O Filho da Sabedoria
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O Filho da Sabedoria
Bom, lendo os livros de Percy Jackson você sempre tive aquela sensação: "Por que os não filhos dos Três Principais são assim tão desprezados no livro?". Quer dizer, eu sei que a temática do livro é voltada para eles e que por isso eles ganham destaque, mas realmente acho eles muito desprezados na história. Então essa minha primeira fic não trata de nenhum filho de Poseidon, Zeus ou Hades. Ela foca os filhos de alguns deuses menores ou simplesmente pouco reconhecidos. Espero que agrade a todos, como é minha primeira fic estou sempre aberto a críticas de auto-ajuda. XD
Era uma manhã de Sábado. Gotas de orvalho nas folhas, o frio daquela manhã congelava meus pés fora do cobertor. De repente minha mãe entra pela porta do meu quarto, abrindo as cortinas da janela deixando assim os raios de sol iluminarem a escuridão do meu quarto. Após isso ela se dirigiu até mim falando com seu modo carinhos.
– Drill, acorda filho. Está uma manhã linda lá fora e o café já está na mesa.
– Eu já vou acordar mãe. – Respondi acordando dos meus sonhos.
– Ta, mais não demore ou então o café vai esfriar. – Ela disse deixando o quarto.
Eu me levantei e comecei a me arrumar. Vesti uma calça Jeans, uma camisa xadrez azul desabotoada com uma camisa branca por baixo e meu tênis All-Star preto. Escovei os dentes e tentei arrumar meus cabelos castanho-claros depois disso saí do meu quarto bagunçado. Desci as escadas e fui em direção à cozinha onde havia uma enorme mesa cheia das maiores delícias de um bom café da manhã. Muffins com recheio de morango, Bacon e Ovos, Panquecas com calda de caramelo, tudo que se tem em um bom café Americano. Meus pais, já sentados na mesa, esperavam pela minha chegada, meu pai, Henry, lia um jornal na seção de Esportes, minha mãe, Alice, tentava desesperadamente deixar todas as coisas na mais perfeita ordem. Eu entrei e disse.
– Bom dia mãe, bom dia pai. – Eu disse.
– Bom dia filho. – Os dois disseram em coro.
Sentei em uma cadeira vazia e peguei algumas torradas, um suco de laranja e dois muffins com recheio de morango. Meus pais eram muito interessantes e totalmente diferentes. De um lado, meu pai, um sujeito normal que dirige uma companhia de telemarketing. Do outro, minha mãe, uma dona-de-casa sabia e com um pequeno problema com sua mania de limpeza e arrumação, por esse motivo ela odiava meu quarto. Eu retornei para o meu quarto passando pela sala até chegar naquele lugar que mais parecia um vórtice de bagunça. Peguei minha mochila e meu mp3, coloquei o fone e logo eu estava ouvindo músicas. Desci as escadas, dei tchau para os meus pais e deixei minha casa em direção a escola.
Segui por alguns instantes sozinho até chegar ao ponto de ônibus, no banco próximo a placa do ponto estava sentado um garoto magrinho e que parecia sempre muito assustado. Era Nick, meu melhor e único amigo. Sentei-me ao seu lado e quando ele virou seu rosto pareceu aliviado, como se esperasse que fosse outra pessoa.
– Oi Nick – Eu disse para ele
– Ah, oi Matt – Ele não disse mais nada, só ficou olhando para mim com a mesma cara de assustado de sempre.
– Então, animado pro tão esperado último dia de aula? – Eu disse enquanto tirava os fones de ouvido.
– Ah, claro. O que você vai fazer nas férias de verão? – Ele disse. Logo em seguida abraçou a si mesmo tentando fazer passar um pouco o frio daquela manhã.
– Eu não sei muito bem, talvez a gente viaje, o que eu acho bem improvável por que meu pai está sempre muito ocupado no companhia então acho que vamos só ficar em casa mesmo.
