato em mente, um lugar por onde todos passariam mais cedo ou mais tarde, e ele só precisaria ficar parado no topo de uma árvore ou atrás de um arbusto.
“Eu enlouqueci, o que estou fazendo aqui? Eu poderia estar descascando uma no chalé agora. Droga!”
- Pika, pika, pikachuuu!:
with whole lotta ppl | Listening to Green Day | At the Forest
Padma Isolde Beaufort
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
Violent Delights
These violent delights have violent ends
"Seja extremamente sutil, tão sutil que ninguém possa achar qualquer rastro. Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação. Se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos."
×××
— Ei! — disse, agarrando o garoto pela gola da camisa. — Viu Elsie Osborne por aí?
— Elsie? — um grama de confusão no olhar. — Não a vemos há um mês, senhor.
Heron largou a camisa do garoto, empurrando-o de volta ao grupo de semideuses. Consternação em seu rosto. Mesmo na adolescência, Elsie passava dias no mundo lá fora, resolvendo os problemas de outras pessoas. As coisas pareciam não ter mudado tanto de lá para cá.
Um sorriso amargo surgiu nos lábios do filho de Atena. Sete anos atrás, decidiu dar as costas para os deuses, os semideuses e o acampamento. Era um adolescente, desesperado por independência, em busca de sua própria individualidade. Não era capaz de contar nos dedos a quantidade de vezes que se arrependeu do que fez. Foram muitas as situações em que pensou em recuar e voltar para os braços da mãe, como uma criança que se perde no setor de brinquedos do shopping. Nunca se entregou a essas vontades, no entanto. Nunca olhou para trás. Era um adulto, desde então, que voltava ao lar depois de conseguir tudo o que queria lá fora: liberdade, dinheiro e sucesso.
Mas não vinha a passeio, nem com a intenção de exibir suas conquistas. Suas intenções não eram nem de longe tão boas assim. Tinha um contrato com os novos deuses. Um acordo no qual se comprometia a impulsionar as sete novas divindades às alturas. No acampamento, ele era uma precaução para os eventos futuros. Uma ovelha que se misturava ao rebanho, atento às decisões de seu pastor. Esperando uma oportunidade de poder se transformar em lobo. Não sabia o que estava por vir. Mas, por enquanto, exercia a tarefa que lhe era exigida. Assim, ele se juntou ao rebanho de Atena, caminhando em direção ao riacho.
Heron sentiu o cheiro de terra molhada, grama e suor. Não era agradável, mas combinava com a atmosfera de excitação que envolvia os semideuses. Quíron discursava à beira do Zéfiro. O filho de Atena não se atreveu a se aproximar mais que o necessário. Era verdade que o centauro o acolhera de volta ao acampamento como se nunca o tivesse deixado. Mas não sabia se as palavras do líder do acampamento vinham do coração ou do cérebro. Além do mais, era um estranho no ninho. Não que fosse muito mais velho que os outros. Vivia, no entanto, uma realidade completamente diferente dos treinos diários, das refeições em grupo e das atividades competitivas dos que vivam dentro dos limites do acampamento.
A camisa em tons escuros de vermelho grudava na pele coberta por uma fina camada de suor. Vestia shorts mais leves e um par de tênis adequados para as atividades daquela manhã. Nada de ternos, nada de gravatas, nada de sapatos sociais. Por causa disso, Heron balançava a cabeça, alongando o pescoço, desconfortável.
Ele caminhou a passos lentos em direção à bandeira vermelha, separando-se dos outros filhos de Atena. A espada de bronze celestial na mão esquerda. “Athala”, pensou, enquanto ela se transfigurava num gládio. Na cintura, a faca de caça. Sorriu para a loira que piscava para ele, mesmo que o momento fosse inoportuno para o flerte.
Viu o grupo de semideuses se reunir em volta da bandeira. Faíscas no olhar. Um fogo e uma vontade de sangue que Heron costumava reprimir. Ouviu os líderes do time injetarem uma dose de coragem em suas veias, com palavras que inflamavam aquela vontade de vencer que qualquer ser humano tem dentro de si. Heron também tinha. Não estava disposto a perder.
Discutiram um plano simples, mas bem estruturado, que agrupava os semideuses baseados na experiência em batalha. Heron escutou em silêncio a parte que lhe dizia respeito. Se tivesse a oportunidade, contribuiria para a vitória deles. Não tinha nada contra esses garotos e garotas, e a queda dos deuses olimpianos não precisava incluir a deles.
Quando tudo já havia sido dito, Heron se juntou ao subgrupo designado para ele. Cinco semideuses que ele não conhecia, mas que precisaria lutar ao lado. Conteve um sorriso, quando percebeu que a loira que flertara com ele fazia parte de sua equipe. Ele afastou os pensamentos e voltou seu olhar para o filho de Ares que distribuía as ordens instantes antes. Viu ele se afastar, antes de se cuspir palavras para o subgrupo.
— Vamos tentar seguir de forma organizada. — Não gostava de discursar. Estar sob os holofotes era uma tarefa que ele exercia bem, mas nunca com satisfação. — Não se afastem muito. Podem acabar sendo surpreendidos pelo time adversário. — A voz limpa, pausada, tentava se sobrepor ao barulho das outras equipes. Havia confiança em seu rosto e um sorriso simpático, quando ele terminou. — Boa sorte a todos.
Sentiu o coração acelerar, quando eles partiram juntos. Heron passou a mão livre pelos cabelos, afastando-os do rosto, enquanto a outra se fechava com mais força em volta do cabo da espada. Algo havia mudado nele. Eram as faíscas no olhar. O mesmo sentimento que ele jurava não compartilhar com os outros. Um prazer que só a violência era capaz de proporcionar, e que só aos semideuses era permitido alcançar com plenitude.
— Sun Tzu
O
verão do hemisfério norte não perdoava. Foi no feriado de 4 de julho que os semideuses se reuniram às margens do riacho Zéfiro. Atravessavam o caminho em grupos. Atena, Afrodite, Hermes. Heron virou a cabeça, interessado no último grupo. Ele se aproximou do aglomerado de semideuses e escolheu um moleque que não podia ter mais que 15 anos.— Ei! — disse, agarrando o garoto pela gola da camisa. — Viu Elsie Osborne por aí?
— Elsie? — um grama de confusão no olhar. — Não a vemos há um mês, senhor.
Heron largou a camisa do garoto, empurrando-o de volta ao grupo de semideuses. Consternação em seu rosto. Mesmo na adolescência, Elsie passava dias no mundo lá fora, resolvendo os problemas de outras pessoas. As coisas pareciam não ter mudado tanto de lá para cá.
Um sorriso amargo surgiu nos lábios do filho de Atena. Sete anos atrás, decidiu dar as costas para os deuses, os semideuses e o acampamento. Era um adolescente, desesperado por independência, em busca de sua própria individualidade. Não era capaz de contar nos dedos a quantidade de vezes que se arrependeu do que fez. Foram muitas as situações em que pensou em recuar e voltar para os braços da mãe, como uma criança que se perde no setor de brinquedos do shopping. Nunca se entregou a essas vontades, no entanto. Nunca olhou para trás. Era um adulto, desde então, que voltava ao lar depois de conseguir tudo o que queria lá fora: liberdade, dinheiro e sucesso.
Mas não vinha a passeio, nem com a intenção de exibir suas conquistas. Suas intenções não eram nem de longe tão boas assim. Tinha um contrato com os novos deuses. Um acordo no qual se comprometia a impulsionar as sete novas divindades às alturas. No acampamento, ele era uma precaução para os eventos futuros. Uma ovelha que se misturava ao rebanho, atento às decisões de seu pastor. Esperando uma oportunidade de poder se transformar em lobo. Não sabia o que estava por vir. Mas, por enquanto, exercia a tarefa que lhe era exigida. Assim, ele se juntou ao rebanho de Atena, caminhando em direção ao riacho.
Heron sentiu o cheiro de terra molhada, grama e suor. Não era agradável, mas combinava com a atmosfera de excitação que envolvia os semideuses. Quíron discursava à beira do Zéfiro. O filho de Atena não se atreveu a se aproximar mais que o necessário. Era verdade que o centauro o acolhera de volta ao acampamento como se nunca o tivesse deixado. Mas não sabia se as palavras do líder do acampamento vinham do coração ou do cérebro. Além do mais, era um estranho no ninho. Não que fosse muito mais velho que os outros. Vivia, no entanto, uma realidade completamente diferente dos treinos diários, das refeições em grupo e das atividades competitivas dos que vivam dentro dos limites do acampamento.
A camisa em tons escuros de vermelho grudava na pele coberta por uma fina camada de suor. Vestia shorts mais leves e um par de tênis adequados para as atividades daquela manhã. Nada de ternos, nada de gravatas, nada de sapatos sociais. Por causa disso, Heron balançava a cabeça, alongando o pescoço, desconfortável.
Ele caminhou a passos lentos em direção à bandeira vermelha, separando-se dos outros filhos de Atena. A espada de bronze celestial na mão esquerda. “Athala”, pensou, enquanto ela se transfigurava num gládio. Na cintura, a faca de caça. Sorriu para a loira que piscava para ele, mesmo que o momento fosse inoportuno para o flerte.
Viu o grupo de semideuses se reunir em volta da bandeira. Faíscas no olhar. Um fogo e uma vontade de sangue que Heron costumava reprimir. Ouviu os líderes do time injetarem uma dose de coragem em suas veias, com palavras que inflamavam aquela vontade de vencer que qualquer ser humano tem dentro de si. Heron também tinha. Não estava disposto a perder.
Discutiram um plano simples, mas bem estruturado, que agrupava os semideuses baseados na experiência em batalha. Heron escutou em silêncio a parte que lhe dizia respeito. Se tivesse a oportunidade, contribuiria para a vitória deles. Não tinha nada contra esses garotos e garotas, e a queda dos deuses olimpianos não precisava incluir a deles.
