{Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
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{Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
Reencontros
Sentiu a minha falta?
Em um final de tarde qualquer, em frente à Torre de Londres, um reencontro planejado pelo destino estava para acontecer: talvez Afrodite finalmente tivesse se cansado de fazer os dois corações apaixonados ficarem separados. Cinco anos longe, uma garota com falhas de memória e um mentalista que desapareceu e havia voltado. Os sentimentos guardados finalmente poderiam ser despejados sem interrupções?
A rp se passa em frente à Torre de Londres, em Londres, Inglaterra, 5 anos após o último contato de Justin Law e Zoey Montgomery. É fim de tarde - próximo às 18h -, cerca de 11ºC, clima frio com céu nublado.
Condições atuais:
— Justin Law 390/390 HP e 390/390 MP;
— Zoey Montogmery 390/390 HP e 390/390 MP;
* * *
A rp se passa em frente à Torre de Londres, em Londres, Inglaterra, 5 anos após o último contato de Justin Law e Zoey Montgomery. É fim de tarde - próximo às 18h -, cerca de 11ºC, clima frio com céu nublado.
Condições atuais:
— Justin Law 390/390 HP e 390/390 MP;
— Zoey Montogmery 390/390 HP e 390/390 MP;
Zoey Montgomery
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Re: {Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
Zoey encarava as enormes paredes da Torre de Londres, sentindo o cheiro agradável do fim da tarde preencher suas narinas de forma suave. Timcanpy, que disseram ser seu mascote, repousava em dentro do capuz do grosso casaco que usava para proteger-se do frio que fazia naquele dia - e que perduraria durante a noite, talvez até piorasse. Ela tinha que voltar rapidamente para a mansão de seu sogro, já que prometera jantar com ele naquela noite.
Um suspiro saiu dos lábios finos enquanto batia levemente o pé direito no chão, pois algo a estava incomodando ali: o que era, exatamente, não sabia. Mas algo em seu coração mandava a arcana estar ali, naquele momento, como se pudesse morrer caso não estivesse de frente para o Tâmisa naquela exata hora, naqueles exatos minuto e segundo. Engoliu em seco e colocou a mão por cima do ombro, a palma virada para cima, e tão logo Tim estava sobre a mesma, sendo levado até à altura das íris bicolores de Montgomery.
— O que será essa sensação, Tim? — perguntou ao mini-golem de maneira curiosa, recebendo apenas o silêncio de volta. Ora Zoey, não seja tola, ele não fala! Sorriu, então, e levou o mascote até próximo à sua bochecha antes de permitir que ele se aninhasse em meio a seu cabelo que caía pelo ombro magro, ficando aquecido entre os fios loiros e o pelo fofinho do casaco próximo ao colarinho. Colocando as mãos enluvadas nos bolsos, a pequena balançou seu corpo para frente e para trás.
A calça térmica preta mantinha as pernas finas quentinhas enquanto a blusa de lã conseguia reter o calor do tronco, mas mesmo assim os dentes batiam levemente, o vento cortante parecia querer congelar suas bochechas. Era uma filha do sol, mas estava com frio? Que droga de vantagens em ser uma semideusa era aquilo? Olhou para os lados e avistou alguns bancos próximos a uma fonte e decidiu caminhar até lá, deixando o corpo cair sobre a madeira e sentando, finalmente, e aguardou.
Por instinto olhou-se no reflexo da água da fonte e viu sua única íris amarela, que representava a presença de Neah dentro de si. Balançou a cabeça levemente para não atrapalhar o descanso de Tim. Não deveria pensar naquilo agora: sua inquietação que, por algum motivo desconhecido estava presente, não a deixava pensar nesse tipo de coisa no momento.
