Ficha de Reclamação

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Ficha de Reclamação

Mensagem por 142-ExStaff Dom 09 Nov 2014, 03:49

Relembrando a primeira mensagem :


Fichas de Reclamação


Orientações


Este tópico foi criado para que o player possa ingressar na sua vida como semideus ou criatura mitológica. Esta ficha não é válida sob nenhuma hipótese para os 3 grandes (Hades, Poseidon e Zeus) devendo os interessados para estas filiações fazerem um teste específico, como consta aqui [[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]]. Para os demais semideuses, a avaliação é comum - o que não quer dizer que ao postar será aceito. Avaliamos na ficha os mesmos critérios que no restante do fórum, mas fichas comuns exigem uma margem menor de qualidade, mas ainda será observada a coesão, coerência, organização, ortografia e objetividade. Abaixo, a lista de deuses e criaturas disponíveis em ordem alfabética, com as devidas observações.



Deuses / Criaturas
Tipo de Avaliação
Afrodite
Comum
Apolo
Comum
Atena
Rigorosa
Ares
Comum
Centauros/ Centauras
Comum
Deimos
Comum
Deméter
Comum
Despina
Rigorosa
Dionísio
Comum
Dríades (apenas sexo feminino)
Comum
Éolo
Comum
Eos
Comum
Espíritos da Água (Naiádes, Nereidas e Tritões)
Comum
Hades
Especial (clique aqui)
Hécate
Rigorosa
Héracles
Comum
Hefesto
Comum
Hermes
Comum
Héstia
Comum
Hipnos
Comum
Íris
Comum
Melinoe
Rigorosa
Nêmesis
Rigorosa
Nix
Rigorosa
Perséfone
Rigorosa
Phobos
Comum
Poseidon
Especial (clique aqui)
Sátiros (apenas sexo masculino)
Comum
Selene
Comum
Thanatos
Comum
Zeus
Especial (clique aqui)




A ficha


A ficha é composta de algumas perguntas e o campo para o perfil físico e psicológico e a história do personagem e é a mesma seja para semideuses seja para criaturas. O personagem não é obrigado a ir para o Acampamento, mas DEVE narrar na história a descoberta de que é um semideus e sua reclamação. Os campos da ficha são:

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

- História do Personagem

Plágio não será tolerado e, ao ser detectado, acarretará um ban inicial de 3 dias + aviso, e reincidência acarretará em ban permanente. Plágio acarreta banimento por IP.

Aceitamos apenas histórias originais - então, ao usar um personagem criado para outro fórum não só não será reclamado como corre o risco de ser punido por plágio, caso não comprove autoria em 24h. Mesmo com a comprovação a ficha não será aceita.

Fichas com nomes inadequados não serão avaliadas a menos que avisem já ter realizado o pedido de mudança através de uma observação na ficha. As regras de nickname constam nas regras gerais no fórum.

Não é necessário a utilização de template, mas caso opte por fazê-lo, a largura mínima do texto deverá ser de 400px, preferencialmente sem barra de rolagem — caso tenha, a altura deve ter o mesmo tamanho da largura ou maior. Templates que não sigam o disposto farão a ficha ser ignorada, bem como fichas ilegíveis - utilize colorações adequadas no texto.

Lembrando que o único propósito da ficha é a reclamação do personagem. Qualquer item desejado, além da faca inicial ganha no momento de inscrição do fórum e dos presentes de reclamação (adquiridos caso a ficha seja efetivada) devem ser conseguidos in game, através de forjas, mercado, missões e/ou DIY.



  • Obs: Somente envie sua ficha UMA vez para cada avaliação. Fichas postadas seguidamente (como double-post) serão desconsideradas, reincidência acarretará em ban de 3 dias + aviso.




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ryan L. Gagerdoor Sex 11 Set 2015, 21:58


Avaliação

Edmilson

 
Primeira coisa, tio: Se você é um semideus, você tem que ter um sobrenome. Vai na mudança de nome e coloque um sobrenome.
Segunda coisa, tio: Tente explorar mais a história. Quero dizer, não é normal pra nenhum semideus se descobrir como um semideus, a não ser que você já tenha contato com essa realidade há tempos. Sua reação, as descrições e muitas outras coisas ficaram pouco detalhadas, quase como se você tivesse feito isso na pressa.
Com essas e outras tio que o senhor não foi reclamado. Tente novamente.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Vênus C. Kalitch Sáb 12 Set 2015, 05:55

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Desejo ser reclamada por Phobos, já que é um deus que admiro bastante. O fato dele ser o deus das fobias vai combinar bastante com a personalidade da minha personagem e com a história que planejei criar para ela no futuro.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Fisicamente Vênus possui estatura mediana, olhos castanho-claros e que são pouco chamativos. Seus cabelos também possuem um tom castanho e normalmente estão soltos formando alguns cachos caso a mesma não o penteie. Possui exatos dezesseis anos, mas sua aparência acaba lhes acrescentando alguns aninhos a mais. Caucasiana e magra.

Como todos os filhos de Phobos, Vênus tem alguns problemas. Pouco sociável por culpa de sua aura fizeram com que a garota se isolasse em seu quarto, onde passou boa parte de sua infância e adolescência. Passou um bom tempo descontando suas frustrações em seus colegas da escola, sempre satisfeita ao deixar alguém em uma situação ruim. Entretanto, conforme crescia percebeu que possuía um "saldo" negativo por causa de suas más escolhas, um pouco preocupada com isso tenta compensar suas más escolhas ajudando os outros, mas obviamente, nem sempre conseguindo.

- História do Personagem

Estava no ultimo período daquele dia, era aula de educação física. Como sempre, eu era a última a ser escolhida, não que eu fosse ruim com vôlei, apenas não era amiga de ninguém. Talvez isso fosse comum para recém chegados, mas eu frequentava o mesmo colégio desde o primário e ninguém tinha se aproximado, nenhuma alma sequer. Minha mãe dizia que era uma fase, uma longa fase que algum dia passaria. Meus colegas por outro lado comentavam as escondidas sobre a sensação ruim que tinham ao ficarem muito tempo próximos de mim. Eu gostava de ficar sozinha, mas só pelo fato de nunca ter tido alguém com quem compartilhar minha vida e meus segredos. O novo professor de vôlei parecia sério e carrancudo, fazia apenas duas semanas que ele tinha entrado no lugar do sr. Finn, mas já parecia familiarizado com todos os alunos. O mais estranho de tudo aquilo era seu mais do que esquisito interesse em mim, ele parecia não gostar da forma como agiam comigo, parecia se importar comigo de uma maneira diferente. -Minha! - Gritei enquanto rebatia a bola para o outro lado da quadra.

...

O jogo como sempre passou-se tranquilo, as garotas cooperavam bastante comigo apesar de sempre odiarem estar na mesma equipe que eu. Segui caminho para o vestiário, jogaria uma água no corpo antes de para casa ou levaria bronca da minha mãe por estar cheirando mal. O vestiário estava calmo e silencioso, não conseguia ouvir nenhuma das conversas animadas que sempre surgiam depois de um jogo como aquele. Essa era justamente a hora em que as garotas se lembravam que eu existia e me agradeciam por ter jogado com elas. Adentrei o local com minha sacola cheia de roupas limpas e a joguei em um dos bancos ao canto do vestiário indo até um dos espelhos próximo a pia. Fitei meu rosto suado e suspirei aliviada pelo dia ter finalmente chego ao fim e eu poder voltar para casa. Uma imagem loira surgiu atrás de mim, apesar de reconhecer o rosto bonito de Melody meu coração martelou, podia sentir que havia algo de errado com a garota, algo que eu não tinha percebido antes. Engoli em seco e me virei para encara-la tentando descobrir o que tinha de errado. Sangue, sua blusa estava coberta de sangue. -Oh Deus! Melody você está bem? - Fiz menção de ir até ela, mas algo me impediu. O sangue, aquele sangue não parecia pertencer a Melody. -O que aconteceu? - Fitava o rosto de Melody um pouco assustada. Andei para trás até sentir o mármore gelado da pia em minhas costas. Eu precisava fazer alguma coisa, precisava sair dali. Com uma das mãos comecei a vasculhar a pia enquanto Melody andava mais para perto de mim. Ela ainda não havia dito nada, mas seu sorriso, ah, ele dizia tudo. -Melody, se afasta. - Falei entre a irritação e o medo.

Senti um objeto arredondado que parecia ser feito de algum metal e o agarrei como se minha vida estivesse dependendo disso. -Se você continuar se aproximando, eu vou ter que bater em você. - Fitei o objeto que tinha conseguido pegar em cima da pia. "Ótimo, uma escova de cabelo", pensei comigo mesma enquanto olhava para a loira. Um brilho vindo da perna de Melody me sobressaltou. Uma de suas pernas me lembrava muito as de um bode, já a outra, bem... Parecia algo que robôs usavam. Perdi tanto tempo olhando para sua perna que não consegui nem ver de onde havia vindo o ataque. O ar me fugiu e eu precisei de muitas tentativas para conseguir voltar a respirar. Um soco no estômago realmente era algo desagradável de se levar. Eu não deixaria barato, se ela tinha machucado alguém, eu devia impedi-la ou também teria sangue meu em suas roupas. Com toda a força que tive bati a escova de cabelos na cabeça de Melody que pareceu confusa, mas não o suficiente para impedi-la de me acertar novamente, dessa vez bem no meu nariz. O líquido rubro começou a escorrer e a dor de algo se partir me fez perder um pouco da noção do que estava acontecendo ali. Cai sentada no chão sentindo o mármore gelado da onde a pia deveria estar. Meus olhos não conseguiam focar direito a garota loira. Ela parecia estar se preparando para me acertar de novo. Mesmo sem entender o porque de tudo aquilo, agarrei uma de suas pernas, a de bode, que parecia ser a mais frágil das duas e lhes dei uma dentada com toda a força que eu tinha. Pude ouvir o grito da loira ecoar pelo banheiro e a vi vacilar. Antes que ela pudesse me chutar levantei as mãos em formato de cruz conseguindo segurar seu chute o suficiente para não ser atingida bem no rosto. -Qual a porra do seu problema? - Gritei pra ela enquanto me levantava um pouco tonta. -O que você fez?! - A acertei com um soco e a vi perder o ar. Não exitei em sair correndo dali.

-Socorro! Socorro! - Gritei apressada pelo pequeno corredor que levava até a quadra. -Por favor, alguém ai? - Continuava chamar por ajuda. Para minha surpresa o treinador Finn apareceu correndo em minha direção com uma expressão de terror. Talvez eu estivesse bem machucada e tonta, mas podia jurar que as pernas dele também não eram humanas. -Mas que porr...? - Fui interrompida por passos vindo logo atrás de mim. -Corra! Ela é perigosa. - O treinador pareceu não me ouvir. -Acho que ela matou as meninas. - Tentei segurar a raiva que estava sentindo. Finn retirou uma flauta de dentro de sua bermuda e começou a toca-la em um ritmo diferente. Os pequenos vasos de flores que estavam por ali apenas por decoração começaram a enlouquecer e logo algumas raízes atacavam a garota loira que eu já não sabia se era humana. Finn tinha chamado meu nome e me pedido para ajuda-lo, mas eu simplesmente não sabia o que fazer. Ainda tonta olhei a quadra, haviam algumas bolas ali, alguns pedaços de nossa rede desmontável e algumas cadeiras colocadas para revesarmos entre o banco duro e a cadeira confortável. -O que aconteceu com ela? - Perguntei aflita e tudo que obtive foi "ela não é humana". Com o coração na mão corri até uma das partes da rede e peguei uma barra de metal que era tão cumprida quanto uma lança. Sem exitar muito corri até Melody e acertei-lhes na cabeça com uma das partes da rede. Ela cambaleou e tombou no chão parecendo bastante confusa. -Pelo amor de Deus o que ta acontecendo? - Gritei para os dois.