Quando tudo já havia sido dito, Heron se juntou ao subgrupo designado para ele. Cinco semideuses que ele não conhecia, mas que precisaria lutar ao lado. Conteve um sorriso, quando percebeu que a loira que flertara com ele fazia parte de sua equipe. Ele afastou os pensamentos e voltou seu olhar para o filho de Ares que distribuía as ordens instantes antes. Viu ele se afastar, antes de se cuspir palavras para o subgrupo.
— Vamos tentar seguir de forma organizada. — Não gostava de discursar. Estar sob os holofotes era uma tarefa que ele exercia bem, mas nunca com satisfação. — Não se afastem muito. Podem acabar sendo surpreendidos pelo time adversário. — A voz limpa, pausada, tentava se sobrepor ao barulho das outras equipes. Havia confiança em seu rosto e um sorriso simpático, quando ele terminou. — Boa sorte a todos.
Sentiu o coração acelerar, quando eles partiram juntos. Heron passou a mão livre pelos cabelos, afastando-os do rosto, enquanto a outra se fechava com mais força em volta do cabo da espada. Algo havia mudado nele. Eram as faíscas no olhar. O mesmo sentimento que ele jurava não compartilhar com os outros. Um prazer que só a violência era capaz de proporcionar, e que só aos semideuses era permitido alcançar com plenitude.
- Considerações:
- Armas Utilizadas/Citadas:
- ▬ {Haunting Hunter} / Faca de Caça [Para um bom caçador, uma boa faca é sempre necessária. Depois dos eventos na casa Hill, Heron foi premiado com uma: esta faca é feita de um material diferente, uma mescla de prata com bronze sagrado, própria para matar ou ferir monstros e até mesmo semideuses. Acompanha uma bainha feita em couro, com uma estrela de seis pontas desenhada próximo à sua ponta. A faca concede uma bonificação de 10% na velocidade de movimento do semideus.] {Prata e Bronze Sagrado} (Nível mínimo: 3) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Você é o Jantar, idealizada por Éris, avaliada por Perséfone e atualizada por Hades] ▬ Na cintura
▬ {Athala} / Espada [A lâmina negra é feita de Bronze Celestial. Seu cabo em forma de caduceu, no entanto, é feito de ouro. Nele está gravado o nome da arma, que significa “Bela”. A espada pode assumir a forma de qualquer tipo de espada existente, de acordo com a vontade do usuário; por isso não possui um tamanho ou peso constante.] {Bronze Celestial, Ouro} (Nível Mínimo: 1) {Nenhum elemento} [Recebimento: Evento – Parallel Universe] ▬ Gládio, na mão esquerda
- Poderes Utilizados/Citados:
Passivos
Sabedoria (Nível 16) ▬ A sabedoria mais do que o conhecimento reflete a habilidade de aplicar ele de forma efetiva. Está vinculada à consciência e a atenção do personagem em relação ao mundo. A sabedoria vai além da inteligência e, por isso, é apenas agora que tal habilidade é adquirida. Os filhos de Atena agora tornam-se capazes de avaliar melhor sua situação, adquirindo uma espécie de bom senso: quando confrontados em uma situação de escolha, com base nas informações que possuem, são capazes de decidir o caminho menos danoso. O resultado final, contudo, ainda pode ser modificado, uma vez que a base dessa decisão é o conhecimento do próprio personagem, que nem sempre é completo. Cabe ao narrador definir até que ponto o conhecimento do semideus influencia, e ser justo ao indicar sua melhor opção - que não necessariamente será bem sucedida. Não se aplica a situações comuns de combate. [Modificado]
Liderança (Nível 18) ▬ Filhos de Atena tendem a serem líderes natos. Sempre que estiver em uma missão ou situação parecida, irá sentir-se o mais apto para exercer a liderança; sua opinião sempre será ouvida e respeitada (ainda que não sejam obrigados a acatar e/ou concordar). Ações de comando e intimidação deste semideus recebem um bônus de 10% na efetividade para convencer os outros a seguir o que ele está dizendo. [Modificado]Ativos
▬
Heron Devereaux
Filhos de AtenaPanteão Grego
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
Caça Bandeira | "Querem saber por que o traje vermelho? É para os vilões não me verem sangrar. Aquele cara pegou a ideia. Veio de Calça marrom." ― Deadpool |
Lyanna não era acostumada a companhias constantes e desde que chegou ao acampamento foi bombardeada por isso. Os semideuses dormiam, treinavam, almoçavam e jantavam junto aos irmãos divinos. O tempo de privacidade era pequeno e incrivelmente restrito a locais e horários específicos. Estar no meio de tantos desconhecidos a incomodava mais do que admitiria em voz alta. A menina cresceu desconfiando de todos, e esse fato não mudaria facilmente.
Toda essa situação possuía dois lados: ao passo que a quantidade de pessoas a irritava, também aumentava a chance dela encontrar futuros aliados. Há anos a ruiva buscava pela oportunidade de reerguer seu clã e vingar-se daqueles que roubaram tudo dela. A primeira de suas metas já havia sido atingida, enfim era uma Feiticeira de Circe, mas para alcançar seu maior objetivo outros pontos faziam-se necessários.
Depois que ouviu sobre a caça a bandeira, sua mente focou inteiramente nesse evento, essa seria a janela perfeita para observar e avaliar aqueles que poderiam ajudá-la. Para não correr o risco de perder o início do jogo, a filha de Melinoe já estava pronta minutos antes do horário previsto para o pronunciamento de Quíron. Seu armamento fora estrategicamente distribuído pelo corpo, a adaga embainhada no cano do coturno preto, corrente, o cajado e o cantil foram presos respectivamente do lado esquerdo, direito e traseiro da cintura. Por último Lyn havia colocado uma túnica curta vermelha, para representar seu time. Ela estava pronta para lutar.
Findado o comunicado do diretor geral a garota se dirigiu ao seu grupo, que se formava próximo a representante que estava com o estandarte escarlate em mãos. Após curtas apresentações as linhas de estratégias começaram a ser traçadas. Em pouco tempo um menino tomou a dianteira na formação de um plano e passou a designar as melhores posições para cada um. A ruiva detestava ordens mas a experiência do outro era clara, ela seguiria as diretrizes dadas. Quando soube quais eram seus companheiros de equipe observou um a um. A líder era a que mais chamou sua atenção, sua postura era de alguém que sabia quem era e o que faria, uma confiança adquirida apenas pelos mais fortes semideuses. A estratégia final já havia sido passada a todos, então os grupos menores começaram a se dispersar.
— O tempo está correndo. Minha equipe, comigo. — a desconhecida exclamou após pegar a bandeira — Tenho um esconderijo em mente. Estejam prontos.
Assim que tomou sua posição a primeira ação tomada por Lyn foi empunhar a corrente dentada. Passando os grilhões por trás do tronco enrolou alguns elos na mão esquerda, improvisando um soco inglês. A maior parte da arma foi sustentada pelo braço dominante, pronta para o ataque. Preparada para a competição a feiticeira concentrou-se na área ao seu redor, caso algo mágico chegasse perto, ela saberia. Seu sistema já iniciou o modo de combate, adrenalina já percorria suas veias. O corpo já avisava: “Está na hora de lutar”.
Toda essa situação possuía dois lados: ao passo que a quantidade de pessoas a irritava, também aumentava a chance dela encontrar futuros aliados. Há anos a ruiva buscava pela oportunidade de reerguer seu clã e vingar-se daqueles que roubaram tudo dela. A primeira de suas metas já havia sido atingida, enfim era uma Feiticeira de Circe, mas para alcançar seu maior objetivo outros pontos faziam-se necessários.
Depois que ouviu sobre a caça a bandeira, sua mente focou inteiramente nesse evento, essa seria a janela perfeita para observar e avaliar aqueles que poderiam ajudá-la. Para não correr o risco de perder o início do jogo, a filha de Melinoe já estava pronta minutos antes do horário previsto para o pronunciamento de Quíron. Seu armamento fora estrategicamente distribuído pelo corpo, a adaga embainhada no cano do coturno preto, corrente, o cajado e o cantil foram presos respectivamente do lado esquerdo, direito e traseiro da cintura. Por último Lyn havia colocado uma túnica curta vermelha, para representar seu time. Ela estava pronta para lutar.
Findado o comunicado do diretor geral a garota se dirigiu ao seu grupo, que se formava próximo a representante que estava com o estandarte escarlate em mãos. Após curtas apresentações as linhas de estratégias começaram a ser traçadas. Em pouco tempo um menino tomou a dianteira na formação de um plano e passou a designar as melhores posições para cada um. A ruiva detestava ordens mas a experiência do outro era clara, ela seguiria as diretrizes dadas. Quando soube quais eram seus companheiros de equipe observou um a um. A líder era a que mais chamou sua atenção, sua postura era de alguém que sabia quem era e o que faria, uma confiança adquirida apenas pelos mais fortes semideuses. A estratégia final já havia sido passada a todos, então os grupos menores começaram a se dispersar.
— O tempo está correndo. Minha equipe, comigo. — a desconhecida exclamou após pegar a bandeira — Tenho um esconderijo em mente. Estejam prontos.
Assim que tomou sua posição a primeira ação tomada por Lyn foi empunhar a corrente dentada. Passando os grilhões por trás do tronco enrolou alguns elos na mão esquerda, improvisando um soco inglês. A maior parte da arma foi sustentada pelo braço dominante, pronta para o ataque. Preparada para a competição a feiticeira concentrou-se na área ao seu redor, caso algo mágico chegasse perto, ela saberia. Seu sistema já iniciou o modo de combate, adrenalina já percorria suas veias. O corpo já avisava: “Está na hora de lutar”.
