Enfermaria Central
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Enfermaria Central
Relembrando a primeira mensagem :
Na enfermaria geral são encontrados diversos curandeiros de plantão. Os atendimentos são feitos em uma ala semelhante a um pronto socorro, com salas pequenas, individuais, cada uma com uma maca e o básico para o atendimento. Aqueles que necessitam de cuidados maiores são levados ao centro cirúrgico, passando pelo atendimento e depois direcionados aos quartos de recuperação - geralmente quartos grandes, divididos por 4 ou mais semideuses em camas individuais, com direito a um banheiro e uma televisão por quarto. Todos recebem café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e chá da noite.
Aqui, cada semideus pode recuperar até 200 de HP e MP por postagem, a depender da qualidade narrativa. A cura adicional se dá pela mistura de tecnologias e pela estrutura especializada, mais preparada do que a do acampamento.
Aguarde até que um staffer avalie sua postagem ou, se preferir, faça o pedido da avaliação no tópico adequado (clique aqui).
ENFERMARIA CENTRAL |
A Enfermaria
Na enfermaria geral são encontrados diversos curandeiros de plantão. Os atendimentos são feitos em uma ala semelhante a um pronto socorro, com salas pequenas, individuais, cada uma com uma maca e o básico para o atendimento. Aqueles que necessitam de cuidados maiores são levados ao centro cirúrgico, passando pelo atendimento e depois direcionados aos quartos de recuperação - geralmente quartos grandes, divididos por 4 ou mais semideuses em camas individuais, com direito a um banheiro e uma televisão por quarto. Todos recebem café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e chá da noite.
ENFERMARIA GERAL
Aqui, cada semideus pode recuperar até 200 de HP e MP por postagem, a depender da qualidade narrativa. A cura adicional se dá pela mistura de tecnologias e pela estrutura especializada, mais preparada do que a do acampamento.
Aguarde até que um staffer avalie sua postagem ou, se preferir, faça o pedido da avaliação no tópico adequado (clique aqui).
156 - ExStaff
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Re: Enfermaria Central
Avaliação
Oi, Mason! Não tenho muitas notas sobre o seu post; acho que você conseguiu trabalhar de maneira bastante simples um processo de cura. Não percebi nenhum erro a ser salientado nessa avaliação; acredito que você assimilou muito bem as notas das anteriores. Parabéns!
PONTUAÇÃO
— Coerência: 50 de 50 possíveis;
— Coesão, estrutura e fluidez: 25 de 25 possíveis;
— Objetividade e adequação à proposta: 15 de 15 possíveis;
— Organização e ortografia: 10 de 10 possíveis.
Total: 100 xp (×2) = 200 HP/MP.
169-ExStaff
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Re: Enfermaria Central
Atualizado
por Anfitrite
167 - ExStaff
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Re: Enfermaria Central
contexto
Assim que atravessei a entrada um par de curandeiros se aproximou. Um garoto e uma garota, ambos de olhos claros e cabelos loiros. Poderiam ser gêmeos, pensei, notando que até seus sorrisos tranquilizantes combinavam. Um breve momento de apresentações se desenrolou, seus nomes eram Lauren e Andy, e logo eu estava sendo guiado pelos corredores até um dos consultórios. Ross caminhava atrás, tendo quase o dobro do meu tamanho — apesar de eu achar que deveria ser no máximo uns dois anos mais velho.
— Só um de cada vez — anunciou Andy quando alcançamos a pequena sala e foi plenamente ignorado pelo outro garoto, que entrou comigo e Lauren.
Os dois curandeiros trocaram um olhar cúmplice e pareceram concordar em não discutir. Quando se trata de filhos de Ares, essa é provavelmente a melhor opção em qualquer dos casos. Como indicado pela garota, sentei na maca e retirei a camisa em farrapos. As lacerações eram mais feias que doloridas, mas não contive um lamento quando Lauren tocou a primeira ferida com os dedos frios.
— Aquela bagunça lá fora, era sobre isso? — perguntou enquanto examinava os ferimentos.
— Mais ou menos — fiz uma ou duas caretas durante o processo. Por alguma razão desconhecida eu não queria dar muitos detalhes do ocorrido. E felizmente Lauren pareceu entender isso.
— Precisa passar a noite. Algumas contusões foram fortes demais — e então afastou-se até uma prateleira nos fundos da sala e começou a misturar alguns ingredientes num potinho de cerâmica. — Seu amigo também está ferido?
— Não somos amigos.
— Não somos amigos.
Ross e eu a respondemos em uníssono. Ele estava na outra extremidade da sala, de braços cruzados e cara fechada.