- Ademais:
- Mascote:
- Timcanpy (Mini-Golem)[Timcampy é uma criatura peculiar, feita com um misto de magia e tecnologia. Possui formato de bola e inteiramente dourado, com uma cruz em baixo relevo e em tom mais claro na frente. Tecnicamente é impossível de ver os olhos dele, mas ainda consegue revelar sua boca quando quer — afinal o mesmo precisa se alimentar. Possui cerca de 10 cm de diâmetro, cabendo na palma da mão de Zoey. Pode ser classificado como um meio-golem, sendo próximo do que poderia ser chamado de homunculus, apesar de ser feito de um material desconhecido, mas parcialmente orgânico. Isso faz com que tenha caraterísticas semelhantes à construtos, mas não totalmente: como um golem, Tim é imune a poderes mentais, sangramentos e asfixias mas, de alguma forma, tornou-se capaz de ter sentimentos, sendo afetado normalmente por este tipo de poder. Sua visão é comum, o que faz com que ainda seja afetado por ilusões, mas pode ver no escuro. Diferente de uma máquina, possui olfato, paladar e audição normais. Seu organismo vivo não o deixa imune a envenenamentos ou doenças. Tim não pode ser modificado em uma forja comum, já que se aproxima mais de um ser vivo do que de uma máquina, mas pode se recuperar normalmente através de sono e comida, ou recebendo poderes de cura e poções. Não possui funções combativas. Sua locomoção básica é por vôo, com capacidade de manobra boa, semelhante a uma ave de pequeno porte, e sua cauda é prensil, agindo como um membro normal, sendo capaz de carregar e segurar pequenos itens, devido ao tamanho diminuto que possui. Por causa de Nea, que habita o corpo de Zoey, sabe instintivamente a direção em que a garota se encontra caso estejam no mesmo plano, mas não o local exato ou distância, nem detalhes específicos. Tim não fala, mas entende o que é dito ao seu redor, sendo considerado uma criatura inteligente até certo ponto: seu raciocínio não é humano mas está um pouco acima do de um animal, podendo discordar do dono ou tomar decisões simples sozinho. A principal habilidade de Timcanpy é gravar e armazenar informações, como áudios e vídeos — graças a ter sido feito em laboratório, Marian e Nea tornaram isso possível —, desde que tenham, no máximo, 10 minutos de duração, sendo muito útil para passar informações. Para repor as energias, basta uma boa noite de sono.}
- Arsenal:
- ❃ {Ladybug} / Punhal [Possui a lâmina estreita e sem corte feita de bronze sagrado, tem uma ponta fina e afiada para permitir melhor perfuração. O cabo é metálico, revestido em couro para maior conforto no manuseio. Acompanha bainha simples.] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} - Escondido na botinha
{Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe] - No bolso interno do casaco
❃ Proud of Morgana {Anel/Escudo} [Ouro e Diamantes] [Anel mágico, encrustado com dois diamantes gêmeos em formato de sol e meia-lua. Ao seu redor, runas mágicas estão gravadas, com significados de proteção e banimento das trevas. Ao concentrar-se nele, Zoey poderá transformá-lo em um escudo de médio porte, preso ao seu pulso, e com gravuras de fadas em sua extensão. Essas figuras iluminam-se em ambientes escuros, e podem revelar a presença de magia em um ambiente, desde que esteja próxima. Sempre retorna para sua dona, e é indestrutível.] (Nível mínimo: 15) {Item Mágico: Elemento Luz} [Recebimento: Missão "Arcádia", com Afrodite] - Anelar esquerdo
With: Justin Law
Zoey Montgomery
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Re: {Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
for the night is dark and full of terrors
Justin acompanhava os turistas na excursão pela Torre de Londres. Seus olhos observavam cada aresta do castelo milenar, memorizando a posição de cada guarda, cada relíquia e principalmente cada câmera de segurança. Ajustou o seu boné, como se tentasse assegurar que seu disfarce estava perfeito. Claro que sua preocupação era desnecessária. Nem seu próprio pai o reconheceria naquele momento; estava loiro, com olhos castanhos e uma leve barba por fazer. E claro, o mais importante, cinco anos mais velho do que seu pai lembrava.
A inquietação o fez se distanciar do grupo de turistas. Caminhou pelos corredores até sair do castelo, indo parar bem em frente ao Tâmisa. Enquanto andava em direção ao rio, os pensamentos reprimidos até então começaram a ocupar sua mente. Desde que voltara ao mundo menos de uma semana atrás, o jovem não encontrara nenhum de seus entes queridos ou amigos. Ainda não tinha certeza de quem havia sido a culpa do seu sumiço, então cada cuidado era pouco. A única pista que tinha até então era de que um objeto da Torre de Londres poderia dar significado ao seu sequestro - a má notícia é que tentariam roubar esse objeto. A outra má notícia? Ele nem fazia ideia do que estava procurando.
Ao chegar no rio, sentou-se no chão e agarrou uma pedra, lançando-a em seguida. Ficou observando-a dando pulos na superfície até afundar. Com um longo suspiro de quem não tinha ideia do que deveria fazer, o rapaz deitou no chão. O sol escondia-se atrás de grandes e negras nuvens, já se preparando para dar espaço a lua. O jovem ficou observando o céu por um bom tempo, tentando evitar pensar... nela.
