Ficha de Reclamação

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Ficha de Reclamação

Mensagem por 142-ExStaff Dom 09 Nov 2014, 03:49

Relembrando a primeira mensagem :


Fichas de Reclamação


Orientações


Este tópico foi criado para que o player possa ingressar na sua vida como semideus ou criatura mitológica. Esta ficha não é válida sob nenhuma hipótese para os 3 grandes (Hades, Poseidon e Zeus) devendo os interessados para estas filiações fazerem um teste específico, como consta aqui [[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]]. Para os demais semideuses, a avaliação é comum - o que não quer dizer que ao postar será aceito. Avaliamos na ficha os mesmos critérios que no restante do fórum, mas fichas comuns exigem uma margem menor de qualidade, mas ainda será observada a coesão, coerência, organização, ortografia e objetividade. Abaixo, a lista de deuses e criaturas disponíveis em ordem alfabética, com as devidas observações.



Deuses / Criaturas
Tipo de Avaliação
Afrodite
Comum
Apolo
Comum
Atena
Rigorosa
Ares
Comum
Centauros/ Centauras
Comum
Deimos
Comum
Deméter
Comum
Despina
Rigorosa
Dionísio
Comum
Dríades (apenas sexo feminino)
Comum
Éolo
Comum
Eos
Comum
Espíritos da Água (Naiádes, Nereidas e Tritões)
Comum
Hades
Especial (clique aqui)
Hécate
Rigorosa
Héracles
Comum
Hefesto
Comum
Hermes
Comum
Héstia
Comum
Hipnos
Comum
Íris
Comum
Melinoe
Rigorosa
Nêmesis
Rigorosa
Nix
Rigorosa
Perséfone
Rigorosa
Phobos
Comum
Poseidon
Especial (clique aqui)
Sátiros (apenas sexo masculino)
Comum
Selene
Comum
Thanatos
Comum
Zeus
Especial (clique aqui)




A ficha


A ficha é composta de algumas perguntas e o campo para o perfil físico e psicológico e a história do personagem e é a mesma seja para semideuses seja para criaturas. O personagem não é obrigado a ir para o Acampamento, mas DEVE narrar na história a descoberta de que é um semideus e sua reclamação. Os campos da ficha são:

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

- História do Personagem

Plágio não será tolerado e, ao ser detectado, acarretará um ban inicial de 3 dias + aviso, e reincidência acarretará em ban permanente. Plágio acarreta banimento por IP.

Aceitamos apenas histórias originais - então, ao usar um personagem criado para outro fórum não só não será reclamado como corre o risco de ser punido por plágio, caso não comprove autoria em 24h. Mesmo com a comprovação a ficha não será aceita.

Fichas com nomes inadequados não serão avaliadas a menos que avisem já ter realizado o pedido de mudança através de uma observação na ficha. As regras de nickname constam nas regras gerais no fórum.

Não é necessário a utilização de template, mas caso opte por fazê-lo, a largura mínima do texto deverá ser de 400px, preferencialmente sem barra de rolagem — caso tenha, a altura deve ter o mesmo tamanho da largura ou maior. Templates que não sigam o disposto farão a ficha ser ignorada, bem como fichas ilegíveis - utilize colorações adequadas no texto.

Lembrando que o único propósito da ficha é a reclamação do personagem. Qualquer item desejado, além da faca inicial ganha no momento de inscrição do fórum e dos presentes de reclamação (adquiridos caso a ficha seja efetivada) devem ser conseguidos in game, através de forjas, mercado, missões e/ou DIY.



  • Obs: Somente envie sua ficha UMA vez para cada avaliação. Fichas postadas seguidamente (como double-post) serão desconsideradas, reincidência acarretará em ban de 3 dias + aviso.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Katherine B. Angelline Qui 28 maio 2015, 17:33

Vou fazer uma confissão antes da avaliação: estou triste. Fiz uma avaliação toda detalhada dos quatro primeiros e perdi ela devido a um bug no fórum. Depois descobri que outra administradora estava fazendo a avaliação de duas pessoas que eu já tinha avaliado - qual vocês também conferirão aqui. Pacientemente, me prestarei a avaliá-los novamente, já tendo, pelo menos, minhas decisões fundamentais: quem foi reclamado e quem não foi.

O problema principal foi que perdi os comentários. E gente, como comentários ajudam! :( Estou realmente triste por isso, vou me esforçar pra fazer parecido, mas isso desanima e não conseguirei, nem terei paciência pra fazer a mesma coisa.

Culpem o destino, qualquer coisa. -q

Katherine Morgenstern, leia ambas avaliações:

Avaliação da própria Eos:

- Oba! Filhos de Eos <3. Mas olha, tem algumas coisas na ficha que preciso ressaltar. Atente-se para as regras de tamanho de template/ fonte: você está usando uma fonte tamanho 10, que é pequena demais e prejudica a leitura. O pedido no tópico é 12, e a ficha só será avaliada pelo prazo de espera, pois poderia ser ignorada como consta nas orientações do tópico. Algumas falhas de digitação (ainda sim/ ainda assim) e confusão com algumas palavras (predestinada há/ predestinada a - há é do verbo haver, com significado de ter/ existir ou fazer, dependendo do emprego, e também relativo a tempo passado, o que, em nenhum dos casos, se encaixa na frase). Outros erros no mesmo sentido, alguns menores, outros mais evidentes (tráfego/ tráfico - que são palavras de sentido bem distintos). Em coerência, algumas brechas: um instituto do tipo teria regras para permitir a saída de alguém sobre a sua custódia, ainda mais se fosse ligado ao governo, como a maioria das instituições do tipo - geralmente, mantendo a criança em custódia até a maioridade. Saída antes disso seria possível por transferência de instituição ou lar adotivo, além de fuga. Outros detalhes - os dracmas são de ouro, por exemplo - e coisas subentendidas/ confusas que deveriam ser explicadas, como a questão da mãe da personagem (que seria interessante demonstrar a reação ao se descobrir sobre a madrasta - que é o que fica subentendido, uma vez que deuses não mantém contato com os filhos). Outro ponto é sobre a reclamação - aqui, fiquei realmente na dúvida, mas em consulta na staff a questão é que não houve em si a narrativa - houve uma citação resumida do momento - a personagem poderia acordar no chalé dos indefinidos e ser reclamada, por exemplo, de forma ativa - além do fator coerência novamente: como ela chegou ao chalé de Eos? Se ela chegou desacordada, foi abandonada na colina fora do Acampamento - as irmãs cinzentas não ultrapassam a barreira. A história em si é boa, basta dar uma arrumadinha no texto que com certeza será reclamada, ok?


Minha avaliação:

Eu concordo com a Eos, todos os detalhes importantes de erros eu notei também, mas a verdade é que não dei muita bola para como você chegou no Acampamento, pois a coerência, nesse caso, é um tanto relativa. Mesmo sendo uma narração em terceira pessoa, se a personagem estava desacordada, não há uma real necessidade de narrar como ela chegou até lá, tendo em vista que ela não teria como sabe-lo. É claro que isso é uma falha, que poderia ser complementada com uma explicação pós-narrativa, uma observação, ou mesmo um encontro com o personagem responsável por te levar ao chalé de Eos.
Nós todos temos falhas, o que diferencia é a determinação em sempre melhorar, o que acredito que tu tens e que tu vais ler esses comentários e mesmo que tu não sejas reclamada, vai persistir e seguir os conselhos.

Ah, sim: eu não quero me equivocar e chamar de erro de coerência, mas tu te referiu a mãe (madrasta, no caso) da personagem por dois nomes diferentes: Margareth e Dawn, sendo que tu cita as iniciais dela como "D. M." - suponho que o M seja do mesmo sobrenome que o seu.

Não creio que tu tenhas dificuldade em narrar. Suponho que os erros ortográficos no texto tenham sido essencialmente por desatenção e não pelo puro desconhecimento. Eu gostei da história e, ainda que estes erros tenham sido notáveis, não são motivos suficientes para tua reprovação.


Seja bem-vinda!



Cain Mountbattën, seja bem-vindo!

Avaliação da Eos:

Cuidado para não se contradizer. Na descrição do personagem, por exemplo, começa exaltando o personagem, dizendo que possui uma beleza quase divina para, em seguida, dizer que não é belo o suficiente para chamar atenção. Alguns erros de concordância, em especial singular/ plural - tome cuidado com isso no futuro. E abuse das notas em off - em tramas que fogem do cenário clássico elas se tornam mais do que necessárias. No mais, reclamado.

Minha avaliação:

Essa foi uma das avaliações que eu mais senti em perder. Sinceramente. Vou tentar reproduzir novamente as ideias e acho que você vai notar porque senti dó em perder.

Cain, caramba! Tu é um demônio escrevendo, honestamente. Algumas palavras apenas: épico. Magistral. Magnífico. Me deixou sem fôlego. Tu tens o talento pra escrever qual gênero for.

Além do que a Eos apontou, vou falar sobre o tempo verbal.

No início da tua história, tu colocou o seguinte:

"Estávamos em missão. Eu, um garoto e uma garota... Não consigo me lembrar de seus nomes. Eles vestiam armaduras, bem como eu. Lanças a postos, espadas desembainhadas. Seus rostos estavam relativamente normais. Fazíamos apenas uma patrulha; durante o céu noturno, Akatosh incindindo sobre nossas cabeças. Não lembro direito o que aconteceu. Foi uma das almas? Aquelas malditas ceifeiras! Também não consigo me lembrar de seus nomes. Chim? Gim? Grimm! Isso!"

Depois:

"E fomos enviados para proteger a muralha. A muralha da cidade que nos cercava, estado qual não me lembrava do nome. Que saco! Os nomes simplesmente não me vinham à cabeça! Eu tentava me lembrar, tentava me recordar de detalhes, fossem qual fosse. O terror... Finalmente algo. Me lembrava dos sorrisos daquelas criaturas. Elas não tinham rostos, mas eram capazes de sorrir. Apenas com máscaras brancas e corpos de animais, com pelagem completamente enegrecida, eram criaturas rápidas e letais que agiam em bando. Os pequenos entre esses foram facilmente sobrepujados, mas vieram mais. Da vegetação arborizada, como predadores aguardando a presa, pularam sobre nós. A garota... Ela se tornou sangue. Vi seus restos sendo estraçalhados e consumidos pelo ceifador, um Grimm enorme com formato de urso."

Nesse primeiro trecho, tu criou dois tempos com aqueles verbos: o passado e o presente. O passado seria a história que tu estavas contando e o presente o momento em que tu está contando, o momento em que o personagem não se lembra dos nomes e afins.
Já no ato seguinte, tu usaste os mesmos verbos do outro trecho, mas relacionados ao passado também, o que interferiu diretamente na coesão E coerência do texto.
Ou seja, a partir do segundo trecho, tu criou o passado, que seria a história contada, e o presente que foi transformado em passado?

No mais, ficam dezenas de elogios.


Aeon Skye Noyes, seja bem-vinda!


Gostei da história, bem empolgante mesmo. Eu achei alguns erros de pontuação e acentuação, que tem de ser melhorados, pois parecem ser por desatenção, o que nem sempre é perdoado aqui (hahahaha), mas no geral, nada horrível.

Daniel Nikarei, tente novamente!

Começo dizendo que eu poderia simplesmente ignorar a sua ficha, mas não o fiz. Isso se deve porque há a regra do tópico sobre a largura mínima de templates, que é 400. Não é por aparência, mas porque dificulta SIM na leitura do texto. Além disso, ressalto que a fonte/configuração usada não te favoreceu, pois o espaço entre as letras era ínfimo e isso abre espaço pra muitas confusões na hora de ver se tu usou os espaços, pontuou e acentuou da forma correta.

Bem, moço, eu escrevi muuuuuuita coisa pra te avisar. Erros na organização da pontuação, PRINCIPALMENTE a regra do "palavra + pontuação + espaço + palavra", qual eu senti muita falta na sua história e que é sim cobrado pois faz atrapalha na leitura.

Você usa boas palavras, mas muitas vezes as repete. Eu te aconselho a usar sites como o Sinônimos (clique aqui para acessar) e ler outras postagem, além de ler em voz alta seus posts para saber onde colocar vírgula, ponto, ponto-vírgula e afins.

Boa sorte numa próxima!


---

Att:

Avaliações feitas por Mariana A. Lima:

Michael H. Jackman - Reprovado.

Como eu posso explicar o que vi de sua ficha, Michael... Bem. Ela foi curta, mas não no sentido de impressionar com a escrita. Na verdade, mal conhecemos sua história de personagem, já que você não a explorou na ficha. Pra falar a verdade, sua ficha me pareceu um trecho de algum texto completo. Tipo, como se você tivesse tirado uma cena da história do seu personagem e colocado aqui, sem dar uma contextualização satisfatória. Além disso, o modo como você abordou o mundo meio-sangue foi vago e simples demais, faltando dar a devida importância à reclamação e ao mundo no qual você acabou de ser inserido.

De fato, me pareceu uma ficha bastante incompleta. Tente desenvolver mais sua história, seu background. Desenvolver mais a personalidade do seu personagem e colocá-lo em situações mais interessantes para nos fazer ver quem ele é um pouco. Porque a ficha de reclamação também age dessa forma: Apresentando pela primeira vez seu personagem em on para o mundo do fórum.

Ah... Procure ao menos formatar seu texto também. Existe um botão nas ferramentas da caixa de texto chamado Justificar. Ele é bem útil.

Kairon Bolen - Reprovado

A grande justificativa foi justamente o template, que não corresponde ao mínimo de 400px. Isso dificultou minha leitura, embora não tanto como a da ficha do Daniel. Outra coisa foi o fato da história ser bem vaga. Eu não iria reprová-lo por isso - afinal o maior motivo da reprovação foi o template, já que, nesse caso, sua ficha deveria ser ignorada -, mas devo alertá-lo para tomar cuidado com possíveis buracos na história do personagem.

