InícioA Filha do Sol - O Segundo Acampamento
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A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Luana C. Feither Seg 25 Jul 2011, 21:55
Relembrando a primeira mensagem :
Oi, povo. Pra quem não me conheçe: Oizinho. Pra quem me conheçe: Se não ler até o fim, vai levar porrada de pantufa.
Cof. Enfim, ano passado eu escrevi uma fic e postei aqui. Essa aqui é quase a mesma história, só que muito modificada, e talvez seja melhor. Bem, é baseada nos personagens daqui do fórum mesmo. E eu começei a escrever faz muito tempo, então se tem alguns casais bem antigos, me desculpe, não pude trocar. Enfim, espero que gostem.
Oi, povo. Pra quem não me conheçe: Oizinho. Pra quem me conheçe: Se não ler até o fim, vai levar porrada de pantufa.
Cof. Enfim, ano passado eu escrevi uma fic e postei aqui. Essa aqui é quase a mesma história, só que muito modificada, e talvez seja melhor. Bem, é baseada nos personagens daqui do fórum mesmo. E eu começei a escrever faz muito tempo, então se tem alguns casais bem antigos, me desculpe, não pude trocar. Enfim, espero que gostem.
~ ☼ ~ A Filha do Sol ~ ☼ ~
~ ☼ ~ O Segundo Acampamento ~ ☼ ~
~ ☼ ~ O Segundo Acampamento ~ ☼ ~
- 1 -
- O Diário de Mary Feither -
- O Diário de Mary Feither -
Serão apenas algumas horas!
Poucas horas antes de eu sair de L.A e ir para Manhatam, a procura do meu pai/deus grego. A verdade é que eu sou uma semideusa [achei esse termo no Wikipédia, logo depois de eu descobrir que meu pai era. Obrigada, mãe Wikipédia] e isso é a coisa mais legal que aconteceu comigo. Eu estava louca para sair de casa. Por quê? Bom, a minha vida é o inferno. Meu padrasto, Johnny Cross, me mantém dentro de um porão o dia inteiro, com medo de que monstros atacassem a casa. E minha mãe não dava a mínima pra isso. Então eu precisava ir para um lugar onde eu pudesse chamar de casa. Foi quando eu descobri sobre o Acampamento Meio-Sangue. Pelo o que eu soube, ele ficava em Long Island e ela para lá que eu ia hoje à tarde, depois da escola. Um cara/bode, Lizto Underwood, me dera às coordenadas para ir pra lá. Só faltava a aula de História e eu iria pegar o trem das 16:00.
– Acho que a Srta. Feither pode nos dizer! – Afirmou o professor – Srta. Feither!
– Presente!? – Arrisquei, a classe toda riu.
– Sim, Você vai estar presente na sala do diretor Underwood em alguns minutos – Ele disse e fez uma careta ao pronunciar o nome do diretor – Agora, Fora.
Levantei-me vagarosamente da carteira, eu nunca fora uma aluna rebelde (se bem que visitava a sala da direção semanalmente), mas eu já estava fora da escola mesmo... Que se dane o mundo!
– Sabe de uma coisa Sr. Brooks? – Perguntei e o interrompi antes que respondesse – Não, não sabe! Eu sei que você é um velho idiota, presunçoso e hipócrita! E ninguém nunca teve a coragem de dizer isso.. Bom, agora eu tenho. E olha só, eu disse. E eu tô com muito medo do que vai acontecer, mas já falei mesmo. SEU VELHOTE ESTÚPIDO! VÁ PARA O INFERNO!
Eu vi os olhos do Professor brilhar de ódio. Dei um sorriso sarcástico. Os alunos me olhavam com uma cara de: “Você enlouqueceu, esse é o Rei Brooks!” .
Rei Brooks era como chamávamos ele, pois ele achava que todos era seus subordinados, ele pisava em cada aluno, como se fossemos lixo! Já era hora de por fim ao seu reinado.
– FORA!!! – Ele berrou com uma voz que não o pertencia.
Caminhando para fora da sala, percebi que alguns alunos escondiam risinhos por trás dos cadernos, dei mais um sorriso, um sorriso de despedida, e fui para fora da sala.
