Ficha de Reclamação

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Ficha de Reclamação

Mensagem por 142-ExStaff Dom 09 Nov 2014, 03:49

Relembrando a primeira mensagem :


Fichas de Reclamação


Orientações


Este tópico foi criado para que o player possa ingressar na sua vida como semideus ou criatura mitológica. Esta ficha não é válida sob nenhuma hipótese para os 3 grandes (Hades, Poseidon e Zeus) devendo os interessados para estas filiações fazerem um teste específico, como consta aqui [[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]]. Para os demais semideuses, a avaliação é comum - o que não quer dizer que ao postar será aceito. Avaliamos na ficha os mesmos critérios que no restante do fórum, mas fichas comuns exigem uma margem menor de qualidade, mas ainda será observada a coesão, coerência, organização, ortografia e objetividade. Abaixo, a lista de deuses e criaturas disponíveis em ordem alfabética, com as devidas observações.



Deuses / Criaturas
Tipo de Avaliação
Afrodite
Comum
Apolo
Comum
Atena
Rigorosa
Ares
Comum
Centauros/ Centauras
Comum
Deimos
Comum
Deméter
Comum
Despina
Rigorosa
Dionísio
Comum
Dríades (apenas sexo feminino)
Comum
Éolo
Comum
Eos
Comum
Espíritos da Água (Naiádes, Nereidas e Tritões)
Comum
Hades
Especial (clique aqui)
Hécate
Rigorosa
Héracles
Comum
Hefesto
Comum
Hermes
Comum
Héstia
Comum
Hipnos
Comum
Íris
Comum
Melinoe
Rigorosa
Nêmesis
Rigorosa
Nix
Rigorosa
Perséfone
Rigorosa
Phobos
Comum
Poseidon
Especial (clique aqui)
Sátiros (apenas sexo masculino)
Comum
Selene
Comum
Thanatos
Comum
Zeus
Especial (clique aqui)




A ficha


A ficha é composta de algumas perguntas e o campo para o perfil físico e psicológico e a história do personagem e é a mesma seja para semideuses seja para criaturas. O personagem não é obrigado a ir para o Acampamento, mas DEVE narrar na história a descoberta de que é um semideus e sua reclamação. Os campos da ficha são:

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

- História do Personagem

Plágio não será tolerado e, ao ser detectado, acarretará um ban inicial de 3 dias + aviso, e reincidência acarretará em ban permanente. Plágio acarreta banimento por IP.

Aceitamos apenas histórias originais - então, ao usar um personagem criado para outro fórum não só não será reclamado como corre o risco de ser punido por plágio, caso não comprove autoria em 24h. Mesmo com a comprovação a ficha não será aceita.

Fichas com nomes inadequados não serão avaliadas a menos que avisem já ter realizado o pedido de mudança através de uma observação na ficha. As regras de nickname constam nas regras gerais no fórum.

Não é necessário a utilização de template, mas caso opte por fazê-lo, a largura mínima do texto deverá ser de 400px, preferencialmente sem barra de rolagem — caso tenha, a altura deve ter o mesmo tamanho da largura ou maior. Templates que não sigam o disposto farão a ficha ser ignorada, bem como fichas ilegíveis - utilize colorações adequadas no texto.

Lembrando que o único propósito da ficha é a reclamação do personagem. Qualquer item desejado, além da faca inicial ganha no momento de inscrição do fórum e dos presentes de reclamação (adquiridos caso a ficha seja efetivada) devem ser conseguidos in game, através de forjas, mercado, missões e/ou DIY.



  • Obs: Somente envie sua ficha UMA vez para cada avaliação. Fichas postadas seguidamente (como double-post) serão desconsideradas, reincidência acarretará em ban de 3 dias + aviso.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Zyah Montagner Qua 01 Jul 2015, 16:13

— Ficha —
Memória de uma cicatriz
Zyah Montagner



Por qual deus deseja ser reclamado?
Antes de chegar à conclusão pensei muito, rodei pelo chat ‘ fiz enquete :p. Enfim após alguns missões com o personagem decidi por optar um caminho que possa me defender e atacar sem precisar abrir mão de ambos. Optei por Melinoe já que atualmente e a que mais se encaixa na trama do personagem.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
Físicas: 170 de altura, magro, poucos pêlos corporais, olhos e cabelos negros.  Possui cicatrizes pelas costas devido o trote que sofreu na chegada ao acampamento.
Psicológicas: Considerado normal, tem seus picos de estresse quando fica ansioso demais, quando deseja alguma coisa acaba fazendo quase tudo para conseguir. Isolado já que não tem muitos amigos preferindo ficar sozinho a ir às baladas.  Entre bater ou se defender sempre optar pelo os dois, já que um ou outro o deixaria insuficiente, para a lógica pessoal.

- História do Personagem.

Não suportava passar muito tempo dentro do chalé, sempre tinha algo em mente para fazer e passar o tempo ansioso. A atividade do dia era caminho entre os campos de morango e pensar na vida, era estranho pensar que finalmente depois de tanto tempo tinha uma mãe que mesmo distante acabou lhe mandando um sinal de “oie eu existo”.  A Memória daquele dia ainda era vivida, já que não se passava tanto tempo a sensação de sempre ter alguém lhe observando ainda era sentida.

[...]

Ele não entedia o que estava acontecendo, esperava ser um dia normal, ate conseguiu terminar o livro há qual um mês tentava “ Caça fantasmas”. Estava enganado ao sair àquela tarde do colégio um frio lhe subiu pela a espinha como se alguém gelado lhe tocasse. Não era ninguém, o restante do dia foi normal a não ser pelos pesadelos lhe saltaram de seu sonho e agora lhe perseguiam.

Havia tido uma noite terrível, sonhou varias vezes com pessoas que nunca tinha visto lhe tocando, ambas gritavam pedindo ajuda para fazer a passagem. O problema não eram os pesadelos, era sentir o toque gelado na pele, acreditava estar ficando louco quando finalmente havia desistido de dormi. Pulou da cama, vestiu a roupa e saio pela as ruas de NY na calada da noite. Naquele horário podia encontrar qualquer tipo de pessoa, mas acabou por caminhar solitário entre a noite e o frio. Chegando a um ponto um senhor de meia idade se aproximou, ele tinha um cheiro que lhe incomodou fez o ate se afastar, o que não era normal.

- Poderia me dizer as horas?

- Duas da manhã Senhor

Ele respondeu e continuou andando, quando notou novamente o senhor a sua frente.

- Como ele fez isso?

- Poderia me dizer as horas?

Assustado ele passou direto apressando o passo, estava começando acreditar que o café noturno não lhe fazia bem. Quando virou uma viela a direita la estava novamente o senhor.

- Eu lhe perguntei as horas rapaz

A expressão do velho foi transmutado para algo pálido, quase translúcido. Tentou correr, mas as pernas não ouviram seu comando, “o que eu faço“ a mente já não pensava com clareza. CORRA AGORA!
Uma voz na cabeça o gritou lhe acordando do pânico que sentia, ele se virou e correu pelo beco escuro sem olhar para trás. Quando novamente o velho apareceu a sua frente lhe empurrando, as mãos eram geladas e com um toque estranho. Deslizou pela pista do parque sujando a roupa, e ralando parte das costas.

Dizem que se um fantasma matar um “portal”, ele volta à vida, veremos.

Uma risada ecoou deixando o clima mais frio, fúnebre, tudo o que parecia ser feliz tinha sumido da sua visão.

- Portal? Quem e você? Tome e o que tenho.

Ele entregou os pertences acreditando ser um assalto, quando o homem a sua frente voou em sua direção com uma faca em punhos. Para se proteger ele usou um dos braços, que aparou em parte o golpe, mas acabou por se ferir. O sangue escorria pelo braço criando um poço rubro no chão, ele tentou revidar mais acabou por transpassar o velho. O que ele era? Não sabia! Mas a voz dentro de sua cabeça continuava a repetir CORRA SEMIDEUS, CORRA! A única reação foi fazer o que a voz lhe falava, ela o guiou ate um portal de luz que dentro havia um homem lhe esperando com uma corrente em mãos.

[...]

Ainda estava fitando o campo de morangos, quando o sol começava a cair. Com o piscar dos olhos voltou para acampamento, deixando de lado a primeira vez que tinha sofrido um ataque tão grave, não era algo a se lembrar.

- Melhor voltar para o chalé antes que as harpias comecem a ronda. –

A lembrança foi cortada pela hora, mas jamais se esqueceria do dia em que conheceu seu sátiro salvador, e usou pela primeira vez a corrente de Melinoe, já que a marca da batalha contra o primeiro fantasma tinha marcado seu braço. Essa já e outra historia..

Obs::


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Rahan Montecast Gop Qua 01 Jul 2015, 16:16

Ficha de Reclamação




Deus e o motivo:

Hécate. É a deusa que mais se adequa a trama do personagem. Ela tem características únicas que me atraíram e, na verdade, imagina o quão legal poderia ser filho dela.

Características

     ➥ Físicas: Com sua altura, o jovem semideus pode chamar atenção por onde passa, mas também causa medo, pois tem um um olhar penetrante com seu par de olhos escuros. Sua pele branca como a neve combina muito bem com seus cabelos loiros e revoltos.

     ➥  Psicologicas: Garoto frio, calmo, sempre na dele. Não tem amigos e gosta de viver sozinho. Não é triste, é apenas sue jeito de viver. Analisa bastante as situações para enfim tomar uma decisão. Mesmo vivendo em boas condições, não é orgulhoso e sabe viver em simplicidade.

História
Olhei de relance para meu pai, já fazia algumas horas que estávamos ali sentados. Ele tinha o queixo erguido e olhos negros como a noite. Usava um casaco preto que lhe cobria e aquecia, seu rosto branco como a neve já tinha algumas rugas da benção da idade. Eu poderia descrevê-lo perfeitamente sem a necessidade de lhe olhar, aquelas rugas, aqueles olhos... Já o conhecia muito bem.

- Não acredite no que lhe dizem, humanos mentem. Mas acredite em tudo que lhe disse hoje, pois tudo é verdade.

Suas palavras me pareciam distantes, como se ele tivesse pensado em dizê-las há muito tempo. Talvez fosse exatamente isso.

Estávamos ali já fazia algumas horas, o dia estava quase amanhecendo, mas ainda estava bem escuro. A madrugada era fria e meus ouvidos já estavam fartos de tanto escutar. Eu não queria mais ouvir sobre deuses e monstros. Mas principalmente, não queria ouvir mais nada sobre minha origem.

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Rahan estava tenso. Suas mãos suavam frio e seu coração batia tão forte e alto que imaginou quantas escolas de samba poderiam estar ali dentro. Mas ele nunca tinha ido a uma escola de samba, nunca tinha saído ou viajado para fora do país, mas isso não o impedia de pensar que se caso conhecesse as batidas, seriam idênticas as de seu coração naquele momento.

Ele não estava com medo, definitivamente não. Desde criança nunca sentia medo daquilo, apenas estava nervoso. Talvez, até mais que o necessário. Mas tinha motivos, aquele seria seu primeiro passo, o tão sonhado momento em que ele enfim se juntaria e poderia ser considerado um deles. Mas as dúvidas preenchiam seu cérebro, ele não tinha certeza se passaria. E se não passasse, seu pai iria se decepcionar? Essa era pergunta mais pertinente.

Seu pai estava lá em um canto um pouco mais separado que os outros, com seus cabelos negros bem aparados e um sorriso de orgulho nos lábios. Assim que seu amado filho lhe olhou e acenou, ele fechou a cara. Sorriso não era algo muito comum para aquele homem. Ele vivia serio, e transmitia um pouco de sua arrogância para seu filho.

Mas a arrogância não era o principal naquele momento, mas sim a falta de luz. Essa foi a primeira ordem. “Apaguem as luzes”, tinha dito o Senhor Bendalassis. Ele seria o chefe daquela noite, e todas suas ordens deveriam ser atendidas imediatamente. Assim, o local ficou na completa escuridão. Rahan quase não podia vê mais as grandes colunas douradas que estavam sustentando aquele santuário, e nem os morcegos que voavam de um lado para outro. Mas, afinal, porque ele iria prestar atenção nisso?

O foco do jovem rapaz estava em algo mais profundo, algo mais sombrio. Ele estava sentado ao chão em lótus, usava seu mais novo casaco negro. Tinha ganhado horas antes do começo do ritual, seu pai o tinha entregado com uma alegria interna surpreendente. Um símbolo estava nas costas do casaco, em sua parte interna para que ninguém a visse. Um enorme corvo de olhos vermelhos com assas abertas chegando por trás de uma cobra.

Todos os presentes estavam com uma peça semelhante aquela. Aquelas treze pessoas, incluindo o pai de Rahan, ele próprio e o Senhor Bendalassis, estavam ali dispostos e entregues completamente a seus rituais satânicos.

Rahan escutava desde muito pequeno seu pai lhe ensinar sobre magia negra e de como ele deveria se preparar para seus dezesseis anos, quando enfim teria idade para entrar em seu grupo. Contplay, pai de Rahan, estava certo que tinha dado seu melhor. Seu filho não tinha tido estudos em escolas, pagava os melhores professores particulares para ele ter aulas em casa. Não chegava nem a lhe permitir conhecer pessoas, ter amigos, ou sair para festas. Suas únicas companhias eram escolhidas rigorosamente e, na maioria, eram filhos e filhas de outros membros do grupo de magia negra.

- Rahan, sua alma está turbulenta, seu maior desejo é vendê-la...