Quero elogiá-lo pela trama apresentada e pela rápida ligação de ideias de seu texto, que deixa mais pontas soltas pelo contexto do que pela narração em si.

Dreny Yon - Reclamado.

Eu poderia te reprovar pelas incoerências no começo e no final do texto. Também poderia fazê-lo pelos diversos erros que encontrei de pontuação e ortografia. Mas não o fiz. Sabe por quê? Vi potencial em você, garoto. Por mais que você tenha dito que, por exemplo, tinha feito um quilo de neve - quando o máximo que um filho de Despina com sua experiência pode fazer é uma bola de neve do tamanho de seu punho fechado -, você apresentou uma história estruturada o suficiente para passar. Gostei mais da parte do meio em si do que da introdução e do final, já que foi essa que demonstrou seu potencial para fazer narrações coesas.

Porém, devo dizer para que procure urgentemente um corretor, pelo menos para corrigir suas palavras e detectar as repetições desnecessárias delas - como o que aconteceu com a palavra "lobos". E que você precisa tomar muito cuidado com o que narra. Você não é o semideus mais forte do mundo e mesmo eles possuem suas dificuldades, embora essas sejam muito complicadas para qualquer pessoa resolver.

No mais, seja bem vindo, filho de Despina.

Atualizações sendo feitas!

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Christian Brave Qui 28 maio 2015, 20:42

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

O desejo é ser reclamado por Éolo, Deus dos Ventos. O motivo é que os poderes são bons, a narrativa é boa por causa que envolve todos os 4 ventos, combina com meu personagem e acho que é bom não ficar na mesmice de querer ser filho dos olimpianos, status e tudo mais... Variar para melhorar a narração as vezes é a melhor opção.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

-Características Físicas: Christian é um menino de 16 anos que aparenta ser bem mais novo, com cabelos morenos e olhos castanhos não aparenta ser nada forte e nem ser o mais inteligente, só que é bastante expressivo e geralmente faz caras e bocas demonstrando ser bastante diferente. Mede 1,65m de altura, e pesa 50kg parecendo ter o peso ideal, ele é magro e suas roupas casuais é um blusão canguru verde com detalhes brancos, calça de esportes azul escuro e tênis esportivo.

-Características Psicológicas: Sua principal característica não é a super inteligencia como os filhos de Athena nem a força e fúria das Proles de Ares, é simplesmente sua personalidade fortíssima. Enquanto crescia via os outros mudando de opinião constantemente sobre vários assuntos, e mesmo não pensando muito no futuro, ele se conhecia no presente ou pelo menos pensava que sim. Ele gosta do Outono, onde se vê bastante beleza quando tudo começa a mudar, e pensa bastante... Ele pensa, pensa e pensa, para no final dizer apenas uma frase que muda tudo. É bastante amistoso e amigos vem em primeiro lugar para ele, contudo ele nunca esquece de quem gosta e também nunca esquece de quem o magoa, e sua parte mais obscura é adorar concretizar uma vingança.

- História do Personagem

Era o dia de seu aniversário quando ele viu pela primeira vez, mas é melhor começar do começo. Christian Brave é o nome do garoto que não conhecia a verdade, filho de Morgana Brave o garoto cresceu em East Village (um bairro nobre em Nova York), onde seu prédio era o mais antigo de sua rua. Lá morava ele com sua mãe, uma mulher de 42 anos que trabalhava bastante para manter o lugar, seu irmão mais novo, sua irmã mais velha, e seu padrasto (que era pai dos outros dois,só não era do Brave) . Uma família bastante feliz, mas com muitas histórias que geralmente nem eram comentadas, uma por exemplo era: Quem era o Pai do menino Brave? O marido de Morgana, chamava-se Marcus um executivo conhecidíssimo pela cidade, mas seu sobrenome era Oldalle...

Basicamente o menino era fruto de uma relação fora do casamento de Morgana, que fora perdoada por Marcus a muito tempo e ele aceitou de bom grado criar a criança. Só que o menino não conhecia seu verdadeiro pai, Morgana não comentava dele na frente de seu marido e quando existia a chance de falar sobre o bem-dito homem ela somente dizia:

- Christian, ele é um homem especial com trabalhos especiais... E quando o conheci, ele foi bastante adorável e você deve ter orgulho de ter um pai assim como ele.

Sempre foi esse o discurso, até que um dia Brave o aceitou... E ele com seus amigos chegaram a conclusão que o Sr. Brave era um espião que conheceu Morgana em uma missão, era um relacionamento impossível então só ocorreu uma noite mesmo. E assim seguiam seus dias, fingindo estar tudo bem e acreditando que Christian era só um fruto de um relacionamento proibido, nada mais... nada menos.

Com sua vida sendo normalizada ao passar do anos, e com a aceitação de todos de sua família, o assunto foi sendo esquecido e Christian foi crescendo arrumando emprego, entrando no Colegial. Lá ele era conhecido como o bastardo inglório, nome dado por causa de um filme da aula de história que foi passado, sem falar da fama de "Irmão mais novo de Melissa", sua irmã mais velho que estava no ultimo ano do lugar, mas quem o conhecia de verdade sabia que ele não tinha nada de copia e sim de originalidade.

 E foi finalmente no dia de seu aniversário que ele descobriu a verdade. Tirando folga da biblioteca publica onde trabalhava, na qual ele tinha lido quase todos os livros, foi se encontrar com seus amigos em uma pizzaria para comemorarem. Ele estava um pouco receoso, porque de manha cedo ele tinha tido um sonho nada bom onde conversava com quatro seres que pareciam furacões que ficavam separados em um campo que representava as quatro estações também, e em uníssono eles diziam:

- A ignorância é uma benção Christian Brave! Comemorar o aniversário é besteira mundana! Não se fica feliz em ficar um ano mais próximo da morte e do julgamento final, não vá! NÃO VÁ!!

Um sonho atormentador por se dizer, mas ainda existia uma ponta cética no menino que o permitiu sair e comer com seus amigos. Depois de se entupirem de pizza, alguns de seus amigos fora do local, serviram bebidas alcoólicas para todo mundo... Somente duas pessoas não aceitaram, Christian e Crimson seu amigo mais chegado. Eles ficaram vagando a noite todos juntos, sem preocupações e tudo mais somente aproveitando o momento, até que Crimson alerta o bastardo:

-Christian, acho que esta meio tarde e vi alguém nos seguindo... Vamos para sua casa! Eu estou com medo!

Só com um olhar Christian mostrou indiferença das palavras de seu amigo, e quando volta a olhar para frente seguindo seu caminho, havia um ser parado bem perto dele impedindo a passagem... Uma mulher de roupa preta e cabelo pitado vermelho abobora, maquiagem pesada e extremamente magra, sorria mostrando dentes afiados e estranhos, procurando seus amigos ele vê que já haviam atravessado a rua indo embora sem perceber nada por causa da festança e bebida, somente Crimson estava ali e sua reação não foi a das melhores.

-BÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉHHHHHH!- Foi o que ele fez ao inves de gritar, quando viu que a mulher deu um soco na barriga de Christian que o jogou para trás, parecia um bode.

Desnorteado o garoto não entendia nada o que acontecia, somente viu seu amigo empurrando a mulher que tentava contra-atacar, ele se levanta e tenta ajudar, todavia desconhecia lutas diferente de Crimson que tirava as calças e mostrava pernas cinzas e peludos com cascos, pelo visto assim ele conseguia acertar um voadeira na ruivosa que a jogou contra um poste de luz, fazendo a desmaiar por enquanto. Ele se perguntava se tinha bebido álcool ou estava drogado de algo que colocaram na pizza...

O amigo bode-cinza chama seu amigo dizendo que vai leva-lo para casa, antes disso ele pega o celular do amigo e quebra jogando longe, o maior medo no momento não foi a briga pela violência gratuita nem nada, só o fato de haver 1 ligação perdida de Morgana. Colocando as calças, Crimson leva Christian de volta a sua casa e pergunte para ele que no dia seguinte Brave podia visitar a casa do avó dele Horse e com muita informação na cabeça do que estava acontecendo, Christian só afirma pedindo para seu amigo ir para casa, Morgana leva o menino bastante série, ambos saem conversando quase cochichando.

No dia seguinte, Christian analisando melhor o que aconteceu espera seu amigo aparentemente cinza chegar em sua casa, e quando o cinzento chega logo é atacado por várias perguntas:

- O que foi aquilo ontem? Porque você é cinza? E porque diabos você quase matou aquele mulher? Ela só me deu um soco, custa perguntar o porquê?

O Crimson responde:

- Primeiro, ela era uma harpia! E eu sou cinza, porque sou um sátiro! E o Diabo não existe, na verdade é Hades quem você tem que temer...

-Hades, deus dos infernos na mitologia grega? Assim como os sátiros? Você fumou antes de vir para cá?- Responde de forma irônica o bastardo.

-É tudo verdade Christian...- Morgana se intromete na conversa com uma mochila pronta, parecia a mochila que Brave usava para ir pro colégio, e de tão cheia que estava as roupas ali dentro tinham algumas partes para fora, e antes de Christian poder discordar algo, ela continua-Seu pai é especial porque ele é imortal Christian! Você é filho de um deus, seu pai não é espião como você fala para seus amigos! Ele é o homem mais agradável e educado que já existiu, e só por uma gracinha do destino ele é um deus nascido do Olimpo.  

Christian não acreditava em uma sequer palavra do que sua mãe e seu amigo diziam, de repente a campainha toca avisando que tem alguém na porta, Crimson se arrepia e antes que pudesse impedir a mãe de abrir a porta, só foi destrancar a entrada que um vulto vermelho entra e ataca a mãe Brave derrubando-a contra uma mesa. Era a mulher de ontem, só que mais parecida com um demônio do que com uma mulher, ela gritava anunciando que seu almoço favorito era carne de semideus mal-passada, então ela parte para atacar o inglorioso mesmo Brave, mas novamente seu amigo o defende tentando parar aquela mulher, revoltado com aquela cena a emoção toma conta do garoto junto com uma aura de energia, e um vento forte quebra a janela e envolve a mulher feia ruiva tirando-a de cima do "sátiro", espantado Crimson diz:

-béééhh! Chris você foi reclamado!- Existia algum tipo de simbolo acima de minha cabeça, algo que pelo visto não era deste mundo... O que estava acontecendo? Perguntava o menino que descobria seu verdadeiro potencial.

 Rapidamente Crimson pega de seu bolsa algo que parecia uma flauta e começa a tocar uma melodiosa musica de ninar, que faz as pálpebras do garoto pesarem ele pergunta:

- O que esta havendo? - E o bode responde-Desculpa, mas isto é tanto para você, quanto para a harpia...

E ele pega no sono.

Ja faz dois dias desde que Christian chegou no acampamento e ele demorou para aceitar, mas do que viu... Aquela pontinha cética nele havia sumido. Em uma carta Crimson explica bastante coisas para o menino, de que sua mãe esta bem, que ele esta em uma acampamento para pessoas filhas de deuses e tudo mais, pelo visto confundiram Christian com um x-men e mandaram-no para o lugar errado.

OFF:
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Magsy Blackthorn Sex 29 maio 2015, 13:41

Mom
help
Me!
My name is Luiza , she told me . And I followed aimlessly some
• Progenitor: Selene - Motivos: Eu diria que é porque eu gostei dos poderes e armamento, mas eu não seria totalmente sincera, pois eu realmente gosto desta deusa e seus 'dons' (diga-se de passagem) me atraem bastante. Deusa da lua, ou até mesmo a própria lua, é algo que me faz refletir e pensar muito, como é, qual o propósito e nada melhor do que conhecer a fundo sua história, ou melhor, ser filha dela. Para ser mais exata, eu gosto muito da lua.

• Perfil físico: Garota crescida de longos cabelos dourados e com olhos tão azuis quanto o céu. O lado esquerdo da cabeça foi raspado com navalha para mostrar seu lado rebelde. Corpo esbelto que chama muita atenção de quem a vê. Dona de uma pele macia, a garota é quase tão banca quanto a própria rainha dos céus, a lua.
• Perfil Psicológico: Tão linda, mas tão má e revoltada. A jovem não conhece a mãe, e não gostava nem um pouco do pai. Alguns colegas do colégio chamam-lhe de lunática, mas os companheiros a conhecem como sonhadora. Impaciente, sagas, astuta, brava e mortífera, não é calma, muito pelo contrário, é impulsiva nunca pensa nas consequências, isso a torna uma pessoa única, assim como a lua. Entretanto, é frágil emocionalmente, mas quase ninguém sabe disso.

Um salto para a liberdade...

Lembro-me como se fosse ontem, estava eu na beira de um penhasco prestes a me atirar. A lua derramava sua luz branca sobre meu corpo e eu encarava o horizonte iluminado em minha frente. Então saltei. Aterrissei na agua fria do mar. Senti agulhas espetarem meu corpo nu. Esbocei um sorriso quando consegui chegar à superfície a lua sorriu para mim, ou era o efeito da vodka agindo, resolvi sair. ~É ISSO AI, GAROTA~ gritou a moça ruiva que estava na areia me esperando. Quando saí do mar, goleei mais uma vez a vodka e comemorei o belo mergulho. Enxuguei um pouco dos cabelos e coloquei-os para a direita, assim mostrando a parte raspada da cabeça. Abocanhei um petisco e pus a me vestir com um vestido azul de menina não muito comportada coloquei meu sapato preto e saí dali com a ruiva que andava cambaleando.