O corredor estava estranhamente deserto até a sala da direção, não havia nenhuma pessoa namorando, gazeteando aula ou fugindo dos valentões. Indiferente, fui em direção ao armário 113, o meu armário, já estava acostumada a passar lá antes de visitar o Sr. Underwood.
Abri meu armário com o código, (22, 1, 1996) a data que meu verdadeiro pai fora embora e deixara minha mãe. Até os meus 8 anos eu fiquei amargurada, estava com raiva dele, mas minha mãe me contou a verdade.
Era uma tarde, mas não uma tarde qualquer, era à tarde do meu aniversário de 8 anos.
Naquela época, eu morava em Dallas, no Texas. Não havia ninguém em casa, só eu e minha mãe. Eu estava chorando em meu quarto, por Ele, Meu pai. Eu, a cada aniversário, esperava que ele aparecesse de surpresa. Ele Nunca viria, eu iria descobrir o porquê disso.
Minha mãe bateu baixo na porta.
– Luana, eu estou indo ao escritório! – Ela disse atrás da porta – Se acontecer algo importante você me liga, está bem?
Não, não esta havendo nada importante, só o meu aniversário que você esqueceu, Pensou, De novo!
Eu naturalmente não respondi e continuei chorando.
Ela entrou no quarto e me viu, sentou-se perto de mim.
– Por que choras? – Perguntou, fingindo se importar.
– Por que meu pai não vem? – Rebati.
– Ele não pode! Você sabe! – Ela respondeu. – Mas você tem o Johnny, ele se importa com você.
– Por que ele não pode? Ele sabe que eu sou estranha, que vejo monstros não é? – Indaguei – é por isso que ele não vem! Eu tenho problemas...
– Não, não é por isso!
– É Por isso sim – Eu disse em tom alto – Ele não gosta de mim! Se não é por isso me dê uma boa razão, quero a verdade!
– Se- Seu pai é um homem ocupado – Ela disse, umas lagrimas se formavam em seus olhos.
– Deus é ocupado! Ele certamente não é o bastante!
– Filha, você lembra daqueles livros que lhe dei? A Ilíada e As maçãs de ouro ? – Ela começou, eu confirmei com a cabeça – Lembra do Hércules? Você é como ele!
– Eu não sou forte! – Respondi olhando para meus braços. – E isso é ridículo.
– Não, você é filha.. Você é neta do pai de Hércules – Ela disse – Você é filha de um deus!
– Eu não acredito mãe! – Eu disse – São apenas livros! E deuses não existem.
Ela se levantou e foi em direção a uma parede, onde estava minha cama. Ela afastou a cama, ajoelhou-se e deu três batidas na parede. Era oca, a parede tinha um buraco por trás, ela arrancou o papel da parede e tirou um pequeno livro do buraco.
– Esse era o meu diário, de quando tinha 18 anos – Falou – Eu vou ler uma página muito especial.
Ela o abriu e procurou uma página e recitou:
22 de Janeiro de 1996, 22h
Querido Diário,
Hoje me despedi de Fred, Ele me contou um segredo muito que esquisito, mas, por fim, eu acreditei.Senti que depois de hoje nunca mais o veria. Eu sinto sua falta, e de Johnny Também. Mas ele esta com sua namorada novamente. Eu vou ter de deixá-lo, não agüentarei mais esse casamento forjado.Nunca esquecerei de Fred, sua ultima frase foi:‘Meu nome verdadeiro é Apollo, Mary’. Sim, eu me apaixonei por um deus.
Ela desabou em choro, e eu não podia dizer que ela estava mentindo. A Partir daquele dia, eu realmente era uma meio-sangue. É, eu também acho isso idiota e infantil, mas por que a vida não poderia ser desse jeito?
Fechei meu armário com força, já havia pegado minha bolsa, e fui até a sala do diretor. Entrei, sem bater, e ele não estava lá, o que era novidade. Saí da sala confusa em direção ao pátio de entrada. Ao encostar na porta de saída fui surpreendida pelo Sr. Brooks. E ele não parecia nada feliz.
- Siga-me – Ele rosnou.
