§ Smiths & Smiths

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Mensagem por Aldebaran Smiths Qua 28 Dez 2011, 23:35

Relembrando a primeira mensagem :


§ Smiths & Smiths  - Página 2 2s9vryv
SMITHS & SMITHS

A forja Smiths & Smiths está localizada no final de um longo corredor de forjas, é um cubico quente e abafado, não há uma boa ventilação, porém isso não incomodava Aldebaran Smiths, responsável pelo local. Não há muito conforto ali dentro, mas quem precisa de conforto quando se trabalha com os mais variados metais e com altas temperaturas? O cliente só precisava chegar e fazer seu pedido, sem enrolações, sem fichas ou coisas do gênero afinal, do jeito que Aldebaran é, provavelmente os papéis vivariam alimento para o fogo. Um bigorna ficava no centro do local e, ao seu redor, prateleiras cheias de metais e um grande forno artesanal, onde o metal era esquentado e, algumas vezes, derretido. Moldes estavam espalhados pelas mesas e sons de marretadas era o que não faltava.

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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 02:19

chego na forja que era muito quente,então me sento numa cadeira e falo o pedido para o dono,o que vc pode fazer pra melhorar a meu tirso?
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 02:35

Confirmei o pedido da foice e entrei para o interior da minha forja, onde trabalharia com os metais para criar os escudos e a foice encomendados. Lembrava-me de cada pedido detalhadamente, e também já tinha uma imagem do produto final em minha cabeça, apenas para seguir como modelo.
Peguei as barras de ferro necessárias, ou seja, duas barras de bronze, duas de aço e uma de Bronze Sagrado. E as levei para perto da fornalha, que já aguardava com o fogo alto. Juntei três recipientes que dariam inicio a todo o trabalho metalúrgico e separei-os de acordo com seu destino. No primeiro, representante do escudo mais elaborado, foi colocada uma barra de bronze e outra de aço. No segundo, representando o escudo da provável filha de Athena, apenas uma barra de bronze e no terceiro, uma barra de aço e precisei arrumar outro recipiente para poder colocar a barra restante de Bronze Sagrado, já que não poderia misturar aço e Bronze, já que cada um daria destino a alguma coisa.

Deixei que o fogo transformasse as barras sólidas em líquidas e enquanto isso não acontecia, busquei o resto do material necessário de sempre, ou seja, uma pinça grande, um cinzel, uma cortiça, a massa para dar polimento, um pequeno martelo para auxiliar com o cinzel. Peguei também três moldes, dois para escudos e um para as laminas da foice. Iria começar o escudo de bronze, já que o material possuía menor ponto de fusão e era o mais simples dos três objetos. Num molde praticamente igual os escudos da Idade Média (aqueles que iam se afunilando a medida que chegavam numa “ponta” como um triângulo), eu despejei o metal derretido preenchendo a forma. Levei, com a ajuda da pinça, até o tonel com água que mantinha aos fundos de minha forja e comecei a resfriar a chapa, até que ficasse sólida novamente e então pudesse ser martelada.

Levei a chapa até a bigorna e, com proteção auricular, e a ajuda do martelo para forja, comecei a deixar a chapa mais fina ainda, diminuindo consideravelmente sua grossura. Um escudo fino, além de mais leve, também dava mais mobilidade para o proprietário, não se tornando um peso desnecessário na batalha. Às vezes voltava a chapa para o fogo, apenas para dar um rápida aquecida e voltava para marretar, corrigindo imperfeições. Passava minha mão pela superfície, verificando se estava lisa e, caso encontrasse algum relevo, refazia todo o processo.

O escudo estava tão fino quanto poderia estar e isso o tornava muito leve e enganava-se quem pensava que isso era sinal de fragilidade. O escudo estava na metade do processo, agora faltava a foice e o outro escudo. Qual escolher como próximo? Voltei até a fornalha e mexi nos líquidos, verificando qual dos recipientes portava o metal no liquido perfeito, encontrei o bronze sagrado nem tão derretido assim, mas em compensação o aço e o bronze estavam totalmente misturados e derretidos.