Quando cheguei em casa, já não muito tonta, entrei direto no quarto e adivinha quem estava lá... Meu urso de pelúcia que não tinha um olho. Meu pai parecia não estar em casa, mas estava bêbado demais atirado no sofá. Escutei alguns grunhidos e imaginei que fosse ele (ele sempre fazia isso). Ele parou. Senti o ar pesar no local e então senti um cheiro horrível de podre misturando-se com o de cachaça vagabunda, meu pai gritou e eu me assustei. Corri na porta do quarto e segurei a maçaneta, pensei em não abrir, afinal eu não tinha uma relação muito boa, mas mesmo assim ele era meu pai. Quando abri, um animal grotesco de uns dois metros de altura estava na porta sendo impedido pelo bêbado, mas entre eles só estava uma vassoura, ou melhor, metade dela. , até que ele acertou os dentes em uma das mãos de meu pai e meus olhos vidraram no sangue que escorria da boca da fera e das mãos da vítima.

Quando dei por mim, já estava com meu taco de beisebol na mão e tentando acertar a cara do cachorro de olhos vermelhos. Atirei meu pai no sofá e continuei a golpear o bicho sem ter uma sequência, e sem muita força de fato, só estava irritando a fera. Até que a garota ruiva que eu conhecera há alguns dias entrou correndo acertando flechas nas costas do cão. Meu pai já recuperava a consciência e eu, nem por um minuto, parava de acertar a fuça daquele animal. Até que ele desapareceu num pó colorido que me fez acertar o ar. ~O que é você garota?~ Indaguei, tirando o cabelo da frente dos olhos e tentando escorrer os pingos de suor do rosto. A ruiva olhou para mim e sorriu, quando sorriu, seus olhos mudaram de cor, de verdes ficaram rosas, amarelos, azuis e depois voltaram a ser verdes.

Ela se chamava Luiza, era apenas isso o que eu sabia. Seus olhos mudam de cor, ela era ruiva e era ótima com arco e flecha. Ela tinha uns quinze anos, igual a mim, e usava jaqueta de couro com calça jeans. Ela disse pra eu segui-la, meu pai nem impediu, estava desmaiado no chão e eu acatei. Arrumei em uma mochila algumas peças de roupas, algumas presilhas de cabelo e um canivete. No corpo eu usava uma calça jeans preta, uma jaqueta de camurça e uma bota com salto não alto nos pés. A garota fazia alguns barulhos e quando vi, ela personalizara o taco de beisebol com algumas pontas de flechas prateadas e umas outras de um material que brilhava. E assim saímos, rumo a algum lugar que eu não conhecia.

Pegamos condução, descemos, andamos, fizemos um tour por algumas das cidades americanas até que resolvemos parar em uma pousada na beira da estrada, ali conversamos sobre ela, mas ela era muito paciente e queria muito ouvir a minha história, e infelizmente eu tive que começar a contar, afinal ela salvara minha vida.

[...] Abrindo meu coração [...]

Foi em 1995, meu pai era um astrólogo, minha mãe... Deixa pra lá... Ele namorou uma garota que nunca me falou o nome, ele se apaixonou por ela e logo ela fugiu para longe e me deixou sozinha com meu pai. Ela nunca me procurou, nem mesmo no meu aniversário. Entretanto, sonhei muito com ela em algumas noites que estava triste, era como um sinal dela para mim, mas eu acredito que estou louca, o álcool toma conta da minha cabeça. (...) Meu pai conta que ela fugiu por minha causa e ele me magoava cada vez que me falava isso. Ele não gostava de mim, isso era um fato que eu tentava ignorar, mas eu precisava aceitar logo que eu nascera para a discórdia de ambos, eu era um fruto não desejado, um fruto podre que deveria não ter nascido.

Meu pai se afundou na bebida e eu me tornei rebelde, raspei a cabeça e até pensei em fazer uma tatuagem. Meu pai não comparecia nas apresentações da escola, não me dava um beijo de boa noite, nem mesmo me abraçava no meu aniversário. Chorei por muitas noites, eu confesso, mas eu aprendi a me virar e acabei assim. Agora estou longe dele, onde sempre quis estar, mas o que é você...?

Heroína...?

Essa garota era muito dissimulada, falava que ela podia fazer arco íris e varias outras coisas, louca demais. Ela usava lentes de contato, pois seus olhos mudavam constantemente. Ela disse que morava num acampamento, o que era legal e ela dizia que sua mãe era uma moçoila bela que chamava Íris. O pai dela morrera quando ela tinha nove anos e desde então vive no acampamento. Ela falava varias vezes de como era estar vivendo lá e dizia que seria ótimo se eu fosse com ela. Indaguei muitas coisas, ela deve ter se irritado algumas vezes, mas o que eu poderia fazer, eu sou curiosa.

Falou que o animal que ela transformara em pó colorido já estava me seguindo há dias e ela não conseguia pegá-lo, mas mesmo assim ela ficava de olho em mim. ~Você é lésbica?~ perguntei com calma e atenção, ela disse não e quebrou a tensão. (...) Naquela noite não conversámos sobre mais nada, pegamos no sono até que meu sonho começou...

Uma jovem mulher de pele pálida e de cabelos longos e negros. dizia-me que era uma Deusa grega que se chamava Selene, e também me disse que chamavam ela de Lua. Seus olhos eram brilhantes, e seus lábios sorriam com uma leveza inconfundível. Seu corpo trajava um vestido branco que parecia ter cristais tão brilhantes quanto a luz do luar. Siga ela, Luiza é uma boa menina, ela é igual a você, pode confiar nela, mas primeiro, confie em você... Quando terminou de falar, beijou minha testa e eu acordei com o bastão de beisebol na mão, assim como Luiza estava com seu arco em punho mirando para o nada. ~O que houve?~ Me perguntou ela apavorada e esbaforida. Eu disse que me assustara e ela riu. Baixou o arco e me tirou o bastão.

Já era hora de levantar, tínhamos um longo caminho até o acampamento. No caminho perguntei sobre a tal Selene, ela disse que era a Deusa da lua, falei sobre meu sonho e ela ficou feliz, dizia que eu era filha de Selene, por isso gostava tanto da noite e falava tanto com a lua. Pegamos uma condução até uma estrada deserta. Entramos numa trilha que ela conhecia bastante até que avistei um pinheiro grande e muito bonito, devia ser aquele que ela dizia ser da tal Thalia. Não havia nada por ali, somente árvores. Adentramos o acampamento e eu já me senti diferente, sorri ao ver o lugar. Quando entrei, uma luz branca pairou na minha cabeça e o Centauro falou para eu seguir para o chalé de Selene e eu acatei.
Algumas pessoas me chamam de lunática, outras me chamam de louca, mas que culpa tenho eu de ter poucos amigos e ter que me contentar com a lua nas noites frias de inverno?
Sorrir, chorar, desabafar e até mesmo agradecer. A lua me proporciona isso, me sinto leve, me sinto útil para algo, nem que seja a dona da loucura da lua. E sim, a lua me hipnotizou.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Daniel Nikarei Sex 29 maio 2015, 13:43


Mundo dos Sonhos | Com Clary Nikarei | Com Hipnos



- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Desejo ser filho de Hipnos,isso devido ao fato que geralmente em outros fóruns eu sou fillho de Atena,Hécate e Hefesto,sempre quis ser filho de tal Deus mas em rpgs de PJO e HDO ele sempre vem com poderes fracos,então eu decidi inovar.



- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Caracteristicas Físicas:
Daniel é um rapaz que possuia uma forma física consideravelmente boa devido aos seus anos de duro trabalho para a Madame Clary . Ele é bem alto para sua idade que era 16,de acordo com os médicos e cientistas,o seu rápido crescimento e emagrecimento era por ele gastar muita energia enquanto dormia,ou basicamente,dormia demais. A sua mal alimentação resultou em uma Bulimia que fez que o rapaz emagrecece rapidamente,ao ponto que deixasse seu esqueleto a mostra.

Caracteristicas Psicologicas:
Sempre fora depressivo e calado,isso devido ao ser vendido pela mãe e abandonado pelo pai,deixando nele um certo ódio pelos seres humanos,e esse ódio fora aumentado após Madame Clary aparecer em sua vida.Devido a ser calado e evitar contato com as outras pessoas o fez uma pessoa solitária que se isolava da sociedade


-História

 As gotas de chuva molhavam a rua e as vestes de Daniel , enquanto este estava sentado em um canto em frente a uma casa destruida. A cidade que ficava em Esparte fora atingida por uma espécie de bola de fogo que destruiu boa parte do local , muitas pessoas foram atingidas por essa esfera causando a morte de pessoas inocentes que não tinham nada contra a fúria dos deuses.

 Uma mulher de passos silenciosos caminhava pelas ruas , o som baixo da ponta de seu salto alto era escutado mesmo com o barulho que a chuva estava causando.

 A moça se aproximava dele como um vulto em meio a madrugada , o mesmo que o jovem sentia em sua volta na maioria das noites que ele podia ou conseguia dormir. Aquela moça não era normal a vista do rapaz , como se houvesse uma aura negra em seu redor algo que transmitisse medo. Suas vestes eram completamente negras , e seu chapéu era grande e de um cinza escuro com um véu negro que cobria o seu rosto. Ela estava com algo que parecia ser um blâzer que apertava seus seios e uma saia que apertava suas coxas.

 Olhando para o rosto cobrido da mulher ele sentiu que havia certa semelhanda entre as linhas dos rostos de cada um. -Meu querido , estás sofrendo? - A voz da senhorita era baixa e fria , como se houvesse terror em cada palavra que ela dizia. Ele sentia medo em responder ela da maneira errada causando alguma coisa nela , afinal , ele sempre viveu em um ambiente de guerras em que o maior era o dono do menor. Levantando seu rosto que estava escondido entre as pernas para ela , ele a respondeu: -Minha mamãe...meus colegas... - Ao lembrar das pessoas importantes para ele mortas , lágrimas escorrerram de seu pequeno olho , se misturando as gotas da chuva que ia parando devagarosamente.

 -Não chores pequena criança , irei te reconfortar. - Ao terminar as suas palavras , Daniel sentiu um poderoso sono sobre si , era como se fosse desmaiar ali mesmo e obviamente não conseguia impedir. Cambaleando de sono a última coisa que escutou foi os risos assustadores liberados pela mulher. Ele dormiu...




   Daniel acordou meio zonzo em um lugar totalmente desconhecido , era um campo negro sem basicamente nada , exceto por algo que parecia muito um portal , era uma espécie de forma oval brilhante com uma camada negra em sua volta. Por instinto , ele acabou se levantando e caminhou cambaleando até o portal e assim adentrou o mesmo .

 Foi como se os orgãos de seu corpo estivessem trocando de lugar , assim que entrou no portal ele viajou entre dimensões provocando uma forte dor de cabeça junto com um enjoo que o dava bastante vontade de vômitar.

  Assim que a viajem parou ele caiu em um lago com uma água cinza e sem se segurar vomitou logo em seguida na mesma água. Assim que se levantou do pequeno lago que por sinal era bem raso , ele se sentou a beira do lago enquanto observava o lugar , o lugar tinha matos de cor cinza e suas árvores que estavam espalhadas eram negras sem contar que produziam um fruto escuro que se aparentava a uma maçã e algo o chamava bastante atenção...

 Um castelo absurdamente grande , ele era negro e tinha nuvens negras ao seu redor , espirítos usavam armaduras negras que brilhavam ao longe e portavam uma grande lâmina de diamante negro. No topo da torre ele viu a mesma mulher que aparentemente o fez dormir ela conversava com um homem que era bastante bonito , ele usava uma espécie de saia que cobria sua cintura até seu pé , suas asas negras eram chamativas e brilhantes. Com um simples olhar dirigido a Daniel , o menino começou a brilhar e logo apareçeu de frente com o homem e com a mulher. -Olá...filho. -O homem dizia com uma voz sedutora e sonolenta , seria mesmo o pai de Daniel? Um espelho estava no lado esquerdo da sala em que estavam , e os três viraram para o espelho , a moça que agora estava sem o véu e o chapéu e o homem tinham as curvas e o formatos do rosto completamente iguais.
 
  -Quem são vocês? - Com medo ele disse se afastando de dois. -Eu sou Hipnos , o deus do sono e também pai dos dois. -Dos dois? Daniel era filho de um Deus e sua irmã por parte de pai era totalmente diferente do que ele pensava. -Eu sou a Madame Clary , Clary Nikarei para os intimos. -Ela deu uma piscadela e o menino estava totalmente confuso. -Pera,eu sou um semideus...e minha irmã é uma moça sobrenatural...Ok é um sonho. -Logo o Deus respondeu: -Basicamente sim , você está em meus domínios. o Mundo dos Sonhos.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 111-ExStaff Sex 29 maio 2015, 16:54



Avaliação
ficha de reclamação



Christian Brave — Reclamado como filho de Éolo
Você cometeu alguns erros, como quando usou letra maiúscula em um substantivo, ou quando não deu espaço depois de uma vírgula; também achei erros de acentuação, em momentos que você usou esta no lugar de está, e vem onde deveria ser vêm. Apesar disso, vi potencial no modo como você escreve, e acho que com um pouco mais de atenção e experiência seus posts poderão ser bem melhores.

Sophia Fërl Scherbítsky — Reclamada como filha de Selene
Confesso que fiquei ansiosa para ler sua ficha quando me falaram que era pra Selene, e devo admitir que não me decepcionei. Me senti envolvida em sua história, sugada por cada palavra, e me senti satisfeita ao ver a descrição detalhada de tudo. Por outro lado, pude notar que em alguns lugares você pecou na pontuação, se esquecendo de usar a vírgula, e que em outros usou a mesma palavra várias vezes, quando foi descrever seu pai; porém sei que essas são coisas que se aperfeiçoam na prática.