Eu o segui para fora da escola. Ele caminhou até metade do pátio e parou. Seu corpo tremia, e então soltou um rosnado bem alto e se transformou.
Mais um monstro. Pensei
Eu estava pronta pra sacar minha faca de bronze celestial quando uma garota apareceu. Ela estava acompanhada por um jovem. Ela pulou e deu um soco na cara do Manticore. Não pensei que fosse adiantar, já havia tentado lutar com um antes e um soco não funcionaria. Como eu estava errada. O Manticore adormeceu. A Garota sorriu para mim e se apresentou:
- Oi, Sou Jade West. – Ela disse e apontou para seu amigo em seguida – E Esse é Scott Storm, nós...
Mas sua voz foi abafada por um rugido mais forte. O Manticore havia acordado. Saquei minha faca de bronze esperando o ataque.
Poucas horas antes de eu sair de L.A e ir para Manhatam, a procura do meu pai/deus grego. A verdade é que eu sou uma semideusa [achei esse termo no Wikipédia, logo depois de eu descobrir que meu pai era. Obrigada, mãe Wikipédia] e isso é a coisa mais legal que aconteceu comigo. Eu estava louca para sair de casa. Por quê? Bom, a minha vida é o inferno. Meu padrasto, Johnny Cross, me mantém dentro de um porão o dia inteiro, com medo de que monstros atacassem a casa. E minha mãe não dava a mínima pra isso. Então eu precisava ir para um lugar onde eu pudesse chamar de casa. Foi quando eu descobri sobre o Acampamento Meio-Sangue. Pelo o que eu soube, ele ficava em Long Island e ela para lá que eu ia hoje à tarde, depois da escola. Um cara/bode, Lizto Underwood, me dera às coordenadas para ir pra lá. Só faltava a aula de História e eu iria pegar o trem das 16:00.
– Acho que a Srta. Feither pode nos dizer! – Afirmou o professor – Srta. Feither!
– Presente!? – Arrisquei, a classe toda riu.
– Sim, Você vai estar presente na sala do diretor Underwood em alguns minutos – Ele disse e fez uma careta ao pronunciar o nome do diretor – Agora, Fora.
Levantei-me vagarosamente da carteira, eu nunca fora uma aluna rebelde (se bem que visitava a sala da direção semanalmente), mas eu já estava fora da escola mesmo... Que se dane o mundo!
– Sabe de uma coisa Sr. Brooks? – Perguntei e o interrompi antes que respondesse – Não, não sabe! Eu sei que você é um velho idiota, presunçoso e hipócrita! E ninguém nunca teve a coragem de dizer isso.. Bom, agora eu tenho. E olha só, eu disse. E eu tô com muito medo do que vai acontecer, mas já falei mesmo. SEU VELHOTE ESTÚPIDO! VÁ PARA O INFERNO!
Eu vi os olhos do Professor brilhar de ódio. Dei um sorriso sarcástico. Os alunos me olhavam com uma cara de: “Você enlouqueceu, esse é o Rei Brooks!” .
Rei Brooks era como chamávamos ele, pois ele achava que todos era seus subordinados, ele pisava em cada aluno, como se fossemos lixo! Já era hora de por fim ao seu reinado.
– FORA!!! – Ele berrou com uma voz que não o pertencia.
Caminhando para fora da sala, percebi que alguns alunos escondiam risinhos por trás dos cadernos, dei mais um sorriso, um sorriso de despedida, e fui para fora da sala.
O corredor estava estranhamente deserto até a sala da direção, não havia nenhuma pessoa namorando, gazeteando aula ou fugindo dos valentões. Indiferente, fui em direção ao armário 113, o meu armário, já estava acostumada a passar lá antes de visitar o Sr. Underwood.
Abri meu armário com o código, (22, 1, 1996) a data que meu verdadeiro pai fora embora e deixara minha mãe. Até os meus 8 anos eu fiquei amargurada, estava com raiva dele, mas minha mãe me contou a verdade.
Era uma tarde, mas não uma tarde qualquer, era à tarde do meu aniversário de 8 anos.
