A vida de um semideus.
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A vida de um semideus.
Se você acha que ser filho de um deus olímpico é maneiro... Tire essa idéia da cabeça. Os semideuses estão sempre expostos ao perigo. Sou Marcus Winchester e vou falar um pouco como é a vida de um semideus.
Aled Lynch
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Re: A vida de um semideus.
- Me bota ? *o*'
Gregory Jachmenev
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Re: A vida de um semideus.
Me coloca, e posta cap logo, estou ancioso
Kayo Hellarck Wiehrgraf
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Junto de meu mestre, Orfeu.
Re: A vida de um semideus.
me bota
!
!
Connor H. Hawk
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Na boca do fumo
Re: A vida de um semideus.
Coloca sua Maninha (Luh Feither) !!!
Posta , nem começou a fic e eu quero ler.
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Stella LePorted
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Re: A vida de um semideus.
Me bota Marc?*---*
Chuck C. J. Evans
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Re: A vida de um semideus.
Capítulo um: O começo de tudo.
Eu estava em casa. Bom, não era exatamente uma casa, era um apartamento. Ouço algumas batidas na porta. Peço para o meu pai abrir. Antes vou explicar porque eu morava com meu pai.
Desde que entendo o que acontece à minha volta moro com meu pai e minha madrasta. Ele nunca falou de minha mãe, eu nunca havia visto ela. Enfim... Meu pai abre a porta e há um amigo meu do colégio. Vou até a porta onde o garoto.
- Oi, o que você está fazendo à essa hora na rua?
O garoto é Connor, ele estuda no mesmo colégio que eu, só que não somos muito chegados. O garoto treme o queixo de frio.
- Hã, preciso que me acompanhe – ele fala meio constrangido.
Olho para o meu pai sem nada entender, como eu vou acompanhar um garoto do meu colégio que eu mal falava. Mas, meu pai apenas puxou o garoto para dentro de casa.
- Marcus, precisamos conversar – disse meu pai com um tom sério.
Sentamos no sofá da sala de estar. Meu pai sentou ao meu lado, mandou a esposa dele ir para onde meus irmãos. Ele quis falar com meu irmão Cedric Winchester também. Olhei para meu irmão e ele fez um gesto com a mão para que meu pai continuasse a conversa.
- Marcus e Cedric... – Connor começa – o que temos a falar é sobre a mãe de vocês.
Olho para eles perplexo. Como pode... Em todos esses anos nunca mencionaram ela, e agora vem com essa conversa?
-Mas, porque essa conversa agora? – pergunto com raiva – não quero saber quem ela é.
- Calma, Marcus, é melhor ouvimos – diz Cedric com calma – talvez ela seja uma pessoa normal.
Connor começou a falar sobre um assunto que eu amo desde criança, a mitologia grega. Mas pelo que ele estava falando, não era apenas um mito, mas realidade.
- Você está querendo me dizer que a minha mãe é uma deusa olímpica? – pergunto com excitação – Uau... – exclamo entusiasmado.
- Marcus, pode até ser maneiro, mas neste instante você está correndo perigo diz meu pai aflito.
Quando meu pai termina de falar ouço o barulho de uma explosão. Meu pai sobe rapidamente para o quarto e arruma nossos pertences.
- Marcus e Cedric, vocês precisam ir – meu pai diz com tom de preocupação – Connor, leve-os para o Acampamento maio sangue.
Connor nos pega e saímos de casa. Ele lança uma moeda de ouro no chão e fala algo que não entendo. Do nada surge um táxi amarelo, ele nos manda entrar no carro.
Eu estava em casa. Bom, não era exatamente uma casa, era um apartamento. Ouço algumas batidas na porta. Peço para o meu pai abrir. Antes vou explicar porque eu morava com meu pai.
Desde que entendo o que acontece à minha volta moro com meu pai e minha madrasta. Ele nunca falou de minha mãe, eu nunca havia visto ela. Enfim... Meu pai abre a porta e há um amigo meu do colégio. Vou até a porta onde o garoto.
- Oi, o que você está fazendo à essa hora na rua?
O garoto é Connor, ele estuda no mesmo colégio que eu, só que não somos muito chegados. O garoto treme o queixo de frio.
- Hã, preciso que me acompanhe – ele fala meio constrangido.
Olho para o meu pai sem nada entender, como eu vou acompanhar um garoto do meu colégio que eu mal falava. Mas, meu pai apenas puxou o garoto para dentro de casa.
- Marcus, precisamos conversar – disse meu pai com um tom sério.
Sentamos no sofá da sala de estar. Meu pai sentou ao meu lado, mandou a esposa dele ir para onde meus irmãos. Ele quis falar com meu irmão Cedric Winchester também. Olhei para meu irmão e ele fez um gesto com a mão para que meu pai continuasse a conversa.
- Marcus e Cedric... – Connor começa – o que temos a falar é sobre a mãe de vocês.
Olho para eles perplexo. Como pode... Em todos esses anos nunca mencionaram ela, e agora vem com essa conversa?
-Mas, porque essa conversa agora? – pergunto com raiva – não quero saber quem ela é.
- Calma, Marcus, é melhor ouvimos – diz Cedric com calma – talvez ela seja uma pessoa normal.
Connor começou a falar sobre um assunto que eu amo desde criança, a mitologia grega. Mas pelo que ele estava falando, não era apenas um mito, mas realidade.
- Você está querendo me dizer que a minha mãe é uma deusa olímpica? – pergunto com excitação – Uau... – exclamo entusiasmado.
- Marcus, pode até ser maneiro, mas neste instante você está correndo perigo diz meu pai aflito.
Quando meu pai termina de falar ouço o barulho de uma explosão. Meu pai sobe rapidamente para o quarto e arruma nossos pertences.
- Marcus e Cedric, vocês precisam ir – meu pai diz com tom de preocupação – Connor, leve-os para o Acampamento maio sangue.
Connor nos pega e saímos de casa. Ele lança uma moeda de ouro no chão e fala algo que não entendo. Do nada surge um táxi amarelo, ele nos manda entrar no carro.
Aled Lynch
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Re: A vida de um semideus.
- Gostei *o*!
Ethan Chamberlain
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Não estabelecida. -v-
Re: A vida de um semideus.
EU APARECI!
Muito bom cara!
e bota o meu irmão gemeo!
Muito bom cara!
e bota o meu irmão gemeo!
Connor H. Hawk
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Na boca do fumo
Re: A vida de um semideus.
Show,cara!
Nota 10!
Posta++*-----*
Nota 10!
Posta++*-----*
Chuck C. J. Evans
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Re: A vida de um semideus.
Capítulo dois: Quase sou morto por um monstro.
Quando entro no táxi com o Cedric e o Connor há três senhoras disputando quem irá dirigir. Não sei descrevê-las, mas o que me recordo é que apenas uma tinha olho, e era a que estava dirigindo. Depois percebi que Connor estava falando com alguém.
- Oi, você é o Marcus Winchester? – pergunta o garoto – sou Travis Stoll, irmão do Connor.
Eu nunca havia visto esse garoto com o Connor, mas se ele diz que é irmão...
- Ah sim, sou Marcus Winchester – coloco mão em Cedric – e esse é o meu irmão Cedric.
Depois de nos cumprimentarmos, o carro dá uma grande volta e um monstro aparece em nossa frente. Na realidade não sei se é um monstro ou uma moça. Ele fica mudando de demônio para garota. Connor e Travis nos tira do carro e pegam umas espadas.
- Parece que hoje é o meu dia de sorte – fala a demônio – quatro semideuses...
- Vá embora ou teremos que te matar... Empousa nojenta - fala Connor com um tom sério que nem parecia que era ele.
A Empousa apena ri e corre na minha direção para me atacar. Consigo desviar do golpe dela rolando de lado, depois sai fogo da minha mão e acerta ela. O demônio fica mais furioso e vem na minha direção. Entro em transe, ela é uma linda mossa. Lembro-me sobre um trecho de um livro que li, nele dizia que a Empousa hipnotizava para depois sugar todo o sangue. Saio desse transe grassas à Connor. Ela pega a espada e crava nas costa da Empousa, o monstro dá um grito e vira poeira. Olho para Connor perplexo sem saber o que dizer... Se não fosse Le eu estaria morto.