- Adendos:
- Thundercats Hoooooo:
- Não usei Sun Tzu porque não sou culta o suficiente
Também não quero bjs
- Poderes:
- Ativos:
- Nenhum utilizado
- Passivos:
- Nível 2: Detectar Magias – Feiticeiras detectam auras mágicas naturalmente. Não se aplica necessariamente a seres mitológicos - uma quimera é uma criatura mitológica, mas não necessariamente mágica - ainda que possa estar portando algum item encantado - caso em que poderia ser detectada; o mesmo se aplica a semideuses, sendo que apenas grupos específicos lidam com magias (ainda que outros semideuses possam emitir auras pelos itens). O raio da detecção é de 5m por nível de personagem. Auras fortes são detectadas mais facilmente, enquanto auras fracas (com metade do nível do personagem ou menos) podem passar desapercebidas. Isso não implica que sempre saberá quando algo mágico se aproxima, uma vez que ainda que seja uma habilidade inerente e sem custo de energia, requer concentração e intenção de localização - exceto para auras muito fortes (magias de criaturas com o dobro de níveis do personagem, ou itens com nível mínimo 10 níveis acima da feiticeira), devendo ficar parado em um local, sem realizar outras ações além da fala. Na primeira rodada de concentração determina a presença ou ausência de auras mágicas, na segunda, a intensidade da aura mais forte, e na terceira a localização e intensidade de todas as auras mágicas dentro do raio determinado. Não determina o que exatamente emite a aura (se uma criatura ou item) o que torna a detecção mais genérica - você não pode localizar uma pessoa, criatura ou itens específicos dessa forma. Caso já possua este poder proveniente de outro grupo, o raio de alcance é somado. [Novo]
- Armas:
¥ {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação]
¥ {Elo Dentado} / Corrente com cravos [Corrente metálica com 4m de comprimento, possui cravos em toda sua extensão. Exige certa perícia para seu uso, mas um combatente habilidoso possui enormes vantagens, já que ela privilegia tanto a força quanto a destreza. É uma arma pesada, que requer o uso de ambas as mãos para o manuseio adequado, mas seu dano é tanto contusivo quanto perfurante, e é versátil devido à grande quantidade de manobras e alcance, que varia de corpo a corpo a médio, de acordo com o movimento.] {Bronze sagrado}(Nível mínimo: 3 para filhos de Héracles, Ares e Centauros; 2 para filhos de Nyx e Melinoe; 5 para os demais) {Não controla nenhum elemento}
¥ {Olho do Corvo} / Cajado [Feito em madeira-ferro reforçada com ouro negro, contém em seu topo um ônix, sua gema mágica, circulada por adornos de metal na forma de asas. O cajado é leve e resistente à magia, podendo ser utilizado como canalizador para realizar qualquer magia que dependa de mira, que seja lançada pelas mãos do semideus ou que necesite de um objeto sobre o qual fazer efeito. Transforma-se em um anel no nível 20] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
¥ {Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe]
Lyanna MacMahon
Filhos de MelinoePanteão Grego
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
CAÇA A BANDEIRA — GRUPO AZUL
Os últimos participantes chegaram no fim da organização dos grupos, e foram alguns integrantes que os carregaram para suas posições. Logo, o berrante tocou e não sobraria tempo para que nem ao menos conversassem: alguns dos garotos estavam levando o jogo à sério demais.
— Hora de Lutar!
— Os que estão em ataque: Tem direito ao primeiro movimento.
— Os que estão em Meio-campo: O primeiro movimento é de seu oponente.
— Aos que estão em defesa: Vocês deverão narrar uma dificuldade não combativa de sua escolha. Em grupo, dupla, trio ou sozinho, como preferirem. Lembrem-se: a dificuldade deve ser condizente com o nível de vocês.
— Sejam convincentes em seus turnos, porém cuidem com as certezas de suas ações.
— Os oponentes disponíveis para o turno atual estarão dispostos logo abaixo.
Eles devem ter seu nível e possuírem:
— A faca de reclamação,
— Os que tiverem grupo extra, com suas armas de grupo,
— Os restantes terão uma espada e um escudo comum.
Você deve escolher seu oponente abaixo e avisar ao grupo que o fez. Se preferir, você pode lutar com seu parceiro, mas o nível do oponente deve ser a soma dos dois + 5 níveis. Turnos com o mesmo oponente serão desconsiderados.
— Filho de Apolo
— Filho de Apolo
— Filho de Ares
— Filho de Athena
— Filha de Athena e Curandeira de Asclépio
— Filho de Athena e Mentalista de Psique
— Filha de Eos e Feiticeira de Circe
— Filha de Hefesto
— Filho de Hefesto
— Filho de Nemessis
— Filho de Nyx
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Como narrado na introdução, vocês chegarão cerca de cinco à dez minutos do toque do berrante. A partir desse momento, vocês seguem as diretrizes gerais.
— Peço que entrem em contato com os responsáveis de seus times para que fiquem a par das estratégias.
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:30
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— USO DE ITENS COMPRADOS OU RECUPERAÇÕES EFETUADAS APÓS 01 DE JULHO, 22:22 SERÃO INVALIDADOS.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 06/07/2019
— Mapa utilizado aqui
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Aos players que não postaram no primeiro turno: Sua justificativa deve ser enviada por MP em até 24 horas ao seu narrador para que não sofra as punições cabíveis.
— Boa sorte.
Bianca H. Somerhalder —Nível 44
HP: 530/530
MP: 530/530
Christopher Mason — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Vitor S. Magnus — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Ayla Lennox— Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Peter Lost — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Lavinia S. Larousse — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Lilith Doutzen — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Aurora R. Bailey — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Heron Devereaux — Nível 18
HP: 270/270
MP: 270/270
Murtagh S. Leclerc — Nível 6
HP: 125/150
MP: 119/150
Lyanna MacMahon — Nível 4
HP: 110/130
MP: 90/130
Leonard Crawford — Nível 3
HP: 120/120
MP: 120/120
Zoë Ophelia Greengrass — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
Dan Baizen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Rhydian Schwab — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Anthony Marxen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
August Budreau — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
DIRETRIZES GERAIS
— Hora de Lutar!
— Os que estão em ataque: Tem direito ao primeiro movimento.
— Os que estão em Meio-campo: O primeiro movimento é de seu oponente.
— Aos que estão em defesa: Vocês deverão narrar uma dificuldade não combativa de sua escolha. Em grupo, dupla, trio ou sozinho, como preferirem. Lembrem-se: a dificuldade deve ser condizente com o nível de vocês.
— Sejam convincentes em seus turnos, porém cuidem com as certezas de suas ações.
— Os oponentes disponíveis para o turno atual estarão dispostos logo abaixo.
Oponentes
Eles devem ter seu nível e possuírem:
— A faca de reclamação,
— Os que tiverem grupo extra, com suas armas de grupo,
— Os restantes terão uma espada e um escudo comum.
Você deve escolher seu oponente abaixo e avisar ao grupo que o fez. Se preferir, você pode lutar com seu parceiro, mas o nível do oponente deve ser a soma dos dois + 5 níveis. Turnos com o mesmo oponente serão desconsiderados.
— Filho de Apolo
— Filho de Apolo
— Filho de Ares
— Filho de Athena
— Filha de Athena e Curandeira de Asclépio
— Filho de Athena e Mentalista de Psique
— Filha de Eos e Feiticeira de Circe
— Filha de Hefesto
— Filho de Hefesto
— Filho de Nemessis
— Filho de Nyx
DIRETRIZES À Aurora e Anthony
— Introduza um pouquinho da sua trama. Os campistas, como tem sido os últimos dias; os que moram fora do acampamento, o porquê de estarem lá.
— Como narrado na introdução, vocês chegarão cerca de cinco à dez minutos do toque do berrante. A partir desse momento, vocês seguem as diretrizes gerais.
— Peço que entrem em contato com os responsáveis de seus times para que fiquem a par das estratégias.
Informações adicionais
— Evento: Caça a bandeira
— Condições climáticas: Primavera, 23º.
— Local: Acampamento Meio-Sangue.
— Data e hora: 4 de julho, 10:30
Regras gerais
— Não utilize cores cegantes e/ou templates com menos de 500px de largura.
— USO DE ITENS COMPRADOS OU RECUPERAÇÕES EFETUADAS APÓS 01 DE JULHO, 22:22 SERÃO INVALIDADOS.
— Poderes (com nível, separados por ativo e passivo) e armas em spoiler no final do texto.
— Prazo de postagem até 23h59, segundo o horário de Brasília, do dia 06/07/2019
— Mapa utilizado aqui
— Qualquer dúvida, consulte seu narrador.
— Aos players que não postaram no primeiro turno: Sua justificativa deve ser enviada por MP em até 24 horas ao seu narrador para que não sofra as punições cabíveis.
— Boa sorte.
STATUS
Bianca H. Somerhalder —Nível 44
HP: 530/530
MP: 530/530
Christopher Mason — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Vitor S. Magnus — Nível 34
HP: 430/430
MP: 430/430
Ayla Lennox— Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Peter Lost — Nível 33
HP: 410/420
MP: 410/420
Lavinia S. Larousse — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Lilith Doutzen — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Aurora R. Bailey — Nível 30
HP: 390/390
MP: 390/390
Heron Devereaux — Nível 18
HP: 270/270
MP: 270/270
Murtagh S. Leclerc — Nível 6
HP: 125/150
MP: 119/150
Lyanna MacMahon — Nível 4
HP: 110/130
MP: 90/130
Leonard Crawford — Nível 3
HP: 120/120
MP: 120/120
Zoë Ophelia Greengrass — Nível 2
HP: 110/110
MP: 110/110
Dan Baizen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Rhydian Schwab — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
Anthony Marxen — Nível 1
HP: 100/100
MP: 100/100
PASSÍVEIS DE PUNIÇÃO POR ABANDONO
HP: 110/110
MP: 110/110
153 - ExStaff
Ex StaffPercy Jackson RPG BR
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
I FEEL SO ALIVE
Juntamente com Peter, Bianca seguiu para atacar pela lateral esquerda. Nos primeiros segundos, a garota se limitou a observar os locais ao redor e se impressionar com a imutabilidade do Acampamento Meio-Sangue. Tudo estava exatamente igual a quando saíra, e aquilo já fazia muitos anos. Àquela altura, já nem se lembrava mais por qual motivo desenvolvera ódio pelo local, mas apostava que era por causa de semideuses idiotas e reverentes aos deuses. Diante dos recentes acontecimentos em sua vida, então, impressionava-se ainda mais com os que conseguiam conviver em paz com as divindades; eles consideravam seus filhos praticamente como nada, algo descartável. E a feiticeira não gostava de se sentir descartável. De repente, começando a ficar desconfortável com os rumos dos seus devaneios, piscou algumas vezes para se situar no mundo real.
