●๋• -Phoux Forge- ●๋•

Eu deveria realizar o serviço requisitado por Annael, forjar o escudo do campista herdeiro do deus do sol. Após acabarmos a conversação em que ele apresentou-me seu pedido e eu lhe apresentei a quantia, eu me dirigi até a minha respectiva área de serviço na forja. Cheguei lá enquanto minha mente montava o desenho do escudo de Annael.

Abri meu armário onde estavam armazenados os materiais, vi um solitário bloco de bronze sagrado, era o ultimo de meu estoque. Eu realmente precisava fazer compras após forjar aquele escudo. Parando de pensar, finalmente peguei o bronze sagrado e o levei até o balcão. Deixei-o lá e fui até um outro armário do outro lado, abri suas portas e de lá restirei uma das diversas formas para escudo, haviam formas de todos os formatos e medidas possíveis, eu peguei a forma média com um formato redondo. Coloquei a forma ao lado do bronze sagrado, então peguei o bronze sagrado sobre a mesa, a fornalha da forja como sempre estava ligada, ardendo intensamente. Levei o bronze sagrado para fornalha, o mantive assim durante um bom tempo, tempo suficiente e necessário para que o metal chegasse ao ponto de quentura suficiente para derreter.

Trouxe o bronze sagrado derretido para fora da fornalha, então despejei o material derretido, despejei até que o metal liquidificado ocupasse e preenchesse totalmente o espaço vazio contido na forma redonda. Ao terminar todo o despejamento, fechei a forma. Então era a hora do resfriamento. Levei então a forma para a bacia de resfriamento, encontrada em um dos cantos da área de trabalho da forja. Me aproximei e mergulhei uma vez primeiramente a forma a água extremamente gelada, e então, prossegui o processo de mergulhar a forma, após repetir o movimento diversas vezes o material contido na forma finalmente estava resfriado.

Desta vez levei a forma novamente a mesa. Abri a forma e dela retirei o bronze sagrado moldado em um formato básico de um escudo redondo. Mas ainda havia muito trabalho a frente para tornar o escudo um produto da expansão de um bracelete. Utilizei-me do bronze sagrado restante para moldar uma espécie de grande bracelete, ocuparia quase o braço inteiro de Annael, deixando livre seu cotovelo e seu antebraço.

Acima coloquei o escudo de bronze sagrado, só que havia utilizado um equipamento próprio para cortar as forjas,assim modelei um circulo, o encaixei acima do bracelete. Logo depois inseri alguns mecanismos abaixo do circulo e o bracelete estava quase pronto. Inseri, as restantes, partes, retiradas do escudo, abaixo do circulo de bronze sagrado. Então usando as minhas ferramentas fui montando um sistema e alterando os mecanismos, o mecanismo iria fazer com que assim que Annael tocasse no círculo, o mesmo iria se elevar e de baixo dele partiriam quatro espécies de placas cumpridas feitas de bronze sagrado, as placas de bronze sagrado iriam girar em torno do círculo, uma se encontrando com a outra no final, enquanto as mesmas fossem completando sua rotação, elas iriam se dividindo em mais placas, e assim se unindo umas as outra e se alinhando com perfeição graças ao funcionamento dos mecanismos inseridos. Por fim o escudo estaria formado, graças a junção das diversas placas de bronze sagrado e então se rebaixaria, os mecanismos abaixo iriam se encolher para dentro do mesmo e ele voltaria a ficar rente ao bracelete. Assim o escudo ficaria um grande círculo fixo ao bracelete, a circunferência maior do escudo inteira formada por várias e várias placas que foram desdobradas pelo mecanismo e aliadas logo em seguida também. Ficando com a aparência de um escudo fixado a um bracelete.
Tive que alterar os mecanismos algumas vezes para acertar um tempo. Até que consegui fazer com que o mecanismo cumprisse suas funções em um piscar de olhos. Alguns testes para se certificar e finalmente estava feito.