Daniel Nikarei — Não Reclamado
Daniel, pude notar vários motivos para não te reclamar: primeiramente, você não deu espaço depois da vírgula, e em outros lugares já deu espaço antes de colocar ponto final; além disso, algumas vezes você pecou na acentuação, como quando usou possuia no lugar de possuía; juntamente, os diálogos ficaram confusos, já que você não saltou nenhuma linha para diferenciar a fala de um personagem do outro. Porém, apesar disso tudo também contar na avaliação, o que mais pesou foi a coerência: os deuses não tem autorização para atuar pessoalmente na vida dos filhos, e claramemte foi isso que aconteceu em sua história. Preste mais atenção, e da próxima vez talvez seja reclamado.

Comentário: Você simplesmente copiou e colou a sua ficha anterior, mesmo com a reprovação, mesmo com os comentários feitos e dicas dadas buscando a sua melhora na escrita. Leia os conselhos novamente e refaça sua ficha. Se quiser postar a mesma história novamente, sem problemas, mas corrija os erros. Persistir neles não fará sentido e não fará com que tu sejas reclamado. Tu tens de te esforçar mais, Daniel!
- Katherine B. Angelline





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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Gareth B. Bale Sex 29 maio 2015, 19:18

Por qual deus deseja ser reclamado? Por quê?

Ares. Gareth é um semideus que tem o prazer pela luta e enfrentamento, além de seus acessos de raiva excessivos. Apesar de ser uma pessoa altruísta, costuma a ficar irritado com facilidade, principalmente quando não seguem suas ordens ou alguém querido é ferido – verbalmente ou fisicamente.

C.F.:
Gareth tem porte físico mediano, não tão magro e definido. Seus olhos são cinzentos, possui sarda no rosto e olheiras pontudas. Seu maxilar e o posicionamento da boca lhe dão um aspecto de primata. (Para descrição mais precisa, abrir o spoiler)
Spoiler:

C.P.:
Um garoto altruísta, preocupado com seus companheiros – faz tudo por eles e nada por si mesmo. Ele gosta de luta, duelos, desafios, quanto mais difícil melhor. No entanto, esse papel de garoto bom é queimado quando constantemente tem espasmos de raiva ou acessos de ira inexplicavelmente grandes. Às vezes por alguém não lhe atender uma ordem, ou, quando atacam alguém próximo ou indefeso. É bobo e ingênuo, gosta de comer – qualquer tipo de comida – e tem uma risada engraçada. Bastante hiperativo e com déficit de atenção.


História de Gareth Bale.


Aproximava-se de seu décimo aniversário, mas notadamente como o aniversário da independência dos EUA. Gareth não tinha apenas dez anos, mas estava perto de completar dez anos que havia sido encontrado nas ruas de uma metrópole de Gales. Seu avô, como costumava chamar, o acolheu da melhor forma, ensinando e disciplinando o garoto com artes marciais.

Sua vida inteira foi assim, do colégio pra casa e da casa pro colégio. Participava de competições, algumas vezes arranjava intrigas na sala, mas era imensamente repreendido pelo seu tutor. Bale no auge da sua adolescência, era observado pelo seu avô que percebeu seus transtornos tornando-se cada vez mais evidentes. As confusões agora envolviam seres sobrenaturais que o velho reconhecia, pois também era um semideus. Pediu ajuda do Acampamento, por ser um raro semideus que sobrevivia com liberdade no mundo sem sofrer demasiados problemas, além de ter sido excelente campista quando mais jovem.

Duas semanas após o chamado, ocorreu a sorte de um grupo experiente de campistas cumprindo uma missão na Eurásia quando aproveitaram e escoltaram o mais jovem até o acampamento.

---


Chegada ao Acampamento


Apesar do clima festivo, sua recepção no acampamento fora até calma. Já era noite quando chegaram, o vento frio soprava nas colinas verdejantes. O oba-oba era direcionado aos heróis que tinham embarcado numa missão suicida e voltaram vivos. Poucos campistas deram atenção para o novato, mas quem se preocupou exatamente fora Quíron, o centauro. Exibia um olhar preocupado sentado em sua cadeira de rodas, enquanto Gareth se aproximava.

- Olá jovem, aproxime-se. Agora é sua casa. Connor me contou sobre você e do que gosta, não é nada diferente daqui. Apenas precisa aprender como vai passar os próximos meses aqui, até entrar numa escola aqui nos EUA mesmo. Connor também virá para morar em Nova Iorque.

- Prazer, meu nome é Bale. Obrigado pela recepção. – sorridente apertou a mão do homem de cabelos grisalhos presos por uma presilha, formando um rabo de cavalo arrumado. – Só uma pergunta: o jantar começou ou está terminando?

- Aproveite que a festa continuará até tarde, abrirei uma exceção para vocês que chegaram! – riu com a pergunta naquele momento. – Sente-se naquela mesa, aos poucos ela será desocupada e todos vão se reunir no anfiteatro para cantar e festejar o retorno e sua chegada.

A mesa era ocupada por garotos com olhares nada normais. Eles investigavam dos pés a cabeça com olhares maliciosos, fazendo Gareth corar. Encontrou um prato vazio e sem dono no canto da mesa, sentou-se e ouviu a dica de um dos ocupantes da mesa.

- É só desejar o que quer comer e depois oferecer sua melhor parte para fogueira, oferecendo para algum deus que você deseje.

Aquele pensamento formou um nó na sua cabeça. Oferecer para um deus? A melhor parte de sua comida? Por alguns minutos não soube o que pedia para comer, mas quando começou a rejeitar a ideia de continuar com fome. Imaginou dois pedaços de frango grelhado com uma macarronada irresistível. Despejou com dificuldade as melhores partes, pensando em qualquer deus que pudesse ser seu progenitor. Não tinha a mínima ideia e nem entendia disso, apenas sabia que sua mãe não tivera um bom fim e disso não se lembrava muito. Então se concentrou apenas a comer até o toque de recolher e conhecer o chalé XI.

***

Havia se passado alguns dias desde que chegara ali. Ainda estranhava alguns costumes dos norte-americanos e principalmente dos semideuses. Era estranho como tudo acontecia e o mundo nem sabia. Aprendeu sobre a névoa, sobre os olimpianos e sobre a história do acampamento. Treinou na arena com seu amigo Sean, presenciando um desentendimento de filhos de Ares com filhos de Hermes.

Aquele que seria o dia mais importante desde a sua chegada, não começou tão bem. Foi acordado pelo barulho dos filhos de Hermes que pregavam peça um nos outros, também despertando para as atividades rotineiras. Não conseguia dormir com todo aquele barulho. Reuniu toda sua coragem e saiu do saco de dormir. Estava bocejando e coçando o rosto quando pisou numa armadilha.

POW!

Uma pequena explosão espalhou um creme perfumado no quarto. Vários campistas riam e alguns não gostaram – pois acabaram também melados -, porém o mais afetado era Gareth. Estava todo sujo, cheio de chantili com cheiro de estrume. Cerrou os punhos e rangeu os dentes. Olhou para todos, mas era difícil saber quem tinha tramado tudo. Sean ainda estava dormindo, ao seu lado, e mesmo melado nem acordou. Os dois dormiram tarde, após conversar sobre suas vidas antes dali.

Após o banho, preferiu refletir no acampamento sobre o que estava sendo a semana. Era estranho como as coisas mudavam. Há dias atrás era apenas um garoto terminando seu ano letivo e agora era um semideus cheio de poderes em um acampamento cheio de outros adolescentes perigosos. Talvez estivessem enganados com todo lance de deuses gregos relacionados ao garoto. Talvez fosse apenas um engano mesmo.

Voltou para o complexo dos chalés absorto em seus devaneios sobre como seu avô estava, não era tanta a preocupação, pois saberia que tudo daria certo com o senhor. Ainda no mundo da lua, não percebeu quando um pequeno grupo de filhos de Ares – três rapazes musculosos - se aproximava e logo ele esbarrava em um deles.

- Desculpa. – observou quem havia incomodado. Era um dos garotos que havia causado confusão na arena, o que mais havia o encarado.

- Seu verme, olhe para onde anda. – vociferou.

Seus companheiros zombaram o novato com empurrões e xingamentos.

- Vamos dar uma surra nele! Eu me lembro dele na Arena. – comentou um deles.

- Não, ele chegou um dia desses... Não deve ser de Hermes. Deve ser indeterminado. – falou outro.

- EI, eu vi ele lá. Estava com um garoto de Hermes só observando. Vamos dar uma lição de boas vindas para ele. – determinou o garoto que havia trombado com Bale.

O campista que estava envergonhado e com um sorriso bobo por ter esbarrado no rapaz, agora esboçava um olhar sério. Teve sorte em se recompor rapidamente, pois dois rapazes tentaram segurar seus braços para prendê-lo. Fugiu com seus braços para baixo e pulou para trás.

- Ei, rapazes, não entendam mal. Eu não quero criar confusão. – levantou os braços como se estivesse se rendendo.

- Você não tem escolha, garoto. Você vai levar uma surra!

Defendeu os dois primeiros golpes com seus antebraços, desviando dos golpes com agilidade, mas o terceiro golpe não defendeu e sofreu um soco na barriga que lhe fez cuspir. Dois garotos puxaram seus braços para trás e o prenderam. O terceiro rapaz o acertou com um soco na cara e outro no peito, retirando-lhe o ar por uns instantes.

- Soltem-me! – gritava de raiva.

Mas os zombadores apenas riam e continuavam a prendê-lo, enquanto o outro desferia socos. Após alguns socos que o fizeram implorar por ajuda, por compaixão, sentiu que não poderia mudar as coisas a não ser que conseguisse fugir. Uma adrenalina tomou conta de seu corpo e a energia reviveu a força em seus membros, começando uma luta para libertar-se dos zombadores que prendiam seus braços.

Soltou-se de um e então o empurrou com um chute. Em seguida, deixou o campista que prendia seu outro braço com mais contato ainda, para socá-lo nas costelas e jogá-lo no chão com uma rasteira. Os dois não tiveram reação ao sofrer os golpes. O terceiro apenas observava com surpresa, mas não tardou a se envolver.

Um aglomerado se formava ao redor, enquanto Bale lutava com a prole da guerra. Ambos sofreram com socos. O primeiro foi o novato, após avançar na direção do inimigo, recebeu um jeb – que na adrenalina, não funcionou tanto. Após tomar o golpe, gingou a frente de seu inimigo e o acertou com dois socos, um no peito e um cruzado que o jogou no chão. Então os dois rapazes que estavam no chão, puxaram-no e prenderam-no. O terceiro filho de Ares se aproximou com uma risada sarcástica, limpando o sangue que escorria vagarosamente de sua boca.

- Até que você sabe lutar, seu verme. – riu com os colegas, aproximando-se para um golpe.

Um som vindo da plateia foi repetido pelos agressores. Eles olhavam apreensivos para o novato que não sabia o que estava acontecendo, olhava para os lados e indagava porque tantos olhares. Então uma garota deu passos a frente e acenou para que todos levantassem.

- Mas que péssima recepção, meninos. Tratem direito nosso novo irmãozinho. – o tom continha um humor ácido.

- Filho de Ares? Eu?

Gareth podia ver pelos olhos de seus novos meio-irmãos que algo vermelho girava acima de sua cabeça, mas não sabia qual era o símbolo por conta dos detalhes serem difíceis de detectar nos olhos dos rapazes. A forma como lutou naqueles poucos instantes explicava sua paternidade, mas não esperava que isso acontecesse de repente, nem se preocupava mais com seu parentesco divino.

- Oi, eu sou o Bale. – sorriu.

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Meredith Wermöhlen Ter 02 Jun 2015, 17:51

Gareth B. Bale: Reclamado como filho de Ares!

Então, Gareth, por pouco eu não reprovei você. A ficha em si está boa. No entanto, alguns pontos deixaram a desejar. Os tópicos de descrição, principalmente, senti que faltou algo. Um aprofundamento, embora o que está lá foi o suficiente para te aprovar. A história também não deixou a desejar, e gostei do jeito que você narrou, apesar de ter notado alguns errinhos aqui e acolá que você pode consertar com tempo e experiência em jogo. Gostei do fato de ter sido reclamado pelo deus da guerra no meio de uma briga, apesar de que a briga em si ficou um pouco escassa, levando em consideração que tais ações seriam dignas da intervenção do diretor ou de algum monitor. No mais, parabéns, e seja bem vindo!




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Daniel Nikarei Qua 03 Jun 2015, 21:43

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hipnos

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
Físicas: O jovem era esquelético , principalmente ao fato de gastar bastante energia por dormir muito tempo . Era mais alto que o normal para os garotos de 16 anos , o que o fazia ser facilmente notado pelos outros . Seus olhos eram de cor chamativa , aparentava ser um azul bem claro e seus cabelos negros eram curtos.

Psicológicas:Ele é alegre independente da situação , costuma ser um pouco ciumento em situações um pouco óbvias em relação a traição . Costuma ser uma pessoa que auxilia os outros do jeito que ele pode .

- História do Personagem

Uma jovem mulher ia caminhando pela igreja , ela andava sobre um tapete vermelho que seguia da entrada da igreja até o altar onde esperava um homem que usava roupas formais negras. De trás dele estavam três homens e um adolescente todos vestidos iguais ao homem que estava na frente , o que era o noivo. A mulher tinha um grande vestido branco em forma de tomara que caia e seu véu cobria o rosto.

Estava olhando para o Washington , ele estava sorridente junto com os outros padrinhos e ele olhava indiretamente para mim , estava completamente apaixonado para ele e já não tinha dúvidas de que eu era o que chamam de Gay. Porém , ele era hétero e bem conhecido por seus amigos e pegador.

A moça chegou ao altar e parou frente a frente com o noivo , a mão de cada um estavam juntas devido a noiva estar com o buquê de rosas brancas. Eles logo se viraram para o padre que começou a cerimônia.