Finalmente tirando a atenção dos próprios pensamentos, Somerhalder voltou os olhos para Peter Lost. Ele caminhava ao seu lado, ainda em silêncio. Curiosa para saber sobre o que acontecera com ele durante todo aquele tempo em que não se falaram, aproximou-se do amigo de muitos tempos atrás e aumentou a cobertura dos poderes de charme e beleza que tinha.
— Você está… Diferente. Mais interessante agora, devo dizer — disse Bianca, com um sorriso já se formando nos lábios. Lembrava-se de Peter como uma criança, mas naquele momento ele parecia mais velho até do que a própria lupina. De repente, a feiticeira percebeu que não era só a sua vida que havia virado de cabeça pra baixo. Tudo o que conhecia — a não ser o Acampamento — estava diferente, principalmente as pessoas. — O que aconteceu com você, Peter?
Imaginou como seria se repentinamente envelhecesse anos. Não sabia qual seria sua reação, mas não achava que ficaria feliz; no caso de Peter, entretanto, havia sido uma melhora e tanto. Hale o examinou por alguns segundos, constatando o que antes já havia passado rapidamente pela sua cabeça: o garoto estava absurdamente bonito. Era estranho pensar no amigo assim, mas não conseguia se conter. Ele não era mais uma criança, afinal.
Quando ouviu sua resposta, ficou realmente surpresa: o filho de Zeus não sabia como ou por qual motivo havia envelhecido. Pensou por alguns segundos na situação do semideus, e percebeu — talvez um pouco tarde demais — que ele parecia bastante incomodado com o assunto. Talvez fosse uma das coisas que o assustassem durante a noite, como a situação com Éris fazia com Bianca. Contudo, tendo um lapso momentâneo de fraqueza, a prole da lua cogitou a possibilidade de que apenas estivesse sendo fraca. Talvez ninguém tenha tantos pesadelos com um único assunto como estou tendo ultimamente, pensou. De todo modo, esperava que estivesse errada; não queria enlouquecer novamente, como anteriormente já acontecera. Estava cansada de machucar as pessoas de que gostava, uma vez que esse era um grupo tão pequeno.
— Vinte e um. Ainda não cheguei lá, mas não parece tão ruim — comentou, referindo-se à idade de Peter. Depois, não querendo incomodá-lo com assuntos dos quais ele não queria falar, aproveitou a pergunta do garoto e mudou o rumo da conversa. Enrolando uma mecha de cabelo no dedo indicador direito, deu um sorriso que pretendia passar a falsa impressão de inocência. — Sabe como é, meu segredo é ir a festas todos os dias e beber o máximo possível. Continuo viva, por enquanto.
Apesar de passar confiança, não era isso que sentia. Estava viva, mas em quais condições? Considerando que desmaiara pelo menos três vezes no último mês, teve de admitir para si mesma que sua situação não parecia boa. Mas quem ligava? Ela não, certamente. Iria morrer cedo de qualquer jeito, então não deveria se preocupar com uma possível morte bem mais divertida do que ser assassinada por um monstro. Soltou uma risada seca ao pensar na situação: uma semideusa morrendo de cirrose.
— Deveria tentar, um dia. Seria um prazer lhe mostrar o lado obscuro de Los Angeles. Aposto que iria adorar — sorriu novamente, piscando para a prole de Zeus. De fato, até onde sabia, não havia ninguém que conseguisse resistir aos charmes da cidade dos anjos; e não pretendia deixar que Peter conseguisse essa façanha. Considerava que era o seu dever, como amiga dele, apresentar-lhe tudo que o mundo tinha a oferecer. O garoto não podia desperdiçar sua súbita maioridade, afinal.
Para a surpresa de Bianca, o companheiro pareceu bastante empolgado com a proposta. Na verdade, algo além do comum — que caía perfeitamente em sua personalidade — pontuava suas frases: malícia. A lupina abriu um sorriso divertido, já começando a planejar em sua mente uma oportunidade para levar Peter até a cidade que tanto amava. Contudo, antes que tivesse a chance de pensar em qualquer coisa, o amigo subitamente agarrou a mão da feiticeira e a puxou para trás de uma árvore. Poderíamos fazer muitas coisas atrás de um árvore, pensou a garota. Mas não era o caso: quando o outro fez sinal para que ela se mantivesse em silêncio, Somerhalder percebeu que ele havia avistado dois campistas um pouco mais à frente.
Enquanto Peter respirava fundo e apontava para os oponentes, Bianca tirava seu isqueiro do bolso e o transformava em uma katana de prata reluzente. Devido à conversa com o outro semideus, havia quase se esquecido de que estavam em um jogo. E em um jogo que ela pretendia ganhar. Desse modo, colocou no rosto seu típico sorriso assassino, muito embora não pudesse matar ninguém dentro do Acampamento Meio-Sangue. Malditas regras.
Caminhou atrás das árvores, confiante e ainda sorridente. Uma garota de pele branca e cabelos curtos estava à esquerda do outro campista, de modo que a lupina escolheu lutar contra ela; imaginou que, vendo a movimentação de Somerhalder, Peter se responsabilizaria pelo outro adversário. Não sabia quais eram as afiliações de sua oponente, mas tinha certeza de que poderia vencer. Andara estressada nos últimas dias, e precisava aliviar a tensão em alguma coisa. Para a sua felicidade, naquele momento poderia o fazê-lo. Girou Lunar Shard na mão esquerda, segurando-a com os dois palmos logo em seguida. Estava pronta para lutar.
Sem esperar que a rival notasse sua presença, Bianca deu passos silenciosos para perto da mesma. Quando já estava bem próxima, embora escondida pelas árvores, saiu de trás delas e rapidamente correu para iniciar a batalha. Assim que sua presença foi notada, a garota ergueu o bordão — estranhamento familiar para Hale — em sua mão para conter o ataque da lupina. Esta, entretanto, inesperadamente abaixou-se em uma rasteira, pretendendo acertar as pernas da outra.
Sua movimentação foi bem sucedida, de forma que a semideusa caiu com as mãos no chão para evitar o atrito entre o rosto e o solo. Enquanto levantava-se, a feiticeira percebeu de onde reconhecia a arma da adversária: era o bordão dos curandeiros, do mesmo tipo que já havia visto diversas vezes. Assim que percebeu isso, contudo, a outra já estava preparada para atacar, não dando tempo para Somerhalder reagir. A mente da lupina subitamente começou a doer, como se estivesse sendo pressionada. Era aquilo sequer possível? Bianca não sabia, mas estava achando extremamente difícil se concentrar em coisas que realmente importavam. Tentou bolar uma estratégia para se livrar daquilo, mas não conseguia. Que porra é essa?!, quis gritar.
Por causa disso, tudo que lhe restou foi atacar vagamente e sem nenhum plano definido. Largando a katana no chão, levantou a mão esquerda fingindo que iria apoiar a cabeça e, com um piscar de olhos, redirecionou os dedos para curandeira. Assim, tentando ignorar a dor pontual que ainda estava em sua mente, Hale fez a única coisa que parecia simples e sem necessidade de muita estratégia: Mobilis, murmurou. Logo em seguida, agitou os dedos e lançou a semideusa ao que parecia seis metros de distância — embora não pudesse afirmar com certeza —, ganhando tempo para se recuperar do ataque anterior, já que a rival demoraria alguns minutos para chegar até ela novamente. Sua mente gradativamente ia ficando mais clara, assim como sua capacidade de pensar por mais do que dois segundos consecutivos. Essa desgraçada me paga!
Desse modo, alcançou novamente a espada e ajeitou a postura. A outra semideusa já se aproximava, correndo em direção à Bianca, que somente ficou parada esperando. No último segundo, entretanto, desviou-se para o lado com agilidade, fazendo a oponente perder o equilíbrio ao esbarrar no ombro da prole da lua. Estando totalmente livre, Somerhalder puxou do anelar JC, o anel de ouro rosa, e o acionou. Rapidamente, a campista perdeu a noção de espaço e se viu dentro de uma alucinação, a qual a lupina sabia que era horrível. Com um suspiro de contentamento, aproximou-se de sua adversária e a prensou contra o chão; mesmo que ela tentasse usar poderes contra Hale, teria muitas poucas chances de acerto, já que nem mesmo conseguia se situar no mundo real. Assim, pressionando a espada contra o abdome da rival, esperou até que essa acordasse do pesadelo. Quando ela finalmente o fez, a lupina sorriu.
— Eu teoricamente não posso te matar, mas o farei se não colaborar… Sabe, eu não ligo muito para regras — não sabia quanto daquela afirmação era verdadeira. De fato não ligava para regras, mas não conseguia decidir se realmente estava disposta a matar a garota e sacrificar a nova relação que tinha com o Acampamento Meio-Sangue; em tempos como aqueles, suas prioridades pareciam ter virado de cabeça para baixo. De todo modo, com os olhos púrpuras para causar a intimidação do oponente, Bianca tornou seu sorriso mais lunático. — Então se renda, ou não estará aqui para lamentar a derrota de seu time.
Somerhalder percebeu que a menina levou alguns segundos para se decidir — e admirou aquilo —, mas, por fim, tomou a decisão correta. No momento em que concordou com a cabeça levemente, a prole da lua deu espaço o suficiente para que ela levantasse as mãos em rendição. Subitamente, seu sorriso voltou a ser simpático, como se nenhum desentendimento nunca tivesse ocorrido entre as duas.
— Decisão correta, querida.
Levantando-se e dando as costas para a semideusa, olhou para o amplo espaço à sua frente que era demarcado como território do time inimigo. Uma já foi, só falta o resto…
- pormenores:
- 1. bom dia izzy sz: o oponente escolhido foi Filha de Athena e Curandeira de Asclépio.