-Acho que estou começando a compreender o risco que você estava falando – falei perplexo – aparecem sempre muitos assim?
- Depende de onde você esteja... Agora vamos para o Acampamento, já estamos bastante perto.
Entramos no carro novamente. Dessa vez as velhinhas estavam discutindo sobre quem iria dirigir. Depois que decidiram continuamos o percurso. Entramos em uma rua, depois viramos em outra, fizemos uma rótula e por fim o carro parou.
- Podemos ir daqui agora – Diz Connor para as velhinhas que fazem uma volta com o carro e desaparecem.
- Marcus e Cedric, estão no território do Acampamento Maio – Sangue – diz Travis.
-Hã, onde? Aqui? Não estou vendo nada – diz Cedric.
- Aqui não, ali – Diz Travis apontando para um portão de entrada.
Caminhamos até a entrada do portão do Acampamento.
- Aqui é a barreira, só passa nesse portão semideuses, deuses e raramente algum humano – diz Connor animado.
Entrei no lugar e passei como se fosse um local qualquer. Ao entrar vi várias pessoas batalhando. Depois Connor nos levou à um lugar de descanso.
Quando entro no táxi com o Cedric e o Connor há três senhoras disputando quem irá dirigir. Não sei descrevê-las, mas o que me recordo é que apenas uma tinha olho, e era a que estava dirigindo. Depois percebi que Connor estava falando com alguém.
- Oi, você é o Marcus Winchester? – pergunta o garoto – sou Travis Stoll, irmão do Connor.
Eu nunca havia visto esse garoto com o Connor, mas se ele diz que é irmão...
- Ah sim, sou Marcus Winchester – coloco mão em Cedric – e esse é o meu irmão Cedric.
Depois de nos cumprimentarmos, o carro dá uma grande volta e um monstro aparece em nossa frente. Na realidade não sei se é um monstro ou uma moça. Ele fica mudando de demônio para garota. Connor e Travis nos tira do carro e pegam umas espadas.
- Parece que hoje é o meu dia de sorte – fala a demônio – quatro semideuses...
- Vá embora ou teremos que te matar... Empousa nojenta - fala Connor com um tom sério que nem parecia que era ele.
A Empousa apena ri e corre na minha direção para me atacar. Consigo desviar do golpe dela rolando de lado, depois sai fogo da minha mão e acerta ela. O demônio fica mais furioso e vem na minha direção. Entro em transe, ela é uma linda mossa. Lembro-me sobre um trecho de um livro que li, nele dizia que a Empousa hipnotizava para depois sugar todo o sangue. Saio desse transe grassas à Connor. Ela pega a espada e crava nas costa da Empousa, o monstro dá um grito e vira poeira. Olho para Connor perplexo sem saber o que dizer... Se não fosse Le eu estaria morto.
-Acho que estou começando a compreender o risco que você estava falando – falei perplexo – aparecem sempre muitos assim?
- Depende de onde você esteja... Agora vamos para o Acampamento, já estamos bastante perto.
Entramos no carro novamente. Dessa vez as velhinhas estavam discutindo sobre quem iria dirigir. Depois que decidiram continuamos o percurso. Entramos em uma rua, depois viramos em outra, fizemos uma rótula e por fim o carro parou.
- Podemos ir daqui agora – Diz Connor para as velhinhas que fazem uma volta com o carro e desaparecem.
- Marcus e Cedric, estão no território do Acampamento Maio – Sangue – diz Travis.
-Hã, onde? Aqui? Não estou vendo nada – diz Cedric.
- Aqui não, ali – Diz Travis apontando para um portão de entrada.
Caminhamos até a entrada do portão do Acampamento.
- Aqui é a barreira, só passa nesse portão semideuses, deuses e raramente algum humano – diz Connor animado.
Entrei no lugar e passei como se fosse um local qualquer. Ao entrar vi várias pessoas batalhando. Depois Connor nos levou à um lugar de descanso.
Aled Lynch
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