As palavras que se seguiram foram quase indecifráveis, uma língua quase desconhecida e pouco lembrada. Rahan a conhecia perfeitamente, afinal, tinha tido suas sagradas aulas para domina-la.

Abaixando a cabeça, o garoto pode vê suas mãos. Duas marcas roxas e inchadas estavam bem evidentes, ele não lembrava muito bem, mas tinha em mente uma barra de ferro se aproximando e se aproximando...

Senhor Bendalassis parou de falar e tudo ficou em completo silêncio, pequenas tochas de fogos iluminavam muito mal algumas partes, mas eram quase inúteis. O clima ficou sombrio, um vento gélido passou pela nuca de Rahan que começou a se tremer. Senhor Bendalassis se aproximou devagar do garoto guiado por alguma força oculta, seu corpo começou a tremer e seus olhos se reviraram e se tornaram vermelho sangue. Rahan sentiu a unha de seu mestre em sua nuca e, antes que pudesse imaginar como ele tinha ido parar em suas costas tão rapidamente, sangue começou a escorrer de seu pescoço.

Rahan não sentiu dor, não estava mais tremendo e quase não se sentia vivo. Ele apenas se deixou levar. Ficando de joelhos, abaixou a cabeça em sujeição a algo e desmaiou.

Ninguém poderia toca-lo, teriam que esperar ele acordar, o que não duraria muitos minutos. Uma fina linha de sangue ainda escorria da nuca do garoto, não era nada grave, Bendalassis sabia. Aquela seria o último momento da noite, quando Rahan acordasse, a tocha que estava a sua frente deveria arder em chamas, mostrando assim que a força oculta o tinha aprovado como membro do grupo. Caso não fosse aceito, ele deveria ser morto por seu mestre, Bendalassis.  

Os dois minutos que se passaram foram os mais tensos, pelo menos para Contplay, pai de Rahan. Ele quase cometera a gafe de roer as unhas, mas se lembrava que as deveria manter grandes e pintadas de preto, e aquele não era um momento propício para desobedecer qualquer ordem que fosse. Seu coração, que já batia forte, chegou a quase parar quando notou que algo se erguia do chão escuro.

E, quase tarde demais para os padrões, a fogueira se acendeu.

░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░

- Não acredite no que lhe dizem, humanos mentem. Mas acredite em tudo que lhe disse hoje, pois tudo é verdade.

- Mas... O que irá acontecer agora? Agora que... Que sei minha verdadeira história?

Minha pergunta parecia justa, principalmente uma resposta eu merecia. O dia tinha sido cheio, eu ainda sentia fortes dores no corpo pelas horas que tive naquele santuário, enfim tinha conseguido me juntas e me tornar mais um membro. Como se não fosse demais para um único dia, meu pai ainda veio me contar sobre minha mãe.

Admito que no começo fiquei confuso imaginando que aquilo tudo era mentira, eu não era filho de Hécate. Mas no final, tudo fez sentido.

- Existe um acampamento, para heróis assim como você.

- Acampamento... –
suspirei em tom de deboche – Lá deve haver pessoas, e você sabe que não me dou bem com elas.

- É verdade...


Optei por não ir ao acampamento que meu pai falara, talvez no futuro. Olhei uma última vez para meu pai, ele não me olhou, continuou focado em algo distante e desimportante a sua frente. Eu sabia qual era meu destino, deveria seguir minha vida sozinho por um tempo, era uma das terríveis regras de se tornar membro do grupo, mas era o que tinha me preparado por toda a vida.

Dei o primeiro passo um pouco receoso, na verdade, queria me despedir corretamente de meu pai. Pelo menos um “Vou sentir saudades” já bastava, mas eu tinha certeza que ele não iria gostar. Então, continuei a andar, sem rumo, sem nada, apenas com a esperança que algum dia eu tivesse sorte na vida. E, além de tudo isso, um brilho roxo em minha cabeça me fez imaginar que, se eu era filho de Hécate, deveria lhe agradecer algum dia por nunca ter vindo falar comigo e, assim, ter um filho sem coração.

Coff:
Rahan Montecast Gop
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Christian Marshell Qua 01 Jul 2015, 23:08



Avaliação



Bruce D. Trevor – Reprovado.

Sinceramente, Bruce... Tive que pensar um pouco sobre a resposta definitiva do seu teste. Acontece que você consegue ser organizado e desorganizado na mesma proporção. Sua escrita não é ruim, mas a forma como você acabou colocando seu texto poderia ter sido melhor. A fonte que utilizou, por exemplo, atrapalhou um pouco a leitura.

Encontrei erros bobos que acontecem por falta de atenção. Apenas um deles era um pouco mais gritante, mas você falhou em alguns pontos que realmente pesaram para seu lado. Alguns exemplos de erros:

“... pois em um pulo saia da cama” – Neste caso, o correto seria utilizar “SAÍA”, com o acento devidamente empregado. “Saia” dá ideia de roupa na forma como foi colocada.

A forma como colocou suas falas também incomodou muito e confundiu boa parte do seu texto. Tente usar travessão para indicar fala, e ao terminar, utilize-o novamente para indicar que aquilo acabou. Usando um traço no meio do texto você acaba confundindo muito o leitor, além do fato de ter sublinhado todas as falas! Sublinhado você acaba com a estrutura do texto, fica feio, poluído e atrapalhou na hora de saber se estava utilizando um ponto ou uma vírgula.

O erro gritante foi “A pesar deu”. Neste caso o correto seria: “Apesar de eu...”

Fora isso, os erros foram bobos como vírgula no lugar errado ou ausência desta em lugares necessários. Mas tem um detalhe muito importante pra quando for narrar uma fala... NUNCA use coisas como “Hsushsush” a não ser que queira expressar um ruído muito específico. Parecia que Apolo estava tendo uma convulsão no meio da conversa.

Eu diria que você está exatamente na linha do meio que define o meio termo em avaliação, mas um de seus pés está na parte de trás na linha. Apenas mova este pé para frente corrigindo esses errinhos e você estará dentro! Boa sorte na próxima, vejo potencial em você.



Franklin L. Kaplan – Aprovado como filho de Perséfone!

O homem de cabelos ruivos e sardas no rosto estava sentado em sua poltrona de frente a televisão, mas sua atenção era voltada para o livro que se encontrava em suas mãos. O homem estava tão focado em seu livro
Franklin, não tenho muito pra falar sobre seu texto. Você escreve bem tirando um errinho aqui e outro ali. Achei curiosa demais a falta de “f” no inicio de duas palavras para ser apenas uma coincidência no erro de digitação, então peço que tenha mais cuidado enquanto escreve para não comer letras, principalmente quando se tratar do seu “f”, que parece estar com algumas falhas.

Caso tenha dúvida, a falta do “f” ocorreu nos seguintes pedaços do texto:

“Apenas estiquei o braço para ora da coberta...”

“Ele tinha eito um bom negócio...”

Fora isso, encontrei apenas uma pequena redundância no começo do seu texto, quando narra: “O homem de cabelos ruivos e sardas no rosto estava sentado em sua poltrona de frente a televisão, mas sua atenção era voltada para o livro que se encontrava em suas mãos. O homem estava tão focado em seu livro...”

Neste caso, como deve ter percebido pelo negrito, o uso do termo “o homem” foi repetitivo no texto e poderia ser substituído ou então ignorado, escrevendo apenas “Estava tão focado...”, uma vez que o texto já se referia ao homem em questão.

Por fim, gostei da forma como narrou o passado e o futuro, dando mais coerência ao texto. Isso com certeza te rendeu pontos positivos comigo! Então... Seja bem vindo, filho de Perséfone!



Zyah Montagner – Reprovado.

Zyah, você narra muito bem, apesar de ter ficado um pouquinho confuso em uma parte ou outra. Os erros que você comete são realmente bestas e facilmente corrigidos, coisas como falta de acento em “até”, entende? Coisas realmente bestas, mas que em quantidade podem lhe render alguns pontos preciosos na avaliação. Sinceramente, fiquei com MUITA dó de ter que te reprovar, e demorei para chegar a esta conclusão.

Normalmente uma ficha pequena como a sua é descartada logo de cara, mas quando a qualidade dela é boa, é algo que pode ser deixado de lado, ainda mais com uma explicação lógica para isso. Por isso considerei e reconsiderei muita coisa antes de ter seu resultado final. O problema é que a deusa que escolheu pede uma ficha mais rigorosa, e por isso não posso aceita-la. Tenho certeza absoluta de que na próxima você vai passar, apenas tente colocar um pouco mais de história ou detalhes em seu texto, e tudo estará certo para ser aprovado.



Rahan Montecast Gop – Aprovado como filho de Hécate!

Garoto, fiquei sem palavras para descrever seu texto. De verdade, muito bom, não tive dúvida alguma em reclamar você! Descreveu sua história de maneira objetiva, criativa e atrativa ao leitor. Conseguiu me prender em seu texto do início ao fim. Tenho apenas isso a dizer: Parabéns.




Atualizados!




Believe in yourself and never give up!

Thanks Faith @CG – Edited By: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Bruce D.Trevor Qui 02 Jul 2015, 11:51



- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Quero ser reclamado por Apolo, Deus do Sol. Assim como em outros foruns, sempre preferi ser seu filho. Gosto de usar arco e flecha em batalhas, do poder solar que ele dispõe aos seus filhos, assim como o poder da cura e sobre o fogo. Apolo é o Deus que mais gosto por essas simples caracteristicas.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Características Psicológicas

Uma pessoa completamente simpática, que fala com todos por onde passa. Reservado, não gosta de falar muito sobre sua vida pessoal para qualquer pessoa que apareça em sua frente. Sério quando está só ou em casos que necessitariam tal postura. Se torna mais bem humorado quando se encontra entre companheiros conhecidos a um certo tempo e que tenha afinidade. Além de certas características que somente algumas pessoas em especial tem chance de ver. Sua paciência é extrema. Mas não se engane, pois irritado ele se torna incontrolável por alguns segundos até se acalmar novamente.

Características Físicas  

Ele puxou mais o lado de sua mãe. Cabelos pretos, lisos, curtos, com um tom de pele mais clara do que a de seu pai. Seus olhos possuem um tom bem escuro, quase totalmente negro. Possui 1,60 de altura e um peso de 60 kg.

- História do Personagem

-BRUCE. Acorda meu filho está quase na hora do almoço.

Estava deitado ainda sonolento, procurando forças para levantar da cama macia e robusta que tomava conta de quase todo o meu minusculo quarto. Era sábado, meu corpo cansado do ritmo da semana inteira não queria levantar, situação que acontecia todos os dias, mas por ser final de samana parecia pior. O grito de minha mãe por sua vez foi o bastante para me convenser, pois em um pulo saía da cama. Estava quase na hora do almoço, coisa que eu não evitava. O fato de sentir o ótimo aroma da comida vinda da cozinha já fora o bastante para me despertar. Ela, uma ótima cozinheira e que adorava variar na cozinha fazia de mim seu crítico gastronomico.

-Já acordei mãe, vou descer em alguns instantes.

Primeiramente fui até meu banheiro, um local pequeno e bem ordenado, com azulejos pretos na parede e pisos da mesma cor, mas com figuras diferentes, no chão e que fazia parte do meu quarto. Mesmo eu sendo um garoto de 18 anos por incrivel que pareça não era bagunçado, conseguia organiza-lo para que não ficasse uma tremenda zona.

Avistava minha mãe ao chegar a cozinha. Estava parada em pé de frente para o fogão de quatro bocas prateado com um sorriso em seu rosto enquanto cantarolava.

-Bom dia mãe. Pelo cheiro teremos uma ótima refeição hoje né?

Sorridente se virou para mim acenando positivamente com sua cabeça. Sua voz doce e reconfortante espalhava-se com o vento, chegando em meus ouvidos como uma bela melodia dizendo algumas poucas palavras.

-Ahhhh sim, com certeza. Hoje teremos uma ótima surpresa.

Surpresa? De que tipo? Era mesmo um dia especial ou ela só estava brincando comigo? Fiquei curioso querendo saber o que estava aprontando dessa vez.

-Do que se trata mãe posso saber?

Mais uma vez acenou sua cabeça, mas dessa vez negativamente, ainda com seu lindo sorriso no rosto. Radiante, diferente dos demais dias. Percebi que deveria ser um bom sinal.

-Não. Se eu te contasse não seria mais surpresa, não acha?

Estava brincando, me deixaria mesmo na curiosidade? Insisti um pouco mais, estava explodindo de curiosidade.

-Que isso mãe, não faz isso não, me conta vai.

Não adiantava, não diria nada para mim, nem sob tortura, muito menos com suborno. A única coisa que eu poderia fazer era esperar.

Comemos uma deliciosa macarronada com um molho especial que minha mãe tinha feito.

-Ei mãe, o que a senhora colocou no molho? Está muito bom.

Tentei descobrir o que era, mas ela não quis me dizer como sempre, era segredo da família e somente saberia quando fosse o dia certo, o que não era o caso.

-É uma receita da sua avó, ela mesma que inventou, mas só vou te ensinar no tempo certo, ainda não está na hora, você tem que treinar um pouco mais.