Com a ajuda da luva de couro, retirei o recipiente da fornalha e despejei o liquido dentro da forma de escudo em formato redondo preenchendo todo o volume do molde. A futura dona desse arsenal parecia ser muito rígida em relação às coisas que queria, então era melhor eu fazer um escudo leve e elegante, assim como ela havia pedido. O processo de forja desse escudo foi praticamente igual a do anterior. Praticamente não, ela foi igual. Ambos estavam tão finos que poderiam facilmente ser levados em qualquer batalha, era possível também executar quase que todos os movimentos sem dificuldade. Aquilo sim era um grande atributo para um escudo.
Com os dois “esqueletos” dos escudos prontos, decidi que era hora de começar a montar a foice do filho de Demeter. Peguei o recipiente de aço que estava no fogo e despejei em cima de um molde cumprido, de exatos um metro e oitenta centímetros de cumprimento, não era muito grosso, mas adequava-se facilmente aos dedos de qualquer pessoa que manejasse a arma. Levei até o tonel e, assim como fiz com os escudos, resfriei o material. O cabo já estava pronto e, por hora, não havia o que mudar nele. Deixei-o de lado e peguei uma nova forma, agora em forma de lâmina de trinta centímetros de cumprimento na base e, quase que imperceptivelmente, ia afunilando pouco a pouco. Não quero uma mudança bruta e, no molde, não havia nenhuma inclinação na ponta. Isso eu faria a marretadas. Retirei o metal do molde e coloquei-o sobre a bigorna e, novamente armado com meu martelo, comecei a acertar a superfície do metal, produzindo sons estridentes. A lâmina ia se afinando e tomando forma, porém, ainda parecia uma espada. Levei o metal até o fogo novamente e esquente até que sua ponta ficasse vermelha, quando isso aconteceu, retirei-o da fornalha e voltei a colocá-lo na bigorna, foi então que calmamente comecei a marretar sua ponta, inclinando-a pouco a pouco e sem formar um semi-circulo. Precisava calcular bem e ângulo, pois todas as outras lâminas sofreriam influência da mesma, uma influenciava a outra. Finalmente a lâmina parecia com a de uma foice, agora precisava apenas finalizá-la.

Era hora de fazer as outras duas lâminas de bronze sagrado, já que ele já havia derretido. Repeti todo o processo da lâmina anterior com essas, até obter duas lâminas gêmeas e m excedente do metal no recipiente que, futuramente, viraria a cobra que ornamentaria a haste da foice. Era hora de passar para um novo estágio da forja: O de criar detalhes com a ajuda do cinzel e fazer as marcações combinadas. Alcancei o pequeno martelo e o cinzel e comecei a riscar a coruja do escudo da filha de Athena, trabalhava cada detalhe com muita atenção e precisão, cada pena de sua asa aberta e as que cobriam seu corpo. Depois de muito arranhar o metal, a coruja estava pronta, pairando juntamente com o escudo. Parei para vislumbrar o escudo e percebi que ia me esquecendo do nome e de minha marca. Risquei um delicado “L” na testa da coruja e um § em uma das penas das asas, quase imperceptível. Reservei o escudo ao lado.

Agora era vez do escudo mais trabalhoso, o que mais me suaria. Peguei o escudo redondo e primeiro burilei um enorme circulo nele, profundo e que margeava aproximadamente duas mãos da margem e então comecei a burilar as videiras juntamente com os cachos de uvas. Havia tipo uma idéia e esperava que a garota com a voz metálica aceitasse. Iria encher a área do circulo de fora de videiras repletas de uvas e no circulo interno, desenharia seu leopardo como queria, porém, faria algo diferente: Uma coroa de louros em sua cabeça. Riscava e desenhava todo o circulo perimetral, detalhando cada milímetro que podia. Depois de um bom tempo burilando, terminei a primeira parte.

Passei então para o desenho do leopardo. O fiz como se estivesse deitado, encarando o inimigo, a coroa de louros em sua cabeça repousava majestosa e dava ao felino um porte de superioridade. Faltava o nome do escudo, Sataphylos, que foi gravado na parte superior do circulo e minha marca, §, que foi gravado em uma das uvas. Também aproveitei para revestir o interior de ambos os escudos, como eu fazia com todos. Peguei o couro e o colei na superfície fria do metal, retirando o excesso e fixando uma alça para que desse um apoio na hora da batalha.

Reservei os dois escudos e fui brincar um pouco com a foice. Reuni todas as partes da mesma e as coloquei mais ou menos onde deveriam ficar. A lâmina de aço como a primeira a acertar o monstro e as outras duas de bronze sagrado a acompanhando logo acima. Então, com um pouco de metal derretido, uni todas as partes, perfeitamente e medindo os dez centímetros de espaçamento combinados. Com o bronze sagrado que havia sobrado, moldei uma serpente ao redor da haste, também utilizei de minha habilidade de controlar metais para poder dar forma ao animal e já gravar, automaticamente, um § em sua testa. Seu nome, Fanindra, foi marcado no corpo da cobra, a medida que o metal foi “subindo” pela haste.