Justin se levantou subitamente, balançando a cabeça como se isso fosse afastar os pensamentos. Durante toda a semana, buscou secretamente o paradeiro dela e não encontrou nada. Já havia sido torturante passar cinco anos longe de sua amada, apenas para voltar e descobrir que ela também havia sumido. O semideus sentia um aperto no coração cada vez que uma das memórias de ambos juntos invadia sua mente. Até considerou falar com seu pai e pedir a ajuda da família, mas era uma decisão arriscada. Seja lá quem ou o quê tenha lhe colocado naquela ilha, talvez não soubesse que ele tinha escapado. Qualquer interação com seus conhecidos colocava sua própria vida e a deles em risco.
O rapaz começou a caminhar de volta para o castelo quando uma pomba branca passou voando à sua frente. O rapaz conseguiu evitar a colisão, tomando um leve susto com a ave que parecia ter surgido do nada. Viu-a planar até pousar próximo a um banco de frente para um fonte. Sentado no banco havia uma pessoa, o que era estranho pois Justin não havia percebido-a antes.
Conforme seus olhos analisavam a pessoa, seu coração começou a bater mais lentamente. Sua expressão foi mudando para pura incredulidade. Antes que sequer pensasse em tal ação, seus pés já caminhavam em direção a ela. O tempo havia deixado suas feições levemente diferentes, mas o rapaz jamais esquecera do amor de sua vida - ela sempre estava em seus pensamentos durante todos os 1892 dias que passou naquela ilha.
- Zoey? - Murmurou, já parado em frente ao banco. Apesar de ter certeza de que era sua namorada, ainda temia que fosse uma ilusão ou um sonho, por isso não a tocou. O rapaz lembrou-se de que ela provavelmente não o reconheceria e tirou a peruca e as lentes, jogando-as no chão. - Sou eu, Justin!
A inquietação o fez se distanciar do grupo de turistas. Caminhou pelos corredores até sair do castelo, indo parar bem em frente ao Tâmisa. Enquanto andava em direção ao rio, os pensamentos reprimidos até então começaram a ocupar sua mente. Desde que voltara ao mundo menos de uma semana atrás, o jovem não encontrara nenhum de seus entes queridos ou amigos. Ainda não tinha certeza de quem havia sido a culpa do seu sumiço, então cada cuidado era pouco. A única pista que tinha até então era de que um objeto da Torre de Londres poderia dar significado ao seu sequestro - a má notícia é que tentariam roubar esse objeto. A outra má notícia? Ele nem fazia ideia do que estava procurando.
Ao chegar no rio, sentou-se no chão e agarrou uma pedra, lançando-a em seguida. Ficou observando-a dando pulos na superfície até afundar. Com um longo suspiro de quem não tinha ideia do que deveria fazer, o rapaz deitou no chão. O sol escondia-se atrás de grandes e negras nuvens, já se preparando para dar espaço a lua. O jovem ficou observando o céu por um bom tempo, tentando evitar pensar... nela.
Justin se levantou subitamente, balançando a cabeça como se isso fosse afastar os pensamentos. Durante toda a semana, buscou secretamente o paradeiro dela e não encontrou nada. Já havia sido torturante passar cinco anos longe de sua amada, apenas para voltar e descobrir que ela também havia sumido. O semideus sentia um aperto no coração cada vez que uma das memórias de ambos juntos invadia sua mente. Até considerou falar com seu pai e pedir a ajuda da família, mas era uma decisão arriscada. Seja lá quem ou o quê tenha lhe colocado naquela ilha, talvez não soubesse que ele tinha escapado. Qualquer interação com seus conhecidos colocava sua própria vida e a deles em risco.
O rapaz começou a caminhar de volta para o castelo quando uma pomba branca passou voando à sua frente. O rapaz conseguiu evitar a colisão, tomando um leve susto com a ave que parecia ter surgido do nada. Viu-a planar até pousar próximo a um banco de frente para um fonte. Sentado no banco havia uma pessoa, o que era estranho pois Justin não havia percebido-a antes.
Conforme seus olhos analisavam a pessoa, seu coração começou a bater mais lentamente. Sua expressão foi mudando para pura incredulidade. Antes que sequer pensasse em tal ação, seus pés já caminhavam em direção a ela. O tempo havia deixado suas feições levemente diferentes, mas o rapaz jamais esquecera do amor de sua vida - ela sempre estava em seus pensamentos durante todos os 1892 dias que passou naquela ilha.
- Zoey? - Murmurou, já parado em frente ao banco. Apesar de ter certeza de que era sua namorada, ainda temia que fosse uma ilusão ou um sonho, por isso não a tocou. O rapaz lembrou-se de que ela provavelmente não o reconheceria e tirou a peruca e as lentes, jogando-as no chão. - Sou eu, Justin!