Mecanismo pronto agora era o momento de realizar a estética do bracelete/escudo. Peguei o equipamento próprio para gravar desenhos e escrituras nas forjas. Então fiquei um bom tempo gravando em cada placa e no círculo central a gravura da medusa. Gravei cada detalhe, os olhos assustadores e que causavam o temor, os fios de cabelos formados por serpentes sedentas por morder, os detalhes da expressão hipnotizante e aterrorizantes. E então havia finalizado, estava pronto o desenho da medusa na parte frontal do escudo. Desativei o escudo e ele se encolheu novamente voltando a ser o bracelete de bronze. Então com extrema atenção analisei o equipamento e conclui que o serviço estava pronto.

Sai da área de trabalho, logo depois de arrumar relativamente a forja. Então vi Annael aguardando. Me aproximei do mesmo e lhe mostrei o grande bracelete que se tornaria um escudo quando acionado. Annael pegou o escudo e colocou em seu pulsou. Após um tapa o escudo se armou e eu dei um sorriso amigavél para o filho de Apolo.

Notei que um novo cliente adentrava a forja. Mas este eu não conhecia, deveria ser algum dos campistas novatos do Acampamento. Com certeza era indefinido ainda, pois me relembrava vagamente de tê-lo visto no Chalé dos designado para a vivência dos mesmos.

O garoto adentrou a forja. Olhou toda a área e sentou-se então em uma das cadeiras vazias. Observei ele durante alguns instantes até que o garoto, olhou pela forja mais atentamente e me identificou, logo atrás do balcão. O semideus aproximou-se do balcão. Eu abri um sorriso amigável para ele. O mesmo então ficou frente ao balcão e falou para mim:

- Olá meu nome é Ryan.
- Olá - eu respondi ao garoto.
- Poderia forjar uma espada para mim? - ele perguntou enquanto se sentava.
- Poderia sim. - ele me disse como gostaria que a espada fosse - Hum... Essa forja iria lhe custar 30 dracmas... Aceita?

Reparei na entrada de uma filha de Hécate ao local. Fui andando enquanto a garota também caminhava e observava a forja. Eu me aproximei da mesma e a cumprimentei:
- Olá.
Ela retribuiu o cumprimento.
- Posso lhe ajudar em algo?
- A sim poderia colocar um pouco de veneno na minha lança mágica?
Olhei para ela com uma cara meio desapontada e disse:
- Ah... Sinto muito, mas eu ainda não consigo envenenar armas... sinto muito...

Noto a entrada de mais uma campista, a garota ficou aguardando por um tempo até que se direcionou a mim. Ela chegou a frente do balcão, quando eu disse a ela:
▬ Qual é o seu pedido, senhorita? ▬ eu lhe perguntei.
▬ Ahn, não sei se você pode completar este pedido... ▬ Ela então pegou uma fotografia e me mostrou enquanto continuava ▬ Está vendo essas facas? Gostaria que você forjasse cinco delas para mim, em um kit. São adagas de longa distância, ou seja, servem para ser atiradas e não para ataques corpo-à-corpo. Todas aqui são feitas de alumínio, mas podem ser constituídas de qualquer material resistente. Meu pedido estaria dentro do seu alcance?
Eu então lhe perguntei:
▬ Poderia me fornecer os detalhes das armas?
Ela preencheu uma ficha, após aguardar um tempo ela terminou de preencher e me passou a ficha, eu peguei a mesma e li atentamente e então disse:
- Ok, eu posso forjar as adagas... - disse sorrindo para a garota - Só não vou poder acrescentar o veneno. Mas se você aceitar faço elas por 35 dracmas... E então vai querer - indaguei a garota e fiquei aguardando a resposta da mesma.

Eu tinha alguns serviços a fazer antes de partir para uma missão. Sendo específico precisava forjar dois projetos. Parti para a área de trabalho e me dirigi até o armário onde se encontravam os materiais que eu usaria. Retirei um bloco de bronze sagrado e um de aço coloquei em cima da mesa. Então fui até outro armário, desta vez para pegar a forma que eu usaria. Busquei a forma de espada. Encontrei a forma que eu queria e levei a mesma a mesa, onde também se encontravam os blocos.

