§ Smiths & Smiths

A forja Smiths & Smiths está localizada no final de um longo corredor de forjas, é um cubico quente e abafado, não há uma boa ventilação, porém isso não incomodava Aldebaran Smiths, responsável pelo local. Não há muito conforto ali dentro, mas quem precisa de conforto quando se trabalha com os mais variados metais e com altas temperaturas? O cliente só precisava chegar e fazer seu pedido, sem enrolações, sem fichas ou coisas do gênero afinal, do jeito que Aldebaran é, provavelmente os papéis vivariam alimento para o fogo. Um bigorna ficava no centro do local e, ao seu redor, prateleiras cheias de metais e um grande forno artesanal, onde o metal era esquentado e, algumas vezes, derretido. Moldes estavam espalhados pelas mesas e sons de marretadas era o que não faltava.

Alguns tópicos:

Eu queria presentear alguém, mas não sabia exatamente quem. Sabia, no entanto que Dam, um conhecido do acampamento, estava atrás de toupeiras para domesticar e isso deixava Quiron louco da vida, assim como os responsáveis pelos campos, já que o garoto não pensava duas vezes antes de distribuir buracos por todo o terreno. Foi rindo que separei uma barra de bronze para moldar um pequeno animal para ele e, enquanto derretia a barra, preparava outro objeto, tanto quanto curioso.

A barra foi derretida e despejada sobre formas de placas, para que juntas fossem soldadas e dessem a forma do novo autômato. 15 centímetros para o corpo do animal completo, placas separadas para sua cabeça e patas, além de cauda. O som do martelo modelando o metal ecoava pelos corredores das forjas e anunciavam que o trabalho estava sendo maçante.

Finalmente a estrutura estava pronta, graças a algumas aulinhas com os filhos de Hermes, conseguia montar todos os tipos de sistema e percebi que autômatos não eram assim tão complicados. A toupeira obedecia aos comandos básicos que qualquer máquina obedeceria e uma nova aparelhagem foi adicionada: uma expansão de membros para poder cavar buracos de maior diâmetro e, caso necessário, um sistema que liberava gás para que os inimigos paralisassem, assim sendo, possibilitaria uma fuga rápida. A toupeira-autômata estava perfeita.

Com o restante do metal, iniciei meu segundo projeto, muito mais simples do que qualquer outro: uma coleira. Não preciso dizer que foi de fácil realização e que quase não gerou gotas de suor. Uma coleira simples, com as inscrições “auau do Ald” e um sistema que, caso o “animal” não obedecesse, o metal esquentaria no pescoço. Essa coleira deveria ser utilizada por Dam.

Código:

Retirar 1x barra de bronze (ou mais, dependendo do que o ADM julgar correto);

Adicionar no arsenal de Dammyen H. Lewth:

Autômato Toupeira (Desenvolvido em bronze. Tem cerca de quinze centímetros de comprimento e longas garras, capazes de perfurar com o solo com facilidade. Pode cavar buracos com o diâmetro maior que seu corpo naturalmente possibilitaria, graças a um sistema de expansão de membros. Quando ameaçado, libera um gás paralisante, que impede o inimigo de avançar possibilitando fugas. Uma vez por missão é o limite de tal gás. Presente de ALDEBARAN SMITHS) {§}

Coleira (Feita de bronze, contém os dizeres “auau do Ald” gravados. Quando Dam resolve não “Obedecer” seu dono, a chapa de metal esquenta, causando desconforto e até mesmo dor. – Presente de ALDEBARAN SMITHS) {§}

Uma pequena garota adentrou minha forja, em minha opinião, era pequena demais para estar preocupando-se com armas e batalhas, ela ao menos deveria ter completado dez ano de idade! Mas quem sou eu para dar qualquer palpite a não ser sobre meus metais. Assisti a cena da garota tentando alcançar o balcão, com uma delicada caixinha em suas mãos. Escutei atentamente seu pedido, e, no final dele, entreguei-lhe uma boneca para que pudesse passar o tempo. Por sorte, usava bonecas como modelos primários de autômatos.