"Ela está atrás de você, você não é humana", pude jurar que ouvi Finn dizer. - O que...? É claro que eu sou humana! - Fiquei enojada com sua acusação. Mas ele continuou insistindo dizendo algo maluco sobre monstros farejadores de meio-sangues. -Eu não sou mestiça, meu pai é americano. - Continuei confusa e vi que a loira ainda não havia desistido, se jogando em minha direção. Tentei correr, mas ela me derrubou no chão e subiu em cima de mim, segurei os braços dela com força e os empurrava para frente a fim de mantê-la longe de mim. -Me ajuda! Tira ela de cima de mim. - Pedia ao treinador que vasculhava seu outro bolso. De lá ele retirou uma faca pequena e acertou Melody na cabeça. Achei que ela fosse gritar, que sangue fosse vazar em cima de mim e que meu treinador havia matado uma garota, mas a verdade é que Melody virou pó. Um pó dourado e espesso que esfarelou em minha mão. Tossi um pouco após ter ingerido uma pequena quantidade do pó devido ao fato de que estava com a boca aberta e olhei para Finn. -Mas... o que...? - Não conseguia formular a pergunta certa. Ele me ajudou a levantar e antes de começar a me explicar o que estava acontecendo, um simbolo surgiu em cima da minha cabeça e que eu só fui capaz de ver devido a expressão surpresa do treinador. -O que aconteceu? - Pisquei os olhos incansáveis vezes tentando retornar a total consciência.

...

Finn me levou para casa e lá ele e minha mãe me explicaram tudo, desde o porque de estar ali na escola disfarçado até o porque de Melody ter me atacado. No começo achei que ele estivesse maluco e inventasse histórias confusas apenas para me fazer parecer louca, mas minha mãe parecia compactuar de todas as informações que estava recebendo. Meu pai era um deus grego, daqueles em que as pessoas cultuavam na Grécia a um bom tempo atrás. Ele era Phobos, e havia se apaixonado por minha mãe por ela ser de certa forma durona. Ambos me explicaram que Melody era na verdade uma empousai, um monstro responsável por exterminar semideuses e que eu devia ir o quanto antes para o acampamento meio sangue, onde de acordo com eles, eu estaria em segurança. Foi muito difícil acreditar em tudo aquilo, eu tinha a sensação de ainda estar inconsciente mesmo enquanto arrumava minhas coisas para deixar minha mãe para trás. Estava preocupada apesar de me manter impassível ao me despedir da mulher que havia me criado sozinha, mas sabia que teria a chance de ter um novo começo e que tudo poderia acabar sendo melhor.



Vênus C. Kalitch
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Kristy Grandine Sáb 12 Set 2015, 08:20


Avaliação

Vênus - Aprovada como filha de Phobos

 
E aí, moça? Sem enrolações vamos direto ao ponto: você escreve bem, apesar dos deslizes. Tente revisar seus textos e eu lhe garanto que sem esses "deslizes" a qualidade dos post vai ir lá nas alturas. Palavras que deveriam ter sido acentuadas e não foram, algumas palavras que foram 'comidas' e acabaram fazendo a frase ficar meio confusa, erros bestas de digitação... Tudo isso parece besta, mas conta muito na hora da avaliação. Se a avaliação para o deus para o qual fez ficha fosse rigorosa, eu lhe reprovaria. Mas apesar do que já citei de "deslizes", você até que se saiu bem. Só peço cuidado com as lutas, para que não fiquem confusas ou longas demais, e revise! Bem-vinda, semideusa! :D
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Scott A. Bjornberg Sáb 12 Set 2015, 23:08

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Héstia. A deusa é a que mais se encaixa na trama que eu tenho planejada. É uma deusa que sempre me interessou bastante, assim como tudo aquilo que ela representa.

- Perfil do Personagem

Scott é um jovem de 18 anos. Da primeira vez que eu o vi, ele parecia bastante desnutrido. Agora, no entanto, seu corpo atingiu um peso adequado e seus músculos começaram a aparecer. A ascendência suíça modelou suas características. Em seus olhos azuis serenos é possível perceber que o semideus não é violento. Sua pele clara foi um pouco castigada pelo sol, mas nada que prejudique seus atributos. Os cabelos castanho-claros estão sempre bem arrumados num topete engraçado. As sobrancelhas se posicionam de uma forma que parece que o garoto está sempre confuso ou desconfiado, mesmo quando não está. Seus lábios finos deixam escapar, algumas poucas vezes, sorrisos cheios de dentes pequenos e perfeitamente brancos. A escassez de seus sorrisos me faz pensar que os torna ainda mais sinceros.

É um semideus bastante calmo; algo que eu gostei bastante. Scott definitivamente não nutre sentimentos de ódio nem tendências violentas. Talvez essa seja uma característica herdada de sua mãe, já que seu pai trabalhava com esportes de combate. Não costuma sorrir muito, como eu já disse anteriormente, mas é difícil arrancar a felicidade dele. Scott é uma boa pessoa, disso eu tenho certeza. Ele se contenta com muito pouco. E desde que nos conhecemos, nunca reclamou de nada em sua vida – mesmo que ela não tenha sido uma das melhores. Gosto de como ele sempre sabe a coisa certa a se dizer, seja quando eu estou triste, seja quando eu estou confuso... Isso. Scott é ótimo com conselhos. Acho que isso é uma consequência do tempo em que ele passou sozinho. Acho que a solidão o moldou, entende? Bom. Você vai entender depois que eu te contar a história dele.

- História do Personagem

Gotas pesadas caíam do céu, molhando todo o Brooklyn. Naquela manhã abafada e chuvosa, tudo o que Scott queria era ficar na cama, dormindo até que todo o cansaço da noite seguinte passasse. Os Bjornberg haviam dado uma grande festa. Afinal, não é todo dia que o único filho do casal de suíços completa 18 anos. Os lábios de Scott abriram-se num sorriso, ao lembrar-se da diversão da noite anterior. Ele se agitava sobre a cama, tentando voltar a dormir.

O quarto de paredes azuis e chão de madeira estava completamente bagunçado. Havia roupas e objetos jogados para todos os lados. Os livros, no entanto, continuavam muito bem organizados sobre a prateleira acima da cama. Ele adorava ler. Provavelmente, já havia lido alguns daqueles mais do que cinco vezes. Seus olhos se fixaram na janela, onde as gotas se acumulavam, escorrendo pelo vidro, até chegar ao fim da vidraça. O rapaz passou a língua pelos lábios, filosofando sozinho. Para ele, sua vida escorria como as gotas de chuva. Tudo estava acontecendo tão rápido e tão repentinamente, que tudo aquilo conseguia, de certa forma, assustá-lo. A verdade é que não estava pronto para a vida adulta. Não estava pronto para se tornar independente de sua família.

Mas as batidas na porta trataram de afastar tais pensamentos da mente do rapaz. O padrão das batidos rápidas e ritmadas fez com que Scott reconhecesse que se tratava de seu pai. A voz que veio do corredor confirmou sua hipótese.

— Não vá se atrasar para o treino! — exclamou, antes que o garoto pudesse ouvir os passos do pai se afastando.

Num movimento súbito, o garoto se levantou. Sabia que, quanto mais adiasse aquilo, pior seria. Tinha um compromisso marcado com seu pai, todos os finais de semana. Um compromisso que não o animava nem um pouco. Um treinamento pesado para que, um dia, o rapaz pudesse seguir os mesmos passos de seu pai.

Contra sua própria vontade, ele se arrastou até o banheiro, para se arrumar para aquela longa manhã de exercícios.


×××


— Pronto! — perguntou o homem. Seu rosto, apesar de possuir algumas rugas, parecia bastante jovial. Isso era, provavelmente, uma consequência da ótima alimentação e dos exercícios que o senhor Bjornberg praticava diariamente.

— Pronto — respondeu Scott, vestindo as luvas

— Que tal um pouco mais de animação, hein? — estimulou o pai do garoto. — Vamos lá. Você sabe que é uma tradição. Antes que eu e sua mãe nos mudássemos para os Estados Unidos, antes que eu tivesse nascido, nossos antepassados já treinavam esse tipo de esporte. É importante que você aprenda o máximo que puder sobre o kickboxing. Um dia você vai se tornar um profissional, como eu — disse o homem, com um enorme sorriso nos lábios. Vê-lo tão contente partia o coração do jovem Scott. Se ao menos o pai soubesse o quanto ele detesta esportes violentos... Mas só de pensar em acabar com a alegria de seu velho, o garoto já se sentia péssimo.

— Ok. Vamos começar com isso — ele disse, determinado a fazer com que o pai se orgulhasse.

A passos lentos, aproximou-se do enorme saco de areia, que pendia de um suporte metálico. Ele levantou um dos punhos, apontando-o em direção ao alvo, e estendeu o braço rapidamente, fazendo a luva se chocar contra o saco.

— Seu golpe foi tão bom que me deu câncer — zombou o pai, surgindo no campo de visão do garoto. — Vamos revisar algumas lições. Antes de tudo, postura — ele disse, quando começou a cuspir ordens sobre como o rapaz devia me posicionar.

Scott colocou a perna esquerda à frente do corpo e arqueou os joelhos levemente, como lhe foi ordenado. Tudo aquilo era tão entediante quando uma aula de física. Finalmente, posicionou as luvas próximas ao queixo.

— Certo, tente atacar novamente.

Com um movimento rápido, as luvas partiram de sua posição inicial, avançando. O golpe atingiu o couro, mas sequer fez o alvo se mexer.

— Muito bem. Agora, que tal experimentar com um pouco mais de força?

O rapaz sentiu os músculos do braço esquerdo retesarem, enquanto o punho avançava em direção ao saco de areia. Ainda assim, o golpe se mostrou fraco demais.

— Scott, Edward, chega disso — Disse, Ayleen, próxima à porta da garagem, que fora transformada num espaço para treinamentos. — Querido, alguns dos seus amigos estão esperando na sala — ela disse. Mas, em seus olhos, Scott pôde reconhecer que havia algo que a preocupava.

Edward parecia ter percebido o mesmo que o garoto, pois tratou de se livrar das luvas imediatamente, acompanhando sua esposa.

— Fique aqui. Eu já volto.

Os olhos confusos de Scott se voltaram para a enorme prateleira numa das paredes da garagem. A família Bjornberg era conhecida, na Suíça, por seus grandes feitos no esporte de combate. Ali, naquela prateleira, estavam todos os prêmios – e não eram poucos – que a família havia acumulado em todos os anos de carreira.

Foi quando Edward assinou um importante contrato com um patrocinador ainda mais importante, que ele e sua esposa precisaram se mudar para os Estados Unidos. Ali, havia mais oportunidades para o esportista. Isso era evidente, na quantidade de prêmios que o próprio Ed havia adicionado à coleção dos Bjornberg. Mas tudo começou a mudar quando Scott nasceu. Não que fosse culpa dele. O pai do garoto começou a perder sua boa forma. A idade parecia começar a atingir o homem.

Nos últimos anos, essa situação só havia piorado. E os patrocinadores de Edward pareciam muito poucos satisfeitos com isso tudo. O rapaz tinha certeza de que os amigos que aguardavam na sala eram empreendedores bem vestidos, exigindo que seu pai voltasse a ganhar troféus.

Os minutos se passaram depressa, enquanto o garoto examinava cada uma das premiações da prateleira. Perguntava-se, de certa forma, se um dia conseguiria alcançar o mesmo nível de seu pai, mesmo que não gostasse de lutar. Talvez pudesse explicar ao pai o quanto aquela situação era desgastante. Na certa, ele entenderia. Afinal, nunca houve uma família tão feliz e unida quanto os Bjornberg.

Um cheiro estranho começou a preencher a garagem, puxando o rapaz de volta à realidade. Um perfume azedo, quase ácido, que empesteava o lugar. Não demorou mais do que um segundo, para que Scott reconhecesse o cheiro da fumaça. Ele correu em direção à porta da garagem, que se abria em direção à sala de estar. Mas assim que conseguiu abri-la, labaredas se espalharam em direção ao garoto. Ele soltou um grunhido de pânico, afastando-se. Estava assustado demais até para se mover. Mesmo assim, se forçou a exclamar:

— Mãe! Pai! — mas nenhuma resposta veio da sala em chamas. O lugar estava completamente preenchido pelo fogo. — Mamãe! Papai! — berrou, quando seus olhos finalmente encontraram os corpos em chamas caídos sobre o chão da sala. Estavam longe demais para serem alcançados. Naquele instante, provavelmente, seus corpos já haviam sido consumidos.