Primeiramente peguei o bloco de bronze sagrado, o deixei um bom tempo exposto ao fogo extremamente quente da fornalha, passou-se algum tempo, quando o material derreteu-se. Eu o retirei da fornalha, fui na direção da mesa e, chegando lá, despejei cuidadosamente o metal derretido na forma, despejei somente na parte que seria a lâmina. Depois de terminar de preencher tal espaço, era a vez de aquecer o aço, levei o mesmo a fornalha, e lá o mantive durante um bom tempo, tempo suficiente para que o aço derrete-se e eu pudesse me dirigir novamente para frente da mesa, e despejar o aço derretido na forma da espada, despejando cuidadosamente apenas na parte do punho. Quando encerrei o despejamento e, assim, terminei de preencher todo o espaço interno da forma, eu fechei a forma e a levei até um canto da forja, neste canto encontrava-se a bacia de resfriamento. Mergulhei a forma na bacia por vezes consecutivas, até que o conteúdo da forma já estivesse resfriado. Levei a forma novamente para a mesa, a coloquei e abri a mesma, retirando a espada basicamente originada do molde.

Peguei meu martelo e com ele fui corrigindo algumas falhas e imperfeições na espada, depois detalhei o punho da mesma com uma pequena estaca. Agora restava realizar o mecanismo para que a mesma diminuísse. Eu usei o equipamento para cortar a lâmina e então dilatei cada uma das três partes de uma forma quase imperceptível. Coloquei um mecanismo na parte interna do punho da espada. O mecanismo seria ativado quando o usuário pressionasse o pomo, este mecanismo iria retrair as partes da espada, e então as partes iriam todas realizar um movimento para baixo, uma ficando alojada dentro da outra, fazendo com que a lâmina diminuísse seu tamanho em uma quantidade considerável.

Então só me restava afiar a lâmina, e foi isso que eu fiquei fazendo durante um bom tempo. Até que a lâmina já estivesse afiada o suficiente. Então fui até a área de espera. Me aproximei dele e lhe entreguei a nova espada. Mas já deveria retornar para a continuação dos trabalhos.

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Voltei até minha área de trabalho e lá me direcionei até o armário peguei duas medidas de alumínio e levei-as até a mesa. Deixei-as lá para ir até outro armário onde peguei cinco formas de facas, todas exatamente iguais e com as medidas ideias de facas feitas para lançamentos. Levei o alumínio para a fornalha, fiquei lá aquecendo o mesmo durante alguns instantes, até que o material estivesse derretido. A primeira quantia do material derretido eu despejei em duas formas, e então deixei a sobra de canto, peguei a segunda quantia e despejei em mais duas formas. Então despejei o resto da segunda quantia e o resto da primeira quantia na quinta forma. Assim já havia preenchido todas as formas com igualdade. Levei então cada uma das cinco até a bacia de resfriamento. Uma de cada vez, as mergulhava na água de temperatura extremamente gelada, as mergulhava várias vezes até que o alumínio derretido presente nas formas estivesse totalmente resfriado. Após realizar tal processo com os cinco moldes levei todos a mesa, abri cada forma e retirei também as facas basicamente originadas. Coloquei-as na mesa e então com a ajuda de meu Martelo de Forja concertei todas as falhas e imperfeições das facas, e as deixei exatamente semelhantes entre si.
Então com a ajuda de uma pequenina estaca eu gravei em ambos os lados de cada uma das lâminas das adagas o simbolo '' † ''. Após terminar de gravar tal simbolo em todas eu detalhei o punho de cada uma de forma extremamente igual. Então finalmente o conjunto de adagas estava pronto.

Eu sai da área de trabalho e me dirigi até a área onde a filha de Thanatos aguardava. Me aproximei dela e lhe entreguei as adagas pedidas. Disse a ela:
- Aqui estão suas adagas, boa sorte com suas novas armas.

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Já havia se passado algum tempo em que eu me ausentará do Acampamento, nem eu sabia a quantia de dias exatamente em que estive fora, participando de minha missão em Austin, mas enfim, naquele momento pouco me importava calcular o tempo, só queria visitar minha forja que a tanto tempo não adentrava, sem dúvida nenhuma era o local que mais saudades me causou, afinal um bom ferreiro tem uma ligação por sua forja bem maior do que apenas o local de trabalho, ela é como seu verdadeiro lar, onde ele pode fazer o que sabe fazer de melhor, onde ele pode deixar-se levar pela criatividade.