Sempre com seu sorriso no rosto, alegre, mas as vezes meio triste, sentia que lhe faltava algo , provavelmente a ausência do meu pai a entristecia. Nunca soube o porque do meu pai ter sumido, ela nunca chegou a tocar nesse assunto, mas me contava como ele era. Um homem loiro, bastante bronzeado, parecia que sempre estava na praia pegando ondas, o que explicaria seu tom de pele, olhos fumegantes de um azul vivido e brilhante,  além de um belo sorriso. Dizia ela que o meu se parecia muito com o dele. Amoroso, gentil, delicado e bastante compreensivo, o que a fez se apaixonar a primeira vista. Ele se apaixonou por ela porque mesmo tendo gostado dele de primeira não se deixou envolver só por sua beleza física, o motivando a mostrar algo a mais para que ela se deixasse levar pelos seus sentimentos. Foi aí que entrou seu lado romântico. Começaram a namorar. Alguns meses depois ela engravidou, foi quando ele teve que ir embora, mas antes contando tudo sobre sua verdadeira identidade. Não entendi muito essa parte, o que ele seria? O que ela queria dizer com sua real identidade? Sempre me perguntava sobre isso, ficava até mesmo imaginando coisas malucas como, será que ele é um espião, ou trabalha para CIA, ou coisa do tipo? Eu sei, era doideira demais, mas minha mente era criativa até demasiadamente.

O almoço terminou e como sempre a louça ficou para mim lavar, eu sempre ficava com a tarefa mais chata, eu gostava mesmo de comer, não de limpar toda a sujeira, ainda mais porque minha mãe tinha feito uma bagunça generalizada na cozinha, parecia um campo de guerra ou uma área de desastre ambiental. Enquanto isso ela ficava assistindo sua televisão, com uma expressão de quem esperava alguma coisa. Levei algum tempo, mas finalmente estava terminando de lavar tudo. A campainha tocou assim de repente. Talvez fosse a tal surpresa que ela disse chegando. O que seria? Um bolo, um salgado, alguma visita ou um presente para mim? Bem, não era meu aniversário,  mas eu esperava que fosse uma dessas opções.

Terminava com a arrumação da cozinha me sentindo meio cansado, tinha muita coisa bagunçada mesmo, quando ouvi uma voz masculina vinda da sala de estar. Não, não pode ser, será que a surpresa é essa mesma, minha mãe está namorando? Fiquei curioso, surpreso, mas também preocupado, não conseguia pensar no fato dela estar namorando, era estranho pensar nisso, talvez fosse somente um amigo dela que gostaria de me conhecer, quem sabe ele estava de olho nela, mas antes queria me agradar para ela se sentir mais feliz? Não soube o que pensar naquele momento. O choque foi ainda maior quando entrei na sala e vi o homem ali parado de costas para a cozinha. Desatento não percebia minha aproximação. Loiro, bronzeado, com um tom de voz educado e gentil, bastante íntimo da minha mãe. O que estava acontecendo? Minha mãe logo percebeu minha chegada, e me mirou rapidamente. Em sua face havia um enorme sorriso, de seus olhos lágrimas escorriam. Estava chorando de felicidade? Mas o que estava acontecendo? Ele se virava ao perecebe-la focada em outra direção, dando de cara comigo. Seus olhos, azuis e vividos, como... Como o do meu pai. Espera, não poderia ser.

-Ora ora, como o garoto cresceu. Bruce, venha cá meu filho, me dê um abraço.

Entrava em estado de choque, sem saber o que fazer, como reagir, o que falar, sem conseguir nem sair do lugar. Se ele não viesse até mim me dando um abraço ficaríamos ali parados durante um bom tempo.

-Pa... pai?

Foi difícil, mas poucas palavras saíram da minha boca. Olhava para mim sorrindo, estando alegre em me ver pela primeira vez.

-Ahh, então o garoto fala. Desculpa meu filho por te pegar assim de surpresa, pensei que sua mãe tinha lhe avisado sobre minha chegada.

Ele olhava para ela a vendo sorrindo.

-Droga, esqueci que ela gosta de segredos, tinha que ter mandado uma carta para você e para ela, assim ela não teria como fazer isso.

Me segurava para não chorar. Esperava por aquele momento em toda minha vida, e agora ele estava acontecendo de verdade.

Minha curiosidade me obrigou a perguntar o motivo da visita, o porque do seu afastamento durante todo esse tempo e outras coisas a mais.

-Vamos com calma meu filho, no momento o mais importante agora é te levar para o acampamento meio sangue, onde Quiron lhe aguarda, já o avisei de sua ida.

Mas ham? Do que ele estava falando? Quiron, acampamento meio sangue, o que era tudo isso? Estava confuso.

-Pela sua cara sua mãe não contou sobre isso também. Querida, tem que começar a falar mais coisas para ele, é importante, você sabe que ele corre riscos por ser meu filho.

Aquela conversa estava estranha, seria ele um mafioso ou um agente do governo como eu imaginava, e que esse tal de acampamento fosse algum tipo de campo secreto super seguro para os filhos de agentes?

-Pai, você está falando do que? O que é acampamento meio sangue, quem é Quiron?

Ele sorriu, vendo o quanto desinformado eu estava.

-Meu filho escute bem, vim aqui para te levar diretamente para o acampamento. Meio sangue significa semi deuses. Filhos de humanos com Deuses. Eu sou Apolo, sua mãe pelo visto não te contou isso, você corre graves riscos assim como ela se continuar com você. Deve ir para lá imediatamente, será mais um campo de treinamento,  onde você aprenderá a se defender das inúmeras criaturas mágicas que existem pelo mundo a fora.

Após horas e horas de muito choro por parte de minha mãe, que pega de surpresa não quis me deixar partir, pude sair de casa. Do lado de fora da casa havia algo inesperado estacionado. Um Mustang vermelho sangue aparentemente em chamas estava a minha espera. Meu pai seguiu na frente sorrindo, vendo minha expressão assustada e ao mesmo tempo deslumbrada com tal automóvel.

-Venha Bruce, entre no carro, sei que você gostou.

Antes do último passo para fora veio o até breve entre mim e minha mãe. Prometi escrever e ligar sempre avisando sobre meu estado. Minhas pernas se movimentaram automaticamente seguindo em frente. Minha vontade de entrar naquele carro era tamanha que não tive como me segurar. Levava roupas, alguns cadernos e coisas a mais em minha mochila, minha mãe exagerada como sempre quase me fez levar todo o meu quarto, possivelmente se não estivesse em grande risco eu teria levado mesmo. A curta viagem me levou até o acampamento, onde minha jornada realmente se iniciaria.

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Alexey Rzaenov Qui 02 Jul 2015, 12:32



Roubando de novo...



Bruce D. Trevor - Reclamado por Apolo - Eu poderia te reprovar por diversos motivos, Bruce. Um deles é a falta de acentos em muitas palavras, erros que poderiam ser corrigidos bem rápido com uma simples "passada" no corretor ortográfico. Outras vezes, você não utilizou a vírgula, o que deixou a leitura um pouco sufocante, mas você logo corrigiu com um ponto. Um exemplo:

"Mesmo eu sendo um garoto de 18 anos por incrivel que pareça não era bagunçado, conseguia organiza-lo para que não ficasse uma tremenda zona."

Nessa frase, você cometeu dois erros ortográficos. A palavra incrível é acentuada no segundo i e organizá-lo tem acento no segundo a.

Sim, eu pensei muito em te reprovar ou aprovar. Mas eu vi que você narra muito bem e tem futuro aqui no fórum, portanto optei por deixar você passar. Não decepcione seu pai e seja bem-vindo, filho de Apolo!



Atualizado!




Abram alas, o ladrão de templates voltou

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Justin Parker Qui 02 Jul 2015, 22:17

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Perséfone. Porque gosto dela e queria um personagem que fosse filho dela.

- Perfil do Personagem

(Características Físicas) De cabelos castanho-louros e olhos cor de terra, Justin é considerado muito bonito. Tem lábios rubros, de um tom vermelho escarlate. Sua pele é profundamente pálida como porcelana e seus músculos bem definidos e salientes, compõem a excelente aparência do garoto.
(Características Psicológicas) Justin é o tipo de pessoa que só confia nele mesmo, e por isso por vezes se dar mal. É esnobe e também arrogante. Mas, apesar disso, pode se revelar uma pessoa amigável e bondosa.

- História do Personagem


Como uma múmia que acabou de sair de seu sarcófago, debilmente tento me levantar. A campainha do apartamento toca insistentemente. Parece que se faz dias, semanas que eu não acordo. Enjoado e com a cabeça latejando, sento na cama decidindo se devo ou não atender a porta e receber quem ousar me acordar às..., franzo o cenho em direção ao relógio, que está na cabeceira da cama, duas horas da tarde!

Vou até a porta e grito um sonoro “Já vou’ para quem quer que seja e corro paro o banheiro. Eu devia ter maneirado no álcool na noite anterior. Em segundos após chegar na privada, coloco meus bofes para fora. Levanto-me, lavo meu rosto e escovo os dentes para tirar os resquícios de vômito. Visto meu roupão e vou para o quarto. Tom, meu terrier, acorda abruptamente devido a minhas passadas largas.

- Oi, garoto –digo. – Vem cá – vou na cozinha pego os pratinhos de rações e água e os levo até o quarto. Tom os alcança. Fecho a porta do quarto e vou até a sala.
Mal abro a porta e Satanás entra. Minha querida avô, Linda Parker, a quem a maior parte da família apelida gentilmente do nome do Príncipe dos Infernos não é má. É detestável! Com um jeito arrogante e de que “nunca está errada”, ela conquista através da antipatia.

- O que é? – Pergunto revirando os olhos sem nem ao menos olhá-la.

- Isto é jeito de tratar sua avó? – Pergunta ela com rispidez e eu a lanço um olhar de desdém. Ela usa o típico traje de visitas incômodas: vestido amarelo, casaco bege, sapatos marrons, uma bolsa pequena e, é claro, os típicos óculos redondos negros que se contrastam com o cabelo ruivo na altura dos ombros.

– Bem, eu vim aqui lhe entregar isto – prosseguiu ela, tirando um pacote verde da bolsa e me entregando.

Eu o peguei.

- É o diário de seu pai. – Prosseguiu – ele quis que ficasse com você.

Um diário escrito por meu pai? Para mim aquilo era surpresa. Há cinco meses, meu pai falecera de câncer no cérebro e nos últimos anos, nunca tocara no assunto de ter um diário. Eu a fitei com um olhar cético. Ela percebeu meu ceticismo e prosseguiu:

- Para mim isto tudo também é surpresa. – Ela guardou os óculos – Segundo Harry, o advogado de nossa família, ele data há quase 18 anos atrás.

Quase dezoito anos. Exatamente a época em que eu nasci. Será que aquele diário continha algo sobre minha mãe? Como ela era, como eles se conheceram e se apaixonaram? Provavelmente. Desde que me entendo por gente, meu pai nunca tocara no assunto. Talvez, o que ele não conseguira dizer estivesse escrito ali. O amor que ele sentira pela minha mãe. Algo que ele queria que ficasse comigo. Mas, havia também outro assunto que eu realmente queria saber: a briga de meu pai com meus avós. Pelo que eu ouvi por tia Angie, irmã mais nova de meu pai, o motivo principal teria sido a oposição que eles fizeram ao relacionamento de meus pais, o que levou a separação dos mesmos e posteriormente, a saída de minha mãe de nossas vidas. O que fez com que na infância e começo da adolescência, raramente nos víssemos. Até meu pai ficar doente...

Não sei se é verdade, mas isso levou meu pai paro o túmulo ainda brigado com meus avós. Não sei foi isso ou a dor da perda que fez crescer um furor silencioso em mim. Eu odiava aquela mulher. Minha mãe havia me abandonado por causa dos meus malditos avós! A olhei com um olhar duro e abrir a porta para ela. Ela silenciosamente obedeceu. Estava para falar novamente, mas eu já tinha fechado a porta na cara dela. Fui em direção à escrivaninha e comecei a abrir o pacote. Nele havia um pequeno caderno surrado datado de 1997. Abri o caderno e nele havia um bilhete:

“Querido Justin,
Sei que posso estar morto agora e sei que quase não posso fazer mais nada por você. Mas, me ouça com atenção, por favor, pois o que vou lhe falar é sério. Sua mãe foi e continuará sendo a mulher da minha vida. É verdade que meus pais tentaram por diversas vezes nos separar, porém, acredite: eles tinham todos os motivos do mundo para me querer longe de Perséfone! ”


Perséfone. Esse era o nome de minha mãe. Continuei a ler a carta.

“O primeiro dos muitos motivos era que sua mãe, não era uma pessoa comum. Ela era uma deusa grega! “

Será que o câncer já começara a atacar o cérebro de meu querido pai?

“Acredite, é verdade. Sua mãe era esposa de Hades, o deus grego dos Mortos. Sabe os monstros e deuses greco-romanos que lhe contava quando criança? Eles são verdades! E como você sabe, os deuses tinham filhos com mortais, filhos metade humanos e metades deuses, você é um deles. ”

Ai, minha cabeça... acho que vou vomitar de novo. Estou enlouquecendo?!

“ Hades é um deus muito vingativo e por isso foi necessário fazer o que eu fiz no passado. Querido filho, você não estava sozinho no ventre de sua mãe. Você tem uma irmã gêmea e para que Hades não os amaldiçoasse ou pior ainda, os matasse, eu tive que tomar uma triste decisão: separá-los. “

Mas, que porra! Minha cabeça estava a mil.