— Estou bem — ele me fitou com aquele olhar de sempre, como se estivesse prestes a sacar uma espada e me decapitar.
— Não está não. Ele tem um corte no tornozelo — agora definitivamente ele queria usar uma espada. Encolhi-me na maca, esperando a onda de ira que estava prestes a me atingir.
Por sorte Lauren se aproximou um segundo depois, tinha ar de riso e segurava um copo com a mistura pronta. Era verde e pastosa, nada atraente.
— O que é isso?
— Beba, de uma vez.
Hesitante, fechei os olhos e entornei a poção. Ela desceu penosamente pela minha garganta, deixando para trás um rastro amargo e travento.
— Ugh — devolvi o copo com uma mão e tapei a boca com a outra, evitando que tudo voltasse.
Lauren riu, depois me pediu para dar espaço ao filho de Ares que relutava em se deixar ser examinado. Ele cedeu, por fim, e a curandeira tratou seu corte em poucos segundos. Obviamente eu levara a pior em nossa luta.
Ao fim do atendimento, Andy surgiu e nos guiou para a ala dos leitos. Ninguém reclamou quando Ross se jogou na cadeira ao lado da minha cama, mesmo estando óbvio que eu não precisava de acompanhamento. Meia hora depois eu já tinha tomado banho e estava deitado. O efeito do remédio começava a me deixar meio grogue, mas ainda sentia algumas pontadas de dor nas costas, onde ele estava agindo. Mas não havia qualquer sinal de sono, para a minha triste surpresa.
— Ei, desculpa ter estragado seus planos da noite — a opção que me restava era puxar conversa com Ross, que em outro cenário seria a pessoa mais improvável com a qual eu tentaria isso. — Você tinha planos? Aliás, o que os filhos de Ares fazem para se distrair? Coisas tipo... luta de braço? — soltei uma risada fraca e dolorida. Ross continuou em silêncio, encarando o teto branco do quarto. — Vamos lá, Quíron o pediu para ser gentil, não foi?
Ross ficou inquieto na cadeira, acho que sentindo-se traído pela própria declaração de mais cedo: "não sou de descumprir ordens". Quando ele virou e me encarou com os olhos escuros, um sorriso largo surgiu instantaneamente no meu rosto.
— Tá. O que quer saber?
Na minha cabeça, ou sairíamos dali amigos ou eu ganharia meu primeiro inimigo no acampamento. Torci com todas as forças pela primeira opção.
[...]
Assim que atravessei a entrada um par de curandeiros se aproximou. Um garoto e uma garota, ambos de olhos claros e cabelos loiros. Poderiam ser gêmeos, pensei, notando que até seus sorrisos tranquilizantes combinavam. Um breve momento de apresentações se desenrolou, seus nomes eram Lauren e Andy, e logo eu estava sendo guiado pelos corredores até um dos consultórios. Ross caminhava atrás, tendo quase o dobro do meu tamanho — apesar de eu achar que deveria ser no máximo uns dois anos mais velho.
— Só um de cada vez — anunciou Andy quando alcançamos a pequena sala e foi plenamente ignorado pelo outro garoto, que entrou comigo e Lauren.
Os dois curandeiros trocaram um olhar cúmplice e pareceram concordar em não discutir. Quando se trata de filhos de Ares, essa é provavelmente a melhor opção em qualquer dos casos. Como indicado pela garota, sentei na maca e retirei a camisa em farrapos. As lacerações eram mais feias que doloridas, mas não contive um lamento quando Lauren tocou a primeira ferida com os dedos frios.
— Aquela bagunça lá fora, era sobre isso? — perguntou enquanto examinava os ferimentos.
— Mais ou menos — fiz uma ou duas caretas durante o processo. Por alguma razão desconhecida eu não queria dar muitos detalhes do ocorrido. E felizmente Lauren pareceu entender isso.
— Precisa passar a noite. Algumas contusões foram fortes demais — e então afastou-se até uma prateleira nos fundos da sala e começou a misturar alguns ingredientes num potinho de cerâmica. — Seu amigo também está ferido?
— Não somos amigos.
— Não somos amigos.
Ross e eu a respondemos em uníssono. Ele estava na outra extremidade da sala, de braços cruzados e cara fechada.
— Estou bem — ele me fitou com aquele olhar de sempre, como se estivesse prestes a sacar uma espada e me decapitar.
— Não está não. Ele tem um corte no tornozelo — agora definitivamente ele queria usar uma espada. Encolhi-me na maca, esperando a onda de ira que estava prestes a me atingir.