Naquela época, eu morava em Dallas, no Texas. Não havia ninguém em casa, só eu e minha mãe. Eu estava chorando em meu quarto, por Ele, Meu pai. Eu, a cada aniversário, esperava que ele aparecesse de surpresa. Ele Nunca viria, eu iria descobrir o porquê disso.
Minha mãe bateu baixo na porta.
– Luana, eu estou indo ao escritório! – Ela disse atrás da porta – Se acontecer algo importante você me liga, está bem?
Não, não esta havendo nada importante, só o meu aniversário que você esqueceu, Pensou, De novo!
Eu naturalmente não respondi e continuei chorando.
Ela entrou no quarto e me viu, sentou-se perto de mim.
– Por que choras? – Perguntou, fingindo se importar.
– Por que meu pai não vem? – Rebati.
– Ele não pode! Você sabe! – Ela respondeu. – Mas você tem o Johnny, ele se importa com você.
– Por que ele não pode? Ele sabe que eu sou estranha, que vejo monstros não é? – Indaguei – é por isso que ele não vem! Eu tenho problemas...
– Não, não é por isso!
– É Por isso sim – Eu disse em tom alto – Ele não gosta de mim! Se não é por isso me dê uma boa razão, quero a verdade!
– Se- Seu pai é um homem ocupado – Ela disse, umas lagrimas se formavam em seus olhos.
– Deus é ocupado! Ele certamente não é o bastante!
– Filha, você lembra daqueles livros que lhe dei? A Ilíada e As maçãs de ouro ? – Ela começou, eu confirmei com a cabeça – Lembra do Hércules? Você é como ele!
– Eu não sou forte! – Respondi olhando para meus braços. – E isso é ridículo.
– Não, você é filha.. Você é neta do pai de Hércules – Ela disse – Você é filha de um deus!
– Eu não acredito mãe! – Eu disse – São apenas livros! E deuses não existem.
Ela se levantou e foi em direção a uma parede, onde estava minha cama. Ela afastou a cama, ajoelhou-se e deu três batidas na parede. Era oca, a parede tinha um buraco por trás, ela arrancou o papel da parede e tirou um pequeno livro do buraco.
– Esse era o meu diário, de quando tinha 18 anos – Falou – Eu vou ler uma página muito especial.
Ela o abriu e procurou uma página e recitou:
22 de Janeiro de 1996, 22h
Querido Diário,
Hoje me despedi de Fred, Ele me contou um segredo muito que esquisito, mas, por fim, eu acreditei.Senti que depois de hoje nunca mais o veria. Eu sinto sua falta, e de Johnny Também. Mas ele esta com sua namorada novamente. Eu vou ter de deixá-lo, não agüentarei mais esse casamento forjado.Nunca esquecerei de Fred, sua ultima frase foi:‘Meu nome verdadeiro é Apollo, Mary’. Sim, eu me apaixonei por um deus.
Ela desabou em choro, e eu não podia dizer que ela estava mentindo. A Partir daquele dia, eu realmente era uma meio-sangue. É, eu também acho isso idiota e infantil, mas por que a vida não poderia ser desse jeito?
Ω Ω Ω
Fechei meu armário com força, já havia pegado minha bolsa, e fui até a sala do diretor. Entrei, sem bater, e ele não estava lá, o que era novidade. Saí da sala confusa em direção ao pátio de entrada. Ao encostar na porta de saída fui surpreendida pelo Sr. Brooks. E ele não parecia nada feliz.
- Siga-me – Ele rosnou.
Eu o segui para fora da escola. Ele caminhou até metade do pátio e parou. Seu corpo tremia, e então soltou um rosnado bem alto e se transformou.
Mais um monstro. Pensei
Eu estava pronta pra sacar minha faca de bronze celestial quando uma garota apareceu. Ela estava acompanhada por um jovem. Ela pulou e deu um soco na cara do Manticore. Não pensei que fosse adiantar, já havia tentado lutar com um antes e um soco não funcionaria. Como eu estava errada. O Manticore adormeceu. A Garota sorriu para mim e se apresentou:
- Oi, Sou Jade West. – Ela disse e apontou para seu amigo em seguida – E Esse é Scott Storm, nós...