- Itens:
- ⅊ {Anima Bracelet} / Bracelete [Um bracelete de contas brancas com pequeno pingente de borboleta azul. Esse bracelete pode ser ativado com o desejo mental do usuário e transforma-se em uma corrente que pode medir 10m. Essa corrente é feita de prata e ouro sagrado, bastante resiste a tal ponto de ser semi-indestrutível. (Nível Mínimo: 1) {Sem controle de elementos} [Recebido ao ingressar no grupo dos Mentalistas de Psiquê] ~ No pulso esquerdo do semideus em formato de bracelete
⅊ {Yin Yang} / Espada [Uma espada de punho prateado e com um desenho bem talhado de uma borboleta em azul. Sua lâmina é de uma beleza diferenciada, pela divisão do cume central, metade dela possui um material negro e a outra metade é feito de prata sagrada. Seu corte é duplo e sua ponta afinada, uma espada bastante resistente. Essa arma vem em uma bainha preta com entalhes azuis em borboletas, ela se adapta ao corpo do mentalista podendo ser usada do modo que este desejar carregar a espada.] [Materiais: Prata Sagrada e Material Negro] (Nível Mínimo: 1) {Elemento: Psíquico} [Recebimento: Presente por ser mentalista] ~ No pulso direito do semideus em formato de bracelete de cor negra
⅊ {Ring of the Law} / Anel [Anel feito de prata com uma pedra negra no centro. Confere ao dono mais força e velocidade, aumentando-as para o dobro. Só pode ser usado por membros da família Law, ou por quem o anel for deixado por um deles. Quando a força e a velocidade são aumentadas, a coloração da pedra muda para azul e para vermelho quando o tempo está se esgotando. Demora no mínimo quinze minutos para se recarregar novamente. Quando se perde do dono atual, volta para o mesmo em exatamente cinco minutos] {Prata, pedra negra} (Nível mínimo: 30) [Recebimento: comprado de Natanael Landon] ~ No indicador direito
Thanks Tess
Justin Law
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Re: {Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
Um sorriso mínimo brotou nos lábios da arcana, que observava o céu de forma esperançosa. Sobre o que, exatamente, ela não sabia, mas algo ali dizia que coisas boas estavam para acontecer. De forma desconfortável Timcanpy se mexeu em seu pescoço, lhe causando cócegas próximo à nuca e fazendo a garota dar uma risadinha suave antes de segurar a bolinha nas mãos, retirando-a do lugarzinho quente que se encontrava.
Insatisfeito, o mini-golem lhe deu uma mordidinha de leve no dedão direito em protesto, e então voou até o colo de Zoey antes de abrir a boca e mostrar a letra da música de Neah, que a menina não tardou em começar a cantarolar. A voz suave soava baixa mas doce, uma melodia linda mas triste ao mesmo tempo, e embora não soubesse muito bem por que uma música como aquela era relacionada à Arca (coisa que ainda não havia descoberto o que era, na verdade) era agradável aos ouvidos sensíveis. O som do piano parecia ecoar em sua mente misteriosamente, como se sempre estivesse ali.
Talvez fosse influência do Noah em seu interior.
— Sabe Tim? O que Neah é, de fato? — perguntou enquanto o bolinha dourada levantava voo e pousava novamente em seu colo, a cauda mexendo para os lados como se fosse um cachorrinho. — Você não vai me dizer, não é? — suspirou pesadamente antes de franzir o cenho. Tudo bem, não havia nenhum problema nisso.
Alguns minutos haviam se passado desde que sentara ali e ficava cada vez mais frio, então resolveu ir até seu sogro, já que o mesmo lhe esperava. Mais uma vez Tim foi até seu ombro, para o local que estava antes, mas antes que levantasse uma pessoa parou à sua frente, e embora não o conhecesse seu coração, instantaneamente, disparou de forma inexplicável. Quem era aquele desconhecido que estava fazendo aquilo consigo?
Bem, ele o chamara pelo nome, certo? Então devia conhecê-la de algum lugar. Mas de onde? Viu-o, então, retirar o cabelo e revelar os fios negros como a noite, e então mexeu nos olhos para retirar o material gelatinoso que cobria as íris escuras. E então lembrou-se das fotos na casa dos Law: tinha certeza de que era aquele garoto, que era ele que a filha de Apolo aguardava por tanto tempo. Ficou de pé, os olhos arregalados e então caminhou até estar próxima ao corpo do jovem, agarrando-lhe as vestes como se fosse uma pessoa sedenta, que havia passado anos no deserto.