“Eu, infelizmente, não sei a onde ela está. Eu a entreguei para servir uma deusa. Uma deusa que por sinal é muito poderosa. Agora, filho escute: Você corre perigo. Você correu perigo a vida toda. Todos seus pesadelos, monstros que você sentia medo eram, ou melhor, são verdades. Eu agora tenho algumas instruções para você. Instruções dadas diretamente por sua mãe. No fim do bilhete, há um endereço. Vá até ele. Lá é onde fica o Acampamento Meio-Sangue, um local para pessoas como você. O local é seguro e os monstros não vão ataca-lo. O seu cheiro é muito forte, você é filho da Deusa da Primavera, então é melhor sair daí já. Use todos os recursos que puder para chegar ao Acampamento Meio-Sangue, é sua única chance. Se precisar de algo, sacuda o diário. Dentro dele, você um envelope onde achará três dracmas, que são moedas gregas. Atrás do bilhete, há as instruções de como e para quê usá-las.”

Filho de uma deusa? Irmã gêmea? Mas que droga é essa?

Minha cabeça estava zonza, turva. Eu via o mundo girar a meu redor. Rapidamente levantei da escrivaninha e fui para meu quarto. Tom havia derramado a ração por todo o quarto e eu me vi arrumando minha mochila rapidamente e me vestindo.

Sério? Eu havia chegado naquele nível de insanidade? Meu pai, por mais que seja duro dizer isso, estava louco. Talvez se o diagnostico tivesse saído nesta época que ele começou a imaginar essas coisas de deuses, ira divina, ele poderia estar vivo, talvez, até hoje. Sem câncer. Peguei a mochila cheia de coisas e a joguei na sala. Aquilo era totalmente imaturo. Abotoei a calça jeans e peguei um livro na estante. Precisava esquecer aquilo. Olhei para Tom que tinha ração e água em seu pelo e comecei a limpá-lo e a secá-lo com um pano. Tom deu um ataque de raiva e me mordeu.

- Hm – grunhiu ele

E eu me afastei. Estranho. Ele não é disso. Será que eu o machuquei?

Foi aí que ele começou a crescer. Comecei a apertar meus olhos. A bebida causa efeitos extremos. Fui me afastando vagarosamente e dei uma olhada de relance para o bilhete e o diário que estava na escrivaninha. Peguei o diário e o bilhete só para preveni.

Olhei para Tom novamente.

- Semideus... – Disse Tom, mas não era mais o tom. Ele estava realmente maior, mas no lugar da pelugem branca estava laranja e cheio de espinha e ondulações na pele. E principalmente, ele falou comigo!

- Oh droga! – Foi aí que abri a porta e comecei a correr. Olhei pelo corredor tentando avaliar onde seria o caminho de minha fuga. O elevador não chegaria a tempo então o melhor caminho seria as escadas. Ouvi um urro atrás de mim e corri como nunca na minha vida e não ousei, nem sequer por um momento, olhar para trás. O diário estava começando a escorregar das minhas mãos de modo que cheguei na recepção peguei o envelope e o bilhete e joguei o resto do diário para trás.

- Senhor Parker -, disse o porteiro. Eu respondi com um aceno com a cabeça e zarpei para fora do prédio.

Vasculhei os meus bolsos e percebi que não tinha dinheiro algum para ir para Long Island.

Porra, Justin!

Fiquei com vontade de orar para Perséfone, minha mãe, mas acho que não adiantaria.

- Os dracmas! – Praticamente eu gritei assim que percebi que ele ainda estava comigo. As pessoas na rua ao redor me olharam como se eu fosse louco. Eu falei aquilo com tanta empolgação que eu sempre os usei. Abri o envelope e peguei as moedas e desamassei o bilhete. As instruções estavam em grego antigo, mas eu rapidamente entendi. Fiz o que elas mandaram. Primeiro, joguei um dracma no chão, depois pronunciei as palavras que mais pareciam vindas de um ritual satânico. Por incrível que pareça eu li tudo em um grego razoável. Um táxi cinza apareceu e uma mulheres feias que não paravam de discutir. Entrei no táxi e murmurei “Acampamento Meio-Sangue” e por um momento, pareceu que eu estava dentro da série Star Trek, porque a velocidade que o táxi correu pareceu com a das naves.
Quando olhei já estava na tal Long Island e perguntei a elas em que direção era o Acampamento.

- É só subir a Colina – todas as três responderam e depois começou uma discussão acalorada para saber para quem eu tinha perguntado primeiro. Aquilo foi meio assustador. Entreguei as outras duas moedas para sair logo dali e subir a Colina.

No topo da Colina havia um enorme pinheiro com uma espécie de tecido dourado brilhando acima da copa da árvore. Percebei que dali dava para ver uns Campos de Morango de uma fazenda e imaginei se esse acampamento não era, na verdade, uma fazenda e que as mulheres haviam se enganado. Mas, de repente, a paisagem de uma hora para outra mudou. Em momento onde eu via só uma fazenda, vi vários prédios de arquitetura grega, uma parede que, seu eu não me engano expelia lava e ainda o que eu mais me admirei, pégasos!

- Ei! – Gritou um menino vestido de armadura grega que apareceu de não sei onde. Ele era duas vezes o meu tamanho – quem é você?

- Justin Parker... – Disse e ele começou a olhar freneticamente para algo em cima de minha cabeça. Dei uma olhada antes de desaparecer algo que parecia ser uma rosa brilhante –, Filho de Perséfone. – Ele repetiu comigo.

- Venha comigo. – Falou o soldado grego - o levarei a Quíron, o Centauro.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 123-ExStaff Sex 03 Jul 2015, 10:58



AVALIAÇÃO
FICHA DE RECLAMAÇÃO

Justin Parker - Reprovado como filho de Perséfone

Foi por pouco, rapaz. A reclamação para a deusa da primavera, em nosso fórum, possui grande nível de rigorosidade, e isso deveras poderia ter lhe prejudicado. Ou melhor: você acabou se complicando em alguns pontos de sua ficha. Todavia, consegui perceber em você a vontade, confiança e dedicação necessárias para que se obtenha uma reclamação, então certamente em uma nova tentativa você se sairá bem.

Cuide para não criar uma ficha com diálogos excessivos e com uma organização falha. Foi o que mais te prejudicou dessa vez. A história está boa, porém falta um toque de capricho na ortografia, formulação de alguns pontos e na organização. Também treine o uso correto dos por quês.

No mais, é só. Boa sorte na próxima. Terei o prazer em aprová-lo.


@avaliação feita pelo tio da morte


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Zyah Montagner Sex 03 Jul 2015, 13:35

— Ficha —
Memória de uma cicatriz
Zyah Montagner



Por qual deus deseja ser reclamado?
Antes de chegar à conclusão pensei muito, rodei pelo chat ‘ fiz enquete :p. Enfim após alguns missões com o personagem decidi por optar um caminho que possa me defender e atacar sem precisar abrir mão de ambos. Optei por Melinoe já que atualmente e a que mais se encaixa na trama do personagem.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
Físicas: 170 de altura, magro, poucos pêlos corporais, olhos e cabelos negros.  Possui cicatrizes pelas costas devido o trote que sofreu na chegada ao acampamento.
Psicológicas: Considerado normal, tem seus picos de estresse quando fica ansioso demais, quando deseja alguma coisa acaba fazendo quase tudo para conseguir. Isolado já que não tem muitos amigos preferindo ficar sozinho a ir às baladas.  Entre bater ou se defender sempre optar pelo os dois, já que um ou outro o deixaria insuficiente, para a lógica pessoal.

- História do Personagem.

O jipe Commander está estacionado longe dali, embora dentro da propriedade dos Montagner. Zyah conduz a garota por entre as árvores e uma cabana toma forma. Restam poucos metros para chegar até lá quando a garota interrompe o passo.

- Para onde estamos indo? – Ela pergunta um pouco insegura.

- Logo você verá. –

Ele diz ansioso, um sorriso safado estampado na cara. Puxando-a pela mão, continua a guiá-la até o lugar. A caminhada até lá é vagarosa e alguns instantes depois os dois entram na cabana.

Ligeiramente aproximando-se dela, começa a percorrer toda a extensão de seu corpo com as mãos. Nos olhos dos dois via-se um fogo vívido, pronto para ser cessado. Zyah começa a despi-la, a princípio calmo, em seguida mais depressa. Restando apenas uma camada de tecido, ele a ergue e ela cruza suas pernas em volta da cintura dele. Beijando-a calorosamente, ele passa mãos pelo tecido buscando o término dele. Tira-o de uma só vez. Ela faz o mesmo com a sua camisa, ajudando-o. Carrega-a até a cama e, sobre ela, segue uma trilha de beijos até sua barriga. Tirando a camisa e a calça, avança até a garota com mais fervor. Ele a puxa pelos cabelos, exaltado, e morde levemente seus lábios. A garota geme com o contato e se entrega definitivamente a Zyah no ápice daquela noite, o prazer carnal tomando todo o controle dos corpos.


[...]

Algumas horas depois que a garota adormece, Zyah busca por suas roupas no chão sem fazer barulho, andando a passos furtivos e calmos. Com um sorriso no rosto, como sempre esbanja quando consegue o que quer, sai porta afora.  Estava escuro, mas sabia o caminho até o carro, uma vez que já levara muitas de suas ‘conquistas por uma noite’ à cabana.

Após consultar o celular para saber as horas, entra no carro e dá a partida, mas o carro não reage ao comando. Pensando que fosse problema com o motor, abre o capô do carro. Merda. Ainda com o capô levantado, limitando sua visão, sente-se incomodado, como se algo – ou alguém – o estivesse vigiando de não muito longe de onde estava. Com calma, ele abaixa o capô, seu corpo se preparando para o pior.

Ao se vira não havia ninguém, só as folhas de balançando nas árvores e o vento correndo solto. A sensação de ter alguém lhe vigiando, de estar sendo observador lhe dava frios pela a espinha. Ele fechou o capô do carro e tentou novamente ligar a chave, o carro finalmente pegou, fazendo o sumir na estrada.

[...]


Sabia que seu pai lhe atormentaria por vezes graças ao sumiço noturno, não estava preparado para uma discussão , tentou ser o mais sorrateiro, quando a luz do escritório no final do  corredor foi acesa.

- Droga –

Reclamou sabendo que não seria fácil arrumar uma explicação obvia, quando chegou no escritório parte de suas malas estavam feita e seu pai olhava atento para o relógio.

- Pai? O que e isso?

Seu pai se virou dando lhe um forte abraço e um beijo na testa.

- Que bom que esta bem, vamos ter uma conversa de ”emergência”, antes que de meia noite..

Sua voz era seca e preocupada, o que aconteceria a meia noite? Zyah não se tocou que faria aniversario exatamente a meia noite daquele dia, tamanha foram às emoções do dia, ele acabou por esquecer o mais óbvio estava ficando mais velho.  Quando seu pai vinha fala de “emergência” era sempre uma conversa boba e chata, não pode assistir caça fantasma, não pode ficar na rua tarde, não pode jogar Charlie responde. ECT

- Meu filho, eu tentei lhe dar tudo, te proteger do mundo só que agora com essa idade..tudo vai diferente e sua mãe..

Ele praticamente deu pulo  durante todos os anos nunca tinha ouvido aquela palavra ser dita na casa ou por seu pai.

- O senhor esta bem?

Ele se aproximou dando lhe um abraço, sabia que era difícil falar sobre seu grande amor, que morrera em um acidente trágico de barco. No fundo do escritório o relógio soou uma vez avisando ser onze horas da noite, a expressão de seu pai ficou seria ate fúnebre.

- As horas estão passando, tenho que deixá-lo em segurança.

Seu pai lhe puxou para fora do escrito com tanta força e rapidez que ele só conseguiu pegar uma mochila de roupa mais próxima. Ele não sabia o que estava acontecendo só que quando fosse exatamente meia noite as coisas não seriam mais as mesmas. Descemos as escadas, passamos pelo pátio ate chegar à parte do jardim, meu pai retirou do bolso uma moeda e a jogou no ar. O clima frio, ventando, e um som de cachorros latindo que nunca tinha ouvido na vida, nem sabia que os vizinhos tinham cachorro.

- Zyah quando você chegar ao acampamento tudo vai claro, sua mãe vai começar a fazer parte da sua vida.

Seus olhos quase pularam das orbitas, sua mãe não estava morta? Não deu para me prender a tais pensamentos quando um táxi vindo em alta velocidade se aproximou abrindo a porta traseira.

- Eu vou ficar bem, sabendo que estará bem. Colina meio sangue.

Seu pai lhe abraçou e após lhe jogou para dentro do taxi, que rapidamente começou a andar. Tudo estava acontecendo tão rápido que não pode se despedir. Estava em um taxi que por sinal não era regulado, já que a velocidade excedia qualquer limite da sanidade, quando ele abriu a janela para ver quem dirigia avistou três senhoras reclamando e brigando.

- Antes da meia noite

- Colina meio sangue

- Melinoe atrai fantasma, eu não gosto de fantasmas.

Estava tão confuso que só lhe restava acreditar em seu pai, já que ele sempre o projetou de todos os males da vida ate aquele dia, e “fantasmas” aquilo ficou na sua mente já que sempre teve a impressão que estava sendo observado.  Tinha tantas perguntas que só lhe restava esperar chegar à tal colina meio sangue para que as começam a serem respondidas.



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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Alexey Rzaenov Sex 03 Jul 2015, 13:57



ROUBANDO
Roubar pode, né? Claro que pode

Zyah Montagner - Reprovado

Eu realmente queria te aprovar, Zyah. Mas a ficha para Melinoe é rigorosa, e isso não permitiria que eu fizesse tal ato. Você narra no presente, não no passado, o que me gerou um certo incômodo ao ler o texto, já que estou acostumado com o passado. Claro que isso não te ajudou nem te atrapalhou, já que é o seu modo de narrar.