Mas sua voz foi abafada por um rugido mais forte. O Manticore havia acordado. Saquei minha faca de bronze esperando o ataque.
Luana C. Feither
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Jade West Kammie Dom 31 Jul 2011, 18:32
QUE PERFEITA ESSA FIC, MEU. D:
E eu ri muito dos biscoitos dourados, a sua criatividade me emociona, Luh. HAUSHSAUHSA
A Annezinha é tão calma, awn.
Mais post! *O*
E eu ri muito dos biscoitos dourados, a sua criatividade me emociona, Luh. HAUSHSAUHSA
A Annezinha é tão calma, awn.
Mais post! *O*
Jade West Kammie
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Elizabeth J. Stonem Dom 31 Jul 2011, 21:57
EEEEEEEI! EU NÃO SOU TÃO...TÃO...
TÁ, EU SOU! D=
Eu não jogaria um sapato na M.I G_GJogariasim
E eu sou calma sim, mãe. u_u
MAAAAAAAAAIS MAAAAAAAAAAAAIS MAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS! *OOOOOOOOOOOOO*
TÁ, EU SOU! D=
Eu não jogaria um sapato na M.I G_G
E eu sou calma sim, mãe. u_u
MAAAAAAAAAIS MAAAAAAAAAAAAIS MAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS! *OOOOOOOOOOOOO*
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Maxuel Shield Ter 02 Ago 2011, 12:47
Muito boa sua fic.
Está ótima.
Continua *------------------*
Está ótima.
Continua *------------------*
Maxuel Shield
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Luana C. Feither Qua 03 Ago 2011, 14:50
~ ☼ ~ A Filha do Sol ~ ☼ ~
~ ☼ ~ O Segundo Acampamento ~ ☼ ~
- 6 -
- Brigas de Irmãos -
~ ☼ ~ O Segundo Acampamento ~ ☼ ~
- 6 -
- Brigas de Irmãos -
Eu estava caindo.
Ah, que ótimo. Não poderia ter um sonho melhor que isso? Cair, cair e cair. Será que eu não poderia me espatifar no chão e morrer logo? Sério, isso é muita erolação. Então, só pra contribuir para essa droga de sonho, vou começar a gritar. Depois cantar Underdog dos Irmãos Jonas, que era a música que alguns diziam ser para mim. Por fim, finalmente...
Não, eu não caí. Eu acordei.
Lá embaixo, eu podia ouvir gritos. Não eram brigas, pareciam que estavam festejando algo. De qualquer forma, não desci pra confirmar, apenas peguei minha bolsa e corri para o banheiro. Quem sabe eu não cairia em um portal mágico que me levaria de volta para casa? É, também achei que não. E eu não queria!
De qualquer forma, assim que saí do banheiro e me vi com a blusa laranja do acampamento, me senti na escola de novo. Sei lá, em parte parecia que eu estava em hospício organizado. Então, provavelmente, tenho que lidar com loucos agora. Certo.
Desci as escadas para o térreo, sim temos dois andares no chalé sem contar com o subsolo [Morram de inveja, resto dos campistas] e meus irmão jogavam videogame. Certo, nada diferente até agora. Havia um amontoado de latinhas de pepsis em um canto com uma placa: "PROPRIEDADE DE GABE E CHARLES, MEXA E PERCA A MÃO". Sim, muito intimidador. Enfim, alguns de meus irmãos acenaram e sorriram. E Charly, a novata, estava meio que deslocada, assistindo tudo e bebendo pepsi. Ah, qual é? Aqui é o chalé das Pepsis. Não tem Coca, não? Humpft. Por fim, um dos meus irmãos, Chuck, se levantou e jogou uma pacote laranja pra mim.
- O que é isso? - perguntei, sem abrir.
- Presente do papai pra você. - respondeu, dando um meio sorriso e se encostando na parede.
Gabe desligou o video game.
- Aposto 20 dracmas que é um Arco. - ele disse, rindo para Chuck.
- Ah, sério, gorila? Eu imaginei que fosse uma caixa com pepsis. - comentou ironicamente.