Não estava preocupado com o casamento do filho dos amigos de meus pais , apenas queria observar o maravilhoso rosto do Washington , as curvas no rosto dele e seu braço e abdomen eram de sentir inveja , ele não sabia que eu gostava dele então me tratava como bom amigo. Isso me entristecia mais que tudo...


Festa de Casamento


A festa era em uma boate com restaurante conhecida como Baco & Vênus , a lenda da boate diz que ela foi criada por deuses , particulamente eu não acreditava em nada que era envolvido com espirítos ou seres mitologicos.


Washington estava dançando com uma ruiva que era madrinha , ela estudava conosco e era amiga do Washington , eu estava com ódio e inveja dela afinal nunca iria ter um relacionamento com ele . Eles começaram a aproximar do rosto... eles não iriam se beijar na minha frente ...


Já que estava segurando um drink de morango que parecia um suco , me aproximei dos pombinhos fingindo estar destraido enquanto olhava para o teto , então eu cai com o drink em mãos derrubando uma menina e sujando a roupa dela. Ela Clarrisse , coitada ela não... Eles se beijaram , assim , na minha frente por longos 20 segundos que pareciam uma eternidade.



Aquele momento foi o fim da minha festa , caminhei em direção a uma mesa de jantar e sentei-me em uma cadeira sozinho , eles pararam o beijo e logo ele veio sorridente em minha direção e sentou na mesa na minha frente.


-Que foi Daniel? -ele falou me encarando ainda meio risonho , ele não sabe o que estava sentindo por dentro. -... -fiquei em silêncio e ele se aproximou com sua cadeira pro meu lado.


-Beijando todas não é mesmo? - Disse com um ar ignorante encarando ele nos olhos , eu estava com muita raiva daquele imbecil . Espera... isso tudo é por que eu o amo? - logo pensei em tudo que estava sofrendo , era como um amor platônico que por sinal seria impossível , ele não tinha culpa de nada.


-Daniel , o que eu fiz? - me acalmei , se ele percebesse que eu gostava dele ele cortaria nossa amizade , ele ja deve ter percebido se ele não fosse um retardado mental.


2 ANOS DEPOIS...


O onibus estava seguindo o seu caminho , os bancos eram para um trio de pessoas , e lá estava eu , Washington e Alissa . Fui obrigado a aguentar o namoro dos dois desde a festa de casamento dos amigos dos nossos pais a dois anos atrás. Estavamos em direção a New York em uma viagem para uma pesquisa escolar.


Estavamos no 2º do Ensino Médio , eramos amigos desde o 7º ano , quem diria que nossa amizade duraria realmente todos esses anos.


Um estrondoso barulho foi escutado a frente do carro , era como se tivera acontecido uma batida , nada estava na frente do carro... abriram a porta e pediram que alguns alunos saissem , Washington foi comigo.


- O que acha que foi Daan? -olhei envolta e em baixo do carro. -Não faço ideia.

Aquela foi minhas ultimas palavras com o Washington , uma vértice negra que não tinha fim apareceu na frente do carro , dois pares de longas mãos negras me agarraram me puxando para a vértice. Washington gritou algo enquanto eu fui puxado em desespero.


A vértice se fechou e logo eu cai em um espaço negro com nada , simplesmente nada , mas algo parecido com um ogro brotou do chão correndo em minha direção . Ele era vermelho-fogo e tinha apenas um olho . usava um manto marrom negro que cobria a suas partes intimas e em sua mão direita carregava uma clava de pedra com espinhos de metal.


Ele correu em minha direção , era muito rapido por ser grande e pesado . A clava era bem maior de perto , ele fez um movimento para tentar me esmagar mas eu consegui esquivar rolando pra baixo . Como diabos eu fiz aquilo?


Um brilho apareceu em minha cabeça , era um simbolo mas eu não consegui ver , todo o sono e falta de energia que eu sentia foram desparecendo , o ogro ao chegar perto de mim novamente caiu em um sono profundo . Minhas roupas mudaram totalmente , viraram uma Blusa laranja escrito: Acampamento Meio-Sangue e as calças ficaram de uma cor negra bem escura e com rasgados no joelho e coxas , como eu gostava.


Um nova vértice se abriu no espaço , desta vez havia um chalé negro com um monte de travesseiros e com uma placa escrito: "Hipnos" . Sem hesitar eu entrei no lugar...
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Meredith Wermöhlen Qua 03 Jun 2015, 22:11

Daniel Nikarei: Não reclamado!

Poxa, Daniel, até que você tem uma escrita razoável, você pecou mesmo foi na pontuação. Além de ser posicionada de forma incorreta — você dá espaço antes e depois das vírgulas e dos pontos! —, ainda troca ambos, o ponto final e a vírgula, e isso torna uma oração nada atraente. Tenta ler o que você tá escrevendo em voz alta, e veja como a sonoridade fica pouco atraente quando você pontua o texto de maneira errada. Se ficar estranho à voz alta, então troque. Outra coisa que me fez te reprovar foi a história em si. Ficou um tanto confusa, é. Tipo, no início eu achei que fosse o Washington casando e tal, daí ele começou a beijar uma madrinha e eu fiquei, tipo, wtf que que o noivo tá fazendo meu?, mas depois eu vi que ele era, na verdade, o filho do noivo, e aí deu uma explosão mental que... putz, enfim. Também achei sem sentido aquele *vácuo feliiiiiiz* no qual você caiu quando foi atacado, e também a forma como foi reclamado, assim, do nada, e as roupas mudaram magicamente — sendo que você nunca tinha entrado em contato com magia antes —, e, novamente, houve outro *vácuo feliiiiiiz* e você já estava no chalé de Hipnos. Enfim, tente de novo e boa sorte da próxima vez!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Daniel Nikarei Qui 04 Jun 2015, 22:35


Bow Down Bitches


- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hipnos


- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
Físicas: O jovem era esquelético , principalmente ao fato de gastar bastante energia por dormir muito tempo . Era mais alto que o normal para os garotos de 16 anos , o que o fazia ser facilmente notado pelos outros . Seus olhos eram de cor chamativa , aparentava ser um azul bem claro e seus cabelos negros eram curtos.

Psicológicas:Ele é alegre independente da situação , costuma ser um pouco ciumento em situações um pouco óbvias em relação a traição . Costuma ser uma pessoa que auxilia os outros do jeito que ele pode .



O abandono por familiares é algo bastante comum hoje em dia, pelas duas partes da familia que no caso é o pai e a mãe.

De acordo com o que a dona do orfanato que eu morava dizia eu tinha sido abandonado pelo meu pai assim que eu nasci e pela minha mãe assim que eu perdi minha memória ao bater minha cabeça.

Nenhuma tentativa das milhares deu a mim uma oportunidade de lembrar alguma coisa de minha antiga vida, este era um dos motivos por me lamentar todas as noites de não ter uma boa lembrança que me fizesse recordar do meu passado.
___________________________________________________________________________
Família - Infância de Daniel, 10 anos , 6 anos antes do ocorrido anterior. Explicação do que aconteceu.

-Filho é sua vez de entrar.  -Mamãe passou as mãos em meus cabelos para que eu entrasse na escola.  -Mamãe...não quero ir... -Ela soltou um suspiro e se abaixou sussurando algo pra mim.

A escola por fora era chamativa e elegante, ela possuía cinco andares sendo cada um pintado de duas cores diferentes. Eu iria pro 5º Ano então iria ficar no andar de baixo , junto com a grande entrada da escola que tinha duas portas de ferro tão limpas que brilhavam ao longe.

-Agora vá filho, mamãe te busca 12:00 tá bom? -Me dando um beijo de despedida ela iria se afastando com tristeza nos olhos ao ver minha expressão chateada.

Me virei e andei a passos lentos em direção ao grande par de portas, o tumulto de pessoas era imenso e por ser bem menor do que os outros ali eles se esbarravam em mim.

Um grande barulho foi escutado , semelhante a uma sirene de policia ou de bombeiros. Muitos alunos começaram a correr para dentro da escola esbarrando nas crianças menores fazendo com que muitas crianças começassem a chorar e isso me incomodava mais ainda.

Passei pelas portas brilhantes e assim caminhei em direção a uma porta azul no canto esquerdo do andar, a porta tinha um controle de video-game e uma bola de futebol pintadas de branco. Ficando a frente da porta li que sua placa dizia ser um banheiro para os alunos homens.

Entrei no banheiro e fiquei encostado na parede ainda pensando  em tudo que estava acontecendo, eu odiava me relacionar com outras pessoas e eu daria tudo pra estar dormindo em minha pequena cama. Tirei do meu bolso a sala de aula que ficaria, logo me direcionei a ela.

...

Após a aula me direcionei a saida da escola esperando minha mãe e a sua moto vir me buscarem, eu vi elas se aproximarem parando na portaria da escola. -Como foi a aula, filho? - Ela me perguntou enquanto eu colocava o capacete pra subir na moto. -Todos os professores são chatos  e irritantes, e quis matar meus amigos. - Ela apenas riu e fez um carinho em mim e então fomos em direção a nossa casa.

-Vamos parar no McDonalds okay? - Ela disse e eu retribui com um sorriso, mas por estar dirigindo ela não viu. Paramos no lugar e adentramos logo vendo que estava totalmente cheio , o que era comum.
Uma pessoa me chamou bastante atenção e por sinal da minha mãe também. -Filho, sente-se aqui e me espere. - A obdeci e sentei em uma das cadeiras do lugar. Ela foi em direção a pessoa que estava lá e conversou com a pessoa que no caso era um homem , ela conversava com ele com uma expressão raivosa.

Ele tinha um rosto muito bonito, ele usava óculos escuros e seus cabelos eram longos e negros que chegavam na altura das nádegas. O mais chamativo em seu corpo era suas longas asas negras, como ninguem ali havia notado suas asas e continuavam a agir normalmente? Será que era imaginação minha?

Me levantei e fui até a minha mãe estranhamente quando apenas vi um braço de ferro me acertar um soco na barriga me mandando pra longe, minha cabeça estava doendo bastante e sangue escorria pelo chão.
A minha ultima visão foi minha mãe e o homem ao meu lado , ambos com lágrimas ...

___________________________________________________________________________
Acordei suando frio, eu sonhei com meu passado de novo. Droga...

Olhei ao relógio ao lado da barraca de acampemento e ja era mais de oito da noite. Saindo da minha barraca vi que o chalé de Hermes estava totalmente abandonado, por tempo eu era obrigado a ficar lá até que meu pai divino me reclame.

Haviam várias possibilidades de deuses que podiam ser meu pai: Eros, Ares ou Apolo.
Várias garotas do acampamento diziam que eu poderia ser filho de Eros devido a minha beleza física que por sinal era bem chamativa, mal elas sabem que eu gosto de outra fruta. Ares era por causa de minha personalidade agressiva em certos pontos e Apolo era por minha grande adimiração a música e novamente devido a minha aparência.

Meu desejo era ser filho de Apolo, eles são legais excessivamente pois eles sabem fazer os paranaues com arco e flecha e cantam e dançam muito bem. Mas eu queria mais ser filho de Hipnos ele era um deus belo e era o deus do sono, dormir era a minha melhor atividade.
Estava aqui pensando e me esqueci da fogueira que estava acontecendo, sai do chalé as pressas para ir em direção ao lugar.
___________________________________________________________________________
-Então semideuses os deuses... -Quíron estava fazendo o pronunciamento dos deuses que iriam fazer algum anunciamento ou iriam só pra ficar presentes mesmo. Quando deuses acabaram suas ocupações gostam de vir ver seus filhos ou visitar o acampamento.

Cheguei devagar me escondendo se ele fosse me ver iria rolar uma vergonha total ali, hoje tinham dois deuses a nos vigiar. Afrodite estava completamente linda sentada no penhasco acima do palco de Quíron, suas roupas eram totalmente sexy sem ser vulgar principalmente pelo losango em seu vestido. Ela usava um longo vestido branco com flores rosas estampadas nele , ele possuia um losango cortado no peito onde tinha uma tatuagem escrita Love S2. Hipnos estava em uma parte escura na floresta acima do penhasco e seus olhos amarelos brilhavam iluminando e chamando a atenção junto com suas grandes asas negras de anjo e seu vestido estilo egipcio cobrindo suas partes e pernas.

Hipnos começou a me encarar ali mesmo enquanto eu começei a sentir um sono pesado e eu dormi em sono profundo, porém, eu enxergava tudo ao meu redor mesmo estando dormindo, como isso... começei a levitar com uma névoa negra ao meu redor enquanto eu subia cada vez mais. Meus cabelos curtos  por um momento começou a crescer até chegar na altura de minhas nádegas e meu olho ficou dourado igual ao deus e assim voltei a ficar acordado.

-Reclamo o campista  Daniel Nikarei como semideus filho de Hipnos - O deus do sono disse com sua voz grossa e fria, ele deu as costas e caminhou um pouco até que um buraco de fogo se abriu e o fogo queimou todo seu corpo e logo ele se desintegrou deixando uma pena negra cair.

Filho de Hipnos, bow down bitches.




Thanks Little King © CG
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Heron Devereaux Qui 04 Jun 2015, 23:12


Avaliação



Daniel Nikarei — Não reclamado - Começo pedindo perdão. Eu queria muito te aprovar, porque, na minha opinião, todo mundo (excetuando-se alguns casos exagerados) deveria ter sua ficha de reclamação aprovada (algo para ser discutido em outro tópico, por isso não vou fazer alarde aqui), mas não sou eu quem faço as regras.

Notei melhoras na sua ficha, comparando com as anteriores. Você resolveu os problemas com os espaços entre as pontuações, na história (ainda que tenha esquecido de consertar isso nas outras questões). Ainda assim, você continua errando o uso da vírgula e do ponto.