Olhei pro trás da cabeça de Nick e pude ver o ônibus amarelo se aproximando. Sua lateral vandalizada pelos brutamontes da escola parou em nossa frente. Nós nos levantamos e embarcamos no que mais parecia um barco do terror. De um lado e do outro, nos primeiros bancos do ônibus haviam dois garotos que mais pareciam ter saído da faculdade. Vestiam jaquetas vermelhas do time de futebol americano da escola, bem no meio da camisa estava escrito “Wolfs”, o nome do time. Foi aí que eu percebi que era encrenca, jogadores de futebol americano sempre eram encrenca, mas já era tarde demais. Quando meus tênis tocaram o chão eu pude pela primeira vez sentir o gosto do piso do ônibus, e não era nem um pouco bom. Me virei ainda deitado no chão e pude ver que os dois haviam colocado seus pés para que eu caísse de cara no chão, os dois riam como duas hienas das savanas. Mas eu me controlei, embora estivesse a ponto de explodir. Pelo menos eu havia evitado que o mesmo acontecesse à Nick.
– Há-ha, muito engraçado. Devem estar orgulhosos de si mesmos.
Eu disse. No mesmo momento os dois garotos pararam de rir, acho que estavam tentando decifrar com seus poucos neurônios se eu estava sendo sarcástico ou não. Me levantei e fui para um dos bancos dos fundos, Nick sempre atrás de mim. A porta do ônibus já havia se fechado e nós estávamos em movimento. Eu fiquei olhando para as costas da cadeira na minha frente, cheios de chicletes que pareciam estar ali a mais de séculos. Depois de um tempo Nick murmurou pra mim como se tivesse medo que alguém escutasse.
– Tudo bem Matt, são só mais dois bobões.
– Não estou mais preocupado com isso. Mas então, o que você vai fazer nessas férias? – Nesse momento eu pude ver sua pele ficar branca como neve e seu rosto suar frio.
– A-ah, nada de mais, vo-você sabe... O de sempre.
– Hum... Tudo bem, se não quer falar disso. – Eu me virei pala a janela e fiquei olhando as casas, simétricas e perfeitamente idênticas.
Era uma manhã de Sábado. Gotas de orvalho nas folhas, o frio daquela manhã congelava meus pés fora do cobertor. De repente minha mãe entra pela porta do meu quarto, abrindo as cortinas da janela deixando assim os raios de sol iluminarem a escuridão do meu quarto. Após isso ela se dirigiu até mim falando com seu modo carinhos.
– Drill, acorda filho. Está uma manhã linda lá fora e o café já está na mesa.
– Eu já vou acordar mãe. – Respondi acordando dos meus sonhos.
– Ta, mais não demore ou então o café vai esfriar. – Ela disse deixando o quarto.
Eu me levantei e comecei a me arrumar. Vesti uma calça Jeans, uma camisa xadrez azul desabotoada com uma camisa branca por baixo e meu tênis All-Star preto. Escovei os dentes e tentei arrumar meus cabelos castanho-claros depois disso saí do meu quarto bagunçado. Desci as escadas e fui em direção à cozinha onde havia uma enorme mesa cheia das maiores delícias de um bom café da manhã. Muffins com recheio de morango, Bacon e Ovos, Panquecas com calda de caramelo, tudo que se tem em um bom café Americano. Meus pais, já sentados na mesa, esperavam pela minha chegada, meu pai, Henry, lia um jornal na seção de Esportes, minha mãe, Alice, tentava desesperadamente deixar todas as coisas na mais perfeita ordem. Eu entrei e disse.
– Bom dia mãe, bom dia pai. – Eu disse.
– Bom dia filho. – Os dois disseram em coro.
Sentei em uma cadeira vazia e peguei algumas torradas, um suco de laranja e dois muffins com recheio de morango. Meus pais eram muito interessantes e totalmente diferentes. De um lado, meu pai, um sujeito normal que dirige uma companhia de telemarketing. Do outro, minha mãe, uma dona-de-casa sabia e com um pequeno problema com sua mania de limpeza e arrumação, por esse motivo ela odiava meu quarto. Eu retornei para o meu quarto passando pela sala até chegar naquele lugar que mais parecia um vórtice de bagunça. Peguei minha mochila e meu mp3, coloquei o fone e logo eu estava ouvindo músicas. Desci as escadas, dei tchau para os meus pais e deixei minha casa em direção a escola.
Segui por alguns instantes sozinho até chegar ao ponto de ônibus, no banco próximo a placa do ponto estava sentado um garoto magrinho e que parecia sempre muito assustado. Era Nick, meu melhor e único amigo. Sentei-me ao seu lado e quando ele virou seu rosto pareceu aliviado, como se esperasse que fosse outra pessoa.
