Ficha de Reclamação

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Ficha de Reclamação

Mensagem por 142-ExStaff Dom 09 Nov 2014, 03:49

Relembrando a primeira mensagem :


Fichas de Reclamação


Orientações


Este tópico foi criado para que o player possa ingressar na sua vida como semideus ou criatura mitológica. Esta ficha não é válida sob nenhuma hipótese para os 3 grandes (Hades, Poseidon e Zeus) devendo os interessados para estas filiações fazerem um teste específico, como consta aqui [[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]]. Para os demais semideuses, a avaliação é comum - o que não quer dizer que ao postar será aceito. Avaliamos na ficha os mesmos critérios que no restante do fórum, mas fichas comuns exigem uma margem menor de qualidade, mas ainda será observada a coesão, coerência, organização, ortografia e objetividade. Abaixo, a lista de deuses e criaturas disponíveis em ordem alfabética, com as devidas observações.



Deuses / Criaturas
Tipo de Avaliação
Afrodite
Comum
Apolo
Comum
Atena
Rigorosa
Ares
Comum
Centauros/ Centauras
Comum
Deimos
Comum
Deméter
Comum
Despina
Rigorosa
Dionísio
Comum
Dríades (apenas sexo feminino)
Comum
Éolo
Comum
Eos
Comum
Espíritos da Água (Naiádes, Nereidas e Tritões)
Comum
Hades
Especial (clique aqui)
Hécate
Rigorosa
Héracles
Comum
Hefesto
Comum
Hermes
Comum
Héstia
Comum
Hipnos
Comum
Íris
Comum
Melinoe
Rigorosa
Nêmesis
Rigorosa
Nix
Rigorosa
Perséfone
Rigorosa
Phobos
Comum
Poseidon
Especial (clique aqui)
Sátiros (apenas sexo masculino)
Comum
Selene
Comum
Thanatos
Comum
Zeus
Especial (clique aqui)




A ficha


A ficha é composta de algumas perguntas e o campo para o perfil físico e psicológico e a história do personagem e é a mesma seja para semideuses seja para criaturas. O personagem não é obrigado a ir para o Acampamento, mas DEVE narrar na história a descoberta de que é um semideus e sua reclamação. Os campos da ficha são:

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

- História do Personagem

Plágio não será tolerado e, ao ser detectado, acarretará um ban inicial de 3 dias + aviso, e reincidência acarretará em ban permanente. Plágio acarreta banimento por IP.

Aceitamos apenas histórias originais - então, ao usar um personagem criado para outro fórum não só não será reclamado como corre o risco de ser punido por plágio, caso não comprove autoria em 24h. Mesmo com a comprovação a ficha não será aceita.

Fichas com nomes inadequados não serão avaliadas a menos que avisem já ter realizado o pedido de mudança através de uma observação na ficha. As regras de nickname constam nas regras gerais no fórum.

Não é necessário a utilização de template, mas caso opte por fazê-lo, a largura mínima do texto deverá ser de 400px, preferencialmente sem barra de rolagem — caso tenha, a altura deve ter o mesmo tamanho da largura ou maior. Templates que não sigam o disposto farão a ficha ser ignorada, bem como fichas ilegíveis - utilize colorações adequadas no texto.

Lembrando que o único propósito da ficha é a reclamação do personagem. Qualquer item desejado, além da faca inicial ganha no momento de inscrição do fórum e dos presentes de reclamação (adquiridos caso a ficha seja efetivada) devem ser conseguidos in game, através de forjas, mercado, missões e/ou DIY.



  • Obs: Somente envie sua ficha UMA vez para cada avaliação. Fichas postadas seguidamente (como double-post) serão desconsideradas, reincidência acarretará em ban de 3 dias + aviso.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Alaric L. Morningstar Ter 13 Out 2015, 10:44



Avaliação
Samantha Winchester



Olha, sinceramente, não tenho muito o que dizer. Sua ficha foi ótima em todos os aspectos. Curti a ideia da forma em diário, e você tem uma escrita muito boa (e até cheguei a me perguntar se você era fake ou novata mesmo). Notei apenas dois erros de ortografia ("seção" ao invés de "sessão e "haver" no lugar de "a ver"), mas nada demais. Meus parabéns, srta. Winchester.

Aprovada
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Harold Griffith Qua 14 Out 2015, 00:12




- Por qual deus deseja ser reclamado/qual criatura deseja ser e por quê?: Desejo ser reclamado por Hefesto, pois se encaixa no perfil do meu personagem (até porque eu o criei já pensando nisso).

- Perfil do Personagem:
Físico: Harold é um jovem de 17 anos, alto e desajeitado. Não é o que se pode chamar de atlético, mas está em boa forma. Seus cabelos são curtos, escuros e bagunçados. Seus olhos castanhos são bem expressivos, geralmente demonstrando sua personalidade alegre.
Psicológico: Harold sofreu perdas durante sua vida, assim como quase todos os semideuses. Mesmo assim, mantém-se sempre otimista em relação á vida. Alegre e brincalhão, é o tipo de pessoa que você gosta de manter por perto quando está para baixo.

- História do Personagem:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

O pêndulo movia-se de um lado para o outro, sem nunca parar. Assustado, o pequeno Harold encarava os ponteiros se mexendo como se sua vida dependesse disso. Encontrava-se sozinho em um corredor velho e malcuidado, que fedia a mofo. Sua única companhia era o enorme relógio à sua frente. Era possível ouvir as vozes furiosas dos adultos no cômodo ao lado, discutindo sobre seu futuro. Temia o lugar para onde aquelas pessoas pretendiam mandá-lo, mas evitava pensar no assunto e tentava manter sua mente focada em apenas uma coisa: no relógio. Harold sempre tivera uma enorme dificuldade para se concentrar, desde o nascimento era impulsivo e hiperativo, ainda mais quando estava nervoso ou com medo. Mas aquilo era uma situação completamente diferente, era especial: ele podia sentir o relógio como se fosse parte do seu próprio corpo, podia ouvir suas engrenagens de bronze se mexendo, podia ver como a madeira de mogno fora cortada e pintada, conseguia até mesmo entender como o mecanismo funcionava apenas observando o pêndulo mover-se. Em sua mente, tudo se resumia apenas ao relógio e, durante aquele breve momento, toda a sua vida até aquele instante fez sentido…

Tic, tac, tic, tac...

Harold Griffith acordou suando frio. Já passavam das três horas da madrugada no Acampamento. Os outros residentes do Chalé de Hermes dormiam relaxados após um exaustivo dia de treino. Harold, entretanto, estava angustiado. Silenciosamente, pulou do beliche e esgueirou-se para fora do chalé. Lá fora a Lua resplandecia em um céu completamente despido de nuvens, acompanhada de um número incontável de estrelas. Era uma visão belíssima, que lembrava ao jovem de sua infância, com seus verões intermináveis acampando com seu avô. O velho sr. Griffith era um engenheiro militar, veterano da Guerra do Vietnã, um homem com um grande senso de justiça e um coração maior ainda. Ele havia criado o neto sozinho após a morte de sua filha, cuidando de um garoto problemático já na sua velhice e provando ser uma pessoa admirável. Harold caminhou em direção ao lago de canoagem e sentou-se na margem, sentindo-se nostálgico. Sorriu pensando nos dias ensolarados em que corria alegremente pela fazenda da família, no Texas. Já haviam se passado quase seis anos desde o dia em que seu avô falecera e o garoto fora mandado para o Acampamento Meio-Sangue. A memória da criança assustada encarando o relógio o atormentava desde então.

Tic, tac, tic, tac…

O Sol já estava nascendo quando o garoto voltou para o chalé 11. Alguns dos campistas já haviam acordado. Felizmente, estavam preocupados demais com a arrumação e limpeza do chalé para prestar atenção em Harold. Depois de arrumar sua cama e ajudar com os afazeres matinais, dirigiu-se ao refeitório para tomar café-da-manhã, acompanhado de alguns de seus colegas. Após isso, o resto do dia seguiu como todos os outros: treinou esgrima e arquearia junto com o chalé 5, jogou vôlei com o pessoal do chalé 7 e almoçou no refeitório com todo o Acampamento. De tarde praticou canoagem e, logo em seguida, escalada. Durante esse tempo, havia uma coisa que não saía de sua mente: seu pai. Era normal para semideuses não-reclamados questionarem sobre seus progenitores divinos, mas, após tantos anos esperando, a maioria perdia as esperanças, incluindo Harold. Entretanto, os sonhos envolvendo o relógio haviam feito o garoto relembrar do porquê de ele estar no Acampamento. Conforme o tempo passava, mais dúvidas se formavam em sua mente. Até que chegou a hora do jantar.

Tic, tac, tic, tac...