Fui orientado a não levar tão em conta a Ortografia, por isso estava prestes a aprová-lo. O que aconteceu foi que sua história possui algumas incoerências que eu não pude ignorar. Entre eles, destaco o fato de que os deuses não podem visitar seus filhos. Dessa forma, Afrodite e Hipnos nunca poderiam estar no acampamento.

Peço que leia os posts que estão nos links abaixo e, principalmente, que não desista. Acho que você está quase lá. Conserte as incoerência e, se possível, tente resolver o problema de pontuação. Se achar que precisa de ajuda, sinta-se a vontade para pedir a qualquer jogador mais experiente (incluindo eu).

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

P.S.: A cor da fonte desse post tá terrível de ler. q
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Daniel Nikarei Sex 05 Jun 2015, 20:03

link href='http://fonts.googleapis.com/css?family=Pathway+Gothic+One' rel='stylesheet' type='text/css'>
Ficha

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hipnos, Hipnos é um deus que eu sempre quis ser filho dele, porém ele é sempre desvalorizado. Então como achei um com bons poderes eu serei filho dele


- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Características Físicas: Eu tenho 18 anos e por tanto meu corpo é bem desenvolvido principalmente por treinar em lugares um pouco agressivos. Minha altura e peso são certamente anormais em relação a minha idade. Na ultima vez que eu havia medido estava com 2m de altura e eu já tinha crescido bastante, porém, meu peso sempre chamou a atenção dos médicos e da minha mãe — antes de eu matá-la —, porque as minhas partes exteriores permitiam que meu corpo esquelético ficasse a mostra. Meu rosto sim chama muita atenção a homens e a mulheres. As curvas e linhas do meu rosto são perfeitas, transmitindo um rosto sério e atraente. Junto a isso chamavam atenção os meus olhos brilhantes de cor dourada e meu curto cabelo negro, como as asas de Hipnos.

Características Psicológicas: Sempre tive um jeito arrogante de viver. Nunca fui de pedir opinião das pessoas e me importar com elas principalmente por viver parte de minha vida isolado em uma ilha comparada ao inferno. Já tive muitos namorados. Sim, eu sou homossexual, o que é bem esquisito pra alguém que age como eu, então sempre escondi isso das pessoas. Minha mente é bem agitada por causa dos fatos que mudam minha vida constantemente, mas ao se tratar de assuntos sérios, fixo-me no assunto.

História:
Minha mãe brigava comigo por eu não ter lavado a louça do café da manhã. Todos os dias ela enchia o meu saco enquanto meu irmão ria de mim às escondidas. Ela pedia para ele, mas devido a doença mental que minha mãe tinha ela pensava que havia pedido pra mim lavar. Ela tinha Alzhaimer e se esquecia de bastantes coisas. Vê-la naquele estado partia o meu coração.

Minha família era composta por mim, Heitor — que era o meu irmão de 10 anos — e minha mãe de 35. Nosso pai havia desaparecido em um sequestro relâmpago — minha mãe dizia. Esqueci de citar que eramos gêmeos idênticos e portanto não sabíamos se era mentira dela.

Ignorando o que ela dizia, comecei a sentir meus olhos ficarem pesados e meu corpo começou a se cansar, me deixando bastante sonolento. Isso acontecia comigo na maioria das vezes em que trocava a noite pelo dia.

Logo, adormeci.
___________________________________________________________________________
Dormi bastante e estava finalmente renovado e pronto pra qualquer coisa, menos o que estava por vir. Ao acordar e me espreguiçar, olhei envolta, atrás de minha família e meu celular que estava no bolso. O que eu vi acelerou meu coração.

Eu estava sozinho em uma ilha perdida. Pedaços de minha casa estavam espalhados pelo mar, junto com alguns móveis. A ilha tinha dois coqueiros que estavam cheios de cocos envolta das folhas e duas árvores de frutas que eu não fazia ideia do que seria e não iria me esforçar pra saber e minha mãe no outro lado da praia, desacordada e... Com uma faca na mão.

— Mãe o que você estava fazendo? — Disse em voz baixa, quase sussurrando, enquanto ia a passos silenciosos pela areia da ilha em direção a ela. Assim, me abaixei e retirei com cuidado a faca de suas mãos.

A faca tinha sangue pingando de sua ponta. A sua lâmina era feita de um bronze que não era normal e o seu cabo era de ferro tão limpo que chegava a brilhar a ponto de me cegar se eu aproximasse mais de meu rosto. O pior de tudo era a estrela de Davi que os cortes e o sangue formavam em seu pulso. Enquanto o sangue escorria eu comecei a refletir.

Aquele seria um ritual feito por minha mãe? Tudo fazia sentido. Em nossa casa havia um quarto trancado que ninguém conseguia arrombar e todos se sentiam-se mal ao passar perto do quarto secreto. Minha mãe também era totalmente a favor e não permitia que ninguém falasse mal de um tal grupo secreto chamado A Ceita Humana de Hécate.

A CHH era um grupo que ouvimos falar na televisão e no computador. Minha mãe, sempre que ouvia falarem mal do tal grupo, protegia essa tal ceita.

Finalmente lembrava. Quando eu pesquisei sobre esse grupo eu fiquei aterrorizado. Era um grupo de humanos bruxos que adoravam a tal deusa Hécate, a qual era a comandante da magia na mitologia grega. O principal simbolo deles era a estrela que fora desenhada no pulso de minha mãe.

— Minha mãe... É uma bruxa. — Uma grande sensação de medo encheu meu corpo enquanto meus pelos arrepiavam. Quando uma bruxa invocava um espirito ou deus a maldição só era cortada quando a bruxa era morta de algum modo, preferencialmente queimada.

— Cade meu irmão?

Procurei pela ilha alguma prova viva de meu irmão e o achei, não na ilha nem do modo que eu queria. Meu irmão gêmeo estava na água. O seu corpo estava boiando na superfície do grande mar aproximado da água, era como se eu enxergasse meu corpo morto.

Não fiz nada, apenas sentei na areia com lágrimas que molhavam meu rosto.
___________________________________________________________________________
Três dias se passaram comigo isolado naquela maldita ilha. Minha mãe estava totalmente estranha desde quando ela acordou dois dias atrás. Ela agia como se fosse um robô e não conversava comigo.

A sua maldição estava funcionando. Quando ela estava dormindo eu conseguia pegar dois cocos para me alimentar e desde que ela acordou tudo me machucava e dava errado.

Eu ainda tinha a faca que ela usou pra se cortar. O sangue sumiu e ficou apenas a marca da lâmina da faca em seu pulso, eu tinha que matá-la de algum modo para que eu conseguisse ter minha sobrevivência...
___________________________________________________________________________
Acordei com um grito. Estava completamente assustado e suando frio do meu pesadelo. Já era a quarta vez essa semana que eu me encontrava sonhando coisas de meu passado. Estes eram os piores sonhos, pois eles deixavam marcas em minha mente.

O chalé de Hermes estava completamente sozinho, estava de noite e pelo que o relógio ao lado de meu saco de dormir indicava era 20h.

Sai de meu saco de dormir para refrescar um pouco lá fora e visitar o chalé de Hipnos. Caminhei até as portas e as abri vendo um tumulto de semideuses em frente ao chalé.

Por instinto eu fui empurrando as pessoas até que eu chegasse frente a frente com o motivo do tumulto.

Tudo era devido a uma simples pena negra ter aparecido do nada. Escutei as conversas dos semideuses e as fofocas dos filhos de Afrodite dizendo que a pena negra poderia ser de um deus ou um monstro.

— Pessoal, acalmem-se foi apenas um corvo. — Quíron ficou a frente de todos os campistas. Por respeito todos se calaram e se afastaram da pena enquanto Quíron recolhia a mesma.

— Quíron, por que essa pena pode ser de Hipnos? E por que fizeram esse tumulto? — Aproximei-me do centauro e perguntei a ele.

— Em uma guerra, Hipnos provou ter asas negras. Os deuses não podem interferir na vida de seus filhos, por isso o tumulto. — Ele me respondeu e logo saiu.

Os semideuses do tumulto começaram a se afastar para ir aos seus respectivos chalés. Eu caminhei para o chalé do deus que diziam que possuir um par de asas negras. Gostava de ir lá para ficar só observando a estatua do deus do sono.

Chegando lá, notei que estava como sempre: abandonado e solitário. Abaixei-me e sentei no chão ficando, frente a frente com a figura do deus. Ele estava retratado como um deus de grandes asas como as de um anjo e que usava um manto que cobria suas pernas e partes íntimas. Ele era um deus realmente admirável.
Comecei a ficar cansado e sonolento. Notei uma aura negra me envolver, enquanto fechava meus olhos com cansaço. Uma figura que eu não vi apareceu em minha cabeça, enquanto, por um momento, vi que uma entidade igual à estatua apareceu na minha frente por alguns segundos.

Aquela era uma reclamação... Eu era filho de Hipnos.

▲▼

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Oliver H. Greyback Sex 05 Jun 2015, 20:33


Avaliação
A mão da reprovação chega a tremer
Daniel Nikarei

Primeiramente, devo dizer que sua ficha foi apenas razoável. Um dos principais problemas se encontra na história em si: alguns pontos ficaram um tanto quanto confusos. O melhor exemplo é quanto à sua escolha de matar sua mãe: aparenta que você tirou essa conclusão após perceber algum tipo de maldição. Mesmo depois de ter dito que não gostava de vê-la sofrer, você decide matá-la sem muitos motivos, talvez um pouco mais de explicação deixasse essa e outras partes do texto mais coerentes.

Também senti falta da narração de sua ida ao CHB. Mesmo não sendo algo obrigatório, acho que pelo menos citar algo a respeito seria melhor. Além disso, mais cuidado com a ortografia e organização: use a revisão de texto do word para evitar alguns errinhos bestas (seita é com s, por exemplo), e lembre-se de visualizar o post antes de enviar (tem uma url perdida ali em cima).

Embora ainda tenha erros para consertar, a história é interessante e parece que você ainda tem muito a progredir: Bem-vindo, filho de Hipnos.
♦ Thanks, Andy 'O' ♦
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 139-ExStaff Sex 05 Jun 2015, 23:37

Ambos atualizados.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Orion Miller Sáb 06 Jun 2015, 01:28

Ficha de Reclamação




~ Por qual deus deseja ser reclamado e por quê ?

Pela Deusa Nêmesis. Primeiramente por causa do personagem Ethan Nakamura, que era um dos que eu mais achava interessante na saga (tenho queda por personagens secundários/terciários), fora que a esfera de controle de Nêmesis também me parece boa para ser explorada em tramas pessoais.

~ Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas)

Orion é adepto da dieta vegetariano desde os 12 anos. Detalhista, orgulhoso, sério e habitualmente calado são suas características mais profundas e visíveis, além de um forte senso de justiça. Crescido em meio de mortais o mesmo teve que aprender a se isolar devido ao fato de ver coisas que os demais mortais não viam. Não gosta de cores berrantes e se irrita facilmente quando insistem em ir contra sua opinião. Almeja ser engenheiro ambiental quando adulto e se envolver com protestos e movimentos a favor do meio ambiente é possivelmente sua maior paixão.

Possui uma pequena cicatriz no queixo. Cabelos geralmente bagunçados e olhos negros e levemente puxados, 1.77 m, 75kg, pele alva.

~ História do Personagem

Julho de 2002


Meu corpo se encontrava escondido entre a cama de casal e a parede numa das extremidades do quarto e eu permanecia somente com a cabeça exposta até a altura dos olhos. Minhas duas mãos apertavam com força minha faca enquanto eu me esforçava para não piscar, fitando a velha porta de madeira do outro lado do cômodo com extrema atenção.  

Uma, duas... Talvez três horas. Meu medo atrapalhava minha percepção de tempo. Eu já não sabia mais quanto tempo eu estava ali quando ouvi passos ecoando do outro lado da porta. Tremores percorreram todo meu corpo e cerrei os punhos em torno da faca com ainda mais força quando a maçaneta começou a virar até que a porta aberta revelou um homem alto, de cabelos negros despenteados e óculos quadrado.

Uma sensação de leveza se apoderou dos meus ombros e me levantei já correndo em direção a ele envolvendo suas pernas com os dois braços.

- Ai !!! – O homem exclamou me afastando com a mão, me fazendo me dar conta de que sem querer havia o espetado com a faca. – O que você está fazendo aqui com isso ?!?

Senti lágrimas brotar dos meus olhos enquanto tentava explicar, mas meus soluços impediam que eu finalizasse qualquer frase. O homem me levantou no colo e me pôs sentado na cama ficando ajoelhado no chão a minha frente.

- Você se encontrou com eles de novo, não foi ?

Assenti com a cabeça sugando o catarro para controlar o choro.

- O que eu te falei sobre isso, Orion ? – Ele usava um tom de voz cansado – Você não tem que se assustar ou fugir! Esses monstros não podem te ver! - Disse pausadamente.

Os soluços rapidamente voltaram com ainda mais frequência após a repreensão, meu pai suspirou a minha frente tocando na minha mão, que ainda segurava a faca, num pedido silencioso para que eu a soltasse. Afrouxei a mão largando a lâmina suja de sangue que caiu no chão aos pés da cama. Eu podia sentir meus dedos ainda dormentes e suados pelas horas que eu havia ficado segurando-a. Meu pai afanou minha cabaça com umas das mãos e esperou pacientemente o choro cessar, para então, comigo calmo, ir cuidar do corte que eu havia feito em sua coxa.

Maio de 2015


- Terra chamando Orion! - Disse uma voz aguda, tomando de volta minha atenção.

- Aah, Desculpa. - Respondi com um sorriso torto voltando a olhar para o garoto a minha frente.

- Hm. - Ele faz uma pausa - Não quero bancar o cara ciumento logo no primeiro mês, mas também não posso deixar de perguntar... você conhece aquele garoto, é algum ex-namorado seu ou sei lá ?