- armas:
- Δ {Olho do Corvo} / Cajado [Feito em madeira-ferro reforçada com ouro negro, contém em seu topo um ônix, sua gema mágica, circulada por adornos de metal na forma de asas. O cajado é leve e resistente à magia, podendo ser utilizado como canalizador para realizar qualquer magia que dependa de mira, que seja lançada pelas mãos do semideus ou que necessite de um objeto sobre o qual fazer efeito. Transforma-se em um anel no nível 20] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe] [como anel, no dedo anelar direito]
Δ {Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe] [bolso traseiro direito da calça]
Δ {Nightstar} / Sai [Maior do que o Main-gauche e com 3 pontos, sendo a central maior. Do tamanho de um punhal, sem guarda para a mão e geralmente usado em pares. Não tem corte ou gumes laterais, mas a ponta é perfurante e seu desenho acaba provocando danos graves nos oponentes, se bem utilizados. Por ser uma arma incomum, requer maior treinamento para o uso, mas é versátil, auxiliando também na defesa e em manobras de desarme. O cabo é totalmente metálico.] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 3) {Não controla nenhum elemento} [embainhado na cintura]
Δ {Sunlight} / Colar [Colar, fino, de ouro com pingente de sol. Permite que, durante um turno por missão, filhos de deuses noturnos usem poderes restritos à noite.] {Ouro} (Nível mínimo: 31) {Luz} [Recebimento: Inside The Maze, avaliado e atualizado por Éolo] [pescoço]
Δ {JC} / Anel [Anel feito de ouro rosa, com a cor acobreada acentuada pela magia própria do item. Duas vezes por missão, o portador do anel pode usá-lo para provocar uma ilusão num alvo escolhido: o atingido se verá num lugar escuro onde somente ele se sobressai em meio as sombras, com uma coroa de espinhos crescendo em sua cabeça e suas roupas mudando para apenas o necessário para cobrir as partes íntimas. Então, soldados em estilo romano se aproximarão e a pessoa se verá deitada numa cruz de madeira, sendo crucificada a moda da Roma Antiga. A crucificação e a coroa de espinhos causarão dor, mas não há dano real — ou seja, não há desconto de HP e MP. A ilusão dura 2 turnos, e tem efeito atordoador; impedindo que o alvo ataque enquanto ela estiver ativa. O uso de poderes ainda é possível, mas com poucas chances de acerto uma vez que estará preso dentro de uma ilusão.] {Ouro e cobre} (Nível mínimo: 27) {Psiquíco} [Recebimento: missão Her Trust, avaliada e atualizada por Phobos.] [dedo anelar esquerdo]
Δ {Luck} / Ficha de Cassino [É uma ficha de cassino comum, aparentemente. Tendo a cor vermelha e os números escritos em branco, só dá para se notar o brasão do cassino pelo toque. Sua habilidade especial é que, uma vez a cada missão e em somente uma rodada, quando ativa enquanto segura pela semideusa, ela permite que a portadora escape de somente um golpe vindo de um oponente ao teleportar-se o mínimo de distância possível para desviar-se do ataque. Caso venha mais de um golpe, o amuleto só pode ser usado em um deles, tendo que defender o outro normalmente, caso o teleporte ainda a deixe na linha de ataque - definido pelo narrador, a ficha só leva para o espaço livre próximo, mas a semideusa não define o local. Caso seja um golpe em área, aplica-se o máximo de cinco metros de raio para teleporte, se o ataque pegar mais do que a área de teleporte, os danos serão calculados normalmente. Para ativá-lo, a usuária precisa ficar rodando a ficha entre os dedos de sua mão.][Material: Plástico.] [Nível mínimo: 65] [Recebimento: Missão \"Money Lies\", avaliada por Poseidon e atualizada por ~Eos] [bolso da frente esquerdo da calça]
Δ {Lunar Shard} / Katana [Uma Katana elegante com a lâmina de prata sagrada, com uma coloração sutilmente azulada conforme o reflexo da luz. Sua lâmina é tão fina que pode perfurar a área entre duas costelas. Sua guarda de mão é de cerejeira com uma runa desenhada. Uma vez por batalha, durante dois turnos, aumenta em 10% a efetividade dos poderes relacionados à Circe. Transforma-se em isqueiro ornamental.] {Bronze Sagrado. Madeira. Magia.} (Nível Mínimo: 40) [Recebimento: Insane, avaliado e atualizado por Psiquê] [como isqueiro, no bolso da frente direito da calça]
Energético [Um pequeno e portátil tubo de ensaio cilíndrico com capacidade de 100ml contendo um líquido ciano neon. Ao ser ingerido, recupera 20 de MP. Consumido ao ser utilizado. Não aumenta a capacidade de armazenamento total do MP.] {Quantidade: 1} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Evento Off Caça Bandeira Junina] [bolso da frente esquerdo da calça]
Xarope [Um pequeno e portátil tubo de ensaio cilíndrico com capacidade de 100ml contendo um líquido carmesim brilhante. Ao ser ingerido, recupera 30 de HP. Consumido ao ser utilizado. Não aumenta a capacidade de armazenamento total do HP.] {Quantidade: 1} (Nível Mínimo: 1) [Recebimento: Evento Off Caça Bandeira Junina] [bolso da frente esquerdo da calça]
- poderes:
- PASSIVOSNível 1
Lascívia
Circe é considerada deusa do amor físico, e suas aprendizes adquirem uma beleza especial aos olhos de outras pessoas. Isso faz com que chamem a atenção de pessoas comuns e semideuses mais fracos, ainda que em grau menor que filhos de Afrodite, além de auxiliar, ampliando seus poderes de charme e sedução em 10%. [Antigo "Beleza lasciva", modificado] [feiticeiras de circe]
Nível 7: Passo Etéreo
A prole de Selene / Luna consegue se mover em silêncio, como se andasse disfarçadamente. Isso não a impede de ser localizada - ela ainda pode cometer gafes e provocar sons, bem como ser detectada pelo odor ou por possuidores de outros meios, como sentidos aguçados, mas em geral lhe dá oportunidades melhores, caso o filho de Selene / Luna esteja sendo cauteloso. [filhos de selene]
Nível 11: Empatia lunar
A lua sempre foi relacionada ao humor, dizendo-se que pessoas cujo temperamento é mutável são pessoas "de fases". A partir desse nível o filho de Selene / Luna consegue saber o humor das pessoas ao seu redor e seus sentimentos de modo geral - podem saber que a pessoa está com raiva, por exemplo, mas não o motivo disso. Além disso, não são capazes de modificar, apenas saber. [filhos de selene]
Nível 25
Olhos púrpuros
A magia agora está tão impregnada no feiticeira que dá mostras quando ele está alterado. Dessa forma, sempre que realiza uma ação visando intimidar o alvo, seja referente/ com uso de poderes ou não, seus olhos brilham na cor púrpura, oferecendo-lhe uma bonificação de 20% em tais atos. Afeta apenas a efetividade, mas não aumenta duração, efeitos, dano e etc. [Modificado] [feiticeiras de circe]ATIVOS
Nível 16
Mobilis
Apontando a mão para o alvo e movendo-a enquanto conjura a magia, o alvo pode ser atirado a uma distância de até 10m. Ele sofre danos pertinentes ao impacto, podendo ser jogado contra um parceiro, por exemplo, ou outro alvo. O alvo deve estar a até 15m de distância e o movimento é em linha reta. Alvos resistentes a encontrão e similares podem aplicar a resistência a esta magia. 1 vez por combate. [Modificado, antigo "Risoto itidoti"] [feiticeiras de circe]
- oponente:
- — Filha de Athena e Curandeira de AsclépioPASSIVOS
Nível 1
Inteligência natural - Filhos de Atena possuem a mente rápida, capaz de elaborar planos com facilidade mesmo em situações em que se encontram em desvantagem. Quando seus ataques envolvem uma estratégia (indo além dos golpes diretos, e com a linha de pensamento explicada, dentro do que é coerente) seus ataques ganham uma chance de acerto 10% maior (mas não afeta dano nem a capacidade do alvo de se defender). Não se aplica à estratégia em equipe. [Modificado] [filhos de athena]
Perícia com Bordão (Nível 1)
Curandeiros adquirem perícias com cajados e bordões, sabendo manusear instintivamente este tipo de arma. A perícia é evolutiva, aumentando com o nível do curandeiro, e não implica em infalibilidade de golpes ou em movimentos impossíveis, devendo ser coerente com o treinamento e o contexto.[Modificado] [curandeiros de asclépio]ATIVOS
Nível 17
Mentes em choque - Ao ativar este poder o semideus pressiona a mente do oponente utilizando a sua própria, desestabilizando-o. Dessa forma, o alvo recebe uma penalidade de 20% em ações que demandam concentração e estratégia, como ataques combinados ou poderes que exigem foco durante duas rodadas. Afeta um alvo por vez, uma vez por combate. [Modificado] [filhos de athena]
Ash H. Kierkegaard
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
winning machines
SEJA EXTREMAMENTE SUTIL, TÃO SUTIL QUE NINGUÉM POSSA ACHAR QUALQUER RASTRO. SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO. SE UM GENERAL PUDER AGIR ASSIM, ENTÃO, PODERÁ CELEBRAR O DESTINO DO INIMIGO EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS.
[SUN TZU]
[SUN TZU]
Andar silenciosamente não era uma tarefa difícil para a mentalista, ainda mais em um momento de concentração absoluta como aquele. Sua posição na linha de frente era arriscada e demandava cautela, pois seria o alvo primordial caso o outro time os encontrassem primeiro. Não era essa a intenção de Larousse, pois seus ouvidos estavam em alerta e ela podia ouvir cada farfalhar das árvores três vezes melhor do que outros semideuses — salvo seus meio-irmãos.
Sua respiração estava sincronizada com seus passos, que na maior parte do tempo eram lentos. Vez ou outra parava e encarava um ponto fixo na paisagem, pois assim sua visão periférica captaria qualquer movimento. Até aquela hora somente tinham encontrado pequenos animais e galhos balançando.