– Oi Nick – Eu disse para ele
– Ah, oi Matt – Ele não disse mais nada, só ficou olhando para mim com a mesma cara de assustado de sempre.
– Então, animado pro tão esperado último dia de aula? – Eu disse enquanto tirava os fones de ouvido.
– Ah, claro. O que você vai fazer nas férias de verão? – Ele disse. Logo em seguida abraçou a si mesmo tentando fazer passar um pouco o frio daquela manhã.
– Eu não sei muito bem, talvez a gente viaje, o que eu acho bem improvável por que meu pai está sempre muito ocupado no companhia então acho que vamos só ficar em casa mesmo.
Olhei pro trás da cabeça de Nick e pude ver o ônibus amarelo se aproximando. Sua lateral vandalizada pelos brutamontes da escola parou em nossa frente. Nós nos levantamos e embarcamos no que mais parecia um barco do terror. De um lado e do outro, nos primeiros bancos do ônibus haviam dois garotos que mais pareciam ter saído da faculdade. Vestiam jaquetas vermelhas do time de futebol americano da escola, bem no meio da camisa estava escrito “Wolfs”, o nome do time. Foi aí que eu percebi que era encrenca, jogadores de futebol americano sempre eram encrenca, mas já era tarde demais. Quando meus tênis tocaram o chão eu pude pela primeira vez sentir o gosto do piso do ônibus, e não era nem um pouco bom. Me virei ainda deitado no chão e pude ver que os dois haviam colocado seus pés para que eu caísse de cara no chão, os dois riam como duas hienas das savanas. Mas eu me controlei, embora estivesse a ponto de explodir. Pelo menos eu havia evitado que o mesmo acontecesse à Nick.
– Há-ha, muito engraçado. Devem estar orgulhosos de si mesmos.
Eu disse. No mesmo momento os dois garotos pararam de rir, acho que estavam tentando decifrar com seus poucos neurônios se eu estava sendo sarcástico ou não. Me levantei e fui para um dos bancos dos fundos, Nick sempre atrás de mim. A porta do ônibus já havia se fechado e nós estávamos em movimento. Eu fiquei olhando para as costas da cadeira na minha frente, cheios de chicletes que pareciam estar ali a mais de séculos. Depois de um tempo Nick murmurou pra mim como se tivesse medo que alguém escutasse.
– Tudo bem Matt, são só mais dois bobões.
– Não estou mais preocupado com isso. Mas então, o que você vai fazer nessas férias? – Nesse momento eu pude ver sua pele ficar branca como neve e seu rosto suar frio.
– A-ah, nada de mais, vo-você sabe... O de sempre.
– Hum... Tudo bem, se não quer falar disso. – Eu me virei pala a janela e fiquei olhando as casas, simétricas e perfeitamente idênticas.
Heron Devereaux
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Re: O Filho da Sabedoria
ta muito bom o começo ^^ espero que faça sucesso com essa fic e continue postando os capítulos .
Melina Ivanovna
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Re: O Filho da Sabedoria
Quer que eu fale a verdade?? TAA OTIMAAAAAAAAA! *------------------* Continua postando! (:
Hella W. Brückner
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Re: O Filho da Sabedoria
Atolei Drill, divo macumbeiro. *O* Continua. u_u
Dahlia Skramstad
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Re: O Filho da Sabedoria
WOW ! adorei, irmão ! continua, continua \o/
Melanie C. Lancaster
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Re: O Filho da Sabedoria
Vamo cair pra dentro :D
Continua ae, manolo. Uhul!