O que mais me chamou atenção foram os erros de ortografia. Vou citar alguns exemplos:

"Ao se vira não havia ninguém, só as folhas de balançando nas árvores e o vento correndo solto. A sensação de ter alguém lhe vigiando, de estar sendo observador lhe dava frios pela a espinha.Ele fechou o capô do carro e tentou novamente ligar a chave, o carro finalmente pegou, fazendo o sumir na estrada."

Em um único parágrafo, encontrei três erros: "Ao se vira." O correto seria ao se virar. Você cometeu esse mesmo erro ao longo do texto, retirando o r do final das palavras. "de estar sendo observador". Parece que você retirou o r dali e colocou aqui, isso ficou realmente estranho. "Fazendo o sumir na estrada." O correto seria fazendo-o. Você também comete esse mesmo erro ao longo do texto, o que pesou e muito na sua avaliação.

Preste atenção na dica do havaiano: utilize um corretor ortográfico, ou use as opções de correção do Word. Tenho certeza de que na próxima, sua ficha ficará impecável.


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Bruce C. Fingler Sáb 04 Jul 2015, 12:55



Reclamação



❖ Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?

Éolo. Sinceramente não tem um motivo muito significante, apenas achei que seria interessante usar este deus para esta conta. Encaixa-se bem com o personagem que quero narrar, então... Aqui estou eu.

❖ Características Físicas:

Ivan é um garoto de sete anos, e apesar de ser um pouco mais forte e ágil do que o normal para a sua idade, ainda está sujeito as privações que qualquer outro garotinho teria. Possui cabelos loiros, normalmente bagunçados, pele branca e olhos castanhos.

❖ Características Psicológicas:

Por viver toda sua infância longe da mãe, acabou se tornando um garoto muito independente (apesar de preferir abusar de seu mentor) e introvertido. Não é muito bom em fazer amizades com outras pessoas, mas no fundo acaba sendo sim uma pessoa amigável e prestativa. A criatividade também é um ponto forte do garoto.

❖ História:

Ter sete anos de idade e viver em um apartamento de luxo de Nova York comprado especificamente pra você parece ser muito bom, mas Ivan sentia o preço disso todos os dias. Não era fácil para uma criança morar longe de sua mãe, ainda mais quando também não conhece seu pai. Esse era o contra de ter sua mãe ocupando o cargo de procuradora-geral da república Crimeia. Sim, sua mãe era Natalia Vladimirovna Poklonskaya, conhecida em vários lugares do mundo como a linda mulher russa que ocupava um cargo importante.

Poucos sabiam da existência do pequeno garoto. Havia sido mantido em segredo até então para fugir da fama que, de acordo com sua mãe, não seria boa para ele. Mesmo assim, como consequência da solidão e falta de afeto materno, Ivan tornou-se um garoto extremamente introvertido. Não tinha como característica ser esnobe ou metido, muito pelo contrário, mas não era muito bom em fazer amizades ou comunicar-se com outras pessoas, mesmo quando se tratava de outros garotos de sua idade.

Passava boa parte de seu tempo em seu apartamento, sendo monitorado por um senhor que há muito fora contratado para ser seu guia e servir ao garoto como se fosse uma mistura de pai e mordomo. Seu nome era Willian. Tinha aproximadamente trinta e dois anos, mas mantinha uma aparência jovem e saudável, tirando o fato de andar de um jeito estranho cujo motivo ninguém sabia explicar, mas rendia umas boas risadas para Ivan.

A história de como a vida do pequeno garoto mudou completamente e tornou-se a confusão que é ainda hoje começou em um uma quarta feira ao anoitecer. Tudo indicava que aquele seria apenas mais um dia como outro qualquer, e nem mesmo o sátiro que o acompanhava esperava que algo do gênero pudesse acontecer tão cedo e de forma tão repentina como aconteceu.

...

— Morra gueleiro! Você não vai salvar a plincesa hoje! — falava o pequeno garoto forçando a voz mais grossa e ameaçadora que conseguia para dar vida ao dragão de brinquedo que tinha em mãos. Estava completamente perdido em seu mundo de fantasias em frente à grande sacada com paredes de vidro que dava uma linda visão do pôr do sol que parecia ser ignorada pela criança. — Eu irei derrotar você, dlagão! — continuou, trocando o “R” pelo “L” como tinha mania de fazer vez ou outra.

Willian, sua “babá” lia calmamente o jornal sentado no sofá da sala de onde podia observar Ivan sem ter que deixar o conforto, o jornal ou o chá no qual dava alguns goles de tempo em tempo. Expressou um sorriso ao ver que o garoto conseguia se divertir criando suas histórias clichês onde um cavaleiro enfrentava um grande dragão para salvar a princesa presa em um castelo.

— Will! — chamou o garoto sem sair do lugar. — Você viu meu boneco médico? O cavaleilo vai precisar de ajuda! — perguntou o garoto em tom de urgência, como se aquele boneco estivesse de fato em um risco real.

Após dar um rápido gole em seu chá, Willian colocou a xícara sobre o pequeno prato específico para aquilo na mesa de centro à sua frente e voltou-se para o pequeno garoto que não se dava o trabalho de levantar. Arqueou uma sobrancelha ao olhar os bonecos e cenários com os quais o garoto brincava e então esboçou um meio sorriso.

— Você acha que existiam médicos nessa época? — perguntou. O garoto, em resposta, afirmou com a cabeça algumas vezes deixando claro que estava pronto para defender sua opinião.

— Sim! Não sei se elam como os de hoje, mas... Alguém tinha que cuidar dos machucados! — afirmou com convicção. O senhor assentiu lentamente enquanto refletia sobre as palavras do garoto.

— Muito bem, acho que sei onde está seu boneco. Espere só um minuto que vou buscar pra você. — Concluiu colocando o jornal de lado enquanto se levantava do sofá. Neste momento a campainha tocou. Ivan, como sempre, decidiu continuar suas brincadeiras enquanto Willian suspirava e caminhava até a porta.

Chegando na entrada do apartamento, estranhando o fato de não ter sido comunicado sobre nenhuma visita, olhou pelo olho mágico da porta e arqueou as sobrancelhas ao ver que era uma espécie de entregadora. Receber entregas em um horário como aquele definitivamente não era normal, mas, mesmo assim abriu a porta lenta e cautelosamente.

— Pois não? — recepcionou a mulher. Esta tinha cabelos longos e loiros que caíam sobre seus ombros e continuavam até próximo da altura de seu cotovelo. Sua pele era branca e os olhos uma mistura de azul escuro e verde que chegava a hipnotizar qualquer um que os encarasse. O tipo de mulher que conseguia ser linda, mesmo trajando um uniforme azul de entregadora.

— Aqui é a residência de... — fez uma pausa olhando sua prancheta. — Ivan... Po... Poklonskaya? — perguntou deixando clara a dificuldade em falar o sobrenome russo do garoto. — Desculpe se pronunciei incorretamente. — desculpou-se previamente a moça exibindo um sorriso sem graça.

Willian, estranhando muito a situação, assentiu lentamente enquanto observava a grande caixa que chegava na altura de seu joelho parada atrás da mulher. Alguma coisa pareceu mudar no clima neste momento, estava claro para o homem que alguma coisa muito errada estava para acontecer, mas não sabia muito bem o que.

— Sim, sim... Posso saber do que se trata? — perguntou.

— Bem. — começou a entregadora olhando mais uma vez sua prancheta. — Aqui diz que é uma encomenda feita por Natalia para Ivan. Um dos novos brinquedos lançados recentemente nas lojas.

Willian definitivamente tomaria cuidado com aquela mulher, mas a quantidade de informações que ela tinha fazia tudo parecer muito convincente, por isso, decidiu deixa-la entrar. Abriu completamente a porta para a mulher e esta colocou sua prancheta sobre a caixa e começou a empurrar – com certa dificuldade – o carrinho sobre o qual estava a caixa.

— Não quer ajuda? — ofereceu o homem.

— Não, pode deixar, parece mais pesado do que realmente é. — respondeu a entregadora empurrando a caixa para dentro do apartamento, parando apenas no centro da sala principal do lugar, acompanhada por Willian que mantinha os olhos na mulher.

— Meu Deus! Este é o tal Ivan?! — perguntou a entregadora observando com certo interesse o garoto que continuava a ignorar tudo, perdido mais uma vez em seu mundo de fantasias.

—Sim. — Willian confirmou de forma fria. — Que tal se levar esta caixa até o quarto dele? Seguindo aquele corredor, quarta porta à direita. Sheila, nossa empregada, deve estar limpando o quarto agora. Ela pode te indicar um bom lugar pra deixar isso aí. — indicou, apontando para o corredor mencionado.

Sem entender o motivo da grosseria, a mulher desistiu do que ia falar e assentiu, fixando o olhar na caixa enquanto empurrava o carrinho pelo corredor. Willian permanecia observando cada passo da empregada, até que esta finalmente adentrou o quarto de Ivan. Neste momento, suspirou aliviado convencendo a si mesmo de que não, aquele definitivamente não era o dia em que Ivan precisaria deixar sua inocência e fugir para o Acampamento.

Ou era isso que ele achava.

Enquanto se sentava mais uma vez no sofá, um grito de pânico pode ser ouvido do quarto, fazendo-o levantar-se novamente com o susto. Seu rosto se voltou instantaneamente para o corredor enquanto sua expressão tornava-se séria como quem diz: ”eu sabia que tinha alguma coisa errada nisso aí.” Até mesmo Ivan pareceu assustar-se com o grito e finalmente acabou se levantando por pura curiosidade.

— Ivan! Continue brincando, eu resolvo isso! — ordenou o senhor antes de sair correndo pelo corredor. Mas é claro que o pequeno garoto não respeitou a ordem que lhe fora imposta e saiu correndo atrás de Willian.

Para a surpresa de todos, quando olhou pela porta do quarto para ver o que acontecia lá dentro, era a entregadora que tinha gritado e recuava lentamente em direção à porta tremendo, enquanto Sheila, a “confiável” empregada da casa, mudava sua aparência para sua forma real. A parte de cima de seu corpo continuava como sempre, mas a de baixo agora se estendia formando uma grande cauda serpentina. Suas unhas tornaram-se garras e esta andava lentamente em direção à entregadora exibindo sua língua também serpentina enquanto sibilava com uma expressão insana estampada em sua face.

— O que está acontecen... — Ivan começou a perguntar, e então viu o monstro que estava em seu quarto.

— Eu falei pra você continuar lá! — Willian falou em alto e bom som, fazendo Ivan recuar sem saber se estava com mais medo da mulher cobra ou de seu mentor. — Vamos sair logo daqui. E você vem com a gente! — gritou puxando a empregada que permanecia em choque para fora do quarto.

— O... O que é aquilo? — perguntou a mulher ainda tremendo. Neste momento, Willian bateu a porta do quarto e a trancou. Então pegou no braço dos dois com força e começou a andar rápido, para que Ivan conseguisse acompanhar seu ritmo.

— No caminho eu explico, apenas vamos sair daqui ok? — falou enquanto Sheila, a mulher cobra, batia freneticamente na porta tentando dar um jeito de abri-la.

— Pla onde vamos?! — perguntou Ivan que ainda tinha em mãos seu boneco de dragão. — Aquele monstlo não vai nos pegar?

— Não. Levarei vocês pra um lugar seguro. — prometeu o sátiro fechando e trancando a porta do apartamento.

Observação:

Do you want to play with me?

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Jhonn Stark Sáb 04 Jul 2015, 14:18



ROUBANDO
Roubar pode, né? Claro que pode < concordo, Keanu.

Ivan V. Poklonskaya - Reclamado.

Vamos lá, Cebolinha.

A primeira coisa que tenho a dizer é: Nossa, foi uma ficha bem pequena. A segunda, porém, é que não foi uma ficha ruim. Não encontrei muitos erros, apenas um ou outro por revisão. Quanto às informações citadas na ficha, em algum ponto eu achei que cumpriram o que foi pedido.

Porém, acho que poderia ter sido mais explorado: O que aconteceu depois? Por que a empregada não tinha atacado você antes? Esse tipo de coisa, entende?

Mesmo assim, dessa vez, vou dar um voto de confiança ao seu personagem e à possível trama que pode surgir dele. Espero que outras coisas em relação à ida de seu personagem ao acampamento e tudo mais possam ser explicadas nesse meio tempo, seja por DiY, SM, interação ou qualquer coisa. No mais, atente-se aos detalhes e siga crescendo em seus textos.

Essa foi provavelmente a avaliação mais curta que já fiz, mas foi proporcional ao que eu li. Sendo assim... Sem mais. Seja bem vindo, filho de Éolo. ^^


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Edward W. Kimoy Sáb 04 Jul 2015, 14:32

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Rachel M. Pottier Dom 05 Jul 2015, 15:14


FICHA DE RECLAMAÇÃO
o dia que mudou minha vida

Nº 1) Desejo ser reclamada por Éolo, porque sempre me fascinei por tal deus; acho interessante sua história e sua personalidade, além de minha trama colidir inteiramente com o domínio do meu futuro pai.




Nº 2) Características Físicas: Possuo cabelos longos da cor do por do sol e a pele como a neve branca do inverno mais gelado; meus olhos são como um chocolate quente nesse mesmo inverno, e minha boca, nessa mesma metáfora, seria o sangue esparramado pelo chão. Não citarei aqui meus estilos de roupas ou sapatos, já que eles costumam variar bastante: se um dia eu uso salto alto, pode-se esperar que no outro eu esteja usando um All-Star; se em um momento estou de vestido, semanas depois uso uma calça.