Sua flecha ainda estava posta no arco, pronta para ser lançada assim que a mão que segurava a corda a puxasse para trás. Avançavam em campo limpo, Lavinia e Vitor, sem a menor dificuldade até aquele instante, onde a paz foi delicadamente cessada.
Sua mente começou a detectar pensamentos longínquos. Diminuiu seu ritmo e o filho de Ares tomou a frente, olhando ao redor. A monitora não teve tempo de avisá-lo que provavelmente teriam companhia em breve, pois seus próprios sentidos o alertaram e o salvaram de receber um golpe e tanto em seu peito. Em um movimento de reflexo, a semideusa encostou-se em um grande tronco de árvore e pôde perceber mais uma desagradável surpresa: o brutamontes que atacara seu companheiro estava com um coleguinha.
Larousse não conseguia penetrar em sua mente e nem mesmo ver seu rosto, pois ele estava de costas para onde a garota enxergava. Sua flecha elevou-se e mirou alguns graus de onde o campista do time azul estava, o que atingiria em cheio sua perna. Aquele ataque não o mataria, com certeza, mas provavelmente o faria perder algumas horas na enfermaria dos curandeiros de Asclépio, além de atrasá-lo para a atividade.
Seus dedos indicador e anelar se preparavam para soltar a flecha quando um detalhe lhe chamou a atenção. O adversário puxou uma espada de sua bainha com meia lâmina negra e outra metade prateada, levando o símbolo de Psiquê talhado logo abaixo. Este era o motivo pelo qual Lavinia não conseguia detectá-lo e, provavelmente, nem ele sabia que ela estava ali pronta para atacar. Por um instante a meio-sangue se questionou, seria um desrespeito à Psiquê atacar outro mentalista?
Provavelmente não naquela situação. Sua mão soltou a flecha tensionada no arco, que voou em direção ao semideus e, inesperadamente, foi desviada pela espada que portava. A cara de espanto em sua face, entretanto, era cômica para a filha de Despina, que sorriu debochadamente em retorno.
Não precisou esperar muito para que ele avançasse em sua direção, com a espada em mãos e certa frustração em não ter a encontrado antes. Ambos estavam ali brigando pela mesma coisa: a vitória. Lavinia não decepcionaria seu time, com certeza.
Com rapidez puxou outro projétil da aljava e o posicionou, puxando novamente a corda e dessa vez passando de raspão no braço do rapaz, que teve sua camiseta cortada e um fio de sangue desenhado no bíceps. Outra flechada foi desviada por ele até que a quarta finalmente o atingiu no ombro, dificultando sua mobilidade do braço direito — aquele que usava para empunhar a arma.
Ele já estava perto o suficiente, o que fez Lavinia transmutar seu arco e aljava instantaneamente de volta ao adorno que antes utilizava. Puxou de seu braço a corrente que ganhara de sua patrona, controlada por sua mente, e a lançou na direção do inimigo de batalha.
O rapaz era, sem dúvidas, veloz e ágil. Conseguiu desviar da corrente diversas vezes, rebatendo-a contra a lâmina de sua espada ambígua. Lavinia estava persistente, vez ou outra conseguia atingi-lo e desestabilizá-lo brevemente. Decidiu correr para longe de onde a batalha de Vitor acontecia, pois não tinha intenção de porventura afetá-lo com um poder. Sabia o que tinha que fazer com relação ao seu rival: tirá-lo de sua zona de conforto. Afastou-se o suficiente para poder se concentrar por um instante e bateu o pé no chão, criando uma camada de gelo de aproximadamente 20m². Nada daquilo a afetaria — pelo contrário.
Com a falta de movimentação de seu colega de grupo, Lavinia conseguiu lançar a corrente ao redor de seu corpo e puxá-lo para perto de si. Desferiu um chute em sua mão esquerda e a espada caiu para longe, escorregando na superfície esbranquiçada.
— Desculpe, eu esqueci seu nome. — Falou bem próxima ao rosto do rapaz, cujos cabelos castanhos já estavam bagunçados pela batalha. Ele não conseguia se movimentar por conta da pesada corrente de ouro e prata que Larousse fazia questão de apertar cada vez mais. — Você pode desistir agora ou eu posso te dar uma cotovelada bem forte que o fará desmaiar. Provavelmente vai ficar roxo bem no meio da sua cara. O que me diz, querido?
Ao sinal de rendimento do garoto, a filha de Despina sorriu vitoriosa, pronta para continuar avançando assim que seu companheiro finalizasse com o outro campista.
- OBSERVAÇÕES:
- Adversário escolhido: Filho de Atena e Mentalista de Psiquê
- ARSENAL:
- ❖ {Half Blood} / Adaga Comum [Adaga simples feita de bronze sagrado, curta e de duplo corte. A lâmina possui 8cm de largura, afinando-se ligeiramente até o comprimento, que chega a 20cm. Não possui guarda de mão e o cabo é de madeira revestido com couro, para uma empunhadura mais confortável; acompanha bainha de couro simples.] {Madeira, couro e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Item de Reclamação] ~na bainha, lado direito
❖ {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê] ~no pulso
❖ {Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista] ~na bainha, lado esquerdo
❖ {L'hiver} / Arco Longo [Um arco composto, feito de madeira escura e entalhes em prata, com oitenta centímetros de comprimento e pesando um quilo e meio. A curvatura acentuada da vara é o seu segredo. O esforço para puxar a corda é menor, sendo também mais fácil manter a arma em posição de tiro. A flecha é atirada com grande potência devido ao reforço de ferro na vara. Possui também roldanas que aumentam a tração da corda, tornando o impacto e o alcance bem maiores. Transforma-se em uma pulseira prateada com um pingente da letra cursiva "L". Assim que é puxada do braço, toma proporções maiores e volta a ser novamente o arco longo, dependendo da vontade da dona para transmutar-se na forma de adorno. Acompanha aljava com 50 flechas.] {Madeira e Prata} (Nível Mínimo: 20) {Não controla nenhum elemento} [Forjado por Harry S. Sieghart] ~em mãos
❖ {Fierté} / Tiara [O antigo diadema que pertencia a Georgiana Cavendish é um adorno fino de ouro branco com uma pequena pedra de Opala no centro. Fora de uso é apenas uma joia comum, mas assim que entra em contato com o semideus, torna-se um item poderoso: uma vez por evento ou missão o possuidor pode acionar a aura do objeto, que intensifica os poderes de manipulação mental do meio-sangue em 50% quando contra um adversário mais fraco e 25% se este for de mesmo nível ou até 10 níveis acima. Fora da margem, não funciona. Encaixa perfeitamente em Lavinia e por conter suas propriedades mágicas não cai ou é retirado com muita facilidade, além de fazer a pedra central emitir um leve brilho quando acionado.] (Nível mínimo: 25) {Ouro Branco e Opala} (Elemento: Manipulação Mental) [Recompensa ganha em DIY, avaliada por Selene e att por Asclépio.] ~na cabeça
❖ {Souhait} / Colar [A fina corrente é feita de ouro branco, sustentando um pequeno pingente de opala em forma de gota. O presente foi dado por Hedonê (filha de Psiquê e daemon do prazer), e abençoado por ela. O objeto trás consigo um poder de resistência a manipulações sentimentais (que provoquem desejo, medo, raiva, etc); A eficácia do item é de 50% de resistência quando contra um oponente de mesmo nível, caindo 5% a cada nível de diferença para mais e aumentando em 5% a cada nível de diferença para menos. Só pode ser usado contra um tipo de sentimento por missão ou evento, não valendo para outros que venham a ser usados posteriormente. O item pode ser ativado ao desejo do usuário, funcionando por até três turnos.] (Nível mínimo: 40) {Ouro Branco e Opala} (Não controla nenhum elemento) [Recompensa adquirida em DIY, avaliada por Apolo e atualizada por Hades.] ~no pescoço
- Poderes:
- Passivos:
Nível 1 {Perícia com armas à distância - Arcos} Esses semideuses usam bem armas à distância, em especial arcos. É uma habilidade natural, mas não indica domínio completo, apenas uma facilidade de aprendizado - tampouco interfere nos ataques de forma relevante - ainda será passível de erro, não acerta ataques de forma automática, além de estar limitado às habilidades da própria arma. É um poder evolutivo - quanto maior o treino e o nível, maior a perícia, se comparado a um irmão ou outro usuários desse tipo de arma que possua menos experiência ou mesmo a alguém de mesmo nível sem a perícia.
Nível 01: Perícia com correntes
Mentalistas desenvolvem habilidades com correntes, aprendendo a manuseá-las mais facilmente e conseguindo realizar movimentos com uma certa habilidade. Note que é uma habilidade progressiva e indica apenas uma habilidade melhor se comparado a outros usuários que não possuam tal coisa, mas não dá certeza sobre suas ações ou acertos.
Nível 4
{Passos silenciosos} O corpo do semideus é naturalmente programado para ambientes frios, portanto, seus passos são mais silenciosos. Na neve ou gelo, seus passos não podem ser ouvidos a menos por ouvidos sensíveis/ treinados, e em ambientes comuns eles tem 50% de chance a menos de serem detectados pelos sons. Eles também andam com deslocamento normal sobre neve ou gelo, a menos que outros efeitos mágicos estejam presentes, influenciando isso.
Nível 18 {Caçador das neves II} No frio o vento produz sons mais altos que o normal, sua audição porém é melhor do que isso, podendo escutar coisas a distância mais facilmente. Sua audição tem o triplo do alcance que a de um humano normal. Isso facilita - mas não garante - a percepção da aproximação de inimigos. Em caso de oponentes com passos silenciosos, pode não fazer efeito, dependendo de quem tem o nível mais alto.