Já havia guardado minhas coisas no Chalé 9, então sem mais delongas me direcionei a área das forjas, bastaram alguns instantes de caminhada e lá estava eu, em frente à porta que dava acesso a Phoux Forge, nesta jazia uma placa informativa que eu mesmo havia colocado antes de sair em viajem, a placa dizia ‘‘Fechado Temporariamente’’. Sorri de alegria por finalmente poder reabrir o local, e logo fiz isso. Removi a placa da porta e adentrei o estabelecimento. Me dirigi até o balcão de atendimento, conclui que tudo estava do jeito que havia deixado, as Harpias da Limpeza também tinham feito um bom trabalho durante a minha ausência, não havia resquícios de poeira causados pelo tempo.

Logo após passar pelo balcão, atravessei a entrada para a área de serviços da forja, lá a fornalha se mantinha acesa, os armários armazenando os recursos necessários para o trabalho da forja. Mas agora era o momento da reestréia, nada melhor do que reiniciar meus trabalhos em minha forja, com um item para meu próprio item. Desde que estava em missão já andava pensando em aplicar algumas modificações em meu escudo, talvez incrementá-lo com alguns mecanismos e reforçá-lo com novos materiais.

Graças a tais planejamentos antecedentes, já havia levado junto a mim o escudo Clons, admirei por um breve momento sua estética brilhosa feita somente com aço, esta que estava prestes a ser alterada por minhas mãos e por meus equipamentos de forja.

Direcionei-me a um dos armários, o qual armazenava os materiais de forja, observei os materiais disponíveis e selecionei-os de acordo com meu projeto. Peguei uma medida de bronze sagrado e uma outra de ouro, seria o suficiente para que eu pudesse realizar meu serviço. Coloquei todos os materiais acima da mesa de trabalho, retornei até a fornalha e bastou uma observada para concluir que estava quente o suficiente para que eu iniciasse meus trabalhos.

Primeiramente peguei meu escudo formado de aço, e o levei até a fornalha, bastaram alguns instantes o expondo a extremamente quente temperatura e então o equipamento se liquefez transformando-se em aço derretido, retirei então o material já derretido da fornalha e voltei até a mesa de trabalhos. Desta vez escolhi a medida de ouro que estava sobre a mesa, repeti o processo realizado anteriormente com o escudo, levando o nobre material até a fornalha, deixando sobre a ação da temperatura elevada até que se convertesse em metal derretido.
Peguei a mais recente mistura e retornei novamente a mesa de trabalhos.

Desta vez, me direcionei até um armário onde encontravam-se diversas formas, selecionei um molde de forma circular, feito especialmente para a forja de escudos como o que eu iria produzir. Trouxe a forma até a mesa e então despejei com cuidado ambos os materiais que acabará de derreter, preenchendo o espaço do molde com ambas as ligas metálicas, dando origem a uma única liga de aço reforçada com ouro, fechei a forma e passei para o próximo passo.

A próxima etapa consistia no resfriamento do produto contido dentro da forma, para isso levei a forma até a bacia de resfriamento localizada em um dos cantos da forja. Mergulhei diversas vezes durante um bom tempo a forma na água gélida, e após a suficiente quantidade de submersões do material, ele havia assumido sua forma sólida novamente, levei a forma a mesa, abri a mesma e retirei o material agora resfriado, este consistia, por enquanto, em uma forma circular simples, com não muita perfeição.

Agora peguei o bronze sagrado separado anteriormente e levei-o até a fornalha, após algum período de tempo o mesmo derreteu e eu levei-o até a mesa, lá o usei tal material derretido para preencher uma forma especial que eu havia selecionado, assim como havia feito na outra parte de meu serviço, fui com a forma até a bacia de resfriamento, e mergulhei a forma até que o material que a mesma continha se solidificasse.

Usando equipamentos especiais aperfeiçoei a forma dos objetos, então juntei o conjunto de lâminas afiadas de bronze sagrado, as prendendo a uma espécie de disco feito de material idêntico, adicionei alguns mecanismos ao disco e então voltei a me focar na forma circular formada pela mistura de aço e ouro. Usando um equipamento próprio para recortes parti a forma circular, que após o aperfeiçoamento estava um pouco mais perfeita, ao meio.