Características Psicológicas: Eu posso ser fria ou calorosa; posso ser gentil ou ignorante. Geralmente trato os outros como me tratam, e devo avisar que vocês não querem conhecer meu pior lado. Estão se perguntando qual é? Posso declarar, baseando-me em fatos inteiramente reais, que esfaquearia alguém se esse fizesse tal coisa comigo antes; claro, isso é uma metáfora. Obviamente, já devem ter percebido que amo metáforas. Gosto de usá-las para contar histórias, descrever coisas ou até mesmo para conversar normalmente. Querem saber de outra metáfora? Bem, se alguém me der uma estrela ou um pedacinho do céu, posso dar-lhe a lua inteira.

Minha família é inteiramente de empresários: mamãe trabalha em uma empresa de cosméticos, meu padrasto em uma de carros e, por fim, meu irmão em uma de jogos. Claro, tudo isso nos tornou ricos, mas não foi o bastante para me tornar mimada ou egoísta. Não gosto de planos ou rotas, mas sim de fazer meu próprio caminho improvisado; não gosto de rotina, do tédio ou até mesmo da minha casa. Quando eu tinha quinze anos, saí pela primeira vez de casa, viajando por uma semana inteira com domadores de leões. Meus pais ficaram preocupados, mas agora já se acostumaram com a ideia, e é óbvio que eu nunca paro em casa por um mês inteiro.

Então acreditem em mim quando me refiro à lua: sou aventureira o bastante para viajar até o espaço, embalar a lua em um plástico qualquer e trazê-la até a Terra, somente para dar a uma pessoa; mas também acreditem quando digo que sou vingativa: do mesmo modo que posso trazer a lua para a Terra, posso trazer a morte para alguém. E essa pode ser uma metáfora ou não.




Nº 3) Era um lindo dia de janeiro, posso dizer: estava frio, mas não frio o suficiente para nevar; o sol também se encontrava à vista, mas não tinha muito efeito, já que o calor não se fazia presente. Resumidamente, o dia era perfeito para mim. Eu, Rachel Malirié Pottier, que amo o ar frio batendo em meu rosto ao mesmo tempo em que adoro o sol iluminando meus cabelos, dando a eles um tom diferente. Então, para resumir, aquela era uma tarde rara.

Eu não estava em casa, mas isso não é uma novidade para ninguém; eu nunca estou em casa. Porém, daquela vez, eu estava nos Estados Unidos! Vamos ver o tamanho de minha evolução: de Clamart, uma comuna francesa que literalmente ninguém conhece, eu cheguei até Nova Iorque. Nova Iorque, uma das cidades mais populosas da América Anglo-Saxônica.

Mas, pulando minha empolgação, vamos à parte que realmente interessa: eu havia chegado até a cidade com uma banda de rock — e não me pergunte como fiz isso, é uma história para outro momento —, e acabei me perdendo dela em algum momento em que estávamos no Empire State. Fiquei desesperada, claro, então foi aí que resolvi fazer a coisa mais idiota da minha vida: sair do prédio.

Estava tão desesperada, com medo de ficar perdida, que comecei a correr pelas ruas rapidamente, sem parar nem para olhar para os lados. Não faz nenhum sentido, eu sei, mas é o que minha mente confusa conseguiu fazer de melhor. Então, quando fiquei presa em um beco, foi a gota d’água.

Comecei a ficar sem ar, e consequentemente um grito saiu de minha garganta sem que eu tivesse o conhecimento dele até o som vir aos meus ouvidos; minhas costas e pernas doíam por terem corrido tanto, e então me arrastei até o chão, sem me importar se iria sujar as roupas recém-compradas.

Depois disso foi tudo vago demais. Os detalhes me fugiram, então simplesmente consigo lembrar-me que fiquei ali, deitada enquanto resmungava coisas incompreensíveis, sem nexo algum. Mais tarde pude descobrir o motivo de tanto drama, e só irei contar para vocês agora para não acharem que sou maluca: um médico disse que tenho trauma de me perder, ficar sozinha para sempre. Não sei por que, mas é bem estranho, já que geralmente sempre me desconecto de minha família por dias ou semanas. Então a única coisa que posso dizer é que essa foi a primeira vez que ocorreu, e infelizmente tenho que dizer que vieram outras.

Mas enfim, voltemos à história. Pelo que sei, eu desmaiei e fiquei ali por minutos ou horas, não sei dizer. Então eu acordei. Estava à noite, e a cidade continuava tão barulhenta quanto à luz do dia. Então é verdade o que dizem sobre Nova Iorque, consegui pensar em meio a confusão.

Meu corpo estava dolorido, mas consegui me erguer com um pouco de esforço. Apoiei-me na parede e comecei a andar, perdida. Não estava mais com falta de ar nem desesperada, mas o medo continuava lá, escondido ou não. Foi então que ouvi um grito.

O grito me pareceu familiar, então corri para ver de onde vinha. No final, cheguei a uma casa abandonada, caindo aos pedaços. Entrei hesitante, mas naquele momento a adrenalina se fazia mais presente que qualquer medo antes visto. Por tal motivo minhas pernas estavam firmes quando subi a escada em direção ao andar de cima, e minha respiração quase não fazia barulho nenhum.

Ao chegar onde desejava, vi uma coisa horrível: uma menina estava deitada no chão, e em cima dela estava um monstro. Não um monstro metafórico, mas um monstro real. Eu mesma não teria acreditado se não estivesse vendo com meus próprios olhos, o que era o caso.

Infelizmente, ele também me viu. Gritei de susto quando a coisa se virou e me encarou, provavelmente pensando em me atacar ou não. Porém, exatamente nesse momento, a menina deitada sacou uma adaga e enfiou naquele que antes estava voltado para ela. Consegui entender uma única palavra dela:

— Corra.

E foi o que fiz. Saí da casa tropeçando nos meus próprios pés, e posso declarar que não foi nem um pouco elegante. Assim que cheguei lá fora, fiquei aliviada pelo barulho estar de volta, quase sendo alto o bastante para fazer esquecer-me da cena anterior. Porém somente uma coisa pôde me distrair: um furacão em cima da minha cabeça.

E, bem lá no fundo, algo me dizia que aquilo era importante; algo me dizia que mamãe saberia me responder. Porém contar-lhe como fiquei ciente de tudo o que mudou minha vida é algo para outra história.


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]. desculpa, tava com pressa qq
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ayla Lennox Dom 05 Jul 2015, 15:34



ROUBANDO
Roubar pode, né? Claro que pode < concordo, Jhonn.

Rachel M. Pottier - Reclamada.

Essa talvez seja uma das avaliações mais curtas que farei e o motivo é bem simples: Sua ficha foi muito boa.

Você escreve bem, sem erros de concordância, ortográficos e etc. Confesso que gostei das metáforas, isso deu um tipo de identidade à sua narração, mas sinto-me na obrigação de alertá-la em relação a isso.

Quanto mais você escreve, mais corre o risco de errar. Seja em coerência ou até mesmo fazendo o texto ficar enfadonho.

De toda forma... Meus parabéns e seja bem-vinda, ceia de Éolo.






Atualizada!


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Stephan A. Salvatore Qua 08 Jul 2015, 14:35

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Hécate: Por quê?  Por eu gosta muito da deusa e achar interessante vários pontos, e também se encacha com o perfil do personagem e sua historia. Sei que é bem difícil ser filho dela mas vou ariscar espero que convença.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)



Stephan Andrade Salvatore

Psicológico


Stephan sempre foi um garoto solitários, nunca ligou muito para  amizades , isso não quer dizer que a despreza  , pelo contrario tem um fiel amigo chamado Billy, ele é fiel com o mesmo. Stephan e bem tripolar as vezes  animado imperativo, serio e calculista  ou até sensível tudo depende da pessoa  e do ambiente que esta. Habitualmente Stephan e um garoto serio e inteligente , adora desenhar as vezes se pega desenhado a sua mãe que nunca viu  e muitas vezes sai de três diferentes formas as vezes velha outras uma jovem ou uma mulher. Tem mania de desenhar a noite por tem sempre insônia  acaba passando a noite acordado desenhado desenho normais como lobos, cães negros, corvos, pentagramas, etc , normais para ele pelo menos , Stephan também adora ler livros e sempre busca conhecer mais e mais sobre tudo , tem duvidas sobre si não só sobre quem é sua mãe mas também varias outras que faz sentir um estranho essa e a duvida que mais o tormenta.

Fisco

Stephan e um garoto de 17 anos apesar da idade aparenta ser mais velho, isso se destaca mais por está sempre vestido formalmente. Seu rosto e delineado perfeitamente com olhos verde ora acinzentados e pele clara boca fina. Um rapas belo.

História do Personagem










Stephan esta a caminhar do cemitério para casa, seu pai avia morrido e agora estava sozinho de fato, a única pessoa que o conhecia de fato morreu e agora não sabia o que fazer, não chorava, não tinha nenhum ataque de raiva só tinha uma cara vazia sem expressar sentimentos do seu lado estava Billy que caminhava tranquilamente para casa. O pai de Stephan sofria de uma grave doença que foi se agravando e chegou à morte, por sorte não era hereditária então Stephan estava ileso ou case isso, tinha que lidar com a dor de perder o pai.
— Billy o que eu faço agora não tem mais nada?! Perdi meu pai e nunca vi minha mãe. Stephan estava triste, mas não chorava, estava com uma voz melancólica.
— Stephan tem a mim seu melhor amigo, sei que não posso subsistir eu pai e nem quero mas você nunca vai estará sozinho fico em silencio  por um tempo e acrescentou- Bem sei que não é hora para isso, mas queria levar você para um lugar que seu pai queria que fosse, faz algum tempo que ele queria isso. Billy soava com a voz seria, coisa que não e normal para ele que sempre foi animado.
— Tem que ser agora não estou com cabeça para sair agora Billy.
— Não é exatamente agora vamos  ao final da tarde, seu pai deixou tudo preparado Stephan, infelizmente ele não teve tempo de ter contar.
— Para onde vamos? Stephan perguntou.
 Bem um lugar que poder esclarecer um pouco a sua mente você vai se conhecer mais .
 Você não ta me levando para um hospício ou algo do tipo não né?! Stephan exclamou sem nenhuma brincadeira.
— Não Cara , claro que não calma no caminho você vai entender tudo.

[...]

Estava deitado  no  meu quarto de hotel,  Billy precisou para nomeio da estrada para resolver alguma coisa por telefone que não quis me contar, agora estamos nesse hotel no meio da estrada ao redor só tinha floreta. Estava anoite e como sempre estava com insônia, porem sem mínima vontade de desenhar.
Tirei dois papeis dobrados em meu bolso e abri, eram os desenhos, um de meu pai um cara loiro de olhos verdes era um homem serio, mas sensível. E o desenho de uma mulher  de cabelos negros como anoite e pele clara com uma lua atrás era linda presumia que era minha mãe quando desenhei era como se eu estivesse  em um transi não sabia de onde vinhas esses traços só desenhei.
Olhei o desenho do meu pai por mais um tempo e veio varias lembranças de quando eu era pequeno, não aguentei e chorei vendo a foto. Nesse estante as luzes do quarto piscarão sem parar, a janela tremia, não tinha medo desde meus 12 anos isso vinha acontecendo, no começo achava ser um problema elétrico meu pai mandava sempre um eletricista verificar, mas sempre alegava que a fiação da casa estava em perfeito estado. Um dia isso aconteceu na escola, foi ai que eu percebi que podia ser eu que estava fazendo isso.
— Sou uma aberração. Enxuguei as lagrimas tentado me acalma e fui a janela tentar me acalmar vendo a lua que brilhava como nunca, as luzes param de piscar e a janela de  tremer.
Quando eu cheguei a janela eu de repente as luzes se aparam e a janela abril com força, levando um dos desenhos que segurava era o de minha mãe na mesma hora eu parti para a porta e sai do quarto corri no corredor ate as escadas do hotel, passei pela recepção e por Billy que estava no célula, nem me notou, sai do hotel de a volta pelo pequeno prédio.
Ao redor do prédio notei a janela de meu quarto aberto, por sorte o desenho esta repousado em baixo de um pinheiro fui a onde estava mas parei ao notar que tinha alguém mais  no pinheiro. Uma pessoa de capa vermelha tinha um capuz que cobria o rosto impossibilitando velo.
 Como pode você ter me desenhado tão detalhada mente me vendo tão pouco e tão novo. Era uma voz feminina, eu me surpreendi, mas observa-a de um curta distancia, ela se abaixo para pegar o desenho e ergueu para me entregar e retiro o capuz revelando sua face. Surpreendi-me com oque vi. Era a mesma mulher que desenhei, no desenho que ela segurava. Não pode ser será que ela E, não impossível, pensei.
— Stephan, sei que você esta confuso, mas sou sim sua mãe, sou Hécate deusa da magia, e você é meu filho. Por isso você gosta tanto da lua, da noite, desenha símbolos que ecoam em sua cabeça, coisa estranhas acontece quando você está com os sentimentos aflo da pele, esta em seu sangue meu filho, você é um filho da magia. Peguei o desenho, estava chocado com o que eu ouvi. No mesmo instante alguém me chamava atrás de mim, era Billy que gritava meu nome, vire para ver.
— Stephan, Stephan. Então você a viu?!— Volte meu olhar a direção de minha mãe, mas ela tinha sumido. Hécate você viu sua mãe, Stephan sei que você está confuso com tanta confusão, mas eu irei explicar a caminho do acampamento dos Meios-sangues.
— Meio o que? Exclamei.
— Meio-Sangue, são semideuses como você. Explico Billy.
No caminha ao acampamento Billy me revelo que era um sátiro, e que estava a cuidando de mim, também falou que deuses não podem ficar cm seu filhos nascidos de um humano, mas quando atingisse a idade certa ou quando seus poderes se revelassem teria que ir ao acampamento e seria reclamado a origem de seu deus progenitor. Eu achei tudo isso uma verdadeira loucura, acho que fique louco de vez.
Obs::
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Olaf Hallaw Qua 08 Jul 2015, 21:50


Reclamação
Mamãe, Cheguei!
- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Nyx; Primeiramente porque a deusa é simplesmente - Perfeita. Ela é deusa da escuridão assim como também é deusa da magia, sendo uma deusa primordial. Dá pra se perceber logo de cara o quanto ela me fascina, principalmente da forma como ela aparece nos livros de Percy Jackson, ainda que seja na segunda série. Além de ter essa admiração, eu gosto de pensar na ideia de ser irmão da Éris, algo que também ajuda na trama que está sendo construída para meu personagem através das missões.


- Perfil do Personagem
Características Físicas - Olaf é um menino de cabelos negros como o breu, olhos também negros e pele morena um tanto pálida também. Tem cerca de um metro e setenta e três cm de comprimento, sendo musculoso também devido ao treinamento do Acampamento Meio-Sangue. Possuí algumas marcas pelo corpo que são devidas as batalhas. Usa brinco em ambas as orelhas, tem também algumas tatuagens espalhas pelo corpo.
Características Psicológicas - Olaf é um menino extremamente sério, porém com um humor terrível. Ele sempre teve que ajudar as pessoas do Orfanato, onde viveu grande parte da sua vida até ser adotado por militares loucos que tentaram matá-lo após saberem que era um semideus, mas isso é para outro momento. Ele é tem um senso de justiça também, mas a sua justiça. Ele tenta não ver as coisas da pior forma e sim vendo pelo seu lado mais engraçado, fazendo diversas piadas com isso. Apesar disso tudo, ele também é sombrio. Vive dentro de si mesmo, afastando a maioria das pessoas que chegam até ele procurando a amizade. Apesar disso, ele tenta ser o mais amigo possível, ajudando sempre pessoas que necessitam, tendo uma leve queda para pessoas doentes.

- História do Personagem

Realmente, os deuses gostavam muito da família Hallaw. Eu era o terceiro semideus dentro da minha família, meus primos foram filhos de Hipnos e por isso minha família logo ficou preocupada quando soube que Finn e Dakota foram para Long Island. Meus pais ficaram assustados, ficando cerca de vinte minutos conversando no quarto deles. Então os deuses realmente existiam? Nossa. Talvez minha verdadeira mãe fosse uma deusa.
Para que vocês entendam melhor, eu sou adotado. Isso mesmo, vivi grande parte da minha vida em um orfanato em Nova York até ser adotado pelos Hallaw's. Eles eram pessoas boas, trabalhavam a noite já que ambos eram militares e eram ricos. O Finn e o Dakota também eram primos legais, mas viviam sozinhos já que a mãe deles foi morta por algum bandido que invadiu a casa. Assim que a informação chegou a minha casa, um símbolo pairou sobre a minha cabeça indicando que estava sendo reclamado. Mas por quem? Era difícil saber, considerando que eu tenho pouco informação sobre esse mundo até então novo. Agora você já sabe como eu parei naquela sala esperando minha família adotiva sair para dizer o que deveríamos fazer. Como minha vida mudou né mesmo? A alguns anos atrás, estava em orfanato sofrendo por não ter ninguém, a não ser meu pai que morreu quando eu tinha três anos, ainda assim era ninguém naquele momento já que estava morto. Depois, a família Hallaw aparece para me adotar e assim vou parar em uma família rica e de militares. Agora, sou reclamado por uma deusa que mal se sabe quem é.

Olivia e Patrick saíram então do quarto e estavam vestidos já com uniforme militar. Eles nunca acreditaram o que o Finn e o Dakota falavam sobre aquele mundo mitológico, mas agora era inevitável não acreditar sobre aquilo já que havia aparecido um holograma em cima da minha cabeça mostrando que eu também era um semideus, assim como meus primos. Os dois estavam com um olhar extremamente triste, como se fossem contar a notícia de que eu estava com câncer terminal.
- O que houve? Estou com câncer? - Falei, soltando uma piada já comum. Toda vez que eles ficavam triste quando iam falar comigo sobre algum assunto qualquer, eu soltava essa piada. E funcionou, o Patrick sorriu ainda de forma triste enquanto tirava sua faca de caça da cintura enquanto olhava na direção da sua mulher. Me levantei rapidamente, sentindo algo ruim no meu coração, o que estava acontecendo?
- Você é filho de um deus e esse deus é da antiga Grécia. Quer me dizer que está tudo bem? Sim, você tem um câncer e tem que morrer por isso. - Falou a Olivia, agora tirando também a sua faca da cintura encarando firmemente o seu ex-filho adotivo, pelo jeito. Rapaz. Que merda hein?
Antes que eles fizessem qualquer movimento, peguei o vaso que estava na mesinha a minha frente jogando na direção da Olivia correndo logo em seguida na direção do meu quarto enquanto ouvia o som do jarro se estilhaçando enquanto o casal gritava e corriam atrás de mim. Assim que cheguei ao meu quarto, tranquei a porta pegando minha mochila para horas de emergência. Você se pergunta, como eu tinha uma mochila de emergência? Simples, desde que cheguei naquela casa sabia que eu iria sentir uma vontade de fugir de volta ao orfanato, sentia falta da enfermaria onde eu ajudava aquelas pessoas e também daqueles idiotas moleques que viviam choramingando pedindo uma família.
Boom. Olhei na direção da porta e essa estava com uma broca, mostrando onde um tira atingiu quando o Patrick atirou. "Opa, eu também tenho arma, idiota". Corri na direção da gaveta abrindo essa e pegando uma arma de fogo que ali havia. Era uma Imbel MD1, presente dos Hallaw para que eu me protegesse quando fosse necessário e adivinhem? Esse momento era extremamente necessário. Apontei então a arma para a porta ouvindo mais um disparo, sendo que esse estourou onde estava a fechadura. Joguei então a mochila nas costas esperando o momento em que o Patrick abriria a porta, mas para a minha surpresa quem abriu a porta foi a Olivia e ela estava com um revolver calibre 38 apontando na minha direção. Agindo por impulso, meu dedo apertou o gatilho três vezes fazendo três disparos seguidos atingindo o peito da minha antiga mãe. Eu estava em choque assim como ela que morreu com uma expressão de surpresa caindo nos braços de seu marido que vinha logo atrás.

Minha mente estava nublada, não conseguia pensar em nada muito claro. Meu coro se movimentou antes que eu pensasse em qualquer coisa, comecei a correr na direção da janela do meu quarto abrindo essa e me jogando do outro lado, caindo na escada de emergência sentindo minhas costas doerem. Rosnei sentindo a dor nas costas, mas logo me levantei começando a descer com pressa as escadas enquanto uma voz gritava acima de mim:
- SEU FILHA DA PUTA! EU IREI CAÇÁ-LO! SE PREPARE! SEU FILHA DA PUTA.
É, realmente Patrick estava muito irritado. Quem mandou tentar matar um semideus?
A ideia de ser um semideus já estava mais clara na minha mente, mas quem seria minha mãe? Só tinha uma forma de descobrir, indo até onde o Dakota e o Finn foram. Indo para Long Island.


Parte II


Sinceramente? Os Hallaw também não tinham sorte. Assim que cheguei no Acampamento após uma longa viagem de táxi na qual paguei com o dinheiro que havia ganhado daqueles militares malucos, percebi logo que o sobrenome não era muito bem visto ali. Pelo que parecia, o Finn se tornara um maníaco enquanto o Dakota fora morta, digo, morto no último acontecimento ali, onde um bando de malucos atacou o local. Ainda assim, me sentia um pouco em casa, havia um imbecis, umas pessoas que tentavam se aproximar de mim mas que eu mandava se foder assim que aparecia a verdadeira intenção desses. Ahhh, nada melhor do que a casa da gente.
Ri daquilo enquanto andava na direção dos Chalés. Eu sempre vivi em um orfanato e o Acampamento parecia mesmo um orfanato, a diferença que éramos filhos não queridos dos deuses e que eles eram completamente idiotas, que monstros viviam tentando matar a gente e que tínhamos que usar armas letais para sobreviver. Ainda assim, um orfanato. Desde que eu cheguei naquele local, ninguém soube dizer qual era o símbolo que apareceu na minha cabeça a um mês atrás. Talvez eu não lembrasse direito, ainda assim, era um símbolo um tanto estranho. Eu estava voltando de uma missão, uma bem louca, por sinal. Esse negócio de que semideuses deviam fazer missões era estranho, apesar disso, lá estava eu, machucado e cansado indo para o Chalé de Hermes para pegar minhas coisas antes de me dirigir a uma enfermaria.
Assim que sai desses pensamentos de louco que eu sempre tinha, olhei para o meu lado vendo um Chalé que eu nunca havia percebido antes. O chalé era feito de um material negro, tendo um quintal na frente. Em seu teto havia uma janela de vidro, por assim dizer, já que para quem estivesse dentro era possível ver o céu quando bem quisesse. Então vi o símbolo dali - Um corvo. Exatamente o mesmo símbolo que apareceu em cima da minha cabeça a um tempo atrás. Já sabia quem era minha mãe e não pude deixar de sorrir ao pensar o quão forte ela era.
Minha mãe era a Nyx. A deusa primordial. A deusa da noite. Minha irmã? A Éris. A deusa da discórdia. Que ironia não? Logo eu que odiava a discórdia tinha uma irmã dona daquilo. Os deuses realmente eram engraçados. Minha vida? Mais ainda.

Adendos:
ROUBANDO O TEMPLATE:
♦ Thanks, Andy 'O' ♦ Obrigado, Oliver. -q Peguei emprestado.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Eddard W. Dayne Qua 08 Jul 2015, 23:37



ROUBANDO
Roubar pode, né? É só pra ficha.

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Afrodite; Bem, acredito que se encaixa mais com meu personagem. Mesmo ele sendo sombrio, ele é uma pessoa legal. Além disso, gosto de como a deusa é vista no Acampamento, como se todos seus filhos não fizessem nada a não ser se olhando no espelho e andando em passarelas pelo mundo. Então gostaria de mudar um pouco isso mostrando que os filhos de Afrodite são também fortes, sombrios e amáveis também. <3

- Perfil do Personagem.
Características Físicas - Allan tem cabelos negros, olhos azuis e pele branca. Uma barba grossa reveste seu rosto, além dele ser muito musculoso já que se preocupa com sua beleza, sendo vaidoso. Tem algumas tatuagens pelo corpo também.
Características Psicológicas - Allan é vaidoso, mas também muito mandão. As coisas tem que ser do jeito dele, possuindo de certa forma um TOC por arrumação. Ele não gosta de falar de sua família, essa foi morta em uma viagem de barco que eles fizeram e o Allan foi o último sobrevivente. Depois disso, ele assumiu a empresa da família de empreendimentos pelos Estados Unidos se tornando um pouco mais isolado do mundo. Ele gosta de ajudar as pessoas, mas procura uma paz interior que acha que nunca vai encontrar.


- História do Personagem

Ser filho de Afrodite era completamente MARAVILHOSO! Assim que uma imagem de uma pomba apareceu sobre a minha cabeça enquanto eu estava treinando arco e flecha no Acampamento Meio-Sangue, sorri ao ver qual era o símbolo. Era o simbolo de minha mãe, aquele que havia me abandonado enquanto criança, ainda assim, a deusa que eu mais gostava de todos aqueles da antiga Grécia. Minha vida era um pouco louca, mas talvez isso fosse normal para mim de certa forma, já que eu comanda uma grande empresa dos Estados Unidos. Talvez fosse por isso que minha mãe se interessou pelo pai, Arthur Blackfyre era um homem lindo de olhos azuis que encantava qualquer mulher que colocava os olhos e a deusa do amor não saiu dessa, todos na mansão diziam que o grande empresário se apaixonou certa vez por uma modelo e que essa era a mãe do Allan. Bem, era verdade não é mesmo?
Após ser reclamado, fui na direção do Chalé de Hermes onde eu estava até aqueles dias para me mudar para o Chalé de Afrodite. Enquanto arrumava minhas coisas, lembrei de todas as terríveis noites que eu havia vivido desde do momento em que minha vida virara pelo avesso. A noite de 21 de Dezembro era calma, os Blackfyre iriam viajar para a França para poder curtir o natal. Eles iam de Iate, o Arthur e seus filhos, eu e minha querida irmã Katherine, mas as coisas não saíram como esperado. Logo duas horas depois que saímos do Porto de Nova York, uma tempestade nos atingiu e assim também veio uma serpente marinha do tamanho de um metrô. Aquilo era completamente assustador, como um monstro daquilo poderia viver nos mares e ninguém saber se quer que ele existia? O jovem ficou com tanto medo que abraçou firmemente sua irmã, enquanto procuravam pelo pai. Mas assim que estavam no corredor, o barco começou a virar e as últimas palavras ditas por mim naquela noite foi:
- Eu te amo, irmã.