Ele sentiu as lágrimas se acumularem eu seus olhos, antes que gotas quentes molhassem seu rosto. Scott deu alguns passos para trás, perplexo com o que havia visto. A imagem de seus pais queimando, provavelmente, jamais sairia de sua mente. Estava atordoado demais para pensar. Triste demais para reagir. Então, ele fez aquilo que sabia fazer de melhor: fugiu. Seus passos se tornaram cada vez mais rápidos, à medida que ele deixava a garagem e atravessava a calçada. Sua casa estava em chamas. Seus pais também. Naquele momento, nada mais havia restado para o único Bjronberg vivo.


×××


A vida nas ruas do Brooklyn não era nem um pouco fácil. O corpo de Scott estava jogado em um beco qualquer, enquanto ele tentava descansar um pouco em seu colchão de papelão. Seu corpo estava esquelético e sujo. Foda-se. Não havia mais nada pelo que lutar. Ele estava sozinho, e era tudo o que importava. Estava quase conseguindo dormir, naquela difícil noite, quando o inverno ameaçava dar as caras. E teria conseguido, se uma luz misteriosa não tivesse encandeado o pequeno beco de Scott. Seus olhos se esbugalharam, quando ele finalmente percebeu que a luz vinha dele mesmo. Acima de sua cabeça, um círculo amarelado cintilava. Dentro dele, uma fogueira acesa. O rapaz esfregou os olhos. Não conseguia sequer acreditar no que estava vendo. Até que, finalmente, a luz desapareceu. E tudo o que ele conseguiu fazer, foi exclamar:

— What the fuck?

Spoiler:
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ianna D. Belikov Sáb 12 Set 2015, 23:48

Tão bom que nem peguei um template pra escrever aqui, já que não teria muita coisa a ser escrita. Reclamado, Scott!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por 117-ExStaff Dom 13 Set 2015, 19:08

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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Caleb Archibald Dom 13 Set 2015, 19:26

ficha de reclamação

Por qual deus deseja ser reclamado e por quê?
Perséfone, a deidade das ervas, flores, frutos e perfumes. Basicamente, após ler um pouco a respeito da deusa notei que poderia estruturar um personagem dentro das características oferecidas pela própria genitora divina, genitora essa que personifica diversas qualidades, traumas e falhas no caráter de Caleb que provavelmente foram herdados com o decorrer de sua infância e pré-adolescência.

Características psicológicas
É, sobretudo, arrogante. Acredita que a razão é sua única e total companheira, estando sempre consigo, somando-se a verdade e a ambição. Embora busque incutir piadas carregadas de sarcasmo e cinismo em seus diálogos, sabe agradar quando quer, sendo muitas vezes tachado como galanteador. Agraciado com os dons de sua genitora divina busca resolver seus problemas com diplomacia e, só então, em casos extremos, é que parte para a agressividade, dando tudo de si para se sobressair melhor que o seu oponente em batalha.

Por vezes calmo, carinhoso e super protetor, outrora sagaz, pretensioso e pervertido. Caleb, diferente dos demais jovens de sua idade, sabe se controlar como ninguém, ocultando suas emoções e desejos por trás de seus atos. Todavia, defronte a uma afronta, é impossível que mantenha sua língua trancafiada e suas garras retidas.

Características físicas
Detentor de um corpo escultural no modo masculino da expressão, compartilha de uma silhueta extremamente magra e que se assemelha ao aspecto ‘’meio-esquelético’’ das passarelas de todo o mundo. É possuinte também de uma ou duas cicatrizes que demarcam boa parte do abdômen e perna, resultado das confusões que já se envolveu ou também dos excessos de raiva que já sentiu no decorrer de sua vida. Além disto, muitas das marcas podem ser reivindicadas a pratica da mutilação que detinha quando mais jovem. Seu rosto por sua vez, é alvo e ostenta um lindo par de olhos acastanhados que dão um certo charme galanteador ao semideus que faz uso deles de forma involuntária, seu nariz é ligeiramente fino contudo, ainda detêm de umas imperfeições que decai em qualquer ser humano. Como se não bastasse, ainda porta lábios carnudos mais que ainda delineiam-se de modo tênue, suas sobrancelhas não são muito grossas mas ainda não deixam de ser masculinas.

História
Caleb sempre fora um grande seguidor e admirador de seu irmão mais velho embora não obtivesse a mesma índole que a dele, optando por passatempos mais humanitários como os estudos sobre as histórias do mundo e certo apresso por um aparelho celular recheado por clássicos musicais. Talvez por esse motivo sempre era castigado pelo pai, um homem impetuoso e de personalidade imponente que quando não lúcido zombava por não deter dos mesmos costumes que seu estirpe mais velho, Christopher, possuía. Diariamente era submetido a seções habituais de tortura psicológica ou, em casos extremos, confinado no próprio quarto por dias a finco, sem suprimentos. Para a felicidade do rapaz, Christopher sempre vinha em seu socorro, tratando de seus tormentos e alimentando-o na calada da noite, com sobras furtadas da cozinha.

Quando ao colegial — um pouco antes do Acampamento Meio-Sangue —  a passagem pela puberdade fora no mínimo traumática. Nesse meio tempo descobriu-se portar certo ‘’affair’’ por um colega de classe; o que seria aceitável se este colega também não fosse do seu mesmo gênero. Preferindo ocultar a homossexualidade, abriu-se unicamente para seu irmão mais velho, que de bom grado, o aceitara de braços abertos e, até mesmo o ajudava na vida amorosa quando podia, prometendo segredar aquele detalhe tão especial. A partir de então, o laço fraterno que os unia tornou-se impermeável, inquebrável e, inultrapassável, deixando-os mais unidos que nunca.

[...]

Cansados da submissão absurda ao pai, deixaram a residência pela qual desfrutavam do mesmo teto e foram tentar a vida lá fora. Anos se passaram e não mais se obtinha qualquer tipo de notícia sobre os irmãos, nem mesmo sobre Caleb, o que era mais apegado ao mundo humano. Tratavam de segredar todo e qualquer tipo de ação, encobrindo suas pegadas com a mais cautelosa atitude, se sobressaindo da melhor maneira que podiam, temerosos por provavelmente estarem sendo seguidos pelos lacaios que obedeciam a seu pai. Embora no começo tivesse sido um pouco difícil se adaptar à vida urbana, depois de algum tempo as ruas movimentadas e talvez as florestas pavimentadas acabaram se tornando seus melhores âmbitos. Caleb, de preferência, optava por dormir em uma cabana móvel que não precisava de muita coisa para mantê-la em pé, enaltecendo ainda mais seu lado botânico.

Uma certa noite, por coincidência uma criatura mística adentrou seu espaço íntimo lhe cobrando socorro pois estava em apuros. Se tratava de uma dríade, desesperada por ajuda relatou ao garoto que lenhadores estavam prestes a derrubar a árvore na qual estava associada, um carvalho magnífico. A ninfa por algum motivo reconhecia a reclamação de Archibald e detinha de uma certeza estarrecedora de que ele não deixaria que nada acontecesse com o carvalho em questão.

De mãos dadas à ninfa, quais aparentemente estavam sujas de terra, jornadearam por entre as árvores do lugar com os passos iluminados apenas da luz que provinha da abóboda celeste no centro do céu constelado. A dríade costurava no semblante um expressão de cansaço e desgosto, como se estivesse em processo de desfalecimento. Sorrateiramente esconderam-se pela vegetação rasteira do local, observando os lenhadores discutirem os métodos de serragem.

— Você tem certeza de que podemos fazer isso? Estou apreensivo quanto ao que vamos fazer para mantê-los longe, não podemos chegar simplesmente com um bom papo — Sibilou o garoto, oscilando a vociferação para que o timbre se adaptasse ao volume adequado no intuito de que não chegasse aos ouvidos dos estranhos incógnitos.

Pensativa, não demonstrou nenhuma solução concreta ao questionamento do moçoilo, o que acabara de complicar mais ainda a situação a qual os dois fora submetidos. Nenhum dos dois indivíduos sabiam o que fazer numa situação como aquela e o pior de tudo era que a cada minuto que a ninfa passava fora da árvore em que estava associada se mostrava com uma aparência gradativamente mórbida.

— Já sei! — Exclamou relutante quanto a possibilidade que acabara de pensar, quase gritando por trás dos canteiros.

Como a atividade dos provavelmente era ilícita, bastava um simplória denúncia em qualquer delegacia de polícia para que alguns dos guardas-florestais fossem comunicados e logo tomassem as devidas providências para com o ato de total desumanidade. Deslizou os dedos até os bolsos do short, alcançando o aparelho celular conseguintemente fisgando-o entre os dedos. Sucumbiu ao toque de algumas teclas numeradas, chamando o número de emergência. Já não era sem tempo para o problema ser resolvido com êxito e a ordem natural voltasse a prevalecer novamente ali. Mas, nem tudo estava terminantemente acabado. A dríade-carvalheira se viu em divida com o jovem semideus — semideus esse que ainda não reconhecia sua reclamação — que a salvou de um futuro eminentemente desastroso e então lhe presenteou com uma das folhas mais verdes do carvalho e disse também que ela lhe serviria de uma forma muito fortuna no momento certo, mas não informou quando. Todavia, depois de todos os acontecimentos daquela noite, havia muito há se explicar e com certeza aquela folha lhe serviria de muito bom uso num futuro não tão distante daquele presente.

[...]

Depois de uma atitude tão nobre quanto a que acabara de se concretizar pelo jovem rapaz, o progenitor divino de Perséfone não podia passar despercebido aos olhos de sua genitora que lhe acariciou de bom grado com seus dons mágicos. Juntamente com os poderes, vieram as grandes responsabilidades que é de praxe todo jovem semideus tratá-las, e para que o recente progenitor das habilidades de Perséfone pudesse se estabelecer diante desse novo estilo de vida, foi enviado ao campo específico para adolescentes como ele, às vezes confusos e inseguros quanto à suas próprias limitações, para descobrir um pouco mais sobre suas raízes primordiais e solucionar de uma vez por todas a questão que tanto lhe importunava.

att [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] sa!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Oliver H. Greyback Dom 13 Set 2015, 22:56

Avaliação - Caleb Archibald

Sua escrita é realmente boa, e conseguiu me manter preso ao texto por todo o tempo. O único motivo pelo qual não posso reclamar você é que você não narrou o momento de sua reclamação, que é o principal a ser feito. Além de apenas ter citado que foi reclamado, sua história como um todo não fez muito sentido - simplesmente ser chamado por uma dríade, e não esboçar nenhuma reação de como isso seria estranho. Da próxima vez, tente adequar melhor sua história ao pedido.

Não reclamado
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Cristian Diamond Dom 13 Set 2015, 23:08

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?

Nyx

▬ Cite suas principais características físicas e emocionais.

Cristian é um Jovem Calmo, Muitas das Vezes Sério, é complicado arrancar - lo ou ver em seu rosto um sorriso alegre e feliz, ele é bem calculista sempre usa mas o local onde está como proveito para utilizar técnicas, suas escolhas entre Barulho e Silêncio a resposta seria Silêncio, ele odeia muita bagunça e barulho, por isso prefere ficar em um local calmo,com silêncio não muito cheio de semi - deuses, não o leve muito por ser mal ele sabe que deve respeitar a todos mas se algo ocorrer com de respeito a ele ele o tratara sem respeito ao mesmo jeito que foi tratado ou pior.Seus olhos são escuros seus cabelos são claros e castanhos.sua altura mede de a 1,73 a 1,70, pesa de 63Kg.

▬ Diga-nos: por quê  quer ser filho de tal Deus - ou ser tal ser mitológico?

Desejo ser filho da Deusa Nyx nessa RPG pois A deusa grega Nix é a personificação da noite. Uma das melhores fontes de informação sobre essa deusa provém da teogonia de Hesíodo. Muitas referências são feitas a Nix naquele poema que descreve o nascimento dos deuses gregos. A explicação é simples. A Noite desempenhou um papel importante no mito como um dos primeiros seres a vir à existência.Hesíodo afirma que a Noite é filha do Caos, sendo a segunda criatura, seguida de seus filhos Gaia, a mãe Terra, Tártaro, trevas abismais, Eros, o amor da criação e seu irmão gemeo Érebo, a escuridão, a emergir do vazio.Dessas forças primordiais sobreveio o resto das divindades gregas.