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Lucas F. Cawane
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Re: O Filho da Sabedoria
Segundo Capítulo
De repente uma freada brusca do ônibus fez todos saltarem para frente, meu rosto quase foi de encontro aqueles chicletes na cadeira da frente. Mas eu consegui me segurar. Todos levantaram, mas não atordoados como vocês imaginam que nós ficaríamos. Era Donald, nosso motorista, quase totalmente cego. Eu não sei como ele ainda continuava no emprego. Talvez por que ele fosse filho do Diretor. Todos desceram do ônibus. A frente da escola alguns alunos sentados no gramado conversavam. Pareciam tão calmos, acho que a chegada do fim do ano letivo fazia isso com as pessoas. Até a fachada amarelo-claro da escola que às vezes me dava náuseas parecia mais bonita. Nick continuava me seguindo. Decidimos entrar de uma vez e passar na biblioteca antes do toque. Eu adorava aquele lugar, mas Nick acaba tornando-se um vândalo em meio a tantos livros. Era tinha algum tipo de problema, vivia devorando as páginas dos livros, literalmente. Nossos livros preferidos ficavam na seção mitológica. Passávamos horas lendo sobre eles. Chegamos a seção e então meus dedos começaram a dedilhar os livros, procurando um título que interessasse.
- Hum... Não sei o que ler agora. Apolo, Hermes, Héracles... Não, já li muito sobre eles. – Eu disse ainda indeciso sobre o que ler.
- Hey... Que tal esse – Ele puxou um livro e o colocou ao lado de seu rosto sorrindo enquanto falava o nome do livro – Os Doze Trabalhos de Hércules.
- Muito chato... Sem falar que já lemos milhares de vezes. – Continuamos andando e procurando livros.
Olhei por todas as prateleiras. Livros e mais livros amontoados sobre elas. Até que algo me chamou atenção. Uma garota, do outro lado da estante. Lia um livro ali, em pé mesmo. Seus cabelos loiros e intensamente brilhantes me chamaram atenção. Ela observava as páginas do livro tão atentamente. Eu pretendia ir falar com ela, mas na verdade não foi bem isso que aconteceu.
- Ola... É Matt o seu nome, não é? – Uma voz abafada, vinda da estante me chamou.
- Ah, é... Como você sabe meu nome? – Isso pra mim era muito confuso. Como ela podia saber meu nome se eu nunca havia visto aquela garota?
- Eu sei o nome de todos da escola. Esse aí do seu lado deve ser Nick, não é – Ela disse fechando o livro e lançando-nos um olhar paralisante.
Nesse momento pude perceber que Nick cambaleou junto as suas muletas. Em geral ele tentava ser invisível, exceto comigo. Quando ela virou-se pude ver melhor seu rosto. Olhos azuis cintilavam vividamente, e seu rosto delicado parecia tão calmo e tão meigo.
- Então... Não vão dizer nada? Vão ficar aí que nem dois idiotas? –Não parecia ser do tipo arrogante, mas sim do tipo mandona e decidida.
- Ah, então... Desconhecida. Como... Como eu nunca te vi por aqui – Algo acontecia com Nick, seus olhos saltaram e ele parecia estar tendo um ataque cardíaco, mas eu nem mesmo liguei.
- Hum... Bem, eu fui transferida há pouco tempo, então tento ser bem discreta – Ela sorriu pra mim. – Bom, acho melhor vocês irem ou vão perder o Primeiro Período.
Olhei para o relógio da biblioteca. Ela estava certa, já eram 7:25 e as aulas teriam início às 7:30. Voltei meus olhos para a estante. Mas do outro lado dela, não havia mais nada, a garota que havia estado ali já não estava mais. Não sei o que havia acontecido com ela. Mas não podia perder tempo com isso, tive que correr para não perder a primeira aula. Em minha opinião seria a aula mais chata de todas. Não que as matérias escolares fossem chatas para mim, mas a Sra. Stalk não me inspirava ânimo algum quando se tratava de assistir às suas aulas. Mesmo assim corremos. Um mínimo atraso e ela nos mandaria diretamente para a diretoria. Corríamos desesperadamente pelos corredores da escola que já estavam quase completamente vazios. Nossa sla de aula ficava no segundo andar, então teríamos que subir alguns degraus. Agora finalmente estávamos no corredor correto, e bem ali, esperando com a porta aberta está a Sra. Stalk, ela olhava para o seu relógio de pulso enquanto seus sapatos de salto alto batiam inquietamente sobre o mármore do piso. Já eram 7:28. Assim que o sinal batesse com certeza fecharia a porta e seria nosso fim. Nós corremos, enquanto Nick tinha dificuldades com suas muletas. Por sorte, conseguimos chegar à porta.
- Está atrasado Sr. Harpian. – Ela disse olhando para mim. – E você também Sr. Stoll
- Bom dia para a senhora também, Sra. Stalk – Eu disse, tentando não parecer tão arrogante.