— Justin? Você é Justin Law? — a voz fina soou alta, quase gritada, as mãos tremendo levemente enquanto perguntava. Era mesmo aquele garoto? Queria conseguir se lembrar dele, queria muito, mas naquele momento sua memória fazia questão de lhe pregar peças.
E aquela era a pior de todas.
- Ademais:
- Mascote:
- Timcanpy (Mini-Golem)[Timcampy é uma criatura peculiar, feita com um misto de magia e tecnologia. Possui formato de bola e inteiramente dourado, com uma cruz em baixo relevo e em tom mais claro na frente. Tecnicamente é impossível de ver os olhos dele, mas ainda consegue revelar sua boca quando quer — afinal o mesmo precisa se alimentar. Possui cerca de 10 cm de diâmetro, cabendo na palma da mão de Zoey. Pode ser classificado como um meio-golem, sendo próximo do que poderia ser chamado de homunculus, apesar de ser feito de um material desconhecido, mas parcialmente orgânico. Isso faz com que tenha caraterísticas semelhantes à construtos, mas não totalmente: como um golem, Tim é imune a poderes mentais, sangramentos e asfixias mas, de alguma forma, tornou-se capaz de ter sentimentos, sendo afetado normalmente por este tipo de poder. Sua visão é comum, o que faz com que ainda seja afetado por ilusões, mas pode ver no escuro. Diferente de uma máquina, possui olfato, paladar e audição normais. Seu organismo vivo não o deixa imune a envenenamentos ou doenças. Tim não pode ser modificado em uma forja comum, já que se aproxima mais de um ser vivo do que de uma máquina, mas pode se recuperar normalmente através de sono e comida, ou recebendo poderes de cura e poções. Não possui funções combativas. Sua locomoção básica é por vôo, com capacidade de manobra boa, semelhante a uma ave de pequeno porte, e sua cauda é prensil, agindo como um membro normal, sendo capaz de carregar e segurar pequenos itens, devido ao tamanho diminuto que possui. Por causa de Nea, que habita o corpo de Zoey, sabe instintivamente a direção em que a garota se encontra caso estejam no mesmo plano, mas não o local exato ou distância, nem detalhes específicos. Tim não fala, mas entende o que é dito ao seu redor, sendo considerado uma criatura inteligente até certo ponto: seu raciocínio não é humano mas está um pouco acima do de um animal, podendo discordar do dono ou tomar decisões simples sozinho. A principal habilidade de Timcanpy é gravar e armazenar informações, como áudios e vídeos — graças a ter sido feito em laboratório, Marian e Nea tornaram isso possível —, desde que tenham, no máximo, 10 minutos de duração, sendo muito útil para passar informações. Para repor as energias, basta uma boa noite de sono.}
- Arsenal:
- ❃ {Ladybug} / Punhal [Possui a lâmina estreita e sem corte feita de bronze sagrado, tem uma ponta fina e afiada para permitir melhor perfuração. O cabo é metálico, revestido em couro para maior conforto no manuseio. Acompanha bainha simples.] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} - Escondido na botinha
{Caldeirão de bruxa} / Cantil [Cantil mágico, pode produzir um tipo de líquido mágico com certas propriedades, a escolha da Feiticeira, de acordo com a lista. Pode ser utilizado apenas 1 vez por evento, criando uma única dose do líquido escolhido. Não é possível armazenar o líquido que, se tirado do objeto, transforma-se em água comum.] (Nível Mínimo: 1) {Magia} [Recebimento pelo ingresso no grupo Feiticeiras de Circe] - No bolso interno do casaco
❃ Proud of Morgana {Anel/Escudo} [Ouro e Diamantes] [Anel mágico, encrustado com dois diamantes gêmeos em formato de sol e meia-lua. Ao seu redor, runas mágicas estão gravadas, com significados de proteção e banimento das trevas. Ao concentrar-se nele, Zoey poderá transformá-lo em um escudo de médio porte, preso ao seu pulso, e com gravuras de fadas em sua extensão. Essas figuras iluminam-se em ambientes escuros, e podem revelar a presença de magia em um ambiente, desde que esteja próxima. Sempre retorna para sua dona, e é indestrutível.] (Nível mínimo: 15) {Item Mágico: Elemento Luz} [Recebimento: Missão "Arcádia", com Afrodite] - Anelar esquerdo
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Re: {Reencontros — RP Fechada Justin Law / Zoey Montgomery}
*chega na rp
— tejem bençoados pelo poder da janedite
*abençoa os pombo
*vai embora
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