Apanhei a barra de bronze e a derreti, preparando um molde de arco que precisou ser modificado, para que formasse algo menor, já que a garota não tinha a extensão de braço suficiente, e também o cordel deveria sofrer alguma alteração, pois sua força não era tão grande quanto à de um adolescente. Com o molde devidamente adaptado, despejei o liquido em seu interior, preenchendo todas as lacunas. Bastava resfriar o molde e fazer alguns ajustes, caso necessário. O procedimento era sempre o mesmo, levar até o tonel d’água e então seguir com marretadas. Gravei o nome do arco, Phénix em sua lateral e, como a garotinha pediu, um delicado botão rosa em formato de laço que, quando apertado, transformava a arma em uma gargantilha de lacinho. Com os poderes atribuídos a mim, consegui manusear o metal como se fosse líquido, dando a forma que eu quisesse e, pouco a pouco, assumia as características de um colar.

Código:

Adicionar ao Arsenal de Charlotte D. Fontaine

Phénix [Arco de Bronze Sagrado, com os escritos: Phénix, ideal para o tamanho de Charlotte. Ao lado do escrito Phénix, é possível se ver um pequeno botão de lacinho rosa, que quando apertado, faz o arco virar um colar de lacinho] {§}

Retirada de 45 dracmas.

Adicionar ao meu arsenal45 dracmas e retirar 1x Bronze.

OBS: uso da habilidade adquirida no nível sete, conforme novos poderes.
“Nível 7. Consegue abençoar qualquer material com o sagrado, tornando nocivo aos monstros e incapaz de machucar um humano. Ex: Prata Sagrada e Aço Sagrado. Nunca, jamais, transformar em celestial.”

E, habilidade ativa adquirida no mesmo nível citado.

“Nível 7. Capacidade de encantar as armas com atributo de transformação em outro objeto. [Ex.: Espada em anel – Maça em pulseira – etc] “

Saia do interior da forja para entregar o item à garotinha quando um rapaz apontou na entrada de meu estabelecimento. Ele pedia por uma armadura para sua cobra, coisa que eu nunca tinha feito, mas sabia que era um desafio fácil de ser executado. Na verdade não seria uma armadura completa, mas sim presas que, penso eu, facilitariam a perfuração da pele do adversário. Assenti e entrei, já colocando uma barra de bronze e outra de aço para derreter e fazer uma liga com ambas. Quando derretidas, despejei num molde de cano, que tinha o interior preenchido para que, no objeto, ficasse vazado. Ainda aproveitando o metal mole, preenchi uma pequena área da ponta, para que ficasse um buraco, como foi pedido. Desse modo, o veneno escorreria facilmente e não “entupiria” a passagem do líquido.

Bastava apenas afiar um pouco mais essa parte da “ponta” que restava, assim, ajudaria a cortar a carne da vítima, ajudando na perfuração. Além de proteção, essas “presas” seriam também um auxilio a mais para a cobra.

Código:

Retirada de 35 dracmas de Ace D. Portgas.

Acréscimo ao seu arsenal (ou já anexado à descrição do PET):
Presas de Aço e Bronze Sagrado, capazes de perfurar a pele da vítima e, com os buracos na ponta da proteção, a cobra é capaz de injetar seu veneno diretamente na corrente sanguínea. {§}

Acrescentar 35 dracmas ao meu arsenal e retirar Bronze e Aço.

OBS: uso da habilidade adquirida no nível sete, conforme novos poderes.
“Nível 7. Consegue abençoar qualquer material com o sagrado, tornando nocivo aos monstros e incapaz de machucar um humano. Ex: Prata Sagrada e Aço Sagrado. Nunca, jamais, transformar em celestial.”