Nível 30: Pré-cognição [Novo]
Com seus sentidos apurados, Mentalistas pressentem mudanças sutis, recebendo sinais de que o perigo se aproxima - não saberão quem nem o tipo de ataque exato, mas terão uma sensação como um calafrio antes de sofrer ataques surpresa ou danos inesperados - como uma premonição, mas não exata. Ela pode ser falha também, uma vez que alerta apenas momentos antes do fato, nem sempre fornecendo tempo hábil na reação. Além disso, o acerto ou não do ataque/ dano ainda vai depender das ações tomadas - e em vez de ajudar o sentido pode prejudicar se o mentalista não agir bem ou agir com insensatez. Não funciona se o semideus está dormindo ou inconsciente. Como um sexto sentido mais geral, capta os perigos na área, desde ações acidentais ou ataques que atinjam um local. Note que não diz que tipo de ataque/ dano nem o momento exato.
- Ativos:
Nível 9{Superfície escorregadia} O filho de Despina / Despoina concentra seu poder em uma superfície, cobrindo-a com uma camada de gelo que a deixa escorregadia por 3 rodadas. Todos na área tem sua movimentação reduzida a 50%, como se estivessem lentos, devido a dificuldade de equilíbrio – a propriedade afetada por esse poder (portanto, resistências a isso podem ser aplicadas). Caso andem normalmente, existem chances muito grandes de que caiam. Pode ser usado 1 vez a cada 5 rodadas. A área inicial é de 5m², aumentando 1m² a cada nível.
- Passivos Adversário:
Combatente ágil - Filhos de Atena / Minerva tendem a ser mais esguios e velozes do que fortes, em termos físicos. Isso faz com que tenham mais chances de acerto em combates corporais com armas de curta distância. Sua agilidade usando armas corpo a corpo é ampliada em 10% durante as batalhas.
Visão de Batalha - Assim como a coruja parece ter uma visão mais ampla do que ocorre ao seu redor, os filhos da deusa, em batalha, poderão desfrutar de uma visão mais ampla, de até 270º, permitindo assim melhores ataques ou defesas. Ainda existem pontos cegos, contudo, e só afeta os semideuses em combate.
Reflexos de Batalha - Seus reflexos estão agora mais apurados do que nunca, e sua experiência em combate torna-o naturalmente mais esquivo, como uma segunda natureza. Sua esquiva e reflexos são ampliadas em 10%.
Perícia com espadas - Mentalistas desenvolvem habilidades com espadas, aprendendo a manuseá-las mais facilmente e conseguindo realizar movimentos com uma certa habilidade. Note que é uma habilidade progressiva e indica apenas uma habilidade melhor se comparado a outros usuários que não possuam tal coisa, mas não dá ceteza sobre suas ações ou acertos.
Lavinia S. Larousse
Filhos de DespinaPanteão Grego
Mensagens :
700
Localização :
Long Island
Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
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Caça a Bandeira
Caça a Bandeira
Peter Lost
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Evento
Evento
Time vermelho é o melhor <3
"SEJA EXTREMAMENTE SUTIL, TÃO SUTIL QUE NINGUÉM POSSA ACHAR QUALQUER RASTRO. SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO. SE UM GENERAL PUDER AGIR ASSIM, ENTÃO, PODERÁ CELEBRAR O DESTINO DO INIMIGO EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS."
[SUN TZU]
Ω
My new old friend...
Caminhar por florestas carregando armas e equipamentos nunca fora minha atividade favorita, entretanto eu não podia negar que os eventos do acampamento sempre me deixavam de bom humor. Apesar da floresta densa, caminhei silenciosamente analisando cada detalhe do local. Estar ali chegava a ser nostálgico, ainda mais por ter me encontrado pessoas queridas de um passado remoto.Bianca Somerhalder com certeza era uma dessas pessoas. A verdade é que eu mal me lembrava da última vez que havíamos nos encontrado, julguei que fosse por conta de minha memória fragmentada ou apenas falta senso cronológico. Sem aviso, as palavras da filha da lua invadiram minha mente, quebrando minha concentração. Voltei os olhos para a semideusa por um breve momento, antes de assimilar o que dizia.
Eu sentia como se ninguém houvesse mudado, como se tudo estivesse exatamente como antes, exceto por mim. Aquele tipo de pensamento me deixava um tanto angustiado, afinal, minha nova realidade era – para se dizer o mínimo – desagradável. Aparentemente ninguém sabia o que havia acontecido comigo, nem mesmo parecia ter sofrido as consequências do tempo como eu. Quando a garota me perguntou o que ocorrera, não precisei mentir.
— Tenho me perguntado isso o tempo todo, sabe? — Retribuí o sorriso, analisando-a de cima a baixo. Eu já a conhecia há algum tempo e ela, com toda a certeza, não havia mudado nada desde a última vez que nos vimos, mas eu não podia deixar de notar o quão atraente ela era. — Bem eu… A verdade é que a última coisa que me lembro é de ir dormir com onze anos e acordar em um beco de Nova Iorque com… Sei lá... Vinte um?
Chutei uma idade que me parecia plausível antes de dar de ombros, tentando não deixar transparecer o desconforto que sentia com aquele assunto. Mas Bianca era minha amiga, não deveria me preocupar com um julgamento maldoso. Certo?
— Você, por outro lado, não mudou nada. Pode me contar seu segredo? — Abri um sorriso divertido, algo que não fazia há muito tempo, enquanto a encarava com a testa franzida. Ela, de fato, era uma garota bonita, algo estranho de se notar, uma vez que eu convivera com a semideusa várias vezes e nunca havia pensado nela daquela forma.
Por mais inacreditável que fosse, agora a filha de Selene era mais jovem do que eu. A situação me deixava intrigado, porém não mais do que as próximas palavras de minha companheira: ir em festas e beber todos os dias? Aquilo seria uma excelente ideia pra comemorar nossa vitória – ou derrota – no jogo. Antes que eu pudesse responder, mais palavras pularam de sua boca, convidando-me para seu estilo de vida. Uma oferta irrecusável, incentivada pelo gosto por bebidas alcoólicas que eu adquirira nos últimos meses.
— Ora, ora, senhorita Somerhalder, eu não poderia deixar de concordar. O prazer seria todo meu. — Levantei uma sobrancelha, enquanto abria um sorriso malicioso com o canto da boca. Aparentemente Bianca também parecia animada com aquela possibilidade. — Estarei esperando notícias suas o quanto antes! — Provoquei.
Sem muito aviso, uma estranha movimentação prendeu minha atenção há alguns metros de distância. Semicerrei os olhos, avistando dois campistas ao longe se movimentando entre as árvores com destreza. Eu quase me esquecera de que estávamos no meio de uma brincadeira de guerra. Mas apostava que ainda não tinham notado nossa presença, uma vez que meus sentidos aguçados me concediam certas vantagens.
Sem pensar duas vezes, agarrei Bianca pela mão, puxando-a para trás de uma árvore qualquer. Pela nossa estratégia, eu duvidava que fossem aliados. Quase que instintivamente, fiz sinal para que a lupina se mantivesse em silêncio, afinal, eu não queria denunciar nossa posição de vantagem. Se eles estavam ali, talvez a bandeira inimiga também estivesse.
Respirei fundo e apontei na direção dos campistas, tentando não fazer barulho algum. Estávamos em dois e haviam dois oponentes. Era hora do show.
Ω
Show time!
A filha de Selene logo entendeu a situação, munindo-se de sua Katana. Eu segui seu movimento, fechando a mão direita no ar enquanto minha luva se tornava uma lâmina e desembainhava minha gládio. Eram espadas muito menos rebuscadas que a arma de Somerhalder, mas deveriam servir tão bem quanto.Em uma sinergia digna de companheiros de batalha veteranos, logo avançamos contra nossos oponentes. Realmente eram uma dupla de semideuses inimigos, uma garota de pele clara e um rapaz alto e musculoso, o qual deveria ser alguns anos mais novo do que eu.
Tentando não atrapalhar Bianca, que avançava contra a semideusa, investi contra o garoto misterioso sem saber de sua descendência divina, não que aquilo fosse importar, mas era sempre bom saber contra quem estava lutando. Em um movimento rápido, surgi entre as árvores com um ataque preciso de Perdição, desferindo um golpe contra o dorso do rapaz.
Como era esperado, o menino foi surpreendido pelo golpe sorrateiro, mas conseguiu mover-se rapidamente e se defender com seu escudo simples. O choque pareceu desestabilizá-lo por um breve instante, mas logo ele se virou para mim com um sorriso ambicioso, como se a luta fosse tudo o que estivera esperando.
— Acha que aguenta o tranco, vovô? — Gritou sarcástico. Aquela frase me irritou mais do que deveria, fazendo-me avançar novamente contra o garoto. Ele, por sua vez, levantou sua espada, bloqueando meu ataque com certa facilidade, de modo que minhas armas se forçavam contra a lâmina inimiga.
— Aguentei sua mãe ontem, você não é grande coisa! — Exclamei em fúria. O semideus não pareceu gostar da provocação, soltando um urro e empurrando-me para trás.
Cambaleei alguns passos, logo antes de levar uma pancada do escudo do garoto, derrubando-me de costas e me obrigando a soltar as armas que carregava. Minha cabeça pareceu girar por uma fração de segundos e, quando dei por mim, o garoto estava aos meus pés, focando-me de cima.
— Eu juro por Ares que vai se arrepender! — Ele vociferou. A voz era alta, porém fria e embebida em raiva. Agora eu entendia o que impulsionava o garoto, a própria guerra. Dito isso, o semideus se jogou contra mim, tentando desferir socos em meu rosto.
Elevei os braços em uma posição defensiva, enquanto tentava me proteger de seus ataques furiosos. Sabia que apesar do ar ionizado em torno de meu corpo garantindo-me uma pequena defesa, era só uma questão de tempo até ser nocauteado pela prole da guerra, então eu precisava pensar rápido.
Tentei manter a mente calma entre as porradas que conseguia defender, concentrando energia em minhas mãos. Em um movimento rápido empurrei o garoto com força, o qual foi arremessado para longe por quase um metro, chocando-se costas com uma árvore. Aquela era minha abertura para a vitória!
Ainda ofegante, agarrei as espadas jogadas ao meu lado e levantei-me dolorido. Eu precisava ser rápido, portanto corri cambaleante até meu adversário, que tentava erguer-se com esforço. Em uma tentativa inútil de se defender, ele ainda reuniu forças para levantar a espada, mas com um golpe rápido de minhas próprias, arremessei sua arma longe, logo antes de colocar minhas lâminas cruzadas em seu pescoço.