Voltei a olhar para a figura que se encontrava algumas mesas a minha frente. "Então era isso que os mortais estavam vendo? Apenas um garoto." Eu via um homem grande, mas realmente grande! Com aproximadamente 2 metros de altura, presas amarelas nos cantos da boca que pareciam não caber ali e tatuagens por todo o seu corpo. Se meu pai estivesse aqui diria que eu estava sendo ridículo, ou algo assim, mas mesmo sabendo que os monstros não podiam me ver nunca me sentia seguro estando no mesmo ambiente que eles e ainda mais agora que parecia que o lestrigão estava olhando diretamente para mim com um sorriso maldoso.

- Ok! Não vim aqui pra ficar te vendo paquerar outros garotos! - sua voz agora estava irritada e ele se levantou bruscamente da mesa.

Hesitei por um segundo e tentei segurar seu braço para que ficasse, mas esse um segundo foi o tempo que bastou para que minha mão não o alcançasse. Eu ainda podia me levantar e ir atrás dele, mas meu corpo e minha mente agora estavam com a atenção em outra “pessoa” para que eu pudesse me importa em ir atrás do mesmo.

Chamei a garçonete para pagar a conta sentindo o olhar do monstro ainda sobre mim. Mesmo sem olhar para ele eu estava completamente ciente de onde ele estava. Me levantei após pagar e fui em direção da porta e ao abrir a mesma um arrepio percorreu meu corpo ao ver o lestrigão se levantar.

Passei pela porta e não esperei nem meio segundo para começar a correr. Eu estava a poucas quadras de casa e não conseguia pensar em nenhum outro lugar para ir. Dobrei a esquina e olhei para trás e senti meu coração falhar uma batida ao ver que o homem também corria atrás de mim. “Isso não pode ser coincidência! Ele pode me ver!”.

Para a minha sorte o monstro aparentemente era forte, mas não rápido. Já na rua de trás do meu apartamento eu avistei o topo do meu prédio, olhei para trás vendo o monstro um pouco mais distante, porém diferente de mim o mesmo não parecia nenhum pouco cansado.

Entrei na viela que dava acesso a minha rua e apertei ainda mais o passo até chegar na entrada do edifício onde apertei o interfone várias vezes seguidas até o porteiro abrir me direcionando um olhar irritado.

Subi até o meu apartamento pelas escadas, tomado pela pressa de não poder esperar o elevador e adentrei em casa um pouco eufórico.

Segui do hall de entrada até o corredor e adentrei meu quarto onde abri a cômoda ao lado da cama, retirando da terceira gaveta minha faca. Ela havia sido presente do meu pai logo que comecei a ver os monstros. Na época estar o não com ela não me fazia muita diferença, mas hoje ter ela em mãos me trazia uma sensação de segurança.

Agora mais calmo ouvi vozes exaltadas na cozinha e caminhei até o som segurando a faca.

- Eu tinha deixado bem claro, Stephen! - uma voz feminina se fez ouvir - Eu iria ocultá-lo dos monstros até ele ter idade o suficiente para se defender e você tinha ficado responsável por levar ele ao acampamento para que minha benção fosse retirada!

- Você não entende!
- a voz áspera do meu pai parecia estar carregada de desespero - Ele não merece levar uma vida assim, de riscos e combates até a morte com monstros mitológicos! Eu não podia...

- Você não podia ?!? Eu não tenho permissão divina pra interferir na vida dos meus filhos e mesmo assim interferi em favor dele. EU QUE NÃO PODIA!


Abri a porta da cozinha e subitamente as vozes cessaram. Meu pai estava em pé em frente a uma mulher de cabelos negros e encaracolados, vestida com calças jeans e uma blusa vermelho sangue. A mulher me olhava com olhos avaliativos e curiosos.

- Hã. Não sabia que tínhamos visita. - Silêncio - Eu estou atrapalhando alguma coisa?

Os dois permaneceram calados. Meu pai olhava de mim para a mulher com uma mistura de medo e surpresa e o silencio que reinava sobre o local chegava a ser assustador até que finalmente meu pai pareceu notar a lâmina.

- Por que está com isso na mão? - Perguntou ignorando minha pergunta.

Nesse instante um estrondo se fez ouvir na porta me fazendo lembrar o porquê que eu estava correndo.

- Pai! Ele pode me ver! Ele me seguiu até aqui! - disse começando a me desesperar.

- Você já retirou, não é?! Já retirou sua benção! - O mesmo disse num tom de acusação, voltando sua atenção para a mulher.

- Retirei. - respondeu com calma e firmeza, agora voltando a olhar para o meu pai.

- Você não tinha esse direito! Deus! O que tinha a perder em esconder ele? Por que não...

Nesse instante o monstro apareceu à porta, armado com uma espécie bola de boliche em chamas.

- Pensou que podia se esconder de mim com esse cheiro, semideus?

Minhas pernas vacilaram num tremor súbito e o monstro arremessou a esfera em minha direção. Me desviei por poucos centímetros ouvindo a bola se chocar contra o armário da cozinha.

- CORRE PAI! – Gritei avançando em direção ao monstro com a faca e cravando a mesma em sua barriga.  

Porém parecia que ele nem havia sentido. O monstro não chegou a demonstrar ou esboçar dor alguma e antes deu ter a chance de voltar a esfaqueá-lo ele me atingiu com um soco na cabeça me derrubando no chão.

- Já chega! - Ouvi a mulher gritar.

Eu estava tonto e minha visão começava a nublar, mas vi quando o monstro simplesmente se explodiu em pó. Meus olhos pesados começaram a fechar com a pancada, mas antes de eu perder a consciência ainda ouvi.

- Essa é a última vez que eu protejo ele! Você pode levar ele para o acampamento para aprender a se defender sozinho como havíamos combinado ou você pode deixa-lo aqui esperando a morte nas mãos de um lestrigão ou qualquer monstro ainda mais fraco, mas a partir de hoje eu não vou passar em cima de nenhum juramento só porque você está sendo teimoso.




Obs: Eu sei que me arrisquei pondo que a deusa interferiu mesmo os deuses não podendo, mas como optei pelo meu personagem ter 19 anos, tinha que justificar ele vir pro acampamento só agora.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Heron Devereaux Sáb 06 Jun 2015, 02:56


Avaliação



Orion Miller — Reclamado por Nêmesis - Concordo. Você se arriscou bastante narrando interferências de uma deusa. Contudo, sua ficha ficou fluida, fácil de ler, interessante e detalhada na medida certa. Alguns erros de ortografia, mas acredito que tenham sido resultado da pressa ou algo do tipo. Espero que, com o desenvolvimento da sua trama, você dê uma justificativa para Nêmesis se arriscar tanto. E, confesso, também espero que os deuses descubram a interferência e punam a deusa ou o semideus de alguma forma. nn Seja bem vindo, filho de Nêmesis.

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 126-ExStaff Sáb 06 Jun 2015, 13:36



Atualizado!


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Ficha de Reclamação

Mensagem por Daimon F. Harding Sáb 06 Jun 2015, 22:52

- Por qual deus deseja ser reclamado? E por quê?

Apolo, o Deus do Sol. Ele é um ótimo Deus, possui poderes agradáveis e diversificados.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Características Físicas: Daimon é um garoto cujos cabelos são negros como a noite e os olhos azuis como o céu durante o dia. Sua pele é branca como as nuvens e, embora tenha os músculos um tanto definidos, possui cerca de um metro e setenta e cinco.

Características Psicológicas: É uma pessoa que é calma e de certa forma distraida. Procura na maioria das vezes não arrumar brigas desnecessárias, a não ser que o mesmo tenha um objetivo para provoca-la. É gentil com os amigos e companheiros, mas cruel com inimigos que zombam dele.

- História do Personagem

01 de outubro de 1996.

Uma mulher de cabelos longos e loiros, acabara de chegar no hospital. Possuía gotículas de suor em sua testa, fazendo com que os cabelos de sua franja ficassem levemente grudados ali. Seus gritos faziam os quadros do hospital estremecerem, seu doutor ficava cada vez mais preocupado. A mulher foi encaminha para uma sala, um caso fora do comum estava acontecendo.

Um céu ficou completamente nublado iniciado uma forte chuva. O céu chorava junto com aquela jovem mulher que gritava de dor. Não demorou muito para que os médicos presentes ali na sala ouvissem o choro do recém-nascido. Um garoto. Os olhos azuis como o do suposto pai, porém com os cabelos negros e sedosos como sua mãe. Tudo estava indo bem, bem até demais e não demorou muito para que as enfermeiras, médicos e parentes presentes maquele quarto percebessem que o céu estava brilhante, o Sol brilhava fortemente enviado seus raios solar em volta do garoto.  Todos se admiravam com aquela cena, talvez nenhumas dessas pessoas presenciou um nascimento tão belo como este. Então o chamarão de Daimon, o príncipe do sol.

Daimon era um garoto comum nascido em New York, era apenas mais um pequeno de pele branca e cabelos negros na cidade, era uma criança muito fechada e seria para sua idade, diferente de seu meio-irmão, Lucca, que era mais novo que Daimon, seu irmão era alegre e nem um pouco sério, uma criança extremamente ativa ao contrário de Daimon que preferia ficar recluso.

06 de junho de 2004

Daimon era um garoto comum nascido em New York, era apenas mais um pequeno de pele branca e cabelos negros na cidade, era uma criança muito fechada e seria para sua idade. O jovem Daimon estava voltando da escola, que ficava na mesma rua que sua casa, onde poucos anos antes de nascer, sua mãe havia comprado. Ao atravessar uma das poucas ruas que separam sua escola de sua casa, o garoto sentiu alguém lhe chamado. Parou subitamente e olhou para um lado e para o outro. Ninguém. Por mais que coisas estranhas já tivessem acontecido com ele, ouvir coisas não estava incluído no pacote, ignorou o som a pouco e continuou sua caminhada.

Um novo som. O mesmo chamado. O garoto parou e olhou novamente e não havia absolutamente ninguém. Continuou sua caminha até sua casa.

16 de dezembro de 2006

O Natal se aproximava e com ele a ansiedade para ganhar presentes. Toda criança fica ansiosa em épocas como o natal, todos menos o Daimon. Sempre que o inverso chegava e junto o natal, o garoto ficava tenso. Não via a hora do verão chegar, sentia-se bem com o sol principalmente quando seus raios brilhavam fortemente.

O pequeno descia as escadas da casa, lá estava sua mãe conversado com um homem na porta. O mesmo ignorou o rapaz, caminhado para a cozinha. Sentando-se na mesa, tomando seu café da manhã, após algum tempo sua mãe se aproxima e logo sentando no seu lado.

- Daimon, precisamos conversar. – Falou soltando um sorriso. – Estou gravida, ir logo iremos morar com o Ethan.

- O que? Vai a senhora sozinha. – Falou o garoto socando a mesa. – Porque escondeu seu namoro com o Ethan para mim? Sou seu filho que droga. – Falou o garoto dando as costas, caminhado para seu quarto.

20 de setembro de 2007

Daimon descia as escadas e lá estava sua mãe alimentado a sua bebê recém-nascida. Era sua irmã, a coisa mais fofa que ele já viu. Quando se aproximava, Ethan seu padrasto dava sinal para ele se afasta.

-Daimon vai tomar seu café, se não chegara atrasado no colégio. – Disse Alexia, sua mãe.

O mesmo segue para cozinha. Não tinha do que reclamar de sua mãe, sempre o cuidou com carinho e amor. O ajudava todas as vezes que precisava, mas sempre que perguntava sobre seu pai, seu olhar era triste e Alixia mudava de assunto. O jovem saia de casa às pressas para encontrar Sean e irem para a escola, um amigo de alguns anos. Na verdade, era o único amigo verdadeiro que tinha, usava sempre um boné preto e tinha dificuldades em andar normal.
 
01 de outubro de 2011.

Ensino médio. O momento da sua vida em que se decide o que são loucuras e se realmente quer enfrentá-las de cara. Para o jovem Daimon, foram bem diferente. Fã de instrumentos e também de uma boa música, garoto frequentava as mais diversas aulas de instrumentos musicais. Horas pela música, pela batida ou simplesmente pelos sentimentos. Amigos apenas um, Sean que sempre estava o acompanhado.

Não era popular como os outros, mas não o fazia inferior. Nesse momento de sua vida, os livros e o estudo decidiram da espaço para outras coisas. Sua mãe, logicamente, o apoiava em tudo que se passava na sua vida. Coisas estranha começavam a afetar o garoto e seu grande medo era que alguém descobrisse. E como todos os medos das pessoas, isso iria acontecer numa época não tão distante.  

04 de setembro de 2014

Um dia de tempestade. Não no tempo, mas em sua mente. Um temporal capaz de devastar tudo. Daimon não conseguia dormir naquela noite, estava sem sono, mas o cansaço náuseas. Levantou-se e caminhou para sala, logo saiu para frente de sua casa.

Olhava as estrelas no céu e longo uma voz ecoou em seus ouvidos, dessa vez sabia para onde olhar.

- Olá Daimon, não se assuste.  – Falou o homem se aproximado. – Sou Apolo, o seu pai. – Falou o homem sentado ao seu lado.

- Pai? – O garotou falou sem expressão.

- Sim, Daimon. - Falou passando a mão em seus cabelos. – Desculpe por não ter ficando presente em sua vida, mas saiba que sempre seguir seu crescimento de lá do monte Olympus.

- Monte Olympus? Tá de brincadeira. – Respondeu não acreditado no homem.

- Não é uma brincadeira meu filho, preciso ir.... Se Zeus soube que tive contato contigo irei receber um bom castigo. – Falou o homem se levantado. – Seja forte para o que está para acontecer meu filho. – Completou sumido da vista de Daimon.