Pouvez-vous me donner un peu d'aide? ♕

A prole de Afrodite soltava alguns suspiros exasperados, conturbado pela pouca variedade de armas em seu arsenal pessoal. Ouvira boatos pelo acampamento que perto dali, havia uma forja, criada por um dos filhos de Hefesto no qual possuía grandes habilidades em criação de objetos do tipo. Pensativo, resolveu lançar-lhe sua presença passiva em tal local, pronto para poder pagar o quanto fosse necessário pelo armamento que tinha em mente, afinal, não queria algo muito caro, era novato, por isso não tinha tanto dinheiro a ser gasto.

Concebeu seu olhar majestoso pela fechada de tal forja, onde havia uma placa que mesmo falhamente, servia como diferenciação de outras comuns. Esboçando um pequeno sorriso de lado, adentrou o recinto, sentindo um aroma diversificado adentrar pelas narinas e sendo reconhecível ao seu olfato. Primeiramente, tinha que preencher uma fixa com a melhor descrição possível de sua posse, e assim o fez, chegando ao balcão e pigarreando levemente para chamar a atenção do rapaz que aparentava ser o dono do local. Contou-lhe sobre como e que tipo de arma queria, sendo totalmente cabível a suas habilidades e maestrias. Após tal repercussão, apoiou o cotovelo sobre a bancada, servindo de base para o queixo, esperando que tal arma fosse fabricada com esmero. Afinal, possuía todo o tempo do mundo.

Ficha:

♥ Material: Prata e diamante
♥ Nome: Épineux [Uma faca para arremesso na qual possuía uma lâmina de 20 centímetros de comprimento, entalhada com desenhos de rosas em ramos e galhos por toda a extremidade e base do material usado. Guarda uma espécie de veneno em seu interior, com a principal função de causar paralisia - somente ao local atingindo. Transforma-se em uma moeda brasileira quando não ativada, sendo que de um dos lados há a imagem do rosto do filho de Afrodite, e do outro, a figura de um pombo, indicando a diferenciação do artefato.]

Minhas dores de cabeça estavam começando a atrapalhar meu trabalho na forja, incomodando-me por horas e horas, até mesmo dias ou uma semana completa, como já fora registrado. Esse é problema de um forjador: todos os filho de Hefesto que se dedicavam à arte com metais acaba por terem alguma fadiga, alguns apresentavam tonturas, outros desmaios. Eu me contentava com as enxaquecas.

Muitos filhos de Afrodite me procuraram nessa semana, fregueses era algo realmente muito bom, porém, tinha meu desgosto com os filhos da beleza. É certo que não gostava muito dos outros semideuses, mas me incomodava principalmente com a prole da traidora que era mulher de meu pai. Eu não os considerava meus irmãos. Mas pedidos são pedidos e era, de certa forma, obrigação atende-los.

O primeiro pedido foi de Rafaella, monitora do Chalé de Hermes. Ela queria uma adaga, uma arma que já era esperada para um filho do deus ladrão. Apanhei a barra de prata e a derreti por completo, despejando o liquido adquirido depois de algum tempo em seu respectivo molde. A lâmina possuía exatos trinta e cinco centímetros e o punho era do tamanho suficiente para uma mão o cobrir, dando firmeza aos ataques. Resfriei o metal e moldei a serpente enrolada em toda a lâmina sem economizar nos detalhes. Quando finalizado, um pequeno polimento e era chegada a hora de cravejar de diamantes, formando a letra “s”.

A arma em si estava pronta, mas ainda era preciso um banho de veneno. Escolhi o meu melhor e fui despejando gotas pouco a pouco em cima da lâmina, tendo a certeza que estava fixando-se ao metal. O veneno era o mesmo de uma cobra, porém feito artificialmente, isso possibilitava uma manipulação maior em seus efeitos. Arma pronta, pedi para um sátiro entrega-la a sua dona.