— Acabou. — Falei por fim, ofegante. — Você tinha razão, eu realmente estou fora de forma. Pode se render agora?
Ele fez uma leve menção de tentar continuar lutando, mas seu pequeno movimento lhe garantiu um pequeno corte, fazendo com que um fino caminho de sangue se desenhasse por seu pescoço. Finalmente ele aceitou seu destino.
— Ok, ok, você venceu. Eu me rendo. — Admitiu o rapaz soltando seu escudo próximo à espada já caída.
Dei um passo para trás transformando Perdição em uma luva, a batalha havia acabado. O garoto então tentou abaixar para pegar seus equipamentos, mas logo coloquei minha Gládio novamente em seu pescoço. Eu não queria arriscar.
— Você lutou bem, então vamos fazer o seguinte. — Minha voz se projetava mais ameaçadora do que o esperado. — Se eu souber que você voltou pra batalha, nós não vamos brigar com espadas, mas vou pegar um raio e enfiar no seu cú, ok?
Abri um sorriso maldoso e o garoto assentiu com a cabeça silenciosamente, aceitando a proposta. Respirei fundo e fiz um rápido alongamento. A luta havia sido mais difícil do que eu imaginara, mas minha defesa natural havia me protegido o suficiente para que nada de grave tivesse acontecido.
Olhei ao redor, e corri ao encontro de Bianca, que aparentemente também havia vencido sua batalha. Estava cansado? Sim. Pronto para outra? Com certeza.
- Se ta em spoiler, não é pra abrir:
- Arsenal:
- {Trusty} / Gládio [Semelhante a espada curta, porém esta tem a lâmina mais larga na base e maior no comprimento, medindo cerca de 80cm. Devido ao pouco peso, é empunhada com uma única mão, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira simples.][Bronze sagrado e madeira} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento}Mão esquerda, utilizada na batalha
Perdição [Espada com lamina de bronze sagrado. A arma se adequa em peso e tamanho ao usuário, seu cabo é de aço negro com um fino revestimento de couro preto para melhor manuseio e tem um comprimento padrão. A arma não tem nada de especial em relação a uma arma de bronze sagrado comum, exceto pelo fato de que, quando a espada não esta em uso, ela se torna uma luva negra com as letras “PL” bordadas em branco, indicando que ela só funciona com Peter.] {Bronze Sagrado, Aço Negro, Couro e Tintura} (Nível mínimo: 9) {Nenhum elemento}Mão direita. Utilizada na batalha.
{Lost Belt} / Armadura [Uma armadura que protege o usuário. A armadura é feita de bronze e é reforçada para aguentar grandes danos, tanto que golpes comuns de espada causam pouco dano nela. Protege a parte do tronco, pescoço - por causa da gola de metal -, peitorais, costas e ombros. Quando o dono quiser, a armadura se transforma em um cinto, revestido em couro e vice-versa. É muito leve, tanto que Peter pode correr como se estivesse vestindo uma camisa comum.] {Bronze e Couro} (Nível: 24) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: ¥ Dragon Dovahkiin ¥ ]Em forma de armadura.
- Poderes:
- Poderes passivos:
- [1] Pericia com espadas - O filho de Zeus / Júpiter é familiarizado com espadas, sejam curtas ou longas desde que sejam de uma única mão. Eles possuem facilidade no aprendizado de manobras marciais utilizando tal arma, e se comparados a outros personagens sem tal perícia seus movimentos são mais graciosos e precisos. É algo evolutivo, e com o tempo sua habilidade é ampliada, desde que continuem praticando. Não significa um conhecimento imediato nem golpes perfeitos, apenas um melhor manejo de tal arma em detrimento a outras.
[2] Sentidos de rapina - Os filhos de Zeus / Júpiter têm ligação com as águias, animais reconhecidos pela acuidade visual. Sendo assim, a visão do semideus têm alcance 50% maior se comparado com um humano comum.
[7] Vigor de touro - Visto que o touro é um dos símbolos de Zeus / Júpiter, o semideus herdará o vigor de tal animal. Em relação a outros semideuses, demorará duas vezes mais para se cansar, podendo, por exemplo, correr o dobro de tempo. Seu gasto de Mp com atividades físicas normais é reduzido em 50%.
[8] Aura de supremacia - O filho de Zeus / Júpiter intimida mais facilmente os outros devido a sua posição. Na prática, sua aura exerce influência sobre as outras criaturas, assustando-as - ainda que não as afaste do combate, mas pode garantir sua inicitiva, impedindo que oponentes mais fracos ataquem antes em um combate direto. Não afeta ataques surpresa ou similares. Resistência a medo é aplicada.
[30] Defesa Elétrica - A eletricidade é mais proeminente nos corpos destes semideuses, gerando uma espécie de camada de energia estática que age como uma defesa corpo-a-corpo, incomodando inimigos que se engajem em combate físico (ou seja, contato corporal ou combate a menos de 1m de distância). Sob essas condições, filhos de Zeus / Júpiter adquirem uma bonificação de 10% na defesa contra esses oponentes.
- Poderes Ativos:
- [13] Toque chocante - sua mão fica envolta em energia elétrica, e seu toque além do dano, impacta os oponentes, fazendo com que sejam jogados 2m distantes. Inimigos de nível igual a até 10 niveis acima do que o semi-deus tem a distância reduzida pela metade, e acima disso eles não são impactados (ainda que possam sofrer o dano elétrico normal). Resistência a empurrões e similares são aplicadas a este efeito. Custo alto, um toque por ativação. [Nome e descrição alterados, antigo "Impulsos elétricos"]
- Adversário:
- O adversário escolhido foi um filho de Ares.
Poderes Passivos:
Força Aprimorada [Nível 01]
Ares / Marte é conhecido pela sua beligerância, estando sempre em treinos e exercícios constantes para exercer seus domínios. Seus filhos também herdam a mesma aptidão física, possuindo um corpo geralmente atlético e delineado, mesmo que não sejam musculosos, e uma força aprimorada se em comparação com semideuses de outra origem. Ainda perdem para filhos de Héracles, e não são páreos para semideuses treinados de nível mais alto, mas quando comparados com humanos comuns ou semideuses de outra origem não relativa à força física, suas capacidades de força são cerca de 15% maiores.
Manejo Defensivo [Nível 02]
Perícia em manusear um escudo, aumentando assim seu reflexo defensivo e sua capacidade de efetuar manobras medianas com o escudo em 20% se comparado a quem não possui a perícia; manobras possíveis como acertá-lo em um inimigo para desestabilizá-lo ou similares. Lembrando, contudo, que para utilizar um escudo deve empunhar uma arma de uma mão só.
Aura de precipitação [Nível 05]
A prole da guerra, assim como apresentado por seu pai na série, tem uma aura que incita irritação nas pessoas que os cercam, principalmente inimigos - sendo mais suscetíveis a este poder graças a sua "abertura" de raiva para com o personagem. Isso acaba por influenciar em um embate, sendo que os sujeitos a raiva acabam por ser mais descuidados do que seriam em seu estado normal, e seus golpes perdem parte da precisão afetando sua efetividade e reduzindo as chances de acerto e o dano em 10% quando contra o filho de Ares / Marte. Entre dois filhos de Ares / Marte que se enfrentem, prevalece a aura do de maior nível. Se ambos forem de mesmo nível, as auras se anulam. A aura afeta o estado mental, e portanto aqueles que possuem resistência são menos afetados, de acordo com seus poderes - se tiverem mais de 10 níveis de diferença, não serão afetados. Resistência a poderes de Ira também se aplicam.
Perícia com Espadas [Nível 07]
Os filhos do deus da guerra são ótimos combatentes, conseguindo utilizar diferentes tipos de armamentos. Nesse nível, além da habilidade que possui em manusear lanças, a habilidade com espadas se destaca. A habilidade reflete apenas a familiaridade, e um aprendizado mais facilitado se comparado ao uso de outras armas, mas não um conhecimento automático ou uma capacidade insuperável, sendo que a habilidade reflete o nível do personagem e está em constante evolução, mas não significa que não seja passível de erros.
Poderes Ativos
Provocar [Nível 03]
Ao ativar este poder, a aura do filho de Ares / Marte se torna mais pronunciada, mas com um efeito diferente: ela atrai os inimigos que estão ao redor (até 15m), ao expandir sua presença, forçando seus oponentes a focarem seus ataques no filho de Ares / Marte na próxima rodada. Se mais de um filho de Ares / Marte estiver em combate usando a mesma habilidade, o oponente sempre avançará no de nível mais alto. Cada ativação interfere apenas na ação seguinte dos oponentes. Para fins de resistência é considerado um poder de influência mental, por alterar o comportamento. Inimigos resistentes podem atacar outros oponentes, mas perdem 25% do poder de ataque neste caso - mas não sofrem alterações se avançarem na prole de Ares; enquanto oponentes sem resistêncis sofrem uma penalidade de 50%. Inimigos com 25 ou mais níveis de diferença não são afetados.
Investida [Nível 13]
Golpe poderoso que, além do dano adicional, agora aumentado em 50%, também faz com que o inimigo seja atirado ao chão. O dano é 75% maior com o uso de lanças. Ao usar essa habilidade, a prole de Ares / Marte usa a força de seu corpo contra a do seu inimigo, de maneira que funciona apenas com semideuses e monstros que sejam de até uma categoria de tamanho maior (oponentes grandes, de até 5m, mas não acima disso). Oponentes resistentes a empurrões e similares podem não ser jogados ao chão, dependendo da diferença de níveis, mas tomarão o dano normalmente caso sejam acertados.
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Re: {Caça a Bandeira} — Grupo Vermelho
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NOVO PRAZO: 07/07/2019, 23:59.
QUEM NÃO POSTAR E NÃO JUSTIFICAR AUSÊNCIA, PERDERÁ 75% DO HP/MP TOTAL.
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