Por sorte Lauren se aproximou um segundo depois, tinha ar de riso e segurava um copo com a mistura pronta. Era verde e pastosa, nada atraente.
— O que é isso?
— Beba, de uma vez.
Hesitante, fechei os olhos e entornei a poção. Ela desceu penosamente pela minha garganta, deixando para trás um rastro amargo e travento.
— Ugh — devolvi o copo com uma mão e tapei a boca com a outra, evitando que tudo voltasse.
Lauren riu, depois me pediu para dar espaço ao filho de Ares que relutava em se deixar ser examinado. Ele cedeu, por fim, e a curandeira tratou seu corte em poucos segundos. Obviamente eu levara a pior em nossa luta.
Ao fim do atendimento, Andy surgiu e nos guiou para a ala dos leitos. Ninguém reclamou quando Ross se jogou na cadeira ao lado da minha cama, mesmo estando óbvio que eu não precisava de acompanhamento. Meia hora depois eu já tinha tomado banho e estava deitado. O efeito do remédio começava a me deixar meio grogue, mas ainda sentia algumas pontadas de dor nas costas, onde ele estava agindo. Mas não havia qualquer sinal de sono, para a minha triste surpresa.
— Ei, desculpa ter estragado seus planos da noite — a opção que me restava era puxar conversa com Ross, que em outro cenário seria a pessoa mais improvável com a qual eu tentaria isso. — Você tinha planos? Aliás, o que os filhos de Ares fazem para se distrair? Coisas tipo... luta de braço? — soltei uma risada fraca e dolorida. Ross continuou em silêncio, encarando o teto branco do quarto. — Vamos lá, Quíron o pediu para ser gentil, não foi?
Ross ficou inquieto na cadeira, acho que sentindo-se traído pela própria declaração de mais cedo: "não sou de descumprir ordens". Quando ele virou e me encarou com os olhos escuros, um sorriso largo surgiu instantaneamente no meu rosto.
— Tá. O que quer saber?
Na minha cabeça, ou sairíamos dali amigos ou eu ganharia meu primeiro inimigo no acampamento. Torci com todas as forças pela primeira opção.
[...]
Nicholas Andros
Filhos de NyxPanteão Grego
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Re: Enfermaria Central
Avaliação
Oi, Nick! Não tenho muito a falar sobre seu post. Ele foi, como sempre, muito bem escrito; você soube colocar os detalhes na medida certa. Gostei muito do “prosseguimento” que você utilizou nesse texto com um gancho ao anterior. Parabéns!
PONTUAÇÃO
— Coerência: 50 de 50 possíveis;
— Coesão, estrutura e fluidez: 25 de 25 possíveis;
— Objetividade e adequação à proposta: 15 de 15 possíveis;
— Organização e ortografia: 10 de 10 possíveis.
Total: 100 xp (×2) = 200 HP/MP.
169-ExStaff
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Re: Enfermaria Central
Atualizado
por Anfitrite
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Adrian Ortiz
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Re: Enfermaria Central
avaliação
Olá Adrian, tudo bem? Hoje eu estarei lhe avaliando e gostaria de começar dando os parabéns pela sua escrita. Seu texto está livre de erros ortográficos e isso é muito bom. No entanto, há excesso de vírgulas e isso quebra um pouco a leitura do texto, ainda mais quando se está próximo do clímax de sua narração. Minha dica é que você revise seu texto lendo em voz alta, isso o ajudará a notar empregos da virgula feitos de forma errônea.
Outro problema encontrado foi a “mecanização” do seu texto. Você descreve que está recebendo o tratamento médico, mas não relata como ele se dá. A falta de detalhes em um post como esse é um erro imperdoável, pois falta com o propósito do seu post que é apresentar um processo de cura.
Por fim, sua condição médica não será removida. Você a citou, mas não detalhou o processo de cura dela. Um exemplo é que ela poderia ter sido feita através de quiropraxia ao colocar as costelas no lugar e depois amarrar uma tala para fixa-las. Só dizer que foi tratado, sem descrever o procedimento, não valida o processo.
No mais, sua pontuação é:
Resultado
— Coerência: 40 de 50 possíveis;
— Coesão, estrutura e fluidez: 22 de 25 possíveis;
— Objetividade e adequação à proposta: 13 de 15 possíveis;
— Organização e ortografia: 10 de 10 possíveis.
Total: 85 (x2) = 170 de HP e MP
A condição médica do player não será removida.
Aguardando atualização.