Inseri entre as duas formas o disco com as lâminas de bronze sagrado, antes de fixar o equipamento adicionei peças a parte interna, algumas engrenagens, um pouco de óleo e algumas outras peças foram o suficiente para que eu criasse um mecanismo de expansão no escudo, já havia feito uma alça com o restante de aço que havia me sobrado, então adicionei três botões a alça e conectei por meio de um fio, o mecanismo que acionava as lâminas ao segundo botão anexado a alça do escudo, assim bastaria um clique para que lâminas partissem por pequenos espaços que compunham as bordas do escudo, estas lâminas eram bem afiadas graças ao tempo que passei as afiando com uma faca apropriada para esta determinada tarefa.

Anteriormente havia aplicado alguns recortes na estrutura, então bastou a adição de mais algumas peças e consegui fazer o mecanismo de contração do escudo, este eu conectei ao primeiro botão, fazendo com que assim que tal botão fosse pressionado, um dispositivo interno fizesse com que o escudo se expandisse, de uma forma pequena mais facilmente transportável para um escudo de tamanho ideal, com um campo de proteção maior.

O último efeito que eu tinha em mente não era muito mais difícil do que eu havia aplicado nas duas ocasiões antecessoras, utilizei o disco interno que portava as lâminas, lá inseri pequenas peças, que o permitiriam girar, deixei um espaço para que tal rotação acontecesse plena, sem empecilhos. Então fixei as lâminas e as partes restantes do escudo, peguei um pequenino martelo e uma pequenina estaca, e modelei o escudo esteticamente, também dando maior exatidão nas medidas para que os mecanismos tivessem um perfeito desempenho. O último dos dispositivos eu conectei a o terceiro e ultimo botão da alça.
Finalmente o serviço estava finalizado, acabará de originar meu mais novo e incrementado escudo. Resolvi dar-lhe a denominação ‘‘Battle-circle’’ ou, traduzindo para o idioma português Circulo de Batalha.
Este equipamento por fim consistia em um inicial pequenino escudo, que favorecia uma fácil locomoção enquanto o portava, feito de aço reforçado com ouro, com uma alça onde se encontravam anexados três botões, cada um responsável pela ativação de um mecanismo, o primeiro botão acarretava na expansão da estrutura do escudo, aumentando o campo de defesa proporcionado pelo mesmo ao seu respectivo portador, quando pressionado novamente o escudo simplesmente se retrairia, realizando o processo de contração, para que o equipamento tornasse-se mais fácil de ser transportado de um local para o outro; o segundo botão anexado a alça quando pressionado ativaria lâminas que jaziam ocultas dentro do escudo, estas deslizariam por espaços abertos na estrutura interna e sairiam por meio de uma fina abertura encontrada nas bordas do escudo, em volta de sua circunferência, estas lâminas após esta passagem se tornariam expostas, e se apresentariam extremamente afiadas e como consistiam de bronze sagrado estas lâminas dariam a possibilidade de ataques bem eficientes utilizando-se do escudo; o último mecanismo encontrasse relacionado com o segundo, através da ativação do terceiro e último botão alojado na alça do escudo, um disco de bronze sagrado armazenado na parte interna do equipamento iniciaria um processo de simultâneas e rápidas rotações, este disco fixa todas as lâminas que são expostas através do segundo botão, por tanto, quando o terceiro mecanismo fosse ativido, logo após a ativação do segundo, as lâminas que foram expelidas para contornar o escudo, passariam a girar assim como o disco interno, formando assim uma espécie de serra, a qual causaria bastante estrago ao atingir um determinado alvo em especial, assim o escudo tornaria-se não somente uma arma de fácil transporte e para o aumento da defesa do usuário, mas também tornaria-se um grande equipamento também destinado ao ataque, por meio de lâminas giratórias em seu torno.

Após alguns consecutivos testes utilizando o equipamento recém originado, conclui que havia concretizado meus planejamentos de equipamento naquele escudo incrementado, já que o melhor ataque é a boa defesa, nada melhor do que adicionar artifícios destinados ao ataque a um equipamento naturalmente destinado única e exclusivamente a defesa.

Peguei meu novo item, logo após guardar tudo que havia utilizado e arrumar minha forja. Agora havia adicionado um novo item ao meu arsenal, e esperava que este pudesse ser bem útil em futuros embates que pudessem ocorrer.