▬ Relate a história de seu personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Cristian um Jovem de olhos escuros e cabelos castanhos ele sempre foi o excluído de seus amigos nunca levou nada muitas coisas na brincadeira, ele sempre foi sério a as vezes em que ele ria e dava alguns sorrisos era em seus aniversários e no aniversários de seu Pai, ele sempre foi criado por seu pai pela morte de sua mãe durante seu nascimento ele nunca pode ver sua mãe sempre ficava mas vendo era fotos, mas um dia quando voltava de sua faculdade seu pai lhe contou ele era filho de uma deusa grega, Nyx a deusa da noite, ele sabia que seu filho não estaria seguro logo o levando até o acampamento meio - sangue ele teve que enfrentar desafios como fugir de feras, ao entrar no acampamento se virou vendo que seu pai tinha que ficar para trás por uma barreira que não permitia que seu pai atravessa - se para o lado de dentro e nem feras, Cristian ficou parado enquanto via a morte de seu pai pela fera ele pedia ajuda mas ninguém iria lhe ajudar ele sabia que sozinho não iria conseguir então após a cena a fera que matou seu pai foi para a floresta Cristian banhado em lagrimas chegou ao acampamento, quando realmente lhe explicaram sobre Nyx e sobre sua historia ele passou alguns dias para se acostumar coma  morte de seu pai mas em fim os dias passaram e a dor da perda curou lentamente, ele demorou para fazer amigos e se enturmar mas conseguiu amigos e se enturmou, e agora ele vive no acampamento meio - sangue e segui sua vida como um semi - deus.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Zoey Montgomery Seg 14 Set 2015, 00:39


Avaliação

Cristian Diamond

 
Boa noite Cristian :) Tudo bem?

Bom, vamos à sua avaliação. 
Antes de mais nada, seu texto ficou confuso. De verdade. Por exemplo no trecho "ele sempre foi o excluído de seus amigos nunca levou nada muitas coisas na brincadeira, ele sempre foi sério a as vezes em que ele ria e dava alguns sorrisos era em seus aniversários". E não apenas este, mas também outros mais que ficaram extremamente confusos. Além disto, a ficha para Nyx é rigorosa, e mesmo se não fosse não o aprovaria.
Sugiro que você leia as fichas anteriores, e tenha uma base melhor para poder postar novamente sua ficha. Pode, também, pedir ajuda aos monitores, ou à players mais antigos. Ajudaremos como pudermos :)
Até lá, reprovado.

Mas não desanime! :)

Dúvidas, reclamações, elogios, desabafos, mimimis... MP
Atenciosamente, Zoey Montgomery
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Henry Hyde Seg 14 Set 2015, 06:42

FICHA DE RECLAMAÇÃO

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hermes. Porque eu acho ele muito interessante e desvalorizado por ser o deus dos ladrões e também é meu deus favorito e sempre gostei dele e tento ao máximo parecer com seus filhos.

- Características físicas: Tenho 13 anos, minha altura deixa a desejar pois só tenho 1,35cm sendo então o menor da minha sala. Isso é um pouco vergonhoso, mas, depois de um tempo você se acostuma. Sou um tanto magricela e o mais fraco da minha turma. Ás vezes sofro bullyng, mas para minha sorte os valentões da escola nunca me alcançam. Tenho olhos azuis e um sorriso malicioso, cabelos castanhos claro e pele bronzeada por causa das vezes que vou a praia.

- Características psicológicas: Sou calmo, atencioso e leal aos meus amigos. Sou extrovertido,e acho que falo demais quando me empolgo, relativamente inteligente para alguém que sofre de TDAH e por isso não presta atenção nas aulas. É comum eu roubar as coisas dos meus amigos por diversão e depois mostrar o que roubei para eles verem como eu sou bom.

História do personagem

Hoje começou como mais um dia comum. Eu estava em casa falando com meu irmão Simon enquanto tomávamos café. Simon é legal, ele é um deficiente físico que eu e minha mãe adotamos há alguns anos. Eu e ele crescemos juntos e éramos melhores amigos. Fomos à escola. Lá na sala eu fiquei o tempo todo roubando as coisas dos meus amigos e conversando. No fim da aula eu devolvi as coisas e saí. Enquanto eu andava pelos corredores acabei sem querer esbarrando no valentão da sala:

— Olha por onde anda — berrou Richard
— D-Desculpa. F-foi sem querer — disse com medo do que ele poderia fazer.
— Desculpa nada seu palhaço. Você vai ver — falou mostrando o punho.
— Chega! — gritou Simon com uma coragem realmente impressionante que não sabia que ele tinha — já não basta ser a ovelha negra entre seus irmãos ainda fica por aí batendo nos mais fracos.
— Hunf. Teve sorte dele estar aqui para salvar sua pele garoto-ladrão. — disse saindo e bufando.
— Como o intimidou desse jeito — perguntei impressionado por ele ter espantado o Richard
— Você saberá quando chegar a hora.

Então ele saiu. Quando cheguei em casa vi ele e minha mãe falando. Eles falavam sobre um acampamento. Então Simon me viu e contou que me levaria para o Acampamento Meio-Sangue que era um local onde eu estaria seguro.

— Seguro contra o quê exatamente — perguntei pensando que era brincadeira.
— Contra monstros. Mas principalmente contra o Richard.
— Eu sei me defender sozinho e não tenho mais três anos. Não acredito em monstros.
— Richard não é só um valentão. Ele é um filho de Ares deus da guerra que lutou ao lado dos titãs durante a guerra em Nova York e não jurou lealdade aos deuses depois do fim da guerra. — falou de tal forma que pareceu que ele pensava que isso explicava tudo.
— Tudo bem, se isso for verdade, prove — eu realmente me arrependi por ter dito isso.
— Certo.

Então ele baixou as calças, e no lugar de pernas ele tinha muito pelo e cascos de cavalo.

— Você é um meio cavalo meio homem? — perguntei ainda atônito com o que vi
— É meio bode e o nome politicamente correto é sátiro — disse parecendo realmente ofendido — mas, voltando ao que importa temos que ir agora.
— Tem algo errado aqui. Eu e minha mãe o adotamos há 8 anos de um orfanato. Não tem como você ser o que diz que é.
— Você nunca viu algo que as outras pessoas não viram? — perguntou — como ciclopes, ou ouviu cobras se comunicando com você, ou viu mulheres de aparência estranha te seguindo como mulheres cobras.
Foi aí que percebi que ele tinha razão. Eu já vira ciclopes antes, mas as pessoas diziam que eram só pessoas comuns. Também já falei com cobras para não atacarem o Simon em um acampamento. E mês passado, nas férias eu fui perseguido por mulheres cobras com aparência demoníaca.

— C-como você sabia disso — perguntei realmente aterrorizado — n-ninguém sabe disso.
— Como eu disse, você é um meio-sangue e temos de ir logo para o acampamento onde estará seguro. — falou segurando o meu braço esquerdo e me puxando.
— Então quem é o meu pai? — perguntei, pois estava muito confuso.
— Estou com você por tempo o suficiente para saber que é um filho de Hermes.

Estava atônito de mais para perguntar mais coisas. Foram muitas revelações em um dia. Não aguentava saber mais sobre essa coisa de semideus. Então Simon me arrastou perto braço e me lembrou que tínhamos de ir logo.

Assim fomos para a estação do metrô. Quando nós chegamos eu realmente não acreditei no que vi. Vários esqueletos começaram a brotar do chão já equipados com espadas e escudos. E as pessoas olhavam como se fossem só pessoas se levantando de uma queda. Foi aí que o Simon me explicou que existe uma força chamada névoa que impede os mortais de verem os monstros. Por isso ninguém viu os ciclopes e nem as mulheres-cobras que Simon chama de dracaenaes.

— O que são eles Simon? — disse tremendo ao ver aqueles esqueletos guerreiros indo em nossa direção.
— São lacaios do Richard — disse pegando e me entregando uma espada — ele os mandou para impedir-nos de chegar ao acampamento.
— Há como vencê-los? — perguntei com medo da resposta.
— Eu sei de um jeito — falou Simon com uma cara de tristeza — quando sair pegue o metrô para Long Island e corra subindo a colina.
— Mas achei que você ia me guiar — disse confuso
— Minha missão era te proteger e é isso que eu farei — então antes que eu pudesse argumentar ele me empurrou para o metrô e se jogou contra os esqueletos fazendo muito barulho.

Quando eu ia tentar impedi-lo as portas fecharam e me levaram. Durante boa parte do percurso eu fiquei lamentando e me culpando. Então lembrei que chorar não o traria de volta. Fiz o que ele me pedira, para que sua morte não tenha sido em vão. Ao chegar no acampamento contei a outros sátiros o que ocorrera, me ajoelhei chorando e gritei tão alto que o acampamento inteiro deve ter ouvido:

— Você me paga Richard! Eu vou encontrá-lo e depois matá-lo.

Então ao olhar para minha cabeça vi uma espécie de bastão com cobras o rodeando. Foi aí que eu vi que Simon estava certo afinal
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Vitor S. Magnus Seg 14 Set 2015, 10:15


Avaliação
Henry Hyde


B
em... Vou ser completamente direto. Sua ficha não foi boa por diversos motivos, tipo pontuação, coerência, falta de descrição de alguns fatos e sentimentos. Tudo nela foi praticamente falatório e isso é muito ruim pra uma ficha de reclamação, além disso, tu fizeste uma narração muito atropelada.

Aconselho ler algumas fichas anteriores que foram aprovadas, usar um template legal pra organizar teu post e não deixar a leitura cansativa. Pede dicas aos monitores e players mais antigos, com certeza a gente vai te ajudar em diversos aspectos.

Por enquanto, reprovado. Nunca desista!




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Ficha de Reclamação.

Mensagem por Cristian Diamond Seg 14 Set 2015, 11:34

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?

Por Ares, Desejo ser Reclamado por Ares pois na mitologia grega, é filho do famoso Zeus (o soberano dos deuses) e Hera . Ares foi muito cultuado em Esparta, uma das mais importantes Cidades-Estados da Grécia antiga. Embora muitas vezes tratado como o deus olímpico da guerra, ele é mais exatamente o deus da guerra selvagem, ou sede de sangue, ou matança personificada.

- Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)

Os filhos de Ares São Uns Dos Mais Fortes do Acampamento, Nas Maiorias das Vezes Perdem somente para os filhos de Hercules, Assim Como seu Pai Cristian é Violento, Mas Sabe quando é preciso ser calmo, nem sempre ele ira agir por impulso.

Sua Aparência, ele mede de 1,60 até 1,63 seus cabelos são negros como seus olhos escuros, ele tem um físico forte,seu peso mede de 65kg a 67kg, ele costuma a usar roupas como jaqueta e seu cabelo muitas das vezes em um penteado rebelde.

- História do Personagem

Flash Back

~Eu Nasci em meio a Humanos, eu Cresci em meio a humanos eu estava destinado a morrer como um humano, mas algo mudou minha vida e eu sei que isso será permanente algo que não esperava que iria acontecer comigo, bem vamos começar do começo irei te contar toda a minha historia~

Historia Narrativa/Interpretativa.
Estava um belo dia eu estava me arrumando para ir a escola, eu já estava pronto certo, tomei banho, escovei dente,penteei meu cabelo correto já havia tomado café da manhã hum... torrada com café, correto me despedi da minha mãe e fui para a escola eu nunca tirei notas excelentes mas também não me chame de um horrível aluno sempre atingi minhas metas, também nunca fiquei reprovado ou de recuperação, quer dizer eu recuperei algumas vezes com trabalho , então um dia vamos lá irei apresentar meu trabalho, pois tinha uma matéria que eu sempre tirava um lindo dez, em historia estávamos no assunto sobre os deuses gregos, sim aqueles chamados, Zeus rei/deus dos deuses, hera sua esposa, Poseidon e Hades seus irmãos, isso, alguns minutos se passaram, eu terminei de apresentar meu trabalho com certeza mas um dez, agora que o sinal bateu iremos para o recreio, ah essa não nossa escola estava sendo assaltada, o pânico reinou nesse momento entre a multidão eu me perdi, mas logo com três tiros todos se acalmaram e foi bem rápido ele só foram mandados para saquear a escola pois o diretor não pagou algo que devia mas vocês sabem como é, após ligar para a policia ela só chegou uma hora e meia depois do ocorrido, todos fomos mandados para casa não haveria aula, pois é o diretor foi raptado, então até que o diretor retornasse não teria aula, logo em seguida que cheguei em casa minha mãe me olhou e disse:

- Filho, Sei que está sendo muito perigoso para você, então irei te contar, você não nasceu de um homem comum, você é filho do deus Ares, o deus da guerra, então você será caçado por fúrias e monstros que irão querer sua morte por ser um semi – deus, venha comigo irei tlhe levar até um local onde sei que será seguro para você...