Então, os dois começaram a rir juntos e Charlie foi contaminada pela risadas dele. Que legal, hoje é dia do riso. Virei o pacote laranja na minha mão antes de abri-lo. Dentro, um arco dourado e uma aljava com cinco flechas de ouro. Lindos. Eu não sabia que gostava de armas letais, mas gostei do presente de Apollo. Agora, tinha um bom motivo para me livrar da faca que Mary me dera.
- Vem, Luh. Você tem que ir pra aula de iniciantes, e eu vou levar Charlie para a aula de espadas.- Chuck disse.
Ah, cara. Como assim aula de espadas? Isso é perigoso. Muito perigoso. Realmente perigoso. Extremamente peri...
"Tá, tá. Para de falar. É perigoso!"
Gabe me puxou pela mão para fora do chalé. Certo, aquilo parecia muito mais lotado do que ontem no luau. De cada chalé saia mais gente, mas teve um que me chamou muita atenção, por ser completamente oposto do meu. Óbvio, deveria ser de Ártemis, deusa da Lua.
- Aquele ali é o Chalé de Selene, na verdade. - Gabe disse, quando falei o que pensava.
Fiquei olhando pro chalé, até que um garoto saiu aos tropeços dele, e uma pantufa lilás o atingiu na cabeça. Ele caiu no chão, com raiva e uma menina seguiu atrás dele.
- NUNCA.MAIS.MEXA.NAS.MINHAS.COISAS.RAVYN! - ela disse, se preparando para jogar uma outra pantufa na cabeça dele.
- Aaaah, mana, Liza! DESCUULPE! - Ravyn tentou se levantar, mas a irmã chegou mais perto e ele voltou a cair, com medo - Juro que não queria quebrar a foto da Khristie! EU JURO PELA MAMÃE!
Gabe correu até eles, e tentou afastar os dois. Eu o segui, é claro. Não queria ficar perdida nesse acampamento enorme. Já esqueci por onde passei ontem. Os irmãos pararam de brigar assim que um outro garoto chegou.
- PODEM PARAR COM ISSO? - ele berrou, deixando a guitarra de lado e segurando Liza. - O que você fez dessa vez, Rav?
- Ah, cara, eu quebrei a foto da Khris sem querer, sério. - Ravyn falou, se levantando com a ajuda de Gabe. - Juro que só encostei na foto e ela quebrou, Drox.
O menino revirou os olhos e deu um beijo na testa de Liza, rindo.
- Ok, ok. Parem de brigar... - ele disse, pegando a guitarra de volta. - Eu passo meses fora e é isso que eu encontro?
Então ele pôs os olhos em mim, e sorriu como se me reconhecesse. Por que eu também tinha a sensação de reconhecê-lo? Porém, algo me dizia que eu não deveria estar ali. Que eu estar ali estava mudando algo.
- Oi, Drox. Valeu pela ajuda. - ele se voltou pra mim e voltamos a caminhar em direção ao meu treinamento. Dei uma última olhada para trás e o menino da guitarra sorriu de novo e acenou pra mim.
Aquela sensação de ter algo errado, voltou, mas eu a ignorei e voltei a seguir meu irmãozinho.
Ah, que ótimo. Não poderia ter um sonho melhor que isso? Cair, cair e cair. Será que eu não poderia me espatifar no chão e morrer logo? Sério, isso é muita erolação. Então, só pra contribuir para essa droga de sonho, vou começar a gritar. Depois cantar Underdog dos Irmãos Jonas, que era a música que alguns diziam ser para mim. Por fim, finalmente...
Não, eu não caí. Eu acordei.
Lá embaixo, eu podia ouvir gritos. Não eram brigas, pareciam que estavam festejando algo. De qualquer forma, não desci pra confirmar, apenas peguei minha bolsa e corri para o banheiro. Quem sabe eu não cairia em um portal mágico que me levaria de volta para casa? É, também achei que não. E eu não queria!
De qualquer forma, assim que saí do banheiro e me vi com a blusa laranja do acampamento, me senti na escola de novo. Sei lá, em parte parecia que eu estava em hospício organizado. Então, provavelmente, tenho que lidar com loucos agora. Certo.