Finalmente estava tudo acabado, era quase que impossível de se acreditar nisso. Depois de um dia tão trabalhoso, finalmente teria minhas “férias”, que durariam uma noite. Chamei um sátiro e pedi para entregar o arsenal para seus respectivos donos, sabia que iam ficar satisfeitos.

Quando ia saindo da forja, deparei-me com um cliente de mais cedo. Ele havia pedido um par de adagas, se não me engano. Será que alguma coisa havia acontecido com elas? Ele não havia gostado? Teriam dado algum defeito? Preocupado, fui ao seu encontro. Fiquei satisfeito ao saber que meu trabalho fora aprovado por ele e que queria encomendar mais um par de armas. Peguei meu bloco e anotei todas as informações e detalhes necessários. - Joseph, infelizmente estou fechando a forja por hoje. Se incomodaria se eu fazer suas armas amanhã? O garoto pareceu entender e eu aproveitei para calcular o preço de seu arsenal. Um rabisco aqui e outro ali e o resultado da conta fazia-se visível - 45... 40 dracmas para você. Sorri para meu cliente, mas não esperei sua resposta, afinal, um outro campista estava sentado em meu sofá.

Esse novo campista queria saber como melhorar seu tirso. Pedi para analisar o mesmo. Haste leve, provavelmente de prata, os espinhos eram de bronze sagrado, muito bom. Não entendia o motivo pelo qual ele queria melhorá-lo, já que era uma excelente arma, então pensei no que poderia fazer. - Sinceramente, não há muito o que se fazer. Os espinhos de seu tirso são feitos do melhor material que eu poderia forjar e sua haste é leve e resistente. Eu realmente não sei como posso te ajudar. Continuei analisando o arsenal. - Quem sabe você pudesse reproduzir a cabeça na outra extremidade, é uma opção que te garantiria maior ataque. Devolvi a arma para o garoto, esperando por sua decisão.


- - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Peço desculpas a todos que tiveram seus materiais forjados nesse post, realmente sua qualidade não está excelente, mas é que eu realmente estava esgotado para escrever tanto. No entanto, queria terminar logo os pedidos para que vocês pudessem ter seu arsenal atualizado o mais rápido possível.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - -



PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO DOS ITENS PRODUZIDOS:



Código:
 Mudar em meu arsenal:

Retirar:
- 1x Bronze Sagrado
- 2x Aços
- 2x Bronzes 

Acrescentar:
+ 55 dracmas (referente ao pagamento do escudo - Allegra Gianotto)
+ 25 dracmas (referente ao pagamento do escudo - Thalia Akasuma)
+ 50 dracmas (referente ao pagamento da foice - Lysandro N. Kachenkov)
 - Totalizando 130 dracmas.

Mudar no arsenal de Allegra Gianotto:

Acrescentar:
+ Staphylos [ escudo de Bronze e Aço, elegante, leve, pequeno com uvas em alto relevo adornando uma cabeça de Leopardo] {§}

Retirar:
- 55 dramas (referente ao pagamento do escudo)

Mudar no arsenal de Thalia Akasuma:

Acrescentar:
+ L (Escudo de bronze contendo uma coruja em seu centro, leve) {§}


Retirar:
- 25 dracmas (referente ao pagamento do escudo)

Mudar no arsenal de Lysandro N. Kachenkov:

Acrescentar:
+ Fanindra (Foice de 1,80 m de cumprimento, haste feita em aço. Contém três lâminas de 30 centímetros de largura na base, não muito finas e com espaçamento de 10 centímetros uma da outra, sendo que as duas superiores são confeccionadas em Bronze Sagrado e a inferior, em aço. Sua haste é adornada por uma cobra enrolada, indo em direção às lâminas) {§}


Retirar:
- 60 dracmas (referente ao pagamento da foice)
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 02:39

olho no olho dele e falo

-Vai melhorar em quanto porcento?
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 02:46

O garoto queria dados e isso, infelizmente, eu não teria. -Bem, em números eu não sei. Mas pensa comigo: Bronze Sagrado é um ótimo metal contra monstros, causando realmente feridas. Se você tivesse espinhos pontiagudos como esses na outra extremidade, te ajudaria e facilitaria o ataque. Se um monstro vier por trás, você pode acertá-lo, se vier pela frente, pode acertá-lo e isso tudo sem precisar sequer virar seu tirso. Parei um pouco e analisei o que estava falando. -É como se você tivesse dois tirsos em um. Coloquei a mão no queixo, de modo pensativo.
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 02:50

Olho para o dono da loja e falo para ele:

-O que vc pode fazer para melhorar Espada Normal,Arco Envenenado,Meu Escudo de Aço e minha Aljava?
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 02:58

Pedi para analisar todo o seu arsenal, observando todos os itens com muita atenção. -Sua aljava contém flechas de bronze sagrado. Esse é o melhor material que eu posso usar. Seu arco é bronze sagrado envenenado, não há nada melhor na minha forja. Bem, a única coisa que eu poderia melhor seria sua espada comum, revesti-la com Bronze Sagrado e seu escudo comum ser revestido de prata ou aço, para se tornar mais resistente. Parei uns instantes pensativo -É, esse é o melhor que posso fazer.