Modificações:
- Retirar uma forja de Prata e outra de Diamantes da minha ficha.
- Acrescentar:
S [Uma adaga que possui uma lâmina com 35 centímetros de comprimento, feita puramente de prata. Seu cabo também é forjado neste metal, e encaixa-se perfeitamente na mão de sua dona, produzindo ataques mais precisos. Sua parte inferior é cravejada com pequenos diamantes que formam uma letra "S". Além disso, o desenho de uma serpente está gravado por toda a estrutura da arma, já que a mesma é envenenada com um veneno de cobra muito poderoso. Que ao atingir a corrente sanguínea do inimigo, deixa o mesmo mais fraco e lento; além de provocar uma dor imensa no local atingido. Este efeito dura três turnos. O dano produzido pelos ataques desta arma também é consideravelmente maior.] {§}
No Arsenal de Rafaella Crockford Gauth.
- Retirar 80 dracmas da garota e acrescentar em minha ficha.

PREÇOS:
Piéetro Moogreyd – 85 dracmas
Andy Almeida -100 dracmas

٭ Mugetsu - Uma wakisashi feita de bronze celestial, que embora seja feita deste material, tem uma coloração totalmente negra, a não ser pela sua guarda, que tem detalhes em vermelho. Sua lâmina tem a propriedade especial de aumentar sua potência de corte e resistência conforme o dono aumenta de poder, além de ter pó de diamante em sua constitução. Ela é conectada diretamente ao emocional de seu dono, correspondendo aos sentimentos deste. Ao comando "Chore", a wakisashi ganha uma habilidade única: seus cortes podem ser dados a distâncias anormais utilizando-se da energia do dono. É capaz, então, de acertar seu alvo sem ao menos ter encostado a lâmina neste.


٭ Mutaiyou - Uma katana feita de bronze celestial, que embora seja feita deste material, tem uma coloração acinzentada, por vezes cristalina em contato com luz. Sua guarda tem detalhes prateados, misturados com linhas douradas. Sua lâmina tem a propriedade especial de aumentar sua potência de corte e resistência conforme o dono aumenta de poder, além de ter pó de diamante em sua constitução. Ela é conectada diretamente ao emocional de seu dono, correspondendo aos sentimentos deste. Ao comando "Sorria", a katana ganha uma habilidade única: após condensar energia de seu dono, é capaz de lançá-la em um arco rápido e poderoso, que pode ter dimensões grandes ou pequenas à depender da energia atual de seu detentor.


Observações: o material necessário vem da espada Dreamer (vide meu inventário), e esta deverá ser retirada de meus itens quando as lâminas estiverem concluídas.
Em relação ao preço: até 300 dracmas, que é o meu limite atual.

Só uma pequena alteração na descrição dos itens:

٭ Mugetsu - Uma wakisashi feita de bronze celestial, que embora seja feita deste material, tem um tom de cinza bem escuro. Sua guarda tem detalhes prateados, misturados com linhas douradas. A lâmina tem a propriedade especial de aumentar sua potência de corte e resistência conforme o dono aumenta de poder, além de ter pó de diamante em sua constitução. Ela é conectada diretamente ao emocional de seu dono, correspondendo aos sentimentos deste. Ao comando "Chore", a wakisashi ganha um tom negro, obscurecido, e uma habilidade única: seus cortes podem ser dados a distâncias anormais utilizando-se da energia do dono. É capaz, então, de acertar seu alvo sem ao menos ter encostado a lâmina neste.

٭ Higakageryu - Uma katana feita de bronze celestial, que embora seja feita deste material, tem uma coloração acinzentada, por vezes cristalina em contato com luz. Sua guarda tem detalhes prateados, misturados com linhas douradas. Sua lâmina tem a propriedade especial de aumentar sua potência de corte e resistência conforme o dono aumenta de poder, além de ter pó de diamante em sua constitução. Ela é conectada diretamente ao emocional de seu dono, correspondendo aos sentimentos deste. Ao comando "Sorria", a katana ganha um tom azul bem claro, e uma habilidade única: após condensar energia de seu dono, é capaz de lançá-la em um arco rápido e poderoso, que pode ter dimensões grandes ou pequenas à depender da energia atual de seu detentor.

Observações: o material necessário vem da espada Dreamer (vide meu inventário), e esta deverá ser retirada de meus itens quando as lâminas estiverem concluídas.
Em relação ao preço: até 300 dracmas, que é o meu limite atual.