Harold queria ter conhecido sua mãe. O que diabos uma divindade grega de milhares de anos teria visto de especial nela? Quando seu avô tocava no assunto sempre se referia a ela como uma garota simples, gentil e bem intencionada. Inteligente, almejava ter uma carreira bem sucedida no ramo da engenharia, seguindo os passos do pai. Pensar naquilo entristecia o garoto. De repente o prato de curry não parecia mais apetitoso. Levantou-se da mesa e saiu do refeitório, aproveitando para sentar-se próximo á fogueira enquanto ela ainda estava vazia. O sono não demorou á chegar, causado pela noite que passara insone… Novamente o jovem se viu no já conhecido corredor velho e malcheiroso. O relógio estava lá, como em todas as outras vezes que tivera esse mesmo sonho. Os ponteiros indicavam que logo seria meia-noite. O pêndulo balançava de um lado para o outro, marcando os segundos. Instantaneamente, Harold sentiu-se com medo, apavorado. Tentou ignorar as vozes irritadas que ouvia e concentrar-se no relógio. Foi então que tudo parou. As vozes se silenciaram, os ponteiros do relógio paralisaram e o pêndulo estagnou no meio do balançar. O garoto despertou, confuso. Alguns campistas já haviam se sentado em volta da fogueira e encaravam algo acima de sua cabeça. Harold olhou, curioso e surpreendeu-se ao ver algo que parecia um holograma de um martelo flamejante. Seu pai era Hefesto.


Harold Griffith
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Alaric L. Morningstar Qua 14 Out 2015, 01:19



Avaliação
Harold Griffith



Bem, não vi muito da história do personagem, até porque tudo o que foi revelado era a cena do relógio, um pouco sobre a mãe e o avô. Achei estranho também o fato de não narrar sua ida ao acampamento - espero que desenvolva toda essa trama futuramente (em DiYs, talvez?).

Mas, por outro lado, confesso que gostei do modo como fez sua ficha. Simples e objetivo, deu uma inovada, além de apresentar boa escrita. Não notei nenhum erro de ortografia/coesão/coerência, o que também me agradou. Não tenho mais nada a comentar. Parabéns, sr. Griffith.

Aprovado
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Peter Motgomery Qua 14 Out 2015, 23:57

-Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?
Desejo ser reclamado por Héracles. Acredito que as características do deus, tanto físicas quanto psicológicas, serão as mais próximas das de meu personagem, além de admirar o deus e sua história.

- Perfil do Personagem:
 Características Físicas
: Peter mede 1,86 de altura, aceitável para seus 16 anos. Forte, porém não corpulento, possui os cabelos negros cortados em um estilo rente. Tinha surpreendentes olhos azuis que eram evidentes em sua pele branca.

 Características Psicológicas: Embora a aparência intimidadora, Peter tem um bom coração e é bondoso com todos. Como vive sozinho com a mãe adquiriu um instinto super protetor, o rapaz não permite que nada aconteça com seus amigos e familiares, os defendendo custe o que custar. Não pode ser considerado um gênio, ele tem suas qualidades e defeitos como todo ser humano, ou melhor, semideus.

- História do Personagem:


Mais um dia em Manhattan, consegui sentir o cheiro de poluição do centro. Como toda sexta-feira, toda a cidade estava agitada para o final de semana, porém eu estava mais do que qualquer outra pessoa. Meu aniversário de 16 anos seria no dia seguinte, o que me deixava bastante empolgado com a idéia de finalmente poder dirigir.

Me olho no espelho, como toda manhã, e noto que os pelos de minha barba rala estão maiores do que o normal. Tudo estava acontecendo mais rápido do que eu imaginava. Ontem mesmo eu notei que meu... Bom, isso não vem ao caso, o que importa é que agora sim eu estava me tornando um adulto de verdade e não como esses caras que dizem ser adultos, mas em uma discussão dizem “comi sua mãe”.

Caminhava lentamente até o carro, a mochila pendurado no ombro esquerdo, nesta havia poucas coisas: Uma luva de beisebol, os livros de inglês e um saco de balas. O uniforme do colégio Solomon Schechter School estavam limpos, o que era anormal. Os all stars pretos estavam rasgados em diferentes partes, o que me levava a pensar que precisava de novos.

Mamãe estava sentada no banco do condutor, ela procurava algo com certa preocupação no olhar, o que me deixava apreensivo. Luto contra a vontade de perguntar o que a preocupava tanto, mas preferi não dizer nada. Sentei-me ao seu lado e esbocei um sorriso singelo para que ela retribuísse da mesma forma, e assim o fez.

-Vamos? – Perguntei.

-Claro, só me deixe encontrar a carteira – Ela finalmente puxa o objeto de couro marrom. – Pronto.

Ela colocou a chave na ignição e a girou, o Crossfox respondeu a ação com roncos. Samantha, minha mãe, pisou no acelerador e seguimos em direção à escola. O caminho foi tranqüilo, estava acostumado com o trânsito, afinal eu morava no centro. Saio do carro após um beijo de despedida em minha mãe e sou recebido pelos braços de Alana em meu pescoço.

Sinto seus lábios quentes de minha namorada nos meus e seus cachos dourados acariciando minhas bochechas. Ouço o som do carro se afastando e o toque de John em meu braço. Olho o menino e, como sempre, ele estava sentado em sua cadeira de rodas, segurando um livro de ciências. Ele ajeitou os óculos no nariz deu um sorriso torto.

- Que bonitinho, mas que tal entrarmos logo? Aula de ing... – Ele foi interrompido por alguma coisa. Alana se virou para ele, o que me deixou preocupado.

-O que foi? – Perguntei, mas eles não me responderam.

Não sei, mas um cão negro de olhos vermelhos e brilhantes se aproximava de nós três. Não me preocupei no início, até porque cães de rua existem aos montes em Manhattan, mas conforme ele se aproximava eu percebi que ele media uns cinco cães comuns. Meus amigos trocaram olhares nervosos, porém eu estava focado no cão.

A mão fria de John envolve a minha e ele me puxa com a ajuda de Alana. Eles começaram a acelerar o passo e... Meu amigo estava de pé? Não entendi, mas ele andava de um jeito estranho, as pernas pareciam mais tortas do que o comum. Era uma chuva de informações, ele não era cadeirante, cães gigantes existiam e... Era só isso mesmo.

Não me lembro bem do que aconteceu, mas a criatura que há poucos minutos nos seguia, agora rolava pelo chão com Alana. A camiseta de minha namorada estava rasgada devido as afiadas garras da fera. John correu na direção do monstro e deu um golpe nas costelas do cão com um taco de beisebol... Não, um porrete.

O cão saiu rolando pelo chão, resultado do golpe aplicado por meu colega. Ele era bem resistente, conseguiu se recuperar rapidamente e já estava de pé. Enquanto John ajudava Alana a se levantar, o animal pulou em sua direção, rasgando suas calças, revelando pernas cobertas de pelos curtos e grossos. Os sapatos de meu colega foram arrancados, revelando cascos de bode.

Não sabia o que fazer, estava espantado com aquela visão das pernas de meu amigo ou com as garras do cão penetrando entre as costelas de meu amigo. Alana puxou uma faca da cintura e avançou contra o monstro. Uma patada e minha namorada foi projetada 5 metros à direita do cão.

Eu tinha que fazer algo, mas o que? Presenciei o último peido sonoro de John no momento em que juntei todo meu medo, ódio e desespero em um único soco, que foi desferido contra o focinho do animal. O cão foi lançado longe e nocauteado.

As lágrimas escorriam pelas bochechas, me ajoelhei ao lado do corpo moribundo de meu amigo e dou-lhe um último abraço. Sinto a mão macia de Alana em meu ombro direito consolando-me. Ela me puxava para longe, deixando o corpo de meu amigo largado no centro, no meio de pessoas que não haviam entendido o que havia acontecido e aplaudiam.

Ela lançou uma moeda estranha no asfalto e ele absorveu o dinheiro, um taxi emergiu do chão, me deixando espantado. Três velhas o conduziam, disputando por um único olho. Entramos no táxi e fomos levados até uma colina e, durante o percurso, ela me contou sobre eu ser filho de um deus da mitologia grega.

Difícil engolir aquilo, mas ela continuava insistindo e me provando sobre todas as coisas que haviam acontecido no dia. Começo a analisar todas as informações e, realmente, fazia sentido o que ela havia dito. Eu não conseguia acreditar nisso, mas aceitei para que ela parasse de me “amolar”.

A lembrança de John morto ainda era fresca e mal percebi que ela me conduzia pela colina até uma espécie de acampamento. Um holograma surgiu em minha cabeça, o que atraiu a atenção de diversos jovens na região. A dúvida continuava martelando em minha cabeça... Bolacha ou biscoito? Será que sou um semideus?
Peter Motgomery
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lizzie Bitencourtt Qui 15 Out 2015, 01:54


If you're on the burn book
you're a really, really bad girl
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Meu desejo é ser reclamada por Afrodite pois, de acordo com a personalidade da personagem, a deusa e o que ela representa foi a que mais se encaixou perfeitamente. Além disso, ao criar personagens como Lizzie, a divindade foi sempre a primeira opção e espero que, nesse fórum, continue assim - ela será de extrema importância na trama pessoal. Imaginei várias situações onde a garota pudesse usar as habilidades cedidas aos filhos da deusa e, simplesmente, me familiarizei.