- Não pense que só por que hoje é o último dia de aula que não vai sofrer as consequências de seus atos, mocinho. – Ela lançou-me um olhar fulminante. Seus olhos pareciam arder de ódio.
Acho que na verdade a Senhora Stalk nunca gostou de crianças, realmente ela parecia muito mais com aquelas velhinhas da vizinhança que adoram estragar as brincadeiras. Seus cabelos castanhos e sempre presos deixavam bem à mostra os seus olhos que agora tentavam me intimidar. Resolvi que o mais prudente seria comportar-me e poder me livrar logo daquela mulher. Entrei na sala e logo após o sinal tocou. Procurei uma das cadeiras vagas. Finalmente bem aos fundos pude avistar duas cadeiras vazias. Eu e Nick nos sentamos e aguardamos enquanto a professora escrevia algo na lousa.
Heron Devereaux
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Re: O Filho da Sabedoria
Muito Foda mesmo, o primeiro também.
Espero ser incluído nesta Fic também (Como um filho de Thanatos foda que de preferencia te salve, ou vice-versa, e que viremos amigos).
Espero ser incluído nesta Fic também (Como um filho de Thanatos foda que de preferencia te salve, ou vice-versa, e que viremos amigos).
- Spoiler:
- First
Aahron S. Grützmann
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Re: O Filho da Sabedoria
Como eu já disse antes, estou adorando ! Quero ler mais. Logo, rum. Você escreve muito bem :D
Melanie C. Lancaster
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Re: O Filho da Sabedoria
Muito legal... Palhaço -q
Continua Escrevendoooo! Esta muito boa! Posta ai!
Continua Escrevendoooo! Esta muito boa! Posta ai!
Hella W. Brückner
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Re: O Filho da Sabedoria
Muito legal essa tua fanfic,continua ta incrivel.
Leah de Winter
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No cemitério,junto dos sobreviventes de uma guerra fria.
Re: O Filho da Sabedoria
É, maroto... Tá muuuuito bom. Continua ae, brother :D
By: Faísca (Que está esperando ser incluído na história)
By: Faísca (Que está esperando ser incluído na história)
Lucas F. Cawane
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Re: O Filho da Sabedoria
Terceiro Capítulo
Enquanto a professora escrevia algo cujo tal eu não pude distinguir, talvez pela Dislexia, bilhetes e aviõezinhos corriam pela sala. O último dia de aula agitava muito os alunos. Finalmente a professora virou-se para nós e toda a algazarra teve fim. Seus olhos estreitaram-se e todos se tornaram estátuas, inclusive eu e Nick. Ela pois as mão sobre sua mesa e iniciou aquele tipo de discurso rotineiro.
- Bom dia classe. Devem estar se perguntando: Por que hoje seria um bom dia? Bem, eu quero ouvir essa resposta da boca de vocês. Hoje nós teremos uma aula diferente. Alguém se habilita a responder a pergunta. – À minha frente, ninguém se manifestava e principalmente, ninguém entendia o que estava ocorrendo naquela aula que parecia ser tão chata agora a pouco. Finalmente a professora abre a boca novamente – Srta. West?
- Bem professora. Acredito que hoje seja um dia ótimo, não só por nos livramos da senhora, com todo respeito, mas também por ser nosso último dia de aula – Aquela voz, aquelas respostinhas decididas que não alegravam muito as pessoas... Será que...
- Hum... Talvez sim Srta. West, mas não acredito que se livrando de mim suas vidas serão mais felizes – Virei meu rosto rapidamente para o fundo da sala. E lá, bem escondida estava a garota da biblioteca.
- Hey, de onde ela saiu? Voc~e já havia visto ela aqui antes? – Eu disse para Nick.
- O que? Quem? – Ele virou-se para trás. – Mas como... Como ela... Isso é impossível.
- Algum problema aí Senhor Stoll? – O olhar penetrante da Sra. Stalk mirou Nick e ele virou-se para a frente tão rápido quanto dizer “Bu!”.
Mas eu continuei olhando para trás, admirando aquela garota, pensando em como eu nunca a tinha notado. A professora prosseguiu a aula.