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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 03:00

pode fazer então!!
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 03:03

O garoto queria que eu revestisse seu escudo e sua espada. Finalmente havia se decidido. -Revestimento do escudo e da espada, certo? Anotei em meu bloco as informações e confisquei as armas do garoto. -Deixe-me ver, prata ou aço no escudo? Analisava ainda mais detalhadamente os objetos -Quer acrescentar mais algum detalhe? Desenho? Ou alguma coisa? Um nome, quem sabe. Esperava a resposta do garoto com o lápis preparado para escrever.

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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 03:05

-Vc decide qual é o melhor e eu não quero adicionar nada!
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 03:07

Recebi a confirmação do garoto e segundo ele, queria algo simples. Quase joguei todas as minhas dracmas em agradecimento aos deuses. -Tudo bem... Tudo ficará 35 dracmas. Bem, você pode deixar aqui que amanhã receberá seu arsenal de volta e muito mais poderoso. Guardei as coisas do garoto juntamente com o bilhetinho contendo as informações.

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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Soleil St. Christ Sex 30 Dez 2011, 12:48

Recebi meu escudo, o estudei e respondi a Aldebaran - Ótimo - Coloquei ele em meu braço e perguntei a ele - Tenho 55 dracmas, queria uma espada de bronze celestial, medindo um metro, o preço dela seria quantos?E para deixa-la mais forte e se eu ainda ter dinheiro ficaria quando para revestir ela com algum metal?
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 14:12

Aguardava a resposta do campista quando outro garoto entrou na forja. Eu já o havia atendido antes, um escudo, se não me esgano. Queria, dessa vez, uma espada de bronze sagrado. -Se ela for de bronze sagrado, não vejo necessidade de revesti-la. É o melhor material ara armas que tenho aqui. Um metro a espada? Interessante -Você quer mais algum detalhe? Desenho? Um nome? Esperava com o bloco e com o lápis em mãos.
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Soleil St. Christ Sex 30 Dez 2011, 14:20

Olhei ele e respondi - nenhum detalhe, apenas seu nome skyward sword
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 14:22

Os deuses pareciam começar a colaborar com esse pequeno mortal. Mais um pedido simples para aquela remessa. -Tudo bem então... Vejamos... 30 dramas.
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Bryan Walker Shameless Sex 30 Dez 2011, 14:25

Esperei Aldebaran me atender e ele disse que já estava fechando realmente já era tarde então disse com um ar alegre

-Tudo bem Aldebaran pra mim pode ser pra quando der não estou com pressa-entaõ logo depois que terminei de falar ele falou que daria 45 dracmas mais para mim faria por 40 dracmas então disse:

-Ótimo.Este preço e ótimo mande o Satiro me chamar quando ficarem prontas-então apertei a mão do Filho de Hefesto e me retirei

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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Soleil St. Christ Sex 30 Dez 2011, 14:33

Sorri entregando o dinheiro a ele - Aqui está!
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sex 30 Dez 2011, 17:40

Ambos os campistas concordaram com o valor estabelecido para seus equipamentos. Guardei as coisas e, assim que eles sairam, fechei a forja.

___F O R J A________F E C H A D A________A T É________D I A________D E Z___
Devido a minha viagem, precisarei ficar afastado até dia 10 (dez) de janeiro, data aproximada. Portanto, não forjarei materiais até essa data.
Porém, quem quiser deixar seu pedido abaixo, sinta-se a vontade, quando eu retornar, validarei-os.
Obrigado.
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Gabriel Antonio Sex 30 Dez 2011, 22:37

chegou lá na forja e lhe entrego os dracmas e fico sentado esperando ele reforçar os meus itens
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Aldebaran Smiths Sáb 31 Dez 2011, 00:02

PS: COMO O LYSANDRO BEM OBSERVOU, NO MEU CODE CONSTA O VALOR DE 50 DRACMAS PELA FOICE, PORÉM O VALOR COMBINADO FOI 60. AO DEUS QUE ATUALIZAR, FOR FAVOR, REVER MEU ERRO.
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Re: § Smiths & Smiths

Mensagem por Soleil St. Christ Ter 03 Jan 2012, 20:00

pedido cancelado
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