- Mãe... do que você está falando?...

- Venha entre no carro!...

Eu estava tanto confuso, perguntei a minha mãe sobre o que ela estava falando e eu ser filho do deus da guerra Ares, o que como,eu estou muito perdido nessa, historia, logo quando estávamos no meio do caminho entre vacas uma grande fera surgiu minha mãe acelerou o carro fazendo com que chega – se mos em uma grande floresta, então minha mãe segurou bem forte minha mão, enquanto corremos pela floresta, assim que chegamos em um acampamento, em se lado estava uma grande árvore, eu caminhei até que entrei quando me dei conta que minha mãe não conseguia me toca, logo eu caminhei até ela, para ouvir suas palavras.

- Cristian... vá eu voltarei para casa mas saiba que eu sempre estarei perto de você e quando você sair do seu acampamento vá me ver, pois eu sempre irei te amar, mesmo acordando toda manhã sem ver o seu rosto ao meu lado tomando café da manhã comigo já dói um aperto em meu peito, mas sei que aqui é mas seguro para você e não vamos nos afastar para sempre... eu te amo Filho.

- Mãe.. Eu também te amo não se preocupe, eu estarei bem e quando for lhe ver teremos mas tempo para passar um com o outro, eu Te Amo!..

essa foi minhas ultimas palavras antes de entrar no acampamento, pois agora minha aventura, e minha nova vida como um semi – deus começa!.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Oliver H. Greyback Seg 14 Set 2015, 13:55


Avaliação
A mão da reprovação chega a tremer
Christian Diamond

Começando pelo começo, a resposta da sua pergunta ficou um pouco sem sentido. Na verdade você não chegou a responder a pergunta (Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?) uma vez que não deu nenhum respaldo para a segunda parte da pergunta. Não precisa ser nada muito profundo, mas você não apresentou nenhum motivo: o que relaciona sua escolha para progenitor da personagem com ele?

Na segunda pergunta a resposta foi um pouco mais consistente, porém ainda assim confusa (se atente para o modo como escreve as coisas, aqui gramática e ortografia devem ser sempre levadas em conta). Por favor, não use maiúsculas onde não deve e também procure ser mais específico, dando uma imagem mais precisa de como podemos imaginar a personagem.

E o principal, sua história. Antes de tudo, te recomendo a reler sua ficha antes de postar: tenho a impressão de que essa foi feita às pressas, talvez até pelo ritmo do texto. Tente detalhar mais, mostrando as reações da personagem, o ambiente, dando maior sentido a tudo que permeia o enredo. Você exagera nas vírgulas, quando a pausa proporcionada por um ponto seria o mais correto. Ler outras fichas, que foram aceitas, pode ser de grande ajuda.

Creio que se prestar atenção em todas essas dicas que dei, e se esforçando mais, tem chance de passar. Mas por enquanto, está reprovado.
♦ Thanks, Andy 'O' ♦
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por James Morani Seg 14 Set 2015, 19:48


ficha de reclamação
oi, me avalia


1) Desejo ser reclamada por Perséfone; um pouco pelos poderes, mas em maior parte pela trama. Sei que essa deusa tem participação ativa na trama do fórum, mas tem influência maior ainda na minha própria. Não posso revelar ainda o motivo, mas é isso.




2) Meus olhos são azuis brilhantes, um tom que cativa e chama a atenção das pessoas; meus cabelos, tão claros quanto a minha pele, é liso e longo. Tenho 1,60 de altura, e claramente sou considerada baixa para a minha idade. Meus lábios são delicados, igualmente à minha sobrancelha e outros traços do rosto.

Não sei bem como me descrever, na verdade. Talvez orgulhosa, sim; já ouvi muitas pessoas me chamarem assim, e concordo totalmente. Também sou explosiva, posso mudar de humor facilmente. Quando não gosto de alguém, quase nada muda minha opinião. Sou teimosa e impulsiva, tendo a adrenalina como um meio de me incentivar; a coisa que mais prezo em alguém é coragem, sendo também uma das minhas principais características.

Gosto de fazer coisas perigosas, e sou muito extrovertida também. Porém, quando quero, consigo me fechar totalmente, me isolando de tudo e de todos ao redor. Rotina é uma coisa que eu desprezo, sendo que gosto de frequentar novas experiências, sair da zona de conforto. Não sei mais o que dizer, acho que é isso.




3) Aproximo-me da escada que direciona até a sala de estar acompanhada de Lucy, minha empregada pessoal. Ela arruma meu vestido uma última vez, conferindo se nenhuma parte está amassada, e por fim me dá um beijo no alto da cabeça. Sorrindo, a abraço uma última vez.

Para ser sincera, não sei se irei voltar para casa novamente. Papai está lá embaixo agora, conversando com o meu... Sogro? Não sei dizer exatamente. Provavelmente, meu futuro marido também está lá, esperando a hora exata para me amarrar ao seu lado.

Mas ok, eu sou Brawny. Brawny Lamounier Skewather, filha de Amah Skewather, um dos homens mais ricos e importantes da Carolina do Sul. Sabe qual o problema disso tudo? Meu pai, sendo quem é, acha que pode mandar em todos e tudo, até no tempo. Em pleno século XXI, ele tá tentando arranjar um casamento pra mim. Ridículo, eu sei.

— Braw, você precisa descer — diz Lucy, me despertando dos meus próprios pensamentos. Ela sorri tristemente, me reconfortando sem nem perceber. Lucy é a única que me entende de verdade. — Seu pai vai ficar uma fera se você demorar, sabe disso.

Concordando, eu a dou as costas e apoio minha mão direita no corrimão da escada, usando a esquerda para levantar o vestido o suficiente para que eu possa descer. Suspirando, meus pés começam a se movimentar. Nesse momento meu pai me vê e sorri, então percebo que não tem mais volta.

Fecho os olhos para que lágrimas não caiam, e quando os abro novamente decido verificar os que estão presentes. Papai, com um terno cinza e calça social, junto com um sapato preto brilhante; outro homem mais velho — provavelmente o pai do cara com que eu terei que casar —, com as mesmas peças em um tom bege; e um menino, de uns vinte anos, cabelos e olhos pretos e pele clara, camisa social branca e calça jeans, com um calçado igualmente brilhante. Bonito, pelo que parece.

— Braw! — Grita meu pai, já se levantando para me receber. Sorrindo, ele se posiciona ao pé da escada e me espera paciente. Eu só queria sentir isso que ele sente agora. — Achei que você não viria mais, quanta demora!

Murmuro que não deveria ter vindo mesmo só para mim mesma, e assim que chego perto dele suspiro profundamente. Não serei falsa em momento algum; não fingirei felicidade em nenhuma hora. Serei totalmente transparente, para aqueles outros dois terem uma ideia do que estão levando pra casa.

— Eu sei, estava me preparando pra esse inferno aqui em baixo — pegando meu pulso, papai o aperta em repreensão. Reviro os olhos, me soltando dele em seguida. Bem, ele não deixou claro que eu tinha que ser educada. Quando chego perto dos demais homens na sala, faço uma leve reverência. — Brawny Lamounier Skewather, ao dispor.

O mais velho me olha com advertência, provavelmente por ter ouvido o que eu tinha dito antes, mas o filho deste está sorrindo, aparentemente se divertindo. Ele se aproxima de mim e faz outra reverência, se apresentando — com um sotaque britânico — ao se levantar. Tallahassee Dhoknser.

— Você tem o nome de uma cidade? Que engraçado — minha intenção é ofender, mas o garoto solta uma risada animada e confirma, explicando ter nascido em Tallahassee, mas logo em seguida ter se mudado para a Inglaterra; sendo assim, o pai lhe deu o nome de sua cidade natal.

Interrompendo nossa conversa, papai me puxa pela cintura e faz eu me sentar ao seu lado no sofá, começando um novo assunto animado com o pai de Tallahassee — Javier, pelo que me lembro. Não presto atenção nessa, mas sim no olhar curioso do garoto em mim, me observando a cada segundo. O suporto até certo momento, mas depois de uns cinco segundos me irrito e resolvo sair dali, dando a desculpa de que quero ir ao banheiro. Ninguém contesta.

Realmente vou ao banheiro, mas assim que entro um plano se forma em minha cabeça... O cômodo tem uma janela sem grade, que se levantada dá pra uma pessoa passar por ela — eu, no caso, teria que subir no vaso para alcançá-la. Sorrindo, decido proceder.

Deixo a porta destrancada para que consigam entrar mais tarde me procurando, e desse modo percebam a minha fuga. Subo no sanitário e levanto o vestido longo até a altura do joelho, dando um impulso em direção à janela em seguida. Passo uma perna e a outra, levando a cabeça em seguida. Pulo para fora, e assim estou livre. Respirando o ar da liberdade.

A janela do banheiro dá em um beco mal iluminado, com uma única lixeira enorme ocupando o espaço. Andando até a esquina, viso chegar até a rua principal e sair de perto de casa o mais rápido possível. Se pretendo voltar? Não quero nem pensar nisso.

Caminho até a próxima esquina, sendo observada estranhamente pelas pessoas — provavelmente pelo meu vestido. Porém, quando pretendo entrar em uma casa abandonada para rasgar essa roupa e torná-la mais normal, dou de cara com Tallahassee. Ele me segura pelos ombros e me encara, surpreso.

— O que tá fazendo aqui? — Pergunto, apavorada. Não quero voltar, não posso. Não conseguirei me casar sem ser infeliz. — Me deixa em paz, por favor.

— Eu vim pegar uma coisa que tinha esquecido no carro... Um presente para você. Mas parece que você não vai querê-lo, não é? Pode ir embora.

Surpreendo-me com a decepção e dor em sua voz, visíveis a qualquer um que o ouvisse. Sinto-me uma péssima pessoa por tê-lo deixado assim, então antes que ele vá embora o seguro pelo cotovelo.

— Não é culpa sua, espere. Eu... Só não posso me casar, não quero — vendo-o erguer as sobrancelhas, tento me explicar melhor. — Não serei feliz assim, sabe? Tenho certeza que outra mulher será, mas eu...

Nesse momento, uma moça chega por trás de Tallahassee e encosta a boca perto de seu ouvido, atitude que me faz puxá-lo para perto de mim por motivos desconhecidos. Ele olha assustado para a outra e me empurra para trás delicadamente, me protegendo da possível ameaça.

— Quem é você?

Ela não responde, mas alguma coisa em seu olhar me diz que diria que é meu pior pesadelo. Fechando minhas mãos em punhos, sinto o medo florescer dentro de mim como uma rosa. Tallahassee, sentindo isso, pega minha mão direita. O agradeço mentalmente.

Então a mulher avança com... Garras! Ela perfura o braço do garoto, e ele grita em resposta. Com raiva por ela ter machucado quem estava me protegendo, tiro meu sapato e bato com força na cabeça dela, que me olha surpresa. Provavelmente não estava esperando minha reação.

Ela se prepara para avançar para mim também, mas no exato momento um carro passa por cima dela. Encaro a cena boquiaberta, mas rapidamente um menino moreno sai do automóvel, sem realmente se afastar da porta.

— Se querem sobreviver, entrem nesse carro agora.

Ele encara minha cabeça e seu olhar é urgente. Não sei o que está acontecendo aqui agora, mas ele passou com um carro em cima de quem me atacava; costumo confiar naqueles que me protegem. Tallahassee está desconfiado, então o puxo pelo braço que não está machucado até a porta traseira do carro. Antes de entrar, olho para a minha cabeça para conferir o que o menino olhava, e assim vejo uma rosa vermelha pairando ali... Um símbolo desconhecido.