No dia seguinte, descendo as escadas para tomar café da manhã, se deparou com a casa vazia. Caminhou para a cozinha, logo seguido para o colégio. Como sempre saiu nas pressas para se encontrar com o Sean. No caminho da escola Daimon relatar para seu amigo sobre o acontecimento da noite passada, muitas coisas estavam para acontecer e o jovem filho de Apolo não estava preparado.

Tudo parecia normal para o jovem até sair da escola. Caminhava junto com Sean, ambos sorriam e brincavam até se depara com sua casa. Os risos de Daimon cessaram, ela não conseguia acreditar no que via. A sua casa estava pegando fogo por inteira, lagrimas brotaram nos seus olhos, um desespero profundo nascia dentro de si. Tentou correr, mas Sean o segurou com firmeza, dizendo:

- Temos que sair daqui agora, não é mais seguro.

- Não posso, minha família está lá.

- Não Daimon, não posso deixar que você se machuquem você!

- Quem vai me mach... – Daimon não conseguiu finalizar a frase, sua boca ficou aberta ao ver um homem alto com cabeça de touro vindo em direção. – Quer saber de uma coisa, corre Sean. – Gritou o jovem correndo.

Ambos corriam da criatura que os perseguiam, entrado na floresta acabaram se escondendo atrás da arvore ao mesmo tempo a criatura rugia de raiva por não os encontrarem.

- Não acredito no que eu vi, não pode ser. – Disse tentando se acalmar.

- É o que você viu sim.

- Aí que merda. – Diz se assustando ao ver as patas de borde e os chifres sobre a cabeça de seu amigo. – Que porra você é?

- Não tenho tempo para te explicar agora. – Disse si levantado. – Precisamos correr, o acampamento está próximo.

Após a pequena conversa, Daimon começar a correr com rapidez. Sua mente estava bagunçada, não conseguia acreditar que isso estava acontecendo. Sua vida estava chegando ao fim, sem perceber é atingindo pelo minotauro que o jogar longe. Tentar manter seus olhos abertos, mas já estava ficando inconsciente, poucos segundos antes de seus olhos fecharem consegui ver um raio de luz e logo adormeci.

No dia seguinte se encontrado em uma cama sem saber como foi para a tal lugar, foi surpreendido com Sean dizendo:

- Até que fim acordou bela adormecida.

- Onde eu estou? – Perguntou.

- Você está no acampamento meio-sangue, Daimon. Você não é uma pessoa qualquer. Agora descanse e logo ira saber quem realmente você é.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ayla Lennox Dom 07 Jun 2015, 11:22


Avaliação



Daimon F. harding — Não reclamado Bom, antes de mais nada, saiba que sua ficha não foi uma tragédia. A questão é que ela já começa com uma incoerência (a cor dos cabelos de sua mãe). Há também diversos erros de acentuação e pontuação, mas nada que não possa ser corrigido com uma revisão melhor e um corretor.

Em determinados pontos há uma oscilação nos tempos verbais e existem trechos em que tive a sensação de estar lendo a mesma coisa duas vezes (o último parágrafo da primeira parte e o primeiro parágrafo da segunda e também nos trechos em que você desce a escadaria de sua casa); Também notei a repetição de termos, como na parte do diálogo com Apolo - coisa que particularmente acredito que não seja muito "comum" em todos os casos de reclamação.

Resta recomendar que você leia algumas fichas anteriores que foram aprovadas neste tópico ou até mesmo pedir dicas para os mais antigos.

Não desista, jovem! :D

Dúvidas, reclamações? MP.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Dinah Williams Dom 07 Jun 2015, 20:31

DINAH WILLIAMS



- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Deimos, o deus do pânico. Minha personagem se identifica com algumas características presentes, fora que os poderes de suas proles são muito legais.

- Perfil do Personagem:

Físicas: Dinah é uma garota de dezessete anos, possui um metro e sessenta e oito centímetros de altura, além de cinquenta e três quilos. Pele branca e olhos castanhos, com cabelos naturalmente escuros, mas quase sempre tingidos artificialmente.

Psicológicas: A jovem é o tipo de pessoa que não liga para as consequências de seus atos, sempre agindo por impulso e procurando diversão. Esquentada e desbocada, Dinah não tem medo de quase nada e acaba sempre se metendo em alguma confusão. Apesar de não ser uma pessoa fácil de conviver, quando ela gosta de alguém, faz de tudo para mantê-la ao seu lado e em segurança.

- História do Personagem:

(...)

As estradas de Long Island não eram um primor de qualidade, mas até que nossa caminhonete conseguia andar bem, mesmo com a suspensão ruim. A boa direção de Violet, minha melhor amiga, também ajudava a viagem à ficar mais agradável, mesmo com aquelas paisagens horríveis.
Havíamos fugido do Orfanato Saint Lewis em Nevada há alguns meses, de lá pra cá, estávamos conseguindo nos virar de alguma forma. Admito que talvez a ideia de duas garotas de dezesseis anos, estarem percorrendo todo o país em um carro roubado, não fosse das melhores, mas era o que tínhamos e aquilo tudo era bem excitante. Já não aguentava mais aquela gente me dizendo o que tinha ou não de fazer, eles precisavam entender que eu não era o tipo de mulher que eles queriam que eu fosse, bem longe disso por sinal, fugir foi a melhor opção para mim. Por sorte, Violet decidiu me acompanhar, não entendi bem porquê, afinal ela era uma moça bem agradável, mas no fim aquilo foi ótimo, não saberia o que fazer sem ela.

- Então, quanto nos resta de dinheiro? Perguntou minha doce amiga, dirigindo o veículo.

- Não muito, vinte e dois dólares e cinquenta centavos. Deve ser o bastante pra gente abastecer essa lata velha. Respondi, checando a grana em minha carteira.

- Não sei se será o suficiente para chegarmos na rodovia. A caminhonete começou a beber muito de uns quilômetros para cá. Falou em tom de preocupação.

- Qualquer coisa a gente rouba gasolina, de novo. Começo a pensar que pegar o carro velho da senhora Michigan não foi um bom plano. Coloquei, dando um leve sorriso para ela, afinal o plano tinha sido meu. Despreocupada abri uma lata de cerveja que tínhamos comprado em nossa última parada.

Minha expectativa de vida jamais foi ser um ladrazinha qualquer, porém precisávamos levar a vida de algum jeito. Furtar lojas de conveniência e adulterar bombas de gasolina vinham sendo nossa principal maneira de sobreviver, em algumas cidades acabávamos fazendo alguns "bicos", o que nos dava dinheiro suficiente para continuar em nossa aventura, de uma maneira mais digna.
Eu nunca conheci meus pais, talvez fossem pobres demais para me manter ou talvez só fossem irresponsáveis. O fato era que às vezes eu imaginava como seria minha vida se eu tivesse uma família. Logicamente eu considerava Violet como uma irmã, nem lembro direito como a conheci, sei que simplesmente ela não me tratava como as outras pessoas, as demais pareciam sentir "medo" de mim, sentiam-se incomodadas comigo, de toda forma, uma família não era formada por duas irmãs e apesar de bancar a durona independente, eu amaria ter um pai e uma mãe.

- O carro já está abastecido. Disse minha melhor amiga. - E o tanque está cheio. Completou em tom de sussurro, demonstrando que mais uma vez tínhamos infligido a lei. Enquanto eu lia um dos vários anúncios estampados naquele posto e comprava alguns mantimentos na conveniência, ela havia ido abastecer e calibrar os pneus da caminhonete.

- Vai ter um encontro de motociclistas pertinho daqui. Seria legal a gente ir. Sorri para Violet, enquanto notava claramente sua feição de "Ah não".

- Dinah, sempre que vamos em eventos como esses, você acaba metida em confusão. Pôs a morena, revirando os olhos.

- Eu não me lembro de nenhuma confusão. Respondi, disfarçando o olhar.

- Deixa eu ver, no Texas você discutiu com aquela garota que era filha do xerife, em Ohio você deu um soco no rosto daquele segurança, em Nova Jersey a gente quase foi presa... Detalhava a moça, meu "belo histórico".

- CERTO! Já entendi. Resmunguei, interrompendo ela e fazendo um leve bico. - Mas sabe que iremos de qualquer forma né? Indaguei retoricamente. Enquanto minha amiga fazia um visível cara de enfado.

Não sabíamos para onde ir ou o quê seguir, simplesmente andávamos atrás de alguma aventura, quem sabe um dia nós pararíamos em alguma cidade e fixaríamos residência. Mas não seria aquele dia.
Nosso percurso nos levaria a exposição de motocicletas, veículo que eu particularmente amava. É claro que seguir com a caminhonete era mais seguro que com alguma moto, primeiro por que a senhora Michigan era tão imbecil que guardava todos os documentos do veículo em seu porta-luvas e nem sabia qual era a placa de seu carro, o que fez com que nossa "apoderação" de tal fosse bem fácil, a polícia nem deve ter procurado muito, afinal eles não iriam revistar todos os carros daquele modelo. Segundo e mais importante, aquela lata velha inútil era praticamente nosso lar, não era confortável, mas tínhamos espaço suficiente para dormir dentro dela e de certo modo até que criei apego pelo carango.
Porém nossa ida até o evento havia sido adiada, no meio da estrada o automóvel soltou uma fumaça de seu motor e parou de funcionar.

- Eu tenho que admitir Dinah, não faço a menor ideia do que houve. Mas eu chutaria que o problema deve ser no carburador. Disse a motorista, após verificar o motor por alguns minutos.

- Bem, essa estrada levará até a exposição. Não deve demorar até alguém passar por aqui e nos dar uma carona, lá nós podemos pedir ajuda de algum mecânico. Falei, baforando um cigarro, sentada dentro do carro.

- Na verdade eu conheço um lugar perto daqui que talvez possa nos ajudar. Eu acho até que seria muito bom você ir até lá. Comentou Violet, embora eu não soubesse na época, ela referia-se ao Acampamento Meio-Sangue.

- Sossega o periquito Violet, eu não vou andar nesse sol infeliz. Não deve demorar até alguém passar por aqui. Respondi, enquanto bebia um pouco de cerveja, após dar uma tragada no cigarro. Admito que meus hábitos não eram nada saudáveis.

A verdade foi que não demorou muito para um grupo de motociclistas surgirem no horizonte, no total eram cinco. Todos barbudos e com capacetes negros, vestiam jaquetas de couro de crocodilo e montavam motos clássicas, daquelas bem compridas. O barulho me fez nota-los a distância.

- Viu? Eu disse que não demoraria. Agora é só nós acenarmos para eles e com certeza eles irão nos ajudar. Sorri, saindo de dentro do carro e acenando para eles com as duas mãos.

- Ah, meu Zeus! Proclamou minha companheira, após ver os sujeitos. - Precisamos sair daqui agora. Murmurou ela, agarrando em meu antebraço e tentando puxar-me.

- Calma amiga, só são motoqueiros. Pus, um pouco desentendida da apreensão de minha colega, não era a primeira vez que havíamos pego carona.

Tais homens, logo pararam suas motocicletas pertos de nossa caminhonete, saíram das mesmas e vieram em nossa direção.

- Vejam só o que os ventos nos trazem. Disse um dos condutores, aproximando-se de nós.

- Oi rapazes. Cumprimentei, mordendo o lábio inferior para fazer charme. - Nosso carro quebrou, será que podem nos levar até a exposição de motocicletas? Fariam duas jovens bem felizes. Falava de maneira bem doce.

- Jovens? Eu só vejo duas carcaças. Respondeu um deles, me fazendo ficar um pouco perplexa.

Aqueles homens se agitaram e o couro de suas jaquetas começaram a se expandir, cobrindo todos seus corpos, suas mãos se curvavam e logo se tornaram verdadeiros crocodilos. Eu apenas fiquei espantada, tentando compreender o que estava acontecendo, foi quando senti o forte puxão de Violet em meu braço, me fazendo desviar de um dos ataques daqueles seres.

- CORRE! Exclamou minha amiga. Meus instintos apenas me permitiram correr, mas quando prestei atenção em Violet, a vi com diversas folhas pelo corpo, como se a própria fosse alguma espécie de árvore.

- O que está havendo? Perguntei, enquanto continuava a correr, bastante confusa.

- Assim que chegarmos no Acampamento lhe explicarei tudo. Falou minha Dríade protetora.

Os monstros eram lentos, porém começaram a nos perseguir incansavelmente e devido aos meus péssimos hábitos, minha saúde não me ajudou e logo me cansei. Enquanto Violet possuía uma velocidade assustadora, eu corria, porém sentia aqueles repteis cada vez mais se aproximando de mim, até que percebi que seria meu fim, não tinha para onde correr. Resolvi lutar, mas assim que virei-me contra eles, um dos inimigos deu-me um tapa no abdômen e me fez ser lançada bruscamente no chão, com a barriga quase "rasgada". Eu estava atordoada com o golpe, perto de desmaiar, quando vi que uma flecha dourada surgiu no horizonte e acertou um daqueles seres. Virei o rosto para o lado contrário e enxerguei vários jovens, trajando escudos, espadas e arcos, foi a última coisa que lembro antes de ficar inconsciente.

(...)

Aquele foi o dia em que eu soube que era uma semideusa, senão fosse um grupo de semideuses que estavam a vasculhar as entradas do Acampamento, eu já teria virado história. Violet era uma dríade, ela foi enviada ao orfanato para me proteger.
Eu era filha de Deimos e depois que acordei na Enfermaria do lugar, tudo me foi explicado como deveria. Demorei um pouco para acreditar, mas no fim fui persuadida pelas minhas recentes feridas. O que aconteceria a partir daquele momento me era um mistério, no fim de tudo, eu só queria estar à salva.

Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics
Dinah Williams
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Re: Ficha de Reclamação

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