Os grandes fios loiros são o que chamam a atenção assim que Lizzie bota seus pés em qualquer lugar, são bem cuidados e constantemente hidratados. Sua pele é clara, porém possuindo certo tom bronzeado, consequência dos vários feriados passados em diversas praias visitadas pelo país. Seus lábios estão constantemente cobertos por gloss ou batom, deixando claro que a semideusa está sempre arrumada para qualquer situação. Seu corpo, no geral, é sempre considerado o saudável para uma garota de sua idade enquanto entra também nos padrões de beleza impostos, sendo uma jovem atraente por natureza.

A jovem Elizabeth esteve sempre um passo a frente de qualquer um, incluindo seu pai, se recusando a ouvir um não como resposta. Ela aparenta ser uma garota mimada, traiçoeira e sedutora, o que de fato ela é - fazendo jus às filhas de Afrodite. Toda sua vida foi acostumada a receber o melhor por conta da fortuna de seu progenitor, almejando assim qualquer tipo de luxúria e prazer, o que a torna uma pessoa egoísta e ambiciosa. Seu humor é ácido, sendo do tipo que solta seu veneno quando cutucada - ou quando acha necessário divulgar segredos alheios -, uma característica odiável. Bitencourtt se importa muito com sua beleza e herança, mas não exageradamente, visto que é alguém segura e confiante. Sem dúvida alguma, usufruirá de suas habilidades para conseguir o que quer.

♥ [Um]


Elizabeth lixava as unhas em sua cama, bufando impacientemente enquanto observava a si mesmo no grande espelho colado em sua parede. Impaciente por um motivo banal para alguns, mas não para a jovem Bitencourtt, não quando em exatas quatro horas todo o salão de festa de seu pai estaria lotado por convidados - alguns ela nem mesmo conhecia, mas havia exigido uma grande quantidade de pessoas em seu aniversário de treze anos - e seu vestido, feito sob encomenda meses atrás, havia rasgado.

— Por que isso tem que demorar tanto?! — Questionou a garota, aumentando o tom de voz e demonstrando nervosismo. Do outro lado do quarto havia um espaço enorme para o guarda-roupas e seus pertences, além de um banheiro particular. Uma voz a respondeu lá de dentro, avisando que estava fazendo o possível para procurar um vestido similar enquanto a costureira não chegava a tempo.

A garota, mimada como só ela, não suportava esperar mais do que dez minutos. Seu pai era Blake Bitencourtt, um homem com os seus quarenta anos de idade, sério e portador de uma grande influência no mundo da moda, arte e cinema - sendo de tal influência que ele tira toda sua fortuna; um empresário de sucesso. Com a família natural de Brooklyn, estavam morando em Beverly Hills desde os cinco anos de idade da pequena Lizzie. A senhora apareceu, exausta e com vários vestidos em mãos, limpando o suor da testa e colocando tudo cuidadosamente ao lado da princesinha na cama.

— Não podia ter demorado mais, Cassandra? — Perguntou de forma irônica a semideusa, o que com certeza despertou uma revolta na cansada serviçal - revolta essa que deveria ser contida, por se tratar de uma criança e filha de seu patrão. Bitencourtt deu uma última verificada em suas unhas, conferindo uma de cada e se levantou da cama, ajeitando a toalha em seu corpo.

— Peço perdão, senhorita, era necessário muita paciência para escolher os melhores de acordo com a ocasião. A senhorita deseja mais alguma coisa?

— Não mesmo. — Disse a garota da língua afiada, levando os finos dedos até os lábios ao mesmo tempo que evitava roer suas unhas, analisando cada peça de roupa. Cassandra, a ama e empregada, estava prestes a se retirar do enorme quarto quando a herdeira a chamou, avisando que havia mudado de ideia. — Na verdade, me traz um suco de arando.

O tempo passou mais rápido quando a loira havia conseguido algo para se ocupar, faltando apenas meia hora para o início de sua festa, ela havia deixado a escolha de sua veste por último. Gastou metade do tempo com os cuidados no cabelo, afinal, era uma das características que mais lhe rendiam elogios por onde passava, pretendia deixá-lo impecável durante toda a festa - além de, em seu âmago, desejar a inveja de suas amigas que viriam. A maquiagem seria algo não tão exagerado, mas bem sucedida, então ela não gastou mais do que vinte minutos. Em poucos intervalos de tempo, a campainha da mansão tocava, avisando que mais convidados haviam chegado. Tentava ocultar o semblante de ansiedade, embora estivesse aparente, algo anormal para ela - sentia que, no fundo, aquela aniversário tinha um significado diferente, que algo aconteceria.

Toc toc, era o pai solteiro, sendo cauteloso ao entrar no quarto da filha. Blake era um homem atraente, a barba sempre feita para que pudesse manter a boa aparência, seus fios de cabelo variavam entre pretos e grisalhos, possuía um físico um tanto robusto - antes de se estabelecer no trabalho atual, havia sido um modelo, fato esse que explica suas negociações no mundo da moda - e vestia-se com trajes sociais. Ele sentou-se no pé da cama, observando os vários vestidos e sorrindo para a filha, sabendo que a acalmaria.

— Suas amigas já estão lá embaixo, Elizabeth. Sugiro o vermelho, é chamativo. — E tinha razão, sabia como a filha adorava ser o centro das atenções, ainda mais em suas festas. Ela riu, dando atenção ao vestido vermelho e expressando um semblante de convencimento. O homem assumiu uma expressão menos brincalhona, pedindo para que ela se sentasse. Era hora de algumas explicações. — Você sabe que eu não pude adiar sua viagem, certo? Você deve passar um tempo naquele lugar, é o que a família de sua mãe deseja. Talvez você até a conheça, sabe?

— Não faço questão nenhuma, não preciso de mais nada, tenho tudo aqui. — Insistiu a impaciente semideusa, tirando algumas risadas do pai.

— Prometa-me que tomará cuidado longe de casa, filha. — Pediu ele, apertando a mão da garota e demonstrando uma aflição contida em seu interior. Sem dizer nada, ela assentiu com a cabeça, embora estivesse confusa com o pedido. Antes de se retirar, ele virou-se perto da porta. — E que não vai perder metade do tempo escolhendo um vestido.

Ele estava certo. Mesmo sentindo falta do vestido encomendado, ela optou pela sugestão do pai e, como era de se esperar, não se arrependeu - sua beleza a deixava perfeita em qualquer roupa. Ela estava pronta e desceu até o salão de festa no horário correto, pontual como sempre, enquanto a música mudava para uma que mais se encaixava na ocasião, a tradicional "parabéns pra você", tocada em um violino. Seu pai a levava no meio de todos, enquanto os holofotes os seguiam e alguns convidados batiam palmas, aumentando ainda mais o ego da menina. Carismático, ele a deixou parada no meio, subindo no palco e pegando o microfone para si, era seu discurso que faria todos aplaudirem ele e a filha. Vergonha? Nem mesmo um pingo, Elizabeth estava tão acostumado a passar por aquilo quanto uma noiva ou modelo. Tudo estava perfeito e, foi em questão de segundos que ficou mais ainda: seu vestido, outrora vermelho, foi coberto por uma aura indecifrável e instigante, mudando sua textura para uma ainda mais fina e sua cor para um branco perfeito, sem mancha alguma; sua maquiagem continuara a mesma, assim como o cabelo, porém ainda mais atraentes. Em cima de sua cabeça um símbolo pairava, como se fosse real o bastante para que alguns tentassem tocá-lo, era uma pomba e ficou ali durantes míseros dez segundos. Os convidados que perceberam a situação ficaram, no mínimo, maravilhados e suspeitando do uso de alguma máquina holográfica enquanto a filha de Afrodite se mostrava assustada, variando o olhar entre ela mesmo e seu pai, que sorria.

Ela era, então, uma reconhecida.

Pormenores:


give me glory, make me the best sinner
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Keep the credits or I'll hunt you down!
Lizzie Bitencourtt
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Vitor S. Magnus Qui 15 Out 2015, 03:26


Avaliação
Peter Motgomery


E
ntão cara... Tua ficha apresenta pequenos erros de coerência e sentido.

Muitas informações foram surgindo do nada e foram narradas de forma muito rápidas.

Esses trechos me deixaram bem confusos:
"Uma patada e minha namorada foi projetada 5 metros à direita do cão."  "em um único soco, que foi desferido contra o focinho do animal. O cão foi lançado longe e nocauteado."

Não tem muita coerência neles resumindo tudo.