Então, por fim, justamente esse símbolo e esse carro mudaram minha vida para sempre, drasticamente. E ouso dizer que não me arrependo da mudança.




observações:
roubei de alguém só pra postar isso aqui




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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Layla Bayer Qua 16 Set 2015, 15:45

Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Desejo ser uma meio-sangue e ser reclamada por Afrodite, pois admiro seus poderes encantadores, com sua personalidade exótica e também gostaria de aprender sobre ela, sou fã, fora seus conselhos.

Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
(Características Físicas) - Pele parda, um pouco alta, uns 1,60 cm de altura. Cabelos caracolados marrons, apenas com as pontas pintadas de loiro, dando um realce no cabelo. Aparentemente magra, mas não tão magra assim. Cintura e quadril largos.
(Características Psicológicas) - Estrategista e persuasiva. Bem inteligente, e também muito observadora. Observa cada detalhe em qualquer lugar, para ajudá-la em pistas. Boa perícia com facas e adagas, uma boa guerreira.

História do Personagem
Layla Bayer não era muito bonita, mas para os outros ela era. Seu pai Thiago Bayer a amava... Quando Layla fugia com seu amigo Thomas, pensava em seu querido pai. Ele a aconselhou que fugisse, antes de morrer por... É, Layla parou de pensar e continuou se esquivando de dois ciclopes. Layla não era a guerreira, porém sabia manusear sua faca de prata, chamada Candelabrus perfeitamente. A faca era de prata, de ferro estígio. Um ciclope tentara a acertar na barriga, mas ela desviou e o nocauteou no tórax. Thomas também a ajudou atacando o outro ciclope. Thomas era bravio. Ele manuseava diversas armas, ele tinha uma vasta inteligência. Suas rotas e planos eram infalíveis, ele também era ambidestro.
- Queridos, não briguemos - Layla usou sua voz de um jeito diferente, que encantava, mas nunca sabia o que era. - Vocês são tão lindos!
- Ah, sério? - disse um ciclope. - Acha mesmo?
- Claro! - Layla mentiu. - Mas, um só tem de ser bonito... Por que não se duelam para ver quem vence?
Layla os enganara direitinho. Ela sentiu um pouco de orgulho, por ser tão persuasiva daquele jeito. Os ciclopes, ao ouvirem o que ela dissera, começaram a se duelar, esquecendo-se de pegar Thomas e Layla. Os dois semideuses foram numa investida só e os atingiram em diversas direções, dissolvendo-os em pó.
- Puxa - exclamou Thomas. - , sua voz cativa mesmo! Não é bonita à toa. Vamos em frente, temos de achar algum lugar seguro para nós.
Layla ficou corada. Ninguém nunca havia a elogiado daquele modo. Ela gostava um pouco de Thomas, mas nunca quis deixar isso às vistas. O jeito era continuar, os meios-sangues seguiram por um médio caminho, observando em todas as direções para se certificarem de que não havia monstros famintos por semideuses jovens. Logo depois de andarem um pouco, começou a chover.
- Ah, droga - exclamou Thomas. - Não tenho nada aqui.
- Vamos ver um lugar para ficar até a chuva passar - sugeriu Layla.
Mas eles não precisaram encontrar, bem à frente deles havia um bosque cheio de árvores. Layla ficou impressionada, ela nunca havia visto árvores de quase todos os tipos.
- Entramos? - perguntou Layla.
- Não temos escolha - suspirou Thomas. - Mas, fiquemos muito atentos. Vamos entrar.
O bosque, por dentro, parecia uma floresta. Já havia parado de chover lá dentro e haviam várias aves voando por todos os lados ali, era um lugar tranquilo de se ficar... por certo tempo. Os dois escutaram vários barulhos muito altos. Layla estava pensando em morrer, mas ficava mais preocupada com Thomas.
- Que barulho é esse? - questionou Layla a Thomas. - Não me diga que é outro monstro.
Antes que Thomas pudesse respondê-la, um vulto o atacou. Layla foi correndo a direção dele para salvá-lo, mas outro vulto a segurou. Layla estava sufocada, e logo viu que ela e Thomas estavam sendo presos por dois minotauros.
- Ora, ora... estou com muita fome! - disse o minotauro que segurava Thomas, que estava pálido, tentando pensar em algo para fugirem.
- Vamos comê-los - disse o minotauro que segurava Layla.
Layla percebeu que havia uma brecha entre sua mão que dava direto com Candelabrus e o corpo do minotauro. Ela pensara em algo, só esperava que Thomas também reparasse. Ela fez vários sinais para Thomas, até que ele a entendeu. Layla disse em seus sinais: Eu o ataco e lhe salvo depois. Thomas assentiu e esperava que ela agisse com agilidade. Layla precisaria de pontaria, coisa que não era muito boa, mas a vida dela e de Thomas estava em perigo, ela precisava salvá-los.
- Sabe, minotauros - Layla começou a usar sua voz persuasiva. - , não seria bom se vocês contassem sobre suas bravias conquistas?
Os dois minotauros, envoltos pelo charme, começaram a contar.
- Bem, linda menina - o minotauro que a segurava começou. - , nós fomos bem alimentados durante nossas conquistas. Comemos muito semideuses deliciosos, além de conquistarmos um território...
- Não, Billy - o minotauro que segurava Thomas o interrompeu. - , não era um território! Não aumente a história.
- Ah, cale a boca, Diggy - Billy o insultou. - Eu vou continuar a história...
- Não precisa - concluiu Layla. - Não quero mais ouvir.
Layla sacou Candelabrus e perfurou o tronco de Billy. Rapidamente, Layla correu até Diggy e o perfurou também, soltando muito icor entre eles. Layla puxou Thomas e eles correram o máximo que puderam. Os minotauros começaram a se dissolver, até que uma criatura avistou os dois semideuses.
- Ei, vocês! - a criatura gritou para eles. - Podem vir! Corram!
Os minotauros quase os alcançaram, mas Layla e Thomas empurraram a criatura para dentro de um tipo de acampamento, e os minotauros bateram contra a entrada, dissolvendo-se completamente em pó.
- Barreira mágica? - perguntou Thomas à criatura.
- Sim, que bom tê-los aqui - disse a criatura. - Sou Nevil, um sátiro. Já ouviram falar?
- Parte de você é de bode - afirmou Layla. - É, ouvimos falar sim.
Os dois começaram a brilhar. Thomas estava sendo reclamado. Estava bravio e com espírito de guerra
- Você é um... filho de Ares! - exclamou Nevil.
Layla começou a ficar muito bonita, ficou com um vestido magnífico, e seus cabelos estavam perfeitos.
- Uma filha de Afrodite! - falou Nevil. Os dois estavam sem entender o que aconteceu. Layla só obedeceu seu pai, pois ele aconselhou que ela fugisse com seu amigo. Thiago estava sendo atacado.
- Vou levá-los a Quíron.
- Aquele Quíron?  - questionou Thomas, assustado.
- Sim, ele só quer dar as... boas-vindas.
Enquanto andavam, Layla reparara vários chalés com jovens espalhados pelo campo. Alguns até a cumprimentaram e olharam para os dois, reparando que eles haviam sido reclamados, mas ela estava focada no tal de Quíron. Eles chegaram até a Casa Grande. Era uma casa enorme, caberia toda a família de Layla, se estivessem ainda vivos... Eles adentraram o local, e logo viram um senhor, não muito velho, de cadeira de rodas, recebendo-os.
- Olha... Visitantes novos? - perguntou Quíron, olhando para os dois. - Vejo que já foram reclamados.
- Eles estavam fugindo de dois minotauros - disse Nevil. - Eles são bravios.
- Sentem-se - pediu Quíron. Após se sentarem, Quíron os observou lentamente, cada um deles. Layla sentira um certo medo, de não estarem numa encrenca. - Seus nomes?
Antes que Layla se apresentasse, Thomas falou muito rápido, e Layla sabia que ele estava assustado.
- Sou Thomas Leidge. Não nos mate, por favor.
- Não vou matá-los, filho de Ares. - Quíron riu. - Prazer, Thomas. E você, querida?
- Sou Layla Bayer... filha de Afrodite.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Simmon Wilem Brandeur Qua 16 Set 2015, 17:44

Avaliação — Reclamação

Brawny L. Skewather

Olá, senhorita. Vou começar pelas partes que me agradaram, okay? Você escreve bem e sabe como narrar os acontecimentos e sentimentos da sua personagem, que deixam seu texto mais "crível". Isso é bom. Apreciei também a estruturação dos parágrafos e as quebras de linha que você usou, pois foram coisas que deixaram seu texto mais leve e fluido. Você também respondeu as perguntas obrigatórias com objetividade, porém, senti a necessidade de uma descrição maior e mais detalhada, sabe? Algo mais aprofundado, mais íntimo.

Além disso, você pecou nessa parte aqui de sua descrição: "meus cabelos, tão claros quanto a minha pele, é liso e longo"; o verbo "é" deveria estar no plural, ou seja, "são", pois está se referindo ao substantivo "cabelos". As palavras "liso" e "longo" também deveriam estar no plural.

Outro detalhe sobre sua escrita é que, em alguns momentos, você não colocou vírgula onde deveria, enquanto em outros, ao contrário, colocou onde não deveria. Você também repetiu, ao longo da narração, os mesmos termos em rápida sequência. Isso poderia ser evitado com o uso de outros pronomes. Enfim, foram erros básicos e que seriam facilmente detectados ao reler o texto. Você disse que não revisou antes de postar... bom, dessa vez você se deu bem. Espero, de verdade, que você não repita esse gesto preguiçoso. — Reclamada como filha de Perséfone.

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Olá, moça, tudo bem? Então, você tem bastante imaginação, criando as mais variadas situações para suas personagens, porém, o que lhe falta é a capacidade de observar se tal fato é viável ou não. Você se mostrou confusa em sua narração, como, por exemplo, nas seguintes passagens: "Aparentemente magra, mas não tão magra assim." e "Layla Bayer não era muito bonita, mas para os outros ela era." e também em "A faca era de prata, de ferro estígio". Veja bem, ou a faca era de prata OU era de ferro estígio. Não há possibilidade de ela ser feita dos dois materiais. E se, por acaso, ela fosse metade de cada um, bom, você teria que deixar bem claro isso e como, pelos deuses, uma indefinida poderia ter tal objeto deveras poderoso.

Você também escreveu sua narração de maneira muito "grudada". Não colocou espaço entre parágrafos e nem entre falas, o que deixou seu texto bastante difícil de ser lido. Cometeu também, é claro, inúmeros erros de ortografia, que poderiam ser ajustados com uma releitura do texto, um corretor ortográfico ou até mesmo a avaliação de um amigo. Você tem potencial, moça, e como eu disse anteriormente, tem uma imaginação fértil. Continue se esforçando e logo mais será uma linda filha de Afrodite, entretanto, não agora. — Reprovada como filha de Afrodite.


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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Layla Bayer Qua 16 Set 2015, 18:50

Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Desejo ser uma meio-sangue e ser reclamada por Afrodite, pois admiro seus poderes persuasivos e também sua grande influência.

Perfil do Personagem (Características Físicas e Características Psicológicas - preferencialmente separadas)
(Características Físicas) - Pele parda, um pouco alta, uns 1,60 cm de altura. Cabelos caracolados marrons, apenas com as pontas pintadas de loiro, dando um realce no cabelo. Aparentemente magra, com a cintura e quadril largos.
(Características Psicológicas) - Estrategista e persuasiva. Bem inteligente, e também muito observadora. Boa perícia com facas e adagas, aprendeu a usá-los quando era um pouco mais nova.

História do Personagem
Layla Bayer era muito bonita. Seu pai, Thiago Bayer, amava-a demais. Quando Layla fugia com seu amigo Thomas, pensava em seu querido pai. Ele a aconselhou que fugisse, antes de morrer por... Layla parou de pensar e continuou se esquivando de dois ciclopes. Layla não era uma excelente guerreira, porém sabia manusear sua faca de prata perfeitamente, graças a seu pai, que a ensinou a usá-los. Um ciclope tentou acertá-la na barriga, mas ela desviou e o nocauteou no tórax. Thomas também a ajudou atacando o outro ciclope, com sua lança feita de ferro. Ela era brilhante e muito reluzente. Thomas era bravio, manuseava diversas armas, ele tinha uma vasta inteligência. Suas rotas e planos eram infalíveis, ele também era ambidestro. Layla sempre notou que havia algo diferente em sua voz. Era como se quem a ouvia, obedecesse. Muitos também falavam de sua extrema beleza, que Layla achava estranho.