Desci as escadas para o térreo, sim temos dois andares no chalé sem contar com o subsolo [Morram de inveja, resto dos campistas] e meus irmão jogavam videogame. Certo, nada diferente até agora. Havia um amontoado de latinhas de pepsis em um canto com uma placa: "PROPRIEDADE DE GABE E CHARLES, MEXA E PERCA A MÃO". Sim, muito intimidador. Enfim, alguns de meus irmãos acenaram e sorriram. E Charly, a novata, estava meio que deslocada, assistindo tudo e bebendo pepsi. Ah, qual é? Aqui é o chalé das Pepsis. Não tem Coca, não? Humpft. Por fim, um dos meus irmãos, Chuck, se levantou e jogou uma pacote laranja pra mim.
- O que é isso? - perguntei, sem abrir.
- Presente do papai pra você. - respondeu, dando um meio sorriso e se encostando na parede.
Gabe desligou o video game.
- Aposto 20 dracmas que é um Arco. - ele disse, rindo para Chuck.
- Ah, sério, gorila? Eu imaginei que fosse uma caixa com pepsis. - comentou ironicamente.
Então, os dois começaram a rir juntos e Charlie foi contaminada pela risadas dele. Que legal, hoje é dia do riso. Virei o pacote laranja na minha mão antes de abri-lo. Dentro, um arco dourado e uma aljava com cinco flechas de ouro. Lindos. Eu não sabia que gostava de armas letais, mas gostei do presente de Apollo. Agora, tinha um bom motivo para me livrar da faca que Mary me dera.
- Vem, Luh. Você tem que ir pra aula de iniciantes, e eu vou levar Charlie para a aula de espadas.- Chuck disse.
Ah, cara. Como assim aula de espadas? Isso é perigoso. Muito perigoso. Realmente perigoso. Extremamente peri...
"Tá, tá. Para de falar. É perigoso!"
Gabe me puxou pela mão para fora do chalé. Certo, aquilo parecia muito mais lotado do que ontem no luau. De cada chalé saia mais gente, mas teve um que me chamou muita atenção, por ser completamente oposto do meu. Óbvio, deveria ser de Ártemis, deusa da Lua.
- Aquele ali é o Chalé de Selene, na verdade. - Gabe disse, quando falei o que pensava.
Fiquei olhando pro chalé, até que um garoto saiu aos tropeços dele, e uma pantufa lilás o atingiu na cabeça. Ele caiu no chão, com raiva e uma menina seguiu atrás dele.
- NUNCA.MAIS.MEXA.NAS.MINHAS.COISAS.RAVYN! - ela disse, se preparando para jogar uma outra pantufa na cabeça dele.
- Aaaah, mana, Liza! DESCUULPE! - Ravyn tentou se levantar, mas a irmã chegou mais perto e ele voltou a cair, com medo - Juro que não queria quebrar a foto da Khristie! EU JURO PELA MAMÃE!
Gabe correu até eles, e tentou afastar os dois. Eu o segui, é claro. Não queria ficar perdida nesse acampamento enorme. Já esqueci por onde passei ontem. Os irmãos pararam de brigar assim que um outro garoto chegou.
- PODEM PARAR COM ISSO? - ele berrou, deixando a guitarra de lado e segurando Liza. - O que você fez dessa vez, Rav?
- Ah, cara, eu quebrei a foto da Khris sem querer, sério. - Ravyn falou, se levantando com a ajuda de Gabe. - Juro que só encostei na foto e ela quebrou, Drox.
O menino revirou os olhos e deu um beijo na testa de Liza, rindo.
- Ok, ok. Parem de brigar... - ele disse, pegando a guitarra de volta. - Eu passo meses fora e é isso que eu encontro?
Então ele pôs os olhos em mim, e sorriu como se me reconhecesse. Por que eu também tinha a sensação de reconhecê-lo? Porém, algo me dizia que eu não deveria estar ali. Que eu estar ali estava mudando algo.
- Oi, Drox. Valeu pela ajuda. - ele se voltou pra mim e voltamos a caminhar em direção ao meu treinamento. Dei uma última olhada para trás e o menino da guitarra sorriu de novo e acenou pra mim.
Aquela sensação de ter algo errado, voltou, mas eu a ignorei e voltei a seguir meu irmãozinho.