- Bem, hoje teremos a melhor aula do ano. Vocês poderão conversar, ouvri música, dançar, ler. Enfim, façam o que quiserem e aproveitem as férias. Esse é meu presente para vocês nesse encerramento de aulas. – Ela sorriu.
Na sala todos comentavam sobre a professora. Mais estranho do que poderia se imaginar. “Como assim, conversar? Ela bebeu?”. Eram os comentários na sala. Incrível como nós estudantes nunca nos contentamos com nada. Há sempre aquela dúvida quando algo de bom acontece. O que será que ela poderia estar tramando? Não tive tempo de pensar nisso, logo ao meu lado um estudante estava parado. Levantei minha cabeça para ver de quem se tratava. A garota que eu havia visto na biblioteca estava lá.
- Então, nada a dizer? Vai ficar aí que nem idiota de novo? – Sempre lendo um livro estranho.
- Ah, então... Oi de novo, desconhecida.
- Meu nome é Helena, Helena West. – Ela sorriu.
- Hum, oi Helena... Que livro é esse que você está lendo? – Tentei puxar assunto.
- Não sei bem, encontrei na biblioteca e achei interessante.
Um som irritante tocou naquele momento. Não era o som do toque da escola ou de alguma música pop. Mas sim um alarme, o mesmo que usávamos em treinos de incêndio. Mas não havia o chamado no megafone que avisava ser apenas um treinamento. Todos os alunos ficaram alvoroçados. E eu pude ver que Nick tremia de medo encolhido na cadeira. Olhei para o lado e novamente ela havia sumido. A garota com certeza já estava deixando o prédio e nós ainda estávamos na sala.
- Hey, Nick... Precisamos ir. Vem... – Eu o chamei indo em direção à porta.
- Ta-ta Ok. – Ele me respondeu tremendo de medo.
Nós começamos a andar pelo corredor. Alunos corriam de um lado para o outro. E professores desesperados gritavam “Não entrem em pânico!”. Mas uma voz de repente soou em meu ouvido. Bem no fundo do corredor, pude ouvir alguém gritar meu nome. “Maaatt, Maaaaatt!!!”. Uma voz que parecia estar em câmera lenta.
- Quem está gritando por mim? – Tentei falar para Nick.
- Gritando por você? Do que você está falando? – Nick gritou de volta.
- Eu preciso voltar. Preciso ver quem me chama.
- O que? Você está louco – Ele gritou quase que histérico. Mas eu não dei ouvidos, não sei por que mais ele se sentiu obrigado a ir comigo.
Chegamos ao fim do corredor quando não havia quase mais ninguém no 2º andar. Olhei para a escada que levava ao 3º andar. Ninguém estava lá. Mas então a voz começou a me chamar novamente. Dessa vez atrás de mim. Olhei para trás e Nick também. Atrás de nós uma senhora um pouco acima do peso, mas aparentemente não tão velha nos olhava. Eu imaginei que fosse algum tipo de inspetora da escola. Com certeza ela estava lá para nos levar para fora do prédio. Ou será que não?
Heron Devereaux
Filhos de AtenaPanteão Grego
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Re: O Filho da Sabedoria
Muito boa! Continua^^
Samantha James Keller
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Re: O Filho da Sabedoria
ta muito divo , continua , continua , continua *-----*
Melina Ivanovna
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Re: O Filho da Sabedoria
Continua maninhoo...
Tá massa !!
Tá massa !!
Lizzie M. Harper
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Re: O Filho da Sabedoria
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Vou entrar no próximo capítulo *--*
Eu vou te salvar? :D
XD
Eu vou te salvar? :D
XD
Lucas F. Cawane
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Chalé de Héstia
Re: O Filho da Sabedoria
Continua escrevendo!!! Tá demais!
Aposto que aquela lora é um monstro ¬¬
Mais! Mais! Mais!
Aposto que aquela lora é um monstro ¬¬
Mais! Mais! Mais!
Helena H. Ryan
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Do lado de cá ;)
Re: O Filho da Sabedoria
Eu, como sempre, entrando só pra ler a continuação da fic. Drill, irmão lindo, arrasando como sempre.
Melanie C. Lancaster
IndefinidosPercy Jackson RPG BR
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Chalé 6
Re: O Filho da Sabedoria
Isso ae mano õ/
Christiano Villeneuve
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