- Queridos, não briguemos - Layla usou sua voz de um jeito diferente, que encantava, mas nunca sabia o que era. - Vocês são tão lindos!

- Ah, sério? - disse um ciclope. - Acha mesmo?

- Claro! - Layla mentiu. - Mas, um só tem que ser bonito... Por que não realizam um combate para ver quem vence? Somente vocês dois.

Layla os enganou direitinho. Ela sentiu um pouco de orgulho, por ser tão persuasiva daquele jeito. Os ciclopes, ao ouvirem o que ela disse, começaram o combate, esquecendo-se de pegar Thomas e Layla. Os dois semideuses foram deram uma investida muito forte e os atingiram em diversas direções, dissolvendo-os em pó.

- Puxa - exclamou Thomas. - , sua voz cativa mesmo! Não é bonita à toa. Vamos em frente, temos de achar algum lugar seguro para nós.

Layla ficou corada. Ninguém nunca havia a elogiado daquele modo. Ela gostava um pouco de Thomas, mas nunca quis que ele soubesse ou percebesse. O jeito era continuar. Os meios-sangues seguiram por um caminho não muito longo, observando em todas as direções para se certificarem de que não havia monstros famintos que os perseguiam sempre. Eles já estavam acostumados. Logo depois de andarem um pouco, começou a garoar, mas depois começou a aumentar, e começaram a correr.

- Ah, droga! - exclamou Thomas, correndo para se livrar da chuva. - Não tenho nada aqui.

- Vamos ver um lugar para ficar até a chuva passar - sugeriu Layla.

Mas eles não precisaram procurar por um lugar seguro, pois bem à frente deles havia um bosque cheio de árvores. Layla ficou impressionada, ela nunca havia visto uma vegetação tão ampla, com uma visão do lado de fora.

- Entramos? - perguntou Layla. Ela realmente estava sentindo um pouco de medo. Um bosque gigante daqueles... Não tinha como não haver monstros.

- Não temos escolha - suspirou Thomas. - Mas, fiquemos muito atentos. Vamos entrar.

O bosque por dentro, parecia uma floresta. Já havia parado de chover lá dentro e haviam várias aves voando por todos os lados. Era um lugar tranquilo de se ficar... Por certo tempo. Os dois escutaram vários barulhos muito altos. Layla estava morrendo de medo e susto, mas estava realmente preocupada com Thomas.

- Que barulho é esse? - questionou Layla a Thomas, rodeando o local que estavam no bosque atentamente . - Não me diga que é outro monstro.

Antes que Thomas pudesse respondê-la, um vulto investiu contra ele e o atacou. Layla foi correndo a direção dele para salvá-lo, mas outro vulto a segurou. Layla estava sufocada e sem muita respiração. Os vultos, que eram minotauros, estavam com um sorriso maligno em seus rostos.

- Ora, ora... Estou com muita fome! - disse o minotauro que segurava Thomas, que estava pálido, tentando pensar em algo para conseguir escapar.

- Vamos comê-los - disse o minotauro que segurava Layla.

Layla estava observando a situação. Por fim, ela percebeu que havia um espaço entre sua mão que dava direto com sua faca de prata e o corpo do minotauro. Ela pensou em algo, só esperava que Thomas também olhasse para ela e entendesse o tal plano. Ela fez vários sinais para Thomas, até que ele a entendeu. Layla pegaria sua faca e atacaria o minotauro que a segurava, depois salvaria seu amigo. Thomas assentiu e esperava que ela agisse com agilidade. Layla precisaria de pontaria, coisa que não era muito boa, mas a vida dela e de Thomas estava em perigo, ela precisava salvá-los.

- Sabe, minotauros - Layla começou a usar sua voz persuasiva. - , não seria bom se vocês contassem sobre suas bravias conquistas?

Os dois minotauros, envoltos pelo charme da voz de Layla, começaram a contar.

- Bem, linda menina - o minotauro que a segurava começou. - , nós fomos bem alimentados durante nossas conquistas. Comemos muito semideuses deliciosos, além de conquistarmos um território...

Semideuses? Layla não entendia o que significava, mas voltou a pensar na execução de seu plano.

- Não, Billy - o minotauro que segurava Thomas o interrompeu. - , não era um território! Não aumente a história.

- Ah, cale a boca, Diggy - Billy o insultou. - Eu vou continuar a história...

- Não precisa - concluiu Layla. - Não quero mais ouvir.

Layla sacou sua faca de prata e perfurou o tronco de Billy. Rapidamente, Layla atirou sua faca, passando pela cabeça de Thomas e atingiu o pescoço de Diggy. Eles  começaram a se dissolver, como sempre acontecia com todos os monstros que eles mataram. Layla puxou Thomas e eles correram o máximo que puderam. Os minotauros, mesmo dissolvendo-se, tentaram correr atrás deles. Layla conseguiu avistar uma criatura entre as árvores da floresta e logo atrás dele um tipo de acampamento, um alojamento cheio de jovens como eles.

- Venham! - a criatura gritou para eles. Quando viu os minotauros quase dissolvidos vindo atrás, agitou-se mais e começou a berrar. - Corram rápido!

Os minotauros quase os alcançaram, mas Layla e Thomas empurraram a criatura para dentro do acampamento, e os minotauros bateram contra a entrada, dissolvendo-se completamente em pó.

- Barreira mágica? - perguntou Thomas à criatura.

- Sim, que bom tê-los aqui - disse a criatura. - Sou Nevil, um sátiro. Já ouviram falar?

- Parte de você é de bode - afirmou Layla. - Já vi em alguma história grega.

- Vou levá-los a Quíron.

- Quíron?  - questionou Thomas. - Parece alguém assustador.

- Sim, ele só quer dar as boas-vindas. Nem sempre chegam meios-sangues assim.

Layla não entendeu o que Nevil quis dizer com "meio-sangue". Ela pensou se talvez teria alguma conexão com sua voz persuasiva. Enquanto andavam, Layla reparou vários chalés com os jovens que ela viu enquanto corriam para entrar no acampamento. Alguns  a cumprimentaram e olharam para os dois, mas Layla mantinha sua atenção no tal de Quíron. Nevil parou de andar e começou a olhar para a casa. Depois, virou-se para os semideuses.

- Esta é a Casa Grande. Aqui é onde Quíron fica. Ele é um centauro, uma parte de humano e outra como cavalo. Geralmente ele fica em sua forma humana completamente.

A Casa Grande era um local enorme. Tinha a sala de estar e Layla viu que havia escadas, que de certo havia outras coisas a se fazer ali. Layla tirou sua concentração na observação da casa e virou-se para o senhor de cadeira de rodas. Ele não parecia ser tão velho, mas estava com um sorriso duvidoso, olhando-os.

- Olha... Visitantes novos? - perguntou o senhor, olhando para os dois. - Sou Quíron.

- Eles estavam fugindo de dois minotauros - disse Nevil. - Eles são bem corajosos.

- Sentem-se - pediu Quíron. Após se sentarem, Quíron os observou lentamente, cada um deles. Layla sentira um certo medo de não estarem numa encrenca. -  Quais são os seus nomes?

Antes que Layla se apresentasse, Thomas falou muito rápido, e Layla sabia que ele estava assustado com toda aquela loucura.

- Sou Thomas Leidge. Não nos mate, por favor.

- Não vou matá-los - Quíron riu. Depois virou-se a Layla, dando um sorriso. - E você, querida?

- Sou Laya Bayer. Prazer senhor.

Quíron ficou olhando para eles por um bom tempo. Por fim, tentou falar com eles.

- Vocês conseguiram atravessar a barreira, isso explica que são meios-sangues.

- Meios-sangues? - perguntaram Layla e Thomas em uníssono.

- Sim - Quíron começou a explicar. - Deuses e mortais tiveram filhos e nasceram os meios-sangues. Eles têm alguns poderes vindos dos deuses. Querem uma confirmação? Layla, já viu sua mãe?

- Não... - Layla ficou confusa. Ela nunca havia visto a mãe e seu pai nunca queria contar sobre ela. Era um caso misterioso. - Meu pai dizia que ela teve que ir embora antes de eu nascer.

- Ah, meu pai também teve que ir - falou Thomas.

- Thomas, seu pai é um deus. Só temos que saber qual e isso descobrimos se eu pai o reclamar, ou seja, mostrar que você é filho de quem quer que seja - instruiu-os Quíron. - O mesmo a você, Layla, sua mãe é uma deusa. Agora, vamos à Fogueira.

Todos saíram da Casa Grande em direção a uma enorme fogueira, onde os jovens se reuniam. Eles estavam conversando e viraram a atenção aos dois jovens, Layla e Thomas, quando se juntaram a eles. Layla manteu o olhar para baixo, sem querer ter um contato visual com ninguém, mas algo começou a acontecer. Ela começou a brilhar envolta de uma aura, onde ela ficou com um vestido magnífico com vários laços brilhantes e seus cabelos ficaram perfeitos. Ela estava perfeita. Quíron ficou paralisado ao olhar a rapidez que Layla foi reclamada e depois, anunciou a todos, numa voz bem alta.

- Dêem boas-vindas a Thomas e Layla! Layla, seu chalé é o 10, você é a mais nova filha de Afrodite!
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Henry Hyde Qui 17 Set 2015, 14:48

FICHA DE RECLAMAÇÃO

- Por qual deus deseja ser reclamado/ qual criatura deseja ser e por quê?
Hermes. Porque eu acho ele muito interessante e desvalorizado por ser o deus dos ladrões e também é meu deus favorito e sempre gostei dele e tento ao máximo parecer com seus filhos.

- Características físicas: Tenho 13 anos, minha altura deixa a desejar pois só tenho 1,35cm sendo então o menor da minha sala. Isso é um pouco vergonhoso, mas, depois de um tempo você se acostuma. Sou um tanto magricela e o mais fraco da minha turma. Ás vezes sofro bullyng, mas para minha sorte os valentões da escola nunca me alcançam. Tenho olhos azuis e um sorriso malicioso, cabelos castanhos claro e pele bronzeada por causa das vezes que vou a praia.

- Características psicológicas: Sou calmo, atencioso e leal aos meus amigos. Sou extrovertido,e acho que falo demais quando me empolgo, relativamente inteligente para alguém que sofre de TDAH e por isso não presta atenção nas aulas. É comum eu roubar as coisas dos meus amigos por diversão e depois mostrar o que roubei para eles verem como eu sou bom.

História do personagem

Eu estava sozinho, com medo e sendo perseguido por meu irmão adotivo. Ele tinha pernas de bode e estava me perseguindo. Era um beco sem saída. Quando ele ia me matar eu acordei. A minha mãe sempre dizia que era normal para os adolescentes terem pesadelos. Mas aquilo era diferente. Eu já estava enlouquecendo com o mesmo sonho se repetir toda noite. Mas algo naquela noite havia mudado. Simon falara palavras. Ele disse:
— Fique calmo. Eu não vou te...

Foi nessa hora em que eu peguei uma pedra no chão e o acertei na cabeça fazendo com que ele desmaiasse.

— Henry! Vem tomar café da manhã logo — então reconheci a voz doce e meiga da minha mãe, que ao falar, espantou o medo do pesadelo — se não se apesar Simon vai comê-lo todo!
— Tô indo — gritei para que ela pudesse me ouvir da cozinha.

Então eu corri o mais rápido que pode e quase caí escada abaixo. Mas pelo menos cheguei lá com as minhas torradas só com umas duas mordidas. Então comi o mais rápido que pude.

— Então — disse minha mãe enquanto comia um bolo — como é ter finalmente doze anos.

Fiquei tão assustado com o pesadelo que me esqueci que hoje era o meu aniversário de doze anos. Eu tenho esperado por esse dia desde quando eu tinha dez anos. Quando eu lembrei subi ainda mais rápido me arrumei e desci tão feliz que pensei que nada poderia arruinar o meu dia.

Quando cheguei na escola,o sinal tinha acabado de tocar. Tive uma aula realmente entediante de biologia, onde passei ela toda roubando coisas para o meu material do ano que vem.

Assim que acabou, eu e meus amigos saímos. Fomos conversando quando eu, sem querer, acabei esbarrando no Richard o valentão da escola d derrubando seus livros.