Sei que és novato, carinha... Mas não desiste, procura orientação dos monitores que a gente vai ter prazer em ajudar! Sei que tu consegue a aprovação.

Por enquanto, reprovado.

Lizzie Bitencourtt

Não tenho muito o que falar, garotinha. Você narra bem, tem uma personalidade e uma história bem fortes que podem gerar uma boa trama e fez uma ficha diferente das que eu costumo ler... Isso foi bem legal. Parabéns.

Aprovada como filha de Afrodite





Qualquer dúvida, reclamação, stress... Só enviar MP


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 126-ExStaff Sex 16 Out 2015, 03:56

Tudo atualizado!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Peter Motgomery Sex 16 Out 2015, 21:35


SON OF DEMÉTER
Ficha de Reclamação
-Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?
Desejo ser reclamado por Deméter. Acredito que as características da deusa, mais psicológicas do que físicas, serão as mais próximas das de meu personagem, além de admirar a deusa e sua história.

- Perfil do Personagem:
Características Físicas: Peter mede 1,65 cm de altura e pesa 47 kg, algo totalmente aceitável para seus 13 anos. A pele alva como a neve destacava os olhos verdes e os cabelos vermelhos. Poucas sardas pontilhavam as maçãs de seu rosto. Os dentes brancos e regulares estão sempre expostos em um grande sorriso. Os dedos finos e longos possuem unhas mal cortadas, já que Peter costuma as roer.
 Características Psicológicas: Peter é bondoso e possui um grande coração. Sente um amor incondicional por todos os seres vivos ao seu redor, sejam animais ou plantas. Tome cuidado ao se referir aos seus amigos ou seus familiares, ele odeia que digam algo desagradável sobre eles. Peter adquiriu um sentimento super protetor já que sua mãe o abandonou quando ainda pequeno, todavia não guarda rancor para com ela, muito pelo contrário.

- História do Personagem:



Sol se levantava no horizonte despertando a cidade de Manhattan e me libertando de meu sono profundo. Os raios solares invadiam meu quarto pela janela, clareando quase o cômodo todo. Deixo escapar um pequeno bocejo e limpo as migalhas de Doritos do meu pijama decorado com pokébolas. A embalagem estava jogada no carpete vermelho que forrava o chão de madeira, camisetas estavam espalhadas pelo chão, tomei cuidado para não pisar em nenhuma das roupas em minha ida ao banheiro.

Já no banheiro, me despi e me coloquei debaixo do chuveiro. Enquanto me lavava, refletia e me recordo que ainda não havia regado George, acelero meu banho para poder realizar tal tarefa e não me atrasar para a escola. Abro a porta do banheiro e o vapor invade meu quarto, já estava vestindo a camiseta azul e preta da Solomon Schechter School of Manhattan e o jeans azul marinho. Calço os all stars pretos surrados, apanho a mochila e seguro o regador.

Caminho até a janela do meu quarto e rego meu narciso, o qual eu apelidei carinhosamente de George. Saio correndo do quarto em direção a cozinha, onde eu pego o prato repleto de bacons e desço pelo elevador. Saio da recepção de meu prédio e atravesso a saída, entrando no Fox preto de meu pai.

Vincent estava sentado no banco do motorista, os cabelos avermelhados caíam sob os olhos verdes, realmente ele parecia um Peter vinte anos mais velho. Seu jeito cauteloso e os olhos astutos me olhavam através de seus óculos. Seu olhar frio me deixava apreensivo, ainda mais enquanto eu comia. Devorava os pedaços de bacon e, após terminar, limpo os dedos gordurosos com um lenço de papel. Lanço o prato no banco de trás e ouço um grito, me viro quase que imediatamente e me deparo com Mark sentado logo atrás.

-Não precisava fazer isso, se não me queria aqui era só dizer – Ele dizia coçando o queixo, onde eu notei alguns fios... Barba? Mas ele só tinha 13 anos.

-Eu não sabia que você estava aí, cabeção – Solto um riso discreto, tentando ocultar minha surpresa em relação a sua barba.

-Vamos garotos, não quero que cheguem atrasados – Ouço meu pai dizer ao mesmo tempo em que o carro começa a andar, ele estava um pouco rouco, deduzi que deveria ser porque ele esteve gritando durante a noite passada, mas não sei por quê.

Mark é um garoto de 13 anos, um pouco mais baixo do que eu e com cabelos marrons encaracolados. Seus olhos castanhos balançam de um lado para o outro quando ele faz alguma piada, acho que para dar ênfase à piada caso ela não tenha graça. Ele usa muletas e está usando as mesmas roupas que eu, com exceção de um gorro que ele nunca tira.

Paramos diante da escola e descemos devagar, Mark porque estava com dificuldades em pegar suas muletas e eu porque me despedia de meu pai. As pessoas costumam nos ignorar, acho que por nosso jeito hippie, não sei.

-Que tal ir ao cinema hoje? – Caminhava em direção ao banheiro, de repente senti uma vontade de esvaziar a garrafinha.

-Claro, acho que poderíamos ver aquele film... – Ele foi interrompido por uma voz feminina bem atrás de nós.

-Olhe Greg, é Mark – Os olhos de meu amigo pareciam que iam saltar de seu rosto, ele virou a cabeça lentamente e se assustou com o que viu.

Realmente estava impressionado com o que via, um menino e uma menina armados com objetos medievais. A garota era loura, tinha traços finos e olhos verdes deslumbrantes. A pele era diferente, parecia que ela havia passado os últimos meses fazendo bronzeamento artificial. Ela utilizava o uniforme do colégio, o que acentuava os seios voluptuosos. Um chicote estava preso ao lado direito da cintura, o que a deixava sexy, com exceção da pele alaranjada.

O garoto, por outro lado, era extremamente pálido, os cabelos negros e oleosos caíam sob os olhos castanhos e profundos. Os lábios formavam um sorriso maligno, como a garota ele usava o uniforme do colégio. Havia uma espada presa ao seu cinto, ela possuía uma lâmina negra que a deixava ainda mais intimidadora.

-O que está acontecendo? Quem são eles, Mark? – Estava confuso, isto era evidente já que a garota deu um sorriso cruel.

-Ele ainda não sabe, Mark? Que péssimo sátiro você é – Ela deu uma risada estridente.

-Cale a boca, Emilly, você parece uma cenoura gigante – Aquilo pareceu ofendê-la, já que ela foi de cenoura para tomate.

Emilly segurou o chicote e, com um movimento, ele se enrolou no tornozelo de Mark. Um sorriso ríspido se formou nos lábios da garota, no momento em que meu amigo caiu no chão se contorcendo. O chicote se desenrolou e a perna dele estava fumegando.

Senti o sangue subir para meu rosto e a raiva tomar conta de meu corpo. Corri na direção da garota, o que a surpreendeu e desferi um tapa em seu rosto. Eu mesmo me surpreendi, o que havia sido aquilo? Só sei que o garoto não gostou e investiu com a espada, o que me obrigou a saltar para trás. A lâmina abriu um corte profundo em meu braço esquerdo e o desespero tomou conta de mim.

-Ótimo, Greg – A garota estava mais vermelha do que a poucos minutos.

Ouvi o chicote estalar e, por impulso, levantei o antebraço direito. A dor do chicote em meu braço foi absurda, porém podia piorar. Descobri no momento em que uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Um grito ecoou pelo corredor e, assim como a perna de Mark, meu braço estava fumegando.

Com a visão turva, observei de relance um ser com uma camiseta azul e pernas de cavalo passando por cima de mim. Ele mancava e segurava um pedaço de madeira, no qual ele golpeou o queixo de Emilly. Nocaute, a loura caiu no chão ao mesmo tempo em que a criatura deu uma cabeçada em Greg, deve ter doído, porque ela tinha chifres enormes.

Tudo escureceu e não me lembro de nada. Acordei em um local estranho e diferente, nele existem homens-bodes, homens-cavalos, mulheres-plantas, mulheres-água e pessoas quase comuns. Bom, todos dizem que enquanto eu estava desmaiado, um holograma surgiu acima de minha cabeça e que sou um semideus filho de Deméter. Isso é difícil de engolir, me sinto como a Alice no País das Maravilhas só que Peter no País dos Loucos. Eles são bem receptivos, me deixam dormir em um chalé, eu como e bebo a vontade, bastante diversão e campos de morangos.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Darya Archer-Gilligan Dom 18 Out 2015, 15:44


Avaliação
Peter Motgomery


O
lá, Peter. Não tenho muito a dizer em relação à sua ficha, que, objetiva, conseguiu manter a coerência sem perder o bom humor. Sua escrita é boa, e não pude notar erros graves. Parabéns.

Reclamado.





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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 117-ExStaff Dom 18 Out 2015, 16:27

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Isabella Lancie Qua 21 Out 2015, 11:15

TITULO AQUI
✖ Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?
Gostaria de ser reclamada por Hermes. Não tenho nenhum motivo especifico, apenas gosto do Deus em questão e acho que combina com a personalidade da personagem.