Acordei um tempo depois estirado em uma praia, completamente sozinho e com dores pelo corpo todo. Minhas roupas estavam rasgadas e minha garganta estava igualmente seca. Meus olhos ardiam e as lembranças essas confusas, assim que me levantei um bando de jovens chegou até a mim levando-me em seguida na direção de uma enfermaria onde um tal de Asclépio atendia os jovens daquela espécie de Acampamento. E então, em um vacilo daquilo médico, ele disse:
-Os semideuses daqui....
Pera, semideuses? Isso mesmo! Foi assim que eu soube que aquela modelo que as pessoas diziam ser minha mãe era uma deusa e que eu era um semideus. Claro que nos primeiros dias fiquei em estado vegetativo tamanho o choque de todas aquelas informações que chegaram a mim. Como os deuses podiam existir e os seres humanos ignorarem completamente eles? Além dos monstros! Humanos eram mesmo desprezíveis. Desde daquele dia de dezembro, todo o mundo achava que os Blackfyre estavam mortos e a nossa empresa estava nas mãos do CEO substituto, amigo do meu pai que comandava as coisas quando ele fazia essas viagens. Mas agora, que eu sabia que minha mãe era a deusa Afrodite, podia muito bem voltar e cuidar dessas coisas. Só que... Como eu dizer que a Katherine estava morta? Minha irmã era a pessoa mais querida por mim, a pessoa que eu mais amava naquele mundo. Ela era minha irmã gêmea e havia sumido, procurei noticias após sair do meu estado vegetativo e aceitar aquela minha vida semidivina. Mas em lugar nenhum mostrava que uma garota fora encontrada, muito menos uma chamada Katherine.
Agora, era hora de procurar minha irmã e procurar também a minha paz interior.
- Irmã, mamãe está nos esperando. - Falou o semideus, enquanto andava na direção do Chalé de Afrodite fazendo uma promessa silenciosa que ajudaria as pessoas e que também procuraria sua irmã.

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 123-ExStaff Qui 09 Jul 2015, 08:48



AVALIAÇÃO
FICHA DE RECLAMAÇÃO

Stephan A. Salvatore - Reprovado como filho de Hécate

Garoto, você enfrentou e cometeu o mesmo erro que muitos jogadores relativamente "novatos" cometem ao produzir suas fichas para o fórum, sobretudo para divindades as quais a rigorosidade do teste aumenta drasticamente. Sua ficha não está ruim, embora visualmente esteja desinteressante. Todavia, o seu problema é o seguinte: excessivo diálogo e pouca história.

Tudo bem, é valido contar muitas coisas de seu personagem através de uma discussão entre indivíduos, enquanto você descobre ser um meio-sangue. Mas o perigo dessa opção está em não enriquecer a história, deixando de narrar inúmeros pontos que poderiam ser narrados e melhores aproveitados. Sendo assim, espero que na próxima tentativa você narre mais e "fale" menos. É para o seu bem. Boa sorte.

Olaf Hallaw - Aprovado como filho de Nyx

No seu caso, garoto Hallaw, eu gostei bastante de sua ficha, embora ela seja, em determinados pontos da história, muito "batida" e comum. Tens uma boa narrativa e uma boa forma de se expressar, o que só enalteceram a sua aprovação.

Cuide apenas da acentuação e das vírgulas equivocadas. Houveram frases entrecortadas por vírgulas desnecessárias, o que prejudica o entendimento do período frasal. Se quiser uma ajuda, pm. Sem mais delongas, meus parabéns e usufrua muito bem de seu novo status de filho da noite.

Allan Blackfyre - Aprovado como filho de Afrodite

Primeiramente eu gostaria de dizer que foi por muito pouco que eu não o reprovo, senhor Blackfyre. Em teoria, por mais que você esteja disputando algo como literalmente a sua reclamação, você não poderia já usufruir de seus poderes na narrativa, mesmo sendo os de ordem passiva. Não obstante, não quero que você entenda que esse fato me fez querer reprová-lo.

A opção em aprová-lo - e, como já supracitado, quase reprová-lo - foi pelo fato de sua ficha possuir alguns erros de ortografia e uma organização um pouco defasada. Mas pude muito bem perceber a sua vontade em ser aprovado e a sua visível chance de melhora. Seja bem-vindo e aproveite este voto de confiança, cavalheiro.

@avaliação feita pelo tio da morte

P.S: bando de cusão roubando meu template. Hauehiehua!






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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Zyah Montagner Qui 09 Jul 2015, 15:22


FICHA DE RECLAMAÇÃO
o dia que mudou minha vida

Nº 1) Desejo ser reclamado por Éolo, devido a adaptação do personagem com as situações que venham a surgir nada melhor que o vento para resumir o caráter a ser explorado .




Nº 2) Características Físicas: Tem os cabelos que variam nos tons de branco, nunca passando. Seus olhos variam do azul claro ao escuro dependendo do ápice ou decline de humor. O corpo por muitas vezes pode ser confundido como o falso magro, devido o metabolismo rápido.

Características Psicológicas:  Como os ventos, ele costuma ser frio, costumando ser explosivo quando irritado, porém, é calmo a maior parte do tempo. Sempre observa quem esta a sua volta tirando conclusões parciais das pessoas e situações






Nº 3) Os segundos se alastravam naquela escuridão continua,meus passos eram levemente ritmados embora todo o meu corpo mostrasse o contrario. Fora passear pela neblina da noite na floresta a procura de algo para fazer. Perambulei por inúmeros lugares por entre as arvores acabando por fim perdido. Nervoso a procura de achar meu caminho de volta até que avistei um  homem, um sorriso brotou em meu semblante logo de imediato, ele  iria me ajudar a sair daquela escuridão e o meu medo logo iria passar.

Meus passos eram calculados, pois embora tivesse um tanto de confiança que o Homem iria me ajudar algo era diferente neles não sabia o que, continuei a me aproximar logo o reconhecendo. Tentei correr, mas desastrosamente acabei por tropeçar em meus próprios pés e caindo. Piscava meus olhos freneticamente para que aquele devaneio se esvaísse, mas nada, ele se aproximava cada vez mais e eu não conseguia me movimentar, o Homem estava sangrando, o homem misterioso era eu.

[...]

Acordei buscando o ar que me faltava, enquanto deixava para trás o sonho estranho que me perseguiu a noite. Desde o reconhecimento o mesmo pesadelo me persegue como um aviso, para não se esquecer dos perigos que meu t pai tinha me imposto ao nascer.

- Nunca voe tão alto –

A água gelada bateu contra meu rosto, fazendo me despertar para o dia, pesadelos ou avisos só aconteciam caso você se prendesse ao destino que eles lhe mostram. Viraria as costas ate quando? Não sabia ao certo por hora a única coisa que tinha em mente era ser livre. Para trás tinha deixado de lado o sonho como também as portas do chalé de Eolo, a única sensação que buscava no momento era a do vento tocando sua pele. Ser parte de um todo que vai alem dos pensamentos e comportamentos normais de um adolescente.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Abby Rowan Sparrow Qui 09 Jul 2015, 15:43

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I'm at a payphone
Trying to call home
All of my change I've spent on you. Where have the times gone? Baby it's all wrong. Where are the plans we made for two? If happy ever after did exist, I would still be holding you like this.


- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Desejo ser reclamada por Deméter. O principal motivo seria exatamente o fato de poucas pessoas quererem ser filhas de tal divindade, e como gosto de ser diferente da maioria, optei por ela. Também acho que será divertido interpretar uma filha dessa deusa.
- Perfil do Personagem
Físico: Abbigail, ou somente Abby, tem uma estatura e peso médio para alguém de 16 anos.  Os cabelos são castanho claros, lisos e não muito curtos. Ela seria uma jovem qualquer se não fosse pelos olhos azuis resplandecentes, que contrastam com a pele pálida e delicada como se fossem um par de safiras na neve.

Psicológico: Abby é uma garota de personalidade forte que segue seus instintos. Não gosta de ser contrariada e muito menos subestimada. Possui um extinto de liderança natural e não tem medo de enfrentar o perigo. Muito seletiva quanto a amizades, fazendo com que não tenha muitos amigos, mas faz de tudo pelos poucos que possui. Pode ser um pouco grossa e fria com pessoas com quem não tem afinidade.
- História do Personagem
Abby olhou para o lado mais uma vez. A essa altura, já devia estar acostumada a despistar os outros e ser discreta, afinal, era a quarta vez que fugia de uma família adotiva, porém não podia evitar o incômodo frio na barriga.  Ela realmente tentara se adaptar na sua primeira família, mas então eles a rejeitaram e devolveram para o orfanato. Após isso, a mudança de família não parou. Como já era grande, os casais não tinham muito interesse em adotá-la. Logo se cansavam, como se estivessem lidando com uma boneca velha. Sempre mudar de escola, de vizinhança... aquilo não era vida para ela. Suportar a perda dos pais aos 12 anos já era difícil, ainda mais tendo que conviver com pessoas novas a todo momento.

Assim, começou um estilo de vida nômade. Fugia, era pega pelo serviço social ou a polícia, era adotada e escapava de novo. Funcionava como um ciclo, e apesar de parecer tedioso, era algo com o qual a menina já se acostumara.

Havia acabado de fugir de seu último lar adotivo. Andava pelas ruas novaiorquinas, levando uma pequena bolsa nas costas para armazenar os poucos pertences. As roupas eram simples para não chamarem a atenção: uma camiseta verde com um casaco marrom de crochê por cima, calça jeans dobradas abaixo do joelho e coturnos. O segredo de passar despercebida era agir normalmente. Se tentasse se esconder só pareceria mais suspeita. Por isso, se comportava como qualquer outro transeunte.

Abbigail ouviu sirenes a distância. Apertou as alças de sua bolça, nervosa. Prosseguiu pela rua, tentando se misturar na multidão. Finalmente o barulho das sirenes diminuiu, parecendo mais distante a cada passo, fazendo com que o aperto da garota relaxasse. Abby tentou acelerar o passo. Ainda possuía um pouco de dinheiro que ela havia pego de sua última família. Talvez pudesse pagar um ônibus ou táxi para sair da cidade.

Então sua linha de raciocínio foi quebrada com um estranho grunhido que ela ouviu atrás de si. Rapidamente virou-se para ver o que era, mas só haviam pedestres comuns andando impacientes pela calçada. Virou-se para frente, tomando um susto ao ouvir a buzina de um carro, desviando para o lado no último segundo antes de se atropelada, entretanto acabou caindo no meio da rua. Mas que droga!, pensou, levantando-se e correndo para calçada para então passar as mãos nas roupas para tirar a sujeira do asfalto. Ao olhar para baixo, percebeu que havia machucado o joelho.

Aquilo complicava sua situação. Ira atrasá-la, com certeza. Agora estava mancando. Precisava de um lugar mais quieto para cuidar do ferimento. Tinha quase certeza que ainda possuía alguns remédios e esparadrapos na bolsa.

Continuou sua perambulação com a perna ferida até achar um beco. Talvez não fosse o melhor lugar, mas lá era mais fresco,  já que os prédios abandonados ao redor tampavam o sol escaldante do meio-dia, e não havia muitas pessoas. Se fosse pega naquele estado, não conseguiria fugir.

Encostou-se numa grande lata de lixo no fundo do beco. Todo lugar era meio sujo e nojento, mas Abby estava acostumada com locais assim. Podia ver pequenos ratos e alguns insetos passando. O odor de lixo se tornava pungente, tanto que teve que cobrir o nariz com a camiseta enquanto esterilizava o machucado.

Então, uma estranha sensação lhe acometeu: a de estar sendo observada. Abbigail engoliu a saliva da boca, olhando em volta. Sem perceber, estava enrolando o esparadrapo rapidamente, com mãos trêmulas. Quando finalmente terminou, levantou-se, ereta, e fitou atentamente o local. Tentou respirar fundo algumas vezes. Ela geralmente confiava nos instintos, mas tudo parecia tão tranquilo... Será que não estava enganada?

Infelizmente, ela estava certa. Pôde somente observar estática enquanto algum tipo de pássaro monstruoso e gigante voava em sua direção, mas antes que pudesse alcançá-la alguém pulou em suas costas, fazendo-o perder o controle e cair desajeitadamente no chão. Foi então que percebeu que aquele "pássaro" possuía entranhas feições femininas, e o que pulara nele não era um humano comum, era meio bode!

Abby fitou as duas criaturas enquanto elas rolavam no chão, o pássaro-mulher grunhindo e brandindo garras afiadas contra o bode, que empunhava uma espécie de faca feita de bronze. A menina percebeu naquele instante que algo brilhava acima de sua cabeça. Algo semelhante a um grão de trigo. Ela ficou tão distraída com aquilo que não conseguiu perceber quando a criatura voadora fechou a pata cheia de garras em seu tornozelo, puxando-a e fazendo com que caísse de costas. O baque forte contra o chão fez com que perdesse momentaneamente os sentidos.

Ás vezes, Abby despertava parcialmente para ouvir os grunhidos da criatura e então mergulhar novamente na inconsciência. Alguns momentos depois recobrou os sentidos. Os sons eram abafados, como se estivessem muito distantes, e as bordas de sua visão estavam embaçadas. A perna doía mais do que nunca, porém ainda assim pôde perceber que o bode estava carregando-a pra fora do beco:

- O-o quê? - Ela tentou balbuciar.

- Poupe suas forças, filha de Deméter. Logo chegaremos no acampamento e tudo será explicado.

A jovem tentou lutar contra a letargia, mas estava muito fraca, e voltou a desmaiar.

Observação:
 

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