— Olha por onde anda — berrou Richard enquanto apanhava seus livros do chão.
— D-desculpa. F-foi sem querer — disse enquanto pensava em algo para me tirar dessa.
— Desculpa nada seu palhaço. Você vai ver — falou mostrando o punho.
— Eu realmente adoraria conversar, mas eu tenho que ir — falei e comecei a correr quando ele me segurou pra cama e me puxou.
— Aonde você pensa que vão com tanta pressa? — ele perguntou e vi que não poderia enrolá-lo por muito mais tempo.
— Vou na cantina lanchar. — menti. Sabendo que precisaria de uma desculpa logo.

Então eu senti de novo. Uma sensação que eu sinto quando estou perto do Richard. Ele me faz sentir com raiva. Então, mesmo com sua aparência intimidante eu resolvi tentar dar um basta na implicância dele comigo. E começar uma luta ali mesmo.

— Ser você quer brigar. Eu to dentro — disse embora eu soubesse que seria impossível vencê-lo no mano a mano. Eu vi que teria de bolar algum plano e rápido.
— Ok. Vamos logo com isso — falou como se soubesse que eu iria sugerir uma briga.
— Chega! — gritou Simon como se quisesse intimidar Richard — já não basta ser a ovelha negra entre seus irmãos ainda fica por aí batendo nos mais fracos. E eu esperava um pouco mais de você Henry. Se metendo em brigas de colégio.
— Hunf. — bufou Richard — Teve sorte dele estar aqui para salvar sua pele garoto-ladrão.
— Eu sei me virar sozinho — disse a Simon, mas com a raiva saindo aos poucos — mas valeu por me salvar.
— Irmãos servem para isso.

Então fomos para casa, onde eu vi minha mãe e um cadeirante conversando sobre um tal de acampamento para pessoas como eu. Na hora eu achei estranho. Mas quando entrei por alguma razão o cadeirante não estava mais lá.

— Que bom que vocês chegaram — disse ela — o almoço está na mesa.
— Quem era aquele homem? — perguntei
— Que homem? — falou, mas eu sabia que ela estava escondendo algo
— Aquele com quem você estava conversando lá dentro sobre o acampamento.
— Não era nada. Mas precisamos conversar.

"Pronto" falei para mim mesmo. Agora eu vou para o reformatório. Pois eu já sabia que ela estava pensando nisso há alguns dias. Então descobri que aquele cara com quem ela estava conversando deveria ser o diretor do reformatório e a minha briga deve ter sido a minha passagem para lá.

— Precisamos levar você ao acampamento. Lá estará seguro — disse minha mãe.
— Eu não preciso de um reformatório. — falei e dava para perceber o quanto eu estava estérico perto tom da minha voz.
— Fique calmo. — disse Simon — no acampamento estará seguro.
— Seguro contra o quê exatamente? Eu sei me virar.
— E sabe ser virar contra monstros? Pois é deles que o acampamento irá te proteger. Mas principalmente de pessoas como o Richard.
— Eu não tenho medo dele e não tenho mais três anos. Não acredito em monstros.
— Richard não é só um valentão. Ele é um filho de Ares deus da guerra que lutou ao lado dos titãs durante a guerra em Nova York e não jurou lealdade aos deuses depois do fim da guerra.
— Como pode ter havido uma guerra em Nova York e Richard estado nela se moramos aqui há 12 anos e eu nunca vi essa guerra.
— Porque você estava dormindo como todos os outros nova yorkinos.
— Isso é só uma desculpa para me mandaram para o reformatório.
— Se quiser que eu prove.
— Todo bem! Se for verdade prove.

Então ele baixou as calças. Mas suas pernas eram peludas, ele tinha os joelhos dobrados para trás e no lugar de pés ele tinha cascos. Assim que eu vi aquila aberração eu fugi o mais rápido que pude. O que era mais do que qualquer um conseguiu. Mas, de alguma maneira ele conseguiu me alcançar em segundos.

—Fique calmo. Eu não vou te...

Foi tudo o que ele conseguiu dizer antes de levar uma pedrada na cabeça e sair bolando pela rua. Então eu vi que na minha frente havia um beco sem saída. Eu ia voltar quando ele apareceu, se aproximou e me nocauteou.

Quando acordei estava em casa. Simon estava com as calças abaixadas. Eles me viram acordar e então vieram para falar.

— Eu ia dizer que não ia te machucar. — falou Simon suando.
— Como estávamos dizendo, você tem que ir ao acampamento. Só lá você estará seguro de verdade. — disse minha mãe e deu para ver a tristeza em seus olhos dizendo isso.
— Cara! — disse Simon com uma voz acalmadora — por acaso você nunca viu ciclopes te seguindo? Ou então mulheres cobras? Ou então fez algo que pessoas normais não fazem?

Foi aí que percebi que ele tinha razão. Eu já vira ciclopes antes, mas as pessoas diziam que eram só pessoas comuns. Também já falei com cobras para não atacarem o Simon em um acampamento. E mês passado, nas férias eu fui perseguido por mulheres cobras com aparência demoníaca.

— C-como você sabia disso? — perguntei realmente aterrorizado — eu nunca disse isso para ninguém.
— Como eu disse, você é um meio-sangue, isso é normal para meios sangue e temos de ir logo para o acampamento onde estará seguro. — falou segurando o meu braço esquerdo e me puxando.
— Então quem é o meu pai? — perguntei, pois estava muito confuso.
— Estou com você por tempo o suficiente para saber que é um filho de Hermes.

Estava atônito de mais para perguntar mais coisas. Foram muitas revelações em um dia. Não aguentava saber mais sobre essa coisa de semideus. Então Simon me arrastou perto braço e me lembrou que tínhamos de ir logo.

Assim fomos para a estação do metrô. Quando nós chegamos eu realmente não acreditei no que vi. Vários esqueletos começaram a brotar do chão já equipados com espadas e escudos. E as pessoas olhavam como se fossem só pessoas se levantando de uma queda. Foi aí que o Simon me explicou que existe uma força chamada névoa que impede os mortais de verem os monstros. Por isso ninguém viu os ciclopes e nem as mulheres-cobras que Simon chama de dracaenaes.

— O que são eles Simon? — disse tremendo ao ver aqueles esqueletos guerreiros indo em nossa direção.
— São lacaios do Richard — disse pegando e me entregando uma espada — ele os mandou para impedir-nos de chegar ao acampamento.
— Há como vencê-los? — perguntei com medo da resposta.
— Eu sei de um jeito — falou Simon com uma cara de tristeza — quando sair pegue o metrô para Long Island e corra subindo a colina.
— Mas achei que você ia me guiar — disse confuso
— Minha missão era te proteger e é isso que eu farei — então antes que eu pudesse argumentar ele me empurrou para o metrô e se jogou contra os esqueletos fazendo muito barulho.

Quando eu ia tentar impedi-lo as portas fecharam e me levaram. Durante boa parte do percurso eu fiquei lamentando e me culpando. Então lembrei que chorar não o traria de volta. Fiz o que ele me pedira, para que sua morte não tenha sido em vão. Ao chegar no acampamento contei a outros sátiros o que ocorrera, me ajoelhei chorando e gritei tão alto que o acampamento inteiro deve ter ouvido:

— Você me paga Richard! Eu vou encontrá-lo e depois matá-lo.

Então ao olhar para minha cabeça vi uma espécie de bastão com cobras o rodeando. Foi aí que eu vi que Simon estava certo afinal.
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Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Simmon Wilem Brandeur Qui 17 Set 2015, 22:26

Avaliação — Reclamação

Layla BayerReprovada como filha de Afrodite.

Olá, moça, tudo bem? Parece que nos encontramos de novo, não é mesmo? Por favor, não pense que estou te perseguindo ou algo do tipo, é que eu só quero que você evolua como semideusa e como narradora, okay? Dessa vez, eu vou detalhar mais o que eu achei do seu post, para que você possa corrigir e ser aprovada mais facilmente.

Layla, em diversas partes do texto, você repetiu os mesmos termos em rápida sequência, o que não é nem um pouco recomendado. Por exemplo:

"Cabelos caracolados marrons, apenas com as pontas pintadas de loiro, dando um realce no cabelo." Viu como os termos se repetiram? Isso é errado, é redundante, é um pleonasmo vicioso. Você poderia ter escrito assim: "Cabelos caracolados marrons, apenas com as pontas pintadas de loiro, realçando-os." ou ainda "... que os realçavam.", entendeu? Eu citarei apenas o exemplo deste caso, mas você o repetiu ao longo do texto, com os mais diversos substantivos. Como fazer para não cair nesse erro outra vez? Aprenda a usar pronomes, sejam eles dos mais variados tipos, como "ele, ela, isso, essa, aquele, aquela" e até mesmo os pronomes oblíquos, como os que eu usei, que são "-o, -a, -os, -as".

Outra coisa: "Boa perícia com facas e adagas, aprendeu a usá-los quando era um pouco mais nova.". Os substantivos "faca" e "adaga" são femininos, ou seja, o verbo deveria estar como "usá-las".

Ao longo da narração, em diversos trechos e confirmando no final, você deixa a entender que Layla não sabe que é uma semideusa filha de Afrodite, entretanto, mesmo sem saber isso, ela conhece o que são ciclopes e minotauros, e fica super bem com isso, sem questionar em nada. Além de ela ter uma baita faca de prata e seu amigo possuir uma lança brilhante e reluzente. Um pouco estranho, não é mesmo?

Enfim, você melhorou muito desde a primeira vez. É sério. Eu gostei bem mais dessa sua segunda ficha. Você está no caminho certo, então trate de continuar melhorando. E caso você queira me perguntar algo antes de postar a próxima, pode me mandar MP. Responderei o mais rápido que puder.

Não desista, pois você talentosa, só precisa lapidar esse talento.

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Henry HydeReprovado como filho de Hermes.

Então, cara, como no exemplo da moça acima, você tem bastante imaginação, porém, pecou em alguns erros de concordância e de ortografia.

Logo no começo, seu personagem está sonhando, porém, quando ele vai morrer, sendo assassinado por seu irmão Simon (meu quase xará, por sinal q), ele acorda, certo? Porém, logo embaixo, você diz que o final do sonho foi quando acertou uma pedra na cabeça do seu irmão. Enfim, se sua intenção era outra, você tinha que ter deixado mais claro, porque assim ficou bastante confuso. Teve também a parte mais pro final, quando você chegou em casa e viu sua mãe conversando com um cadeirante, mas, quando você entrou (?), o cadeirante havia sumido. Você também escreveu que pegou um metro para ir até o Acampamento, mas isso não faz sentido, porque a morada dos semideuses fica no interior, sabe? Com fazendas por perto e tudo o mais.

Você também repetiu um erro razoavelmente fácil de ser corrigido, que é o erro de colocar vírgula onde não precisa e não colocar onde precisa. Isso se repetiu bastante ao longo do texto e prejudicou na leitura.

Exemplo: "Foi nessa hora em que eu peguei uma pedra no chão e o acertei na cabeça fazendo com que ele desmaiasse".

Nesse período, você tem inúmeros verbos (foi, peguei, acertei), só que, por incrível que pareça, não tem nenhuma vírgula, o que acabou deixando o texto corrido.

Outras vezes, você colocou um ponto final onde o correto seria colocar uma vírgula, tipo:

"Então, mesmo com sua aparência intimidante eu resolvi tentar dar um basta na implicância dele comigo. E começar uma luta ali mesmo.". Nesse caso específico, o mais correto seria colocar uma vírgula no lugar desse ponto, deixando a frase assim: "Então, mesmo com sua aparência intimidante, eu resolvi tentar dar um basta na implicância dele comigo, começando uma luta ali mesmo."

Você fez isso várias vezes, então trate de cuidar, okay?

Você também cometeu erros de digitação, como escrever "cama" quando deveria escrever "cima", e por aí vai. Também são fáceis de corrigir, só que atrapalham na leitura.

Enfim, conserte todas essas coisas e tente postar de novo. Não desanime, pois você consegue imaginar muitas coisas, e isso é muito bom. Se quiser que eu opine sobre sua próxima ficha, antes de você postá-la, pode me mandar por MP. Boa sorte!


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Simmon Wilem Brandeur
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Re: Ficha de Reclamação

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