---------------------------------------------------------------
Aê, tô aqui embaixo agora. \õ/
Obrigada, todo mundo que comentou. Inclusive o Anjo de Bondade, que comenta aqui e no Nyah. Sua modéstia me emociona, tia Bárbie.
Vocês perceberam como a Anne é calma? Impressionante. A menina pode jogar um sapato até na sombra dela, lalala. Pôneis malditos, lalala.
Enfim, o Luca é só da Bárbie mesmo, por enquanto, por que o Nico da fic dela é só meu também. E agora ela já não me ameaça com sabonetadas. -q
Tá, tá. Cabô. Amanhã, talvez, eu poste mais um. *u*
Luana C. Feither
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Maxuel Shield Qua 03 Ago 2011, 15:14
MMMMMMMAAAAAAAIIIIISSSSSSSSSSSS *------*
Adorei, continua *--------*
Adorei, continua *--------*
Maxuel Shield
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Ravyn R. Ollicourt Qua 03 Ago 2011, 19:01
COMO EU SOU BURRO -QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
Mana Liza, se você estiver lendo isso, é delírio da Luh, eu não quebrei nada u.ú -q
Enfim, gostei do capítulo... E finalmente levei pantufada >.< -QSe quiser me dar outra, pode dar -NNNNN
Não vou nem gritar que quero mais, já cansei de gritar e todos já sabem que eu quero u.ú
Mana Liza, se você estiver lendo isso, é delírio da Luh, eu não quebrei nada u.ú -q
Enfim, gostei do capítulo... E finalmente levei pantufada >.< -Q
Não vou nem gritar que quero mais, já cansei de gritar e todos já sabem que eu quero u.ú
Ravyn R. Ollicourt
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Bárbara Perluce Qua 03 Ago 2011, 20:06
Sim sim, que bom que reconhece toda minha bondade, Luh. E eu sei que sou modesta. -q
Enfim, morram de inveja meros mortais. O LUCA É SÓ MEU! LALALALA. ♫
Quando ele chegar abalando, vocês vão cair ao pés de sua sedução. /profecia
E Luh, o Nico é seu sim. *O* Só tome cuidado com a Mel, hein.
"Tá, tá. Para de falar. É perigoso!" <<< Essas vozes sempre se intrometendo no pensamento alheio, né. u_u'
Enfim, já falei besteira demais. A única coisa que importa é que ficou demais. *-----*
PEPSI OWNA. \Õ/
Continua logo. *O*
Enfim, morram de inveja meros mortais. O LUCA É SÓ MEU! LALALALA. ♫
Quando ele chegar abalando, vocês vão cair ao pés de sua sedução. /profecia
E Luh, o Nico é seu sim. *O*
"Tá, tá. Para de falar. É perigoso!" <<< Essas vozes sempre se intrometendo no pensamento alheio, né. u_u'
Enfim, já falei besteira demais. A única coisa que importa é que ficou demais. *-----*
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Bárbara Perluce
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Edward W. Kimoy Sex 05 Ago 2011, 18:12
Queremos mais um capítulo! Queremos mais um capítulo! Apoie essa campanha se você tem bom gosto pra leitura xD
Perfeita, Luh. E aquela piadinha lá do Crepúsculo eu vou creditar depois com uma pantufada na sua cabeça [/RoubeiLikeAHermesSon]
Perfeita, Luh. E aquela piadinha lá do Crepúsculo eu vou creditar depois com uma pantufada na sua cabeça [/RoubeiLikeAHermesSon]
Edward W. Kimoy
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Re: A Filha do Sol - O Segundo Acampamento
por Khristie Lian Sáb 06 Ago 2011, 18:07
HEUhueheueuhuehuehueuhe
Gostei, gostei!
Se bem que não conheço alguns que estão aí...
Aaah, anyways... continua! Muito boa, muito mesmo *-------------*
~Le esperando próximo capítulo~
Gostei, gostei!
Se bem que não conheço alguns que estão aí...
Aaah, anyways... continua! Muito boa, muito mesmo *-------------*
~Le esperando próximo capítulo~
Khristie Lian
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