✖ Perfil do Personagem
Características Físicas: Milla possui 1,65 de altura, cabelos longos repicados de tonalidade loira, e olhos cinzentos como os de seu pai. Seu corpo é atlético e dotado de belas curvas bem distribuídas.

Características Psicológicas: Milla faz o tipo mais clichê de todos os tempos. Sempre misteriosa e fechada para com as pessoas, costuma esconder sentimentos e pensamentos verdadeiros por trás de uma casca que criou para proteger a si mesma de algo que nem mesmo ela sabe o que é. Sempre em busca de mais força para poder proteger seus ideais, a garota costuma se fechar para o mundo exterior, tratando as pessoas de forma normal, porém, sempre deixando claro um distanciamento sentimental, seja este para amizade ou algo a mais.

Poucos conseguem realmente penetrar esse escudo que a jovem Semideusa criou ao redor de si, entretanto, estes poucos acabam descobrindo uma pessoa que pode ser considerada divertida e de bom coração. Protetora dos próximos, Milla não mede esforços para cumprir com suas promessas, sendo a maior dela de proteger qualquer um que tenha a coragem de chamar de amigo. Até pelo jeito mais reservada, é raro de se ver a mesma saindo do sério.


✖ História do Personagem:

Eram apenas duas horas da manhã e eu já estava na rua, junto com minha gangue. Planejávamos fazer um pequeno assalto à uma banca na feirinha, cheia de verduras. Garantiríamos alimento por um longo prazo de tempo além de que poderíamos relaxar até o próximo roubo. Nossa sorte era não termos pais que nos atrapalhassem quanto à nossa profissão.

Três horas em ponto já estávamos na feirinha, procurando a banca das verduras. Achamos-na com uma tenda preta acima dela, e logo removemos a tenda. Mas nossos planos falharam efetivamente. Um enorme homem havia acordado e se levantou, jogando todos os garotos para trás com sua força. Logo percebi que ele alcançava facilmente uma altura de três metros, algo muito incomum. Além disso, sua cara era totalmente desfigurada, como se houvessem vários hematomas ao redor dela.
- Quem é você? Quero dizer, o que é você? - já estava ficando amedrontada com a presença daquele ser enorme. Ele deu um sorrisinho maléfico e mencionou, com uma voz rouca, que era um ciclope, e estava procurando uma garota específica. Ele veio em minha direção e os outros membros da gangue vendo que não havia forma de me salvar fugiram.

Ergui minha adaga, presente de minha mãe falecida e tentei acertar o tal ciclope. Não sabia o que raios era um ciclope, mas podia ser uma espécie de justiceiro gigante. Incrivelmente me sentia familiarizado com ele, como se meus instintos me mostrassem como derrotá-lo.
- Afaste-se. - ergui minha adaga e dei uma volta pelo monstro e dei uma estocada em sua perna, logo saltei para trás para me esquivar de um soco, e então corri e atravessei o abdômen do ciclope com a adaga, sujando-a de sangue. Agora ele estaria morto, porém, algo extremamente estranho aconteceu, me fazendo ficar boquiaberta ao máximo. Assim que o havia golpeado ele começou a virar pó, como se fosse um boneco de areia. Logo depois disso, o pó virou um mini tornado e foi embora pelos ares enquanto havia um montinho de poeira aonde deveria estar o homem.

Ouvi alguns passos vindos do fundo de uma das bancas. Não pareciam passos de homens comuns, e sim passos de um animal de cascos, um cavalo ou outro tipo de equino. Meus instintos me fizeram arremessar a adaga naquela direção, que se cravou numa viga de madeira, após um garoto peludo esquivar-se dela.
- Bom trabalho com o ciclope, semideus. - ele deu ênfase na última palavra, me deixando aflita. Isto queria dizer que eu era um deus? E também que ele me conhecia? Eram perguntas demais, informações excessivas para o cérebro de uma jovem ladra, e logo desmaiei.

Acordei numa cama. Logo aquele mesmo garoto de antes entrou no quarto que eu estava, rindo da minha cara. Queria saber o que era tão engraçado. Porém, estava mais preocupada em onde eu estava e se estava preso ou algo do gênero.
- Você está no Acampamento Meio-Sangue, em Long Island, Estados Unidos. O único lugar seguro para pessoas como você. - isto queria dizer que eu estava do outro lado do mundo? Além disso, eu ainda queria saber o que era eu, e tinha muitas perguntas que queria as respostas o mais rápido possível. O garoto pediu para que eu o seguisse, dizendo que daria todas as explicações que eu merecia.

Isabella Lancie
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ianna D. Belikov Qua 21 Out 2015, 11:36

Oi, Milla. Tudo bem?
Seguinte, sua ficha foi muito boa, moça, mas temo em dizer que devo reprová-la. A ficha pede para que o momento da reclamação seja demonstrado, e isso não ocorreu. Além do mais, notei um momento em que você escreve "Semideusa" assim, com s maiúsculo no meio da frase, quando o correto deveria ser o s minúsculo. E tem uma mudança de gênero quando você escreve familiarizado, ao invés de familiarizada. Mude essas coisas, inclua o momento de sua reclamação e poste sua ficha novamente, porque tenho certeza que será reclamada.
Ianna D. Belikov
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Grant Watson Qua 21 Out 2015, 20:07

Ficha de reclamação
[FP]

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Heracles, pois se encaixa melhor com a minha proposta de personagem, juntamente com a trama e as características do semideus.
- Perfil do Personagem
Características Físicas: Grant tem um físico magnífico, invejado por muitos surfistas e por praticantes de academia compulsivos. Grant é bronzeado, tem olhos azuis bem claros, e cabelos louros igualmente brilhantes. O garoto tem um metro e noventa e cinco e pesa um pouco mais de cem quilos.
Características Psicológicas: Grant é impulsivo e impaciente, além de ser muito imperativo, não consegue permanecer parado, ou realizar trabalhos que necessitam de mais atenção ou delicadeza, se tentar, logo perde a paciência e quebra tudo. O garoto tem um ótimo senso de humor, mas dificilmente entende piadas mais complexas, não parece ser muito inteligente, e realmente não é. O jovem Grant é persistente e pouco emotivo, raramente desiste, se esforçando ao máximo para chegar aos seus objetivos.

História:
Grant teve uma infância difícil, e uma adolescência também. Dos cinco anos aos quinze viveu em orfanatos diversos, morou em mais ou menos 10 lares diferentes, pois sempre arrumava confusão com os garotos mais velhos, e por conta da sua baixa paciência em lidar com situações em que se sente oprimido, ele sempre arranjava confusão. Os meninos mais velhos frequentemente riam e caçoavam dele por não ser muito inteligente, tendo sempre notas horríveis em todas as matérias curriculares, a não ser nas aulas de Educação Física. A maioria das brigas em que o garoto se metia, acabavam sem muitos problemas. Assim ele passou toda a infância. O menino não tinha ideia de como ou com quem vivera antes dos cinco anos de idade, a época em que ele não vivia em orfanatos, Grant tentava não pensar muito sobre essa época, o que não foi muito difícil, pois ele era o Grant, e o Grant não pensava muito em nada.
Aos quinze anos de vida, o garoto resolveu fugir do lar adotivo, pois já era um dos mais velhos dos garotos, e depois de ver pela janelinha do seu quarto diversas crianças serem adotadas, em um súbito impulso de tristeza e irritação, o garoto resolveu fugir.
A fuga foi muito fácil, não porque ele foi muito discretos, Grant tinha a graça de um mastodonte bêbado, derrubou algumas coisas no caminho, provavelmente uma dezena de pessoas viu ele pular o portão, mas aparentemente, ninguém se moveu para tentar impedir a fuga.
Grant sabia que era rejeitado e indesejado dentro daquele lugar, mas não imaginou como seria viver fora. Na primeira semana, ele vivera como muitos outros sem-teto das ruas de Nova York, se escondendo do frio em seu cobertor trazido do orfanato, fora o cobertor, tudo que ele tinha era uma mochila com uma muda extra de roupas, e um martelo roubado de uma marcenaria.
Durante três anos, ele vivera de uma forma cada vez pior, no começo não haviam tantos perigos, uma vez ou outra ele precisava amassar a cabeça de uma pessoa ou outra, no entanto, no seu aniversário de dezoito anos, ele começara a ver criaturas horripilantes, escapou por pouco de uma perseguição, duas mulheres esguias carregando facas longas, ele iria mata-las, mas percebeu rapidamente que elas reluziriam de uma maneira estranha, penas apareciam e desapareciam da face de ambas, então, assustado, ele fugiu, consegui escapar por pouco, se escondendo dentro de um banheiro químico, não sabia ele, entretanto o cheiro pútrido ajudara a disfarçar seu próprio.
Na segunda vez que foi perseguido, era por um homem de três metros, ele era assustador, se levar em conta o tamanho, todavia se levarmos em consideração o único olho no meio da testa, logo a criatura muda de assustadora para horripilante.
O brutamontes sem dúvida alguma iria mata-lo, Grant não pensou muito sobre o assunto, pensou que pudesse enfrenta-lo, mas não houve combate, foi rapidamente derrubado e seria morto, se não fosse pelo homenzinho, de um metro e meio, que entoou uma canção com a flauta, fazendo com que cipós aparecessem e prendessem o monstro, e depois, fincou uma faca no plexo solar daquela criatura, que Grant havia reconhecido como um ser que não era humano.
Depois de salvo, foi levado até um acampamento, descobriu ser um semideus e ouviu várias histórias malucas referentes a vários contos que ele nunca havia escutado na vida.  
Assim que entrou no acampamento, Grant foi desencorajado a ficar ansioso em relação a seu progenitor, disseram-lhe que deuses eram muito ocupados, e que provavelmente demoraria até ser reclamado, mas ao contrário do que disseram, o símbolo de Heracles brilhou sobre a cabeça do garoto na primeira noite em volta da fogueira, conheceu seus muitos irmãos, e foi muito bem recebido em seu chalé.
NOTES :
Thank's Lyra' @CUPCAKEGRAPHICS

Grant Watson
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Kourtney Illwood Qui 22 Out 2015, 02:06


all monsters are humans
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● Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?
Hécate. Após uma longa e seletiva pesquisa entre os deuses do Acampamento Meio-Sangue, resolvi escolher a deusa das encruzilhadas, lua, magia, feitiçaria e necromancia. Pouco depois de muito ler sobre a deidade em questão e me familiarizar com sua personalidade e fama procedente, pude notar que Kourtney é a personificação perfeita da deusa, sendo que muitos de seus traços lembram claramente sua progenitora divina. Além disto, desde o início a personagem vai apresentar uma ligação muito forte com o místico e o sobrenatural, fato que salienta ainda mais sua conexão primordial com a deusa da feitiçaria.

● Características psicológicas:
Silenciosa. Manipuladora. Observadora. De fato, essas são as características que mais demarcam o caráter social de Kourtney. Embora seja demasiadamente calada, não é excluída socialmente, apenas não sente prazer no desperdício exagerado de palavras o que acaba tornando-a uma pessoa extremamente perceptiva em relação as coisas que a cercam diariamente. Para dar término às suas considerações psicológicas, Illwood tem uma forte abstinência pelo álcool e outras substâncias alucinógenas que lhe serviram ao longo de sua adolescência como uma escapatória da realidade deprimente por ter pais desequilibrados conjugalmente durante toda a vida.

● Características físicas:
Seu rosto detém de um belo par de olhos azuis intensos que emanam perigo e intimidação, além disso passam por extensas modificações de cor dependendo muito de seu humor, que é facilmente mutável. Seus lábios rubros como cerejas são carnudos e relevantemente descascados pela mania incessante de mordê-los a cada cinco em cinco minutos. Com seios fartos e uma cintura assemelhada à de um manequim, tem o ideal de corpo perfeito. Suas raízes são escuras, contudo, o resto dos seus fios capilares são perfeitamente platinados e muito bem hidratados, possuintes de um brilho que lhes é consuetudinário.

● Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir:
De família britânica, a jovem viveu boa parte de sua infância e adolescência em Bristol, na região sudoeste da Inglaterra conhecida por ser a sexta cidade mais populosa do país e oitava do Reino Unido.

Cresceu cercada da famosa atmosfera adolescente que consiste em festas exacerbadamente desgastantes e o uso excessivo de álcool e drogas estimulantes ou alucinógenas para ficar acordado durante toda a duração da rave – um tipo de festa que acontece em sítios ou galpões, com música eletrônica.

Seus primeiros indícios de rebeldia começaram quando a garota conheceu Freddie, seu futuro namorado. A rotina da moçoila era bem disciplinada e exigia tamanha perspicácia, mas se engana quem diz que andar com más influências não lhe torna uma também. Foi exatamente isso que aconteceu com Illwood, de uma escola católica reservada apenas para garotas à vender drogas durante o período notívago para conseguir uns trocados extras.

Quem acobertava suas fugas bem pensadas era seu irmão mais velho, Tony. Enquanto Kourtney escorregava pelo parapeito de sua casa até finalmente chegar ao chão, era ele quem corria para seu quarto e fingia ser ela embaixo dos edredons, como os pais davam mais atenção a ela por já ter apresentado problemas em relação a vícios repentinos, sempre davam uma checada em seu quarto para garantir que a menina estava realmente adormecida.

Certa noite quando a lua brilhava excepcionalmente linda no centro do céu estrelado, iria rolar a maior festa universitária de toda Bristol nos campos acadêmicos de Cornwell, uma famosa instituição que reunia alunos mal sucedidos em provas governamentais e que precisavam de um diploma universitário para ingressar num emprego de classe-média alta. Como seria uma grana fácil, Freddie não deixou passar a oportunidade e convidou Kourtney para vender as famosas pílulas efervescentes que por acaso aceitou de imediato o convite.

– Kourtney! – Com o auxílio de um pedregulho de jardim, solavancou o braço arremessando o projétil que tardiamente estava entre os seus dedos, acertando a vidraça do quarto da garota – Já está na hora, vamos! – Finalizou, entonando a vociferação para um estado mais nasal do que o normal, no intuito de não chamar atenção de seus pais ou dos vizinhos.

A garota contava com o esquema de sempre para conseguir fugir de casa naquela noite, mas nem tudo estava no eixo. Embora fosse de costume Tony fazer isso todas as noites, por algum motivo ele não o fez na atual, atrapalhando o plano escapatório de sua irmã.

Seus pais desconfiados do silêncio absurdo em seu quarto, foram checa-lo e não deram suspeita de sua saída eminente, felizmente. Tudo ocorria bem, as negociações não podiam estar sendo melhores. Em apenas duas horas de festa, já haviam batido o maior recorde de vendas da cidade, superando até os traficantes que demarcavam em vendas para boa parte dos drogados dali.

Com o cache transbordando, não havia motivos para continuar em serviço a noite toda e então um pouco de diversão foi adicionada à aquela experiência que mais tarde acabaria totalmente fora de controle. Uma garota bonita como Kourtney sempre é alvo de fantasias sexuais e como poucos têm a decência de tentar conquista-la, optam pela alternativa mais fácil e covarde possível.

Estupraram-na. Um ato de extrema violação humana aconteceu nos fundos da universidade. Um, dois, três... Já não se sabia quantos tinham penetrado na garota que estava completamente chapada deitada numa cama com os gritos de agonia abafados pela grande multidão dançante ao som de uma música eletrônica qualquer. A quantidade de substâncias alucinógenas infiltradas em sua veia a deixou terminantemente debilitada. Tudo rodava em sua visão e só a dor entre suas pernas prevalecia queimando em seu cérebro. Mais vinte minutos com aquele entorpecente percorrendo em suas veias à cada batimento cardíaco dado seria letal para uma garota de apenas dezessete anos. Abandonada para morrer num sótão escuro pelo time de futebol que orquestrou tal atitude desumana, sua única esperança era que Freddie viesse lhe salvar.

Depois de muito procurar e vasculhar cada canto do colégio, o moçoilo finalmente encontrou a garota debruço e delirante, imediatamente correu de volta ao veículo com qual veio a rave e se pois a dirigir ao pronto-socorro mais próximo. Com o tempo apertando e os sinais vitais da menina se esvaindo, um soro instantâneo foi injetado na mesma veia que outrora fora injetada as drogas líquidas, limpando sua corrente sanguínea em poucos minutos. Infelizmente, os efeitos colaterais já haviam atingido alguns órgãos e a garota teria que ficar internada.

Seus familiares após ficarem cientes do ocorrido correm pro hospital desesperados e com uma única opção para a melhora posterior de Kourtney, um internato numa clínica para viciados. Para eles, ela apenas se drogou. Freddie não sabia que ela havia sido estuprada, por isso não pôde comunica-los do acontecido. Já Kourtney, hesitou em contar a parte do estupro por decisão própria, omitindo-a de todos os chegados. Apenas afirmou que foi drogada, mas para seus pais era só mais uma de suas desculpas.

Nesse meio termo, a família decidiu mudar-se daquela pacata cidadela e atingir uma metrópole, visando melhores empregos e condições de vida. Kourtney não estava de acordo, era incapaz de pensar em mudanças. Em uma visita ao psicólogo o diagnóstico foi: transtorno anti-social e até mesmo suspeitas de borderline. As sequelas daquela experiência inesquecível lhe marcaram de forma estarrecedora, a ponto de mudar completamente sua personalidade primordial.

A garota começou a questionar-se a respeito de sua fé e, buscando respostas na espiritualidade, envolveu-se com as mais diversas religiões e praticou conjuntamente todas de uma só vez. Entre elas, sobressaltava-se o satanismo. Era perfeitamente compreensível sua decisão repentina, se o Deus que ela acreditava não se fez presente na hora que ela mais precisou, ela estava acreditando em algo errôneo e irreal.

Sacrifícios acabaram tornando-se comum para a garota, mas infelizmente não podemos dizer o mesmo para seus vizinhos que estavam começando a dar falta de seus bichos de estimação recém-surrupiados pela moçoila no intuito de satisfazer as deidades que acreditava superiores ou, pelo menos, era o que constava nos livros satânicos dos quais tinha começado a ler.

Como um sinal de que sacrifícios com animais não eram mais suficientes, todos os cortes que eram feitos por ela em quaisquer que fossem os bichos ela sentia a dor miserável do ferimento se abrindo em sua pele. Era hora de oferecer uma alma humana.

Exatamente as três da manhã o cemitério de Bristol teve uma inoportuna visita, a garota estava prontificada lá para realizar suas primeiras sessões com base num culto satânico muito mais avançado ao qual era costumada ler, infelizmente enquanto escavava o túmulo de uma recém-enterrada o guarda do cemitério que fazia a ronda da madrugada não pôde deixar de ouvir o barulho da pá afundando na terra. Com uma lanterna e uma arma de choque perguntou:

– O que você está fazendo aí, garota? – Um pouco trêmulo já que era um covarde de nascença, apontou o disparador para Kourtney.

Deixou que a pá escorregasse da sua mão esquerda afim de pousá-la na direita conseguintemente foi andando vagarosamente até o segurança de aparência jovial nos portões do fúnebre âmbito. Com os cabelos bagunçados defronte ao seu rosto para não ser reconhecida, acertou o pobre funcionário na cabeça com a extremidade da arma branca, desnorteando-o. O desnorteio foi suficiente para uma fuga sagaz.

Após cruzar a última esquina, esbarrou em um garoto trajando uma jaqueta preta e um jeans escuro. A colisão do seu corpanzil esbelto e curvilíneo com a imponente postura máscula do rapaz foi um baque extremamente brusco para ambos, a diferença é que só Kourtney caiu no chão asfaltado. Após a queda, o rapaz estende a mão para auxilia-la num breve soerguimento corporal. Feito isso, a garota tenta incessantemente identifica-lo, sem êxito é claro. Alguns segundos se encarando e o rapaz a puxa manuseando seus quadris, trazendo-a mais para perto de si. Um beijo é selado entre os lábios molhados de Kourtney e do rapaz desconhecido.

Ao tocar aqueles lábios tênues, a moçoila se deu conta de quem se tratava. Freddie. Um calor circundou seu peito, pela primeira vez em meses Kourtney se sentia confortável com alguém novamente, se sentia protegida novamente. Ela iria a qualquer lugar com ele.

Sussurrando em seu ouvido, ele lhe prometeu um mundo novo. Ela nunca mais se sentiria sozinha novamente, sua história ainda estava para ser escrita, mas  isso só poderia acontecer se ela fosse embora com ele naquele momento. Ela parou por alguns instantes, pensou a respeito e decidiu juntar-se à Freddie. Mas não porquê queria mudanças, nem porquê queria ir embora, mas sim porque ela achava que o amava.

Após uma fuga inesperada e digna de aplausos, arrastou a garota para o outro lado do país e levou-a para um lugar diferente: o Acampamento Meio-Sangue, onde estaria finalmente confortável consigo mesma e poderia entender mais sobre sua verdadeira natureza, bem como sua progenitora divina, ainda  não descoberta.

Então, a gosto sua adaptação à vida no acampamento foi se fazendo despretensiosamente bem ao lado de Freddie, recém-reclamado filho de Ares. Durante o horário das refeições quando todos se juntavam para saborear os derivados do campo uma insígnia incomum pairou sobre sua cabeça.

– Filha de Hécate! – Anunciou o diretor do acampamento sentando numa espécie de cadeira medieval e com uma taça de vinho na mão erguida ao alto.

Os campistas em volta, aplaudiram a reclamação repentina. Aquele era o destino de Kourtney, afinal. Ser uma meio-sangue... filha da deusa da magia e da feitiçaria.


☠☠☠


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ianna D. Belikov Qui 22 Out 2015, 11:44

Grant:

Olá, moço. Devo dizer que a sua ficha conteve uma história bem enxuta, já clichê. Foi o suficiente para aprová-lo, mas peço que se atente mais à revisão, uma vez que o Word o impede de acentuar certas coisas como "matá-las", entende? Se fizer a revisão e corrigir esses erros que o próprio programa impõe, ficará muito melhor.

Kourtney:

A base em Skins me agradou, uma vez que é um dos meus seriados preferidos e você foi capaz de colocá-lo em palavras. No entanto, também foi algo que eu já esperava, uma vez que a Effy ditou um estilo de ser e muitas personagens meio loucas se inspiram nela. Mas, depois de uma parte, quando chegou a parte que menciona o satanismo e tal, você me surpreendeu. Meus parabéns, ficha aprovada. Só fica de olho na revisão, uma vez que encontrei erros como "cache", que deveria ser "cachê", e "debruço", que acredito que seja "de bruços", fáceis de contornar.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 117-ExStaff Qui 22 Out 2015, 15:21

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Kolya Sokol Sáb 24 Out 2015, 02:34

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Ares, deus da guerra e da carnificina. Kolya é filho de uma veterana de várias guerras e neto de um veterano do Vietnã. Também há o fato de ele apresentar surtos de raiva e violência, que já lhe levaram a muitos problemas. Ares parece a paternidade perfeita pra esse perfil de personagem.

- Perfil do Personagem

(Características Físicas) Cabelo raspado dos lados e na nuca, deixando apenas no topo da cabeça, num corte skinhead. Não é exatamente musculoso, mas possui uma face dura e intimidadora.
(Características Psicológicas) "Camarada" é a palavra que define Kolya. Ama e defende seus companheiros, tratando-os como sua família. Possui também muita solidariedade com aqueles que considera oprimidos pela sociedade, apesar de geralmente ser bastante introvertido.


- História do Personagem


Filho de uma veterana da invasão do Panamá, da Guerra do Golfo e da Somália, Kolya é descendente de imigrantes russos. Cresceu nos subúrbios de Washington, matando aula com seus amigos para participar de um "clube da luta" improvisado num terreno abandonado atrás da escola. Desde jovem sempre enfrentou garotos mais velhos pois os de sua idade não tinham chance. Sempre chegava em casa com hematomas por todo o corpo, o que lhe rendia mais alguns por parte de sua mãe alcoólatra.

Certo dia chega em casa e encontra sua mãe morta, afogada no próprio vômito. Parece que o alcoolismo finalmente a matou. Nada de lágrimas pra infeliz fascista que lhe espancava.

Kolya pega suas poucas coisas e foge para não ser levado a um lar adotivo. Pede carona até chegar em New York, ou "The Big Fucking Apple", como ele carinhosamente a chama. Sempre quisera conhecer a cidade, um conglomerado de centenas de culturas diferentes. Parecia um bom lugar pra recomeçar.

Caminha pelas ruas do Brooklyn por algumas horas procurando um bom lugar pra dormir. Poucos percebem a criança de 8 anos e os que o fazem não tem tempo para importarem-se. Finalmente encontra um beco que acha estar vazio. Parece um bom lugar pra passar pelo menos a primeira noite, espremido entre dois prédios altos. Entra devagar e encontra dois mendigos compartilhando uma garrafa coberta por um saco de papel e rindo. Ao verem-lhe entrar, silenciam. Eles o observam, trocam um olhar e dizem:

-Tá perdido, guri? Senta aqui que nóis vai te ajudar. Toma um gole.

Ele senta e então o outro começa a lhe avaliar, silencioso. O falante volta a disparar uma torrente de frases das quais Kolya só entende metade devido ao alto nível de embriaguez.

-Uma vez nóis achô um guri igual tu andando por aí sozinhu e livô ele pra casa e conseguiu uma ricompença...

Kolya se distrai com o tagarela e só lembra do calado quando este deixa sua garrafa pousada no chão sujo. Então seus instintos lhe dizem que algo está errado. Ele se vira e vê uma curta, feia e enferrujada faca saindo do maltrapilho casaco do homem. Rapidamente ele puxa uma madeira próxima e atinge o rosto do infeliz, explodindo seu nariz. Mal teve tempo de reparar a falta de sangramento quando sente as mãos do falador lhe apertando o pescoço por trás. Lutando por ar contra o aperto incrivelmente forte do homem, leva as mãos aos olhos deste e aperta até sentir seus dedos entrando no crânio. Nada passa pela sua mente, o instinto toma conta. O homem solta um grito agudo e o solta. Bem a tempo, já que o calado tinha se recuperado e voltava ao ataque. As mãos de Kolya encontram uma pedra e com ela atinge a têmpora do atacante com toda sua força. Ele cai no chão desacordado mas o jovem continua atingindo-o até que apenas uma polpa de osso, miolos e um sangue fétido restasse. O cheiro toma conta do beco. Então se vira para o segundo homem que tinha as mãos nos olhos e continuava gritando e tateando ao redor e lhe arremessa a pedra suja de sangue na cabeça, que explode com um som abafado. Só quando o grito do homem cessa Kolya percebe que também estava gritando o tempo todo. Ele pega sua mochila, respira fundo e prepara-se para sair do beco antes que a polícia chegue, o tempo todo pensando em que merda foi aquela.

Então, sem que percebesse alguém se aproximando, ouve uma risada e olha em volta preparado para mais um ataque inesperado. Ninguém. A risada não parece vir de qualquer lugar em especial, mas de dentro da sua própria cabeça.

-Parabéns, guri. Oito anos de idade e já arrebentou dois zumbis. Procure nas roupas deles e você vai encontrar um papel com um endereço e algum dinheiro pro ônibus. Vá para lá que tudo será explicado. Sua mãe, seu pai, sua habilidade, tudo.

A voz se vai tão sutilmente quanto veio e, não vendo outra alternativa, faz o que ela ordenou. Nas roupas encontra um endereço no norte de Long Island e cerca de 30 dólares. Kolya vai até o ponto de ônibus mais próximo enquanto ouve sirenes ao longe. Ao subir no ônibus pensa "por que aqueles imbecis me atacaram? Eu não tenho nada pra roubar".

Depois de cerca de uma hora de viagem chega a uma fazenda com extensos campos de morangos bastante vermelhos.

Joga a mochila sobre o ombro enquanto o ônibus desaparece na distância e, respirando fundo tentando entender aquela loucura toda, vai em frente. Alguns jovens trabalham nos campos e no momento que o primeiro o vê, Kolya percebe uma sombra a frente da sua, algo que parece um carro com algumas figuras à sua frente.

Olha para cima e vê, em tons de fogo, uma quadriga puxada por quatro garanhões lançando fogo pelas narinas.

O símbolo de Ares.

O símbolo do seu pai.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Simmon Wilem Brandeur Sáb 24 Out 2015, 21:13

Avaliação — Reclamação

Kolya Sokol

Hei, cara, tudo certo? Essa avaliação será bem simples em argumentações, pois não tenho muito o que falar. Devo dizer que você tem um talento para a escrita, conseguindo me prender do início ao fim em sua história. Porém (e esse é um porém bem pequeno, mas totalmente importante), você foi sucinto demais. Os assuntos correram e até mesmo voaram, passando muito rápido. Você foi direito em demasia, sério. E, exatamente por isso, acabou omitindo alguns detalhes que deixaram seu texto um pouco sem sentido. Você matou dois zumbis, esmagando seus crânios, certo? Porém, mesmo sendo zumbis, eles ainda expeliriam secreções e até mesmo sangue podre, o que faria com que seu personagem ficasse sujo, fedendo. Contudo, logo em seguida, você pegou um ônibus, como se nada houvesse acontecido. Estranho. E esse é apenas um dos motivos, o qual eu peguei para exemplificar meu ponto.

É com um pesar enorme que eu reprovo uma ficha tão boa. Você escreve melhor do que muita gente que já foi aprovada, porém, emitiu detalhes demais para a elaboração de uma história convincente. Então, por favor, tente outra vez, detalhando melhor, colocando os sentimentos de seu personagem, seus pensamentos, suas dúvidas, enfim, tudo. — Reprovado como filho de Ares.


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Zack Miller Dom 25 Out 2015, 23:34

FICHA DE RECLAMAÇÃO



- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hefesto, pois sempre me interessei por forjas e fabricação de armas, e acho que posso fazer missões mais interessantes sendo filho de Hefesto.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
Físicas:
Zack é um menino de 1,70 de altura e que pesa 50 quilos, ele tem 14 anos com cabelos curtos e bagunçados castanhos, tem músculos definidos.Seus olhos são cor castanha e ele tem uma barba raspada.Sua pele é bronzeada e ele tem pequenas cicatrizes nos braços porque ele sempre mexia com sucata.
Psicológicas:
Zack normalmente evita brigar com outras pessoas, mas quando fica com raiva ele se torna impulsivo e agressivo.Sempre tenta ser amigável e ter calma com as pessoas, quando trabalha em suas invenções ele ignora o mundo a sua volta e se torna perfeccionista.Fica irritado com qualquer um que quebre ou mexa em suas invenções, mesmo se for seu melhor amigo.Ajuda os outros com frequência mesmo se não for capaz de realizar o necessário.Odeia quando não sabe oque está acontecendo, é ignorado ou escondem alguma coisa dele.

- História do Personagem
Desde de que era um menininho eu era hábil com peças, mas nunca pensei que isso fosse uma coisa especial... até eu fazer 14 anos.Eu cresci com minha mãe numa pequena cidade da Califórnia sem nunca conhecer meu pai, que tinha nos abandonado assim que nasci , mas ainda tive uma infancia feliz sem grandes problemas.Um dia eu estava mexendo em um monte de sucata na garagem quando minha mãe gritou:

-Filho corra! Corra o mais rápido que pud... -Sua voz foi silenciada de repente

Fiquei confuso e preocupado, porque minha mãe falaria para eu correr? Por que sua voz tinha sido silenciada? Mas não tive mais tempo para pensar no que tinha acontecido porque duas mulheres apareceram pela porta da garagem, mas elas não eram simplesmente mulheres, tinham a parte do corpo abaixo da cintura bifurcada em duas caudas reptilianas, e carregavam uma lança e uma rede em cada uma das mãos. Elas olharam maliciosamente para mim e investiram com suas lanças, eu rolei pro lado e peguei uma chave de fenda no chão, uma das mulheres reptil caiu sobre uma caixa de sucata e a outra tentou investir de novo contra mim.Eu arremessei a ferramenta na direção da criatura que investia contra mim e a atingiu na cabeça, ela ficou desorientada por alguns segundos e eu corri para o portão da garagem e adentrei a floresta da cidade.

Depois de meia hora percebi que estava perdido, pois tinha adentrado demais na floresta, comecei a me desesperar e não sabia oque fazer, estava sem ferramentas, sem mapa, sem comida e sem qualquer forma de comunicação. De repente, um homem apareceu na floresta e me disse para segui-lo, como não tinha muitas opções eu o segui e adentrei a floresta novamente, torcendo para que ele me indicasse uma forma de achar a cidade.Enquanto eu o seguia percebi que ele era manco e forte, algumas partes da roupa estavam chamuscadas ou queimadas, a barba era longa e tinha as pontas queimadas.Não sabia quanto tempo eu o estava seguindo, pórem tudo aos meus arredores pareciam mudar, não eram as mesmas florestas e o clima estava diferente, mas antes que eu pudesse perguntar se ele também percebera aquilo ele disse:

-Chegamos, suba esta colina e espere algum tempo.
-Porque? - perguntei eu confuso.
-Porque aquele é o único lugar onde você estará seguro. - disse ele.
 
Subi a colina, eu não exatamente confiava naquele cara, mas eu não tinha muita escolha além de o obedecer.Esperei vinte minutos antes que alguém aparecesse, mas quem apareceu não era um humano normal, era um homem com pernas de bode e pequenos chifres na cabeça. Não que aquilo me surpreendesse, pois já tinha visto uma mulher cobra e tinha quase me teleportado para um lugar completamente desconhecido.Ele me olhou curioso e perguntou:

-Como você chegou aqui criança?
-Eu segui um cara pela floresta e ele me disse para subir aqui e esperar.
-Como ele era?
-Era um cara forte e manco, ele tinha barba e roupas chamuscadas, sua voz era grave e rouca.

O homem bode arregalou os olhos e com cara de surpresa disse:

-Bem vindo ao acampamento meio-sangue, filho de Hefesto!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Oliver H. Greyback Seg 26 Out 2015, 00:45

Avaliação - Zack Miller

Zack, ainda tem bastante coisa que precisa ser melhorada na sua ficha... Os dois primeiros itens foram satisfatórios, sendo que você pecou mesmo foi na história. Tente criar um enredo mais concreto: pense na história de vida da personagem, como ele se sentia, etc. O aparecimento repentino dos monstros é até coerente, mas tente descrever melhor como tudo aquilo ocorreu porque acaba ficando meio sem nexo da forma corrida como escrito. Outra coisa é o momento da reclamação. Tente colocar uma história mais interessante do que um simples evento aleatório (e lembre-se: deuses não costumam aparecer assim para qualquer semideus, isso é algo que considero arriscado demais para uma ficha de reclamação)

No geral: pense mais em uma história para o personagem. Descreva melhor o que ocorre, com mais calma. Por enquanto, está reprovado.
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Re: Ficha de Reclamação

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