Hipnos
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8
Re: Enfermaria Central
Atualizado
por Zeus
Zeus
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89
Re: Enfermaria Central
Dodói. |
Após derrotar o filho de Apolo, deixando-o inconsciente, procurei ajuda dos demais semideuses que faziam a ronda naquela noite, a procura da “aparição” vista por alguns campistas, ignorando as dores que começavam a aparecer em diferentes partes do meu corpo. Carregar dois homens — Alex, a prole do Sol, e Hector, meu irmão — com o dobro do meu tamanho estava além de minhas capacidades. Não demorou que eu encontrasse o grupo de Lysa, composta por ela, filha de Selene, e dois de seus irmãos. Resumidamente, expliquei os acontecimentos para eles, o tempo corria e haviam duas pessoas feridas no pavilhão das Artes e Ofícios, os acontecimentos mais detalhados teriam que esperar.
Pouco tempo depois estávamos na enfermaria do Acampamento, causando uma anormal agitação para o horário noturno. O lugar tranquilo transformou-se em grande azáfama; todos os semideuses envolvidos nas buscas estavam ali, em ansiando por respostas, eu, no entanto, não estava preocupada em sanar suas dúvidas, deixando tal missão nas mãos de Lysa. Desejava apenas ter a certeza de que meu irmão ficaria bem. Hector foi carregado enfermaria adentro, assim que chegamos, bem como Alex, para que fossem avaliadas as situações em que se encontravam.
Uma parte minha gostaria de correr para longe dali — a Eleanor medrosa que permanecia dentro de mim, assustada com a possibilidade de, num passe de mágica, me considerarem louca e perigosa o suficiente para necessitar ser contida e mandada novamente para um hospital psiquiátrico —, enquanto a outra desejava que eu fosse forte, e aguardasse notícias de meu irmão.
— Atenção, por favor! — Uma mulher de cabelos castanhos e longos, presos em um rabo de cavalo, e roupas brancas, tentou ganhar a atenção de sua pequena plateia agitada, utilizando um tom doce demais para tal. – Silêncio! — Ela percebeu logo que nada conseguiria ao manter a voz baixa, precisou gritar, então, para superar o burburinho. — Eu quero aqui apenas quem necessita de atendimento médico! O restante irá seguir para seus chales. — No início, não houve movimentação, até que ela gritasse um sonoro: — Agora!
Um a um, um tanto quanto contrariados, os semideuses deixaram a recepção, até que restasse apenas a mulher mandona e eu.
— Precisa de atendimento, querida? — Os olhos pretos pousaram em mim, e
um sorriso bonito adornava seus lábios agora, diferente da carranca que distorcia suas feições momentos antes. Ela se aproximou, antes que eu pudesse negar (e eu o faria), analisando meu pescoço, alvo das mãos de Alex, momentos atrás. — Creio que sim. Me siga, por favor.
Segui a mulher até uma pequena sala clara, como todo o resto. Havia apenas uma maca, e uma mesa ao lado. Todo meu corpo estava tenso, e eu estava pronta para correr, se fosse preciso.
— Sente-se, por favor. — Eu obedeci à ordem, assumindo um lugar na maca. — Eu me chamo Helena, sou filha de Apolo, e vou cuidar de você. — Observei enquanto ela se preparava para o atendimento, colocando luvas nas mãos delicadas. — Você tem algum outro machucado ou lesão que gostaria que eu visse?
— Eu bati a cabeça, e torci o pulso. — Me sentia um pouco tonta, desde que havia sido derrubada no chão, e ainda assim preferia não ser atendida por uma médica. — Aliás, sou Nell. — Ainda que receosa, a necessidade de ser educada falava mais alto.
— Tudo bem, Nell.
Helena então se aproximou, com uma pequena lanterna nas mãos, utilizando da luz desta para analisar meus globos oculares, a procura de algo que eu não fazia ideia do que era, não sei dizer o que encontrou em sua busca, mas rabiscou algo em sua prancheta.
— Sentiu algum enjoou, vomito, teve sangramento pelo nariz ou ouvidos após a queda? Algum sintoma que indique uma lesão mais grave? — Tendo apenas respostas negativas para suas perguntas, a filha de Apolo voltou a suas anotações. — Vamos ver seu pulso agora. — Pediu, deixando a prancheta de lado momentaneamente.
Estiquei o braço direito para que ela pudesse analisa-lo. Alex o havia torcido durante nossa luta, na intenção de fazer com que eu soltasse minha adaga, sendo sucedido nisso.
— Dói? — As mãos de Helena eram leves em meu pulso, mas ainda assim havia uma dor, mesmo que suportável, nele. Assenti. — Realmente torceu o pulso, mas vamos dar um jeito nisso, foi algo superficