— Festa de Halloween

Halloween Party

Halloween

Raphael havia levantado com um sorriso em seus lábios, o que indicava que estava feliz de me ver ali, tentando socializar com seres da superfície. -Eu decidi vir pois tem outros seres das águas vindo para a festa.- O filho do Deus dos raios e trovões começou a colocar os braços em volta do meu corpo, aquilo era chamado de abraço pelos seres da terra  então calmamente eu retribui da mesma forma delicada e gentil que ele -Eu conheço alguns dos rituais dos seres da terra , Rapha.- dei uma risada baixa antes de continuar -Os espíritos do mar chamam a todos os semideuses de seres da terra, e meio que uma "gíria" do meu povo- ele estava feliz pelo fato de nossas fantasias combinarem então eu acabei sorrindo um pouco mais do que antes.-Por favor Rapha, me mostre como vocês se divertem. Estou aqui hoje para aprender também -

fantasia:

poderes:

Halloween com Maryssa e demais semideuses. É muito nome pra subtítulo -q

O abraço de Mary me causou a deliciosa onda de calor que sempre causava. Com ela eu sempre me sentia tão completo! Ela me pediu detalhes da reclamação no momento em que um dos garçons passava e eu pegava coquetéis de frutas para nós.

— Fiz uma missão de resgate com um filho de Phobos chamado Christian, o mesmo que fez o tour de boas-vindas pelo acampamento comigo. Ele aparentemente já conhecia bem a floresta e nos guiou pelo rastro de um semideus perdido. Quando chegamos até onde o garoto estava, tivemos de lutar contra um cão infernal.

A lembrança em si me trazia fortes arrepios. Nunca tinha visto nada tão assustador em toda a minha vida e olha que fui perseguido por uma vampira de pernas diferentes uma da outra! Mas o cão infernal... Céus, aquele monstro parecia sedento pelo sangue de todos os campistas do refúgio!

— Foi no meio da luta que veio o reconhecimento. Num momento bem crítico, onde precisei usar todas as minhas forças para ficar entre o semideus perdido e o monstro. O garoto tem dez anos, Mary... Mal sabe o que fazer nesse mundo novo... Enfim, nesse momento eu recebi as armas de reclamação pela magia do momento e consegui, com o Christian, derrotar o monstro.

Sorri novamente ao lembrar da força que senti e de como muita coisa poderia mudar em minha vida como semideus dali para a frente. Eu precisaria aprender a lidar com meus poderes e me tornaria muito forte. Fora essa a promessa que Mary e eu fizemos, para proteger um ao outro, e eu teria o maior prazer em cumpri-la.

Fantasia:

.:: narração :: falas :: pensamentos :: falas de outros ::.

you shall die of cuteness!!!.

Kaisoo deu um sorriso e assentiu, enquanto ainda falavam sobre a mensagem de Íris. No desvio do assunto, no entanto, Kai manteve uma expressão impassiva, até o outro falar sobre a pessoa que havia dado sua vida para que ele chegasse com segurança ao acampamento. O semideus de Íris apenas concordou, e manteve um tom suave e complacente na voz.

— Acho que todos nós já perdemos alguém para conseguirmos chegar aqui. — Disse, sem mencionar quem de fato ele havia perdido. — De qualquer forma, me conformo com isso porque sei que tanto seu primo quanto os meus amigos foram para um lugar melhor. Elísios, talvez. — Disse, cruzando os braços e olhando para o céu noturno.

Talvez tivessem se unido às estrelas, também. Quem sabe?

— Bem! Já está tarde, acho que vou ir embora. — Disse, retirando um dracma do bolso e andando em direção ao asfalto. Aproveitou que estavam em um lugar relativamente vazio. Com uma prece rápida, jogou a moeda no chão e viu o mesmo borbulhar. Em poucos segundos, a carruagem da danação tinha sido invocada. — Te vejo no camp.

Disse, e entrou no táxi cinzento, que por sua vez sumiria em um borrão de fumaça urgente enquanto as três irmãs discutiam em uníssono.

Adendos:

O plano;

Explorando

Sentiu o aroma antes mesmo de ver o copo, torcendo o nariz, invertendo as pernas de posição. Não conseguia ficar parada. O corpo envolto numa inquietude que não podia ser explicada, pelo menos não ali, no meio de uma festa. Na verdade, não faria diferença alguma — não estava participando e não tinha vontade de participar. Assistiu o rapaz tentar repetidamente alcançar o copo de vidro e estava quase se oferecendo para ajudar quando viu o mesmo tomar boa parte da bebida.

Tentou montar um protótipo de como seria a personalidade do rapaz baseado no que havia visto durante o tempo em que conversara com ele. Já sabia que odiava festas e isso era um ponto em comum com a semideusa. Não sabia, porém, nem mesmo sua filiação divina, e não iria perguntar. Aquilo poderia ser algo extremamente pessoal para algumas pessoas, mas Astrid simplesmente não ligava; também, por que ligaria? A deusa que dizia ser sua mãe tinha abandonado o pai da garota num momento frágil e não deu mais notícia de onde estava ou quem era, nem mesmo uma simples visita.

E aquilo irritava Fältskog de um jeito que nada mais conseguia.

— Talvez.

A palavra escapou dos lábios da garota, suave e involuntariamente. Deu de ombros, porque, bem, a pergunta já havia sido respondida, certo? Seus olhos alternaram entre os milhares de copos cheios de bebidas que as pessoas seguravam e o seu, que estava vazio, sendo água a única coisa que já estivera ali. Mordeu o lábio inferior, estralando os dedos, tentando aliviar, de alguma forma, a ansiedade que a preenchia.

E foi nessa hora que o corpo do garoto se inclinou mais para a direção de Astrid, a respiração forte batendo em seu rosto. Três calmas palavras ecoaram na mente da garota, revelando o que já sabia. Permitiu-se esboçar um sorriso.

— Tudo bem. Não é algo que me faria sair correndo ou algo assim — o pensamento de abandonar alguém só por causa de uma característica pareceu tão… estranho. — E, no fim das contas, todos nós temos uma limitação. Esta pode se apresentar no físico, no psicológico, de qualquer jeito. Eu ainda não achei a minha.

Tinha total conhecimento de seus defeitos. Não era muito de pensar antes de falar; não era de planejar muito suas ações, e isso muitas vezes causou certo desentendimento com as pessoas com quem se relacionava. Astrid enxergava aquilo como honestidade, puramente. Preferia isso do que se esconder atrás de uma máscara.

— Mas posso te garantir que estou trabalhando nisso.

Levantou da cadeira e ficou, por um momento, apreensiva. Não importa. Moveu-se para a frente e deu um pequeno beijo num canto próximo aos lábios do garoto, voltando à postura normal logo após. Ajeitou a barra da saia e encarou Zeke.

— Talvez nos encontraremos de novo — e, com aquilo, saiu do recinto da festa.

This is Halloween <3

Ei. Ei. Ei. Ei. A minha dança. Eu quero a minha dança.

Neah choramingava na mente da arcana, o que causou uma dor de cabeça infernal nela. Seguiu Morgana, Dolar e o desconhecido até a mesa dos comes e pegou um cookie com gotas de chocolate, mordiscando as beiradas. 

Zoey respirou fundo pelo nariz algumas vezes, tentando ignorar os protestos do Noah quando um borrão dourado voou em sua direção, batendo em sua testa e fazendo-a recuar alguns passos. Como Timcanpy lhe encontrara?

— Tim? — abriu a mão em concha e o mascote se aconchegou ali. — Como chegou até aqui?

Ele me sente em você, dã. Agora vamos embora, por favor.

A feiticeira quase podia vê-lo sorrindo como uma criança em sua mente, implorando por algo que queria muito. Respirou fundo mais algumas vezes e colocou Tim sobre seu ombro. 

— Eu vou indo nessa. — sorriu para Morgana, Dolar e o desconhecido vestido de Angemon. — Foi um prazer rever vocês e um prazer conhecê-lo, senhor desconhecido. Mas devo uma dança a alguém impaciente.

Não sou impaciente. 

— Nos vemos por ai. — sorriu e, após Tim levantar voo e ir para a cabeça da feiticeira, ela virou as costas e saiu do lugar. Seu rumo? O acampamento. Iria dormir e dar a Neah o que ele queria: sua dança. Pelo menos ele iria sossegar. 

*considerar a saída da Zoey do lugar*

Fantasia/Cosplay <3:

Poder Utilizado:

Observações:

thanks juuub's @ cp!  

Halloween

A dríade recebeu o afeto que seu novo amigo lhe deu. E também retribuiu lhe dando uma abraço. Ficou parada alguns segundos dançando devagar a analisando o clima da festa. Muitas pessoas bêbadas, a musica já não estava tão divertida como as anteriores, então ela resolveu que já era hora de ir.

— Obrigada, mais uma vez Sasuke! Não sei onde foi parar Argos... Ele que me trouxe, mas acho que é melhor eu ir andando. Está ficando muito tarde. Mas nos vemos no acampamento, para fazer aquele teste tudo bem?!

E com um sorriso meigo no rosto, a dríade se despede e caminha pelas ruas da cidade em direção ao acampamento. Sim, foi uma longa caminhada de muitas surpresas e questionamentos para ela, mas ao chegar na floresta iria ter seu merecido descanso.

Fantasia:

thanks juuub's @ cp!  

The Blind

What do you understand about the pain?

AVE, IMPERATOR, MORITURI TE SALUTANT

Halloween

Estava lá, apreciando os cupcakes da festa, comendo as balas e procurando o brigadeiro para a garotinha, quando uma outra garotinha, um pouco mais velha - mas não menos encantadora - apareceu e tirou o meu foco. Era Nina! Eu a conhecia do acampamento, de vista, é obvio. Evitava ficar socializando, sabe como é né? As pessoas não gostam de quem tem um posicionamento forte.

Já ia cumprimentar a menina com um sorriso caloroso, mas antes que eu pudesse cumprimentá-la de fato, vejo de longe, os tais policiais que Lavínia tinha espantado. Droga! Será que não se pode curtir uma festa descente nunca!?

Educadamente, levantei a menina no colo e peguei o primeiro docinho que vi na minha frente. Usei o corpo da garota para me esconder dos tiras enquanto eu voltava bem depressa. E cheguei para Ninha e disse bem depressa:

— Olha!Suairmãvocêspodemconversar! Aquiestáseu... Rocambole! Tenhoqueiralinobanheiro Jogo o doce no colo da menina e em seguida saio correndo para o banheiro, lá dentro eu encontro um jogador de basebol.

— Tira essa roupa agora se não quiser levar uma surra!

Trocamos de roupa amistosamente e eu saí da festa carregando uma tacinha de refrigerante para dar um gás! Queria ter se despedido das meninas, mas não deu. Ficou um pouco preocupado com Lavínia, afinal de contas, ela estava tão bêbada que eu acho que tinha desmaiado no sofá.

Encontrou aquele cavalo 'emprestado' no mesmo lugar. Um milagre, ninguém ter levado. Talvez, pelo fato de estar estacionado em frente a delegacia. Montei no cavalo e fui embora para o acampamento o mais rápido que consegui. Torcendo para que os policiais esquecessem esse pequeno incidente, afinal de contas... Sei lá.

Fantasia:

Migas...:

thanks juuub's @ cp!  

PARTY HARD

A arte de ser artista

Continuaram a conversa naturalmente. Peter parecia realmente interessado em saber se Bianca tinha um namorado, e Jhonn tentou evitar qualquer gesto que desmascarasse seu interesse na resposta da garota. Talvez fosse ele, talvez não... Talvez não fosse melhor contar. De qualquer forma, foi bem frustrante ouvir um não.

A seguir, sorriu ao ver o interesse do filho de Zeus por bichos, como qualquer criança normal tinha. — Nossa, um lobo de verdade mesmo? — Falou, com os olhos arregalados. — Isso é algo que não se vê todo dia. Mais difícil que ver muitos monstros, pelo menos.

Seus sentidos apitaram novamente bem a tempo de ver a nova convidada daquele momento chegando. Enquanto Bianca cumprimentava a filha da Lua, Stark apenas gargalhava e a encarava, erguendo uma das sobrancelhas quando aproximou-se para um abraço.

— Lennox, você por aqui? — Disse, de forma sarcástica. — Olha, você ficaria surpresa com os lugares para os quais eu vou, viu? Só por ser filho de Héstia você não devia pensar que sou um poço de inércia e paz interior.

Rhydian e ela trocaram olhares, e o garoto se despediu momentaneamente. O curandeiro então dirigiu um breve olhar para a mentalista, como quem dizia que tinha entendido o que estava acontecendo ali. Suas futuras indagações eram bem diretas, o básico da interação social coletiva.

— Você não faz ideia do quanto. — Então sorriu novamente, dessa vez para Bianca. — Aparentemente, semideuses sabem como fazer uma boa festa. De qualquer forma, não tenho muitas outras para comparar no meu histórico geral. A única festa que me lembro foi a que fomos em São Francisco, e você sabe no que deu. — Ele gargalhou, lembrando-se das criaturas assassinas como se fosse a coisa mais divertida do mundo.

Por fim, olhou para o movimento geral no ambiente reduzindo. Logo em seguida encarou o horário em seu relógio, fazendo uma careta.

— Colegas, acho que a festa não vai durar mais muito tempo por aqui. — Sua expressão era levemente desapontadora. — Peter tem que chegar cedo e inteiro no acampamento, e todos nós temos que finalizar alguns compromissos, creio. — Ali ele definitivamente não estava falando da enfermaria. — Devemos dizer que isso é um até logo então?

O assentimento coletivo foi rápido. O grupo logo então dispersou-se, seguindo seus rumos pela noite.

Adendos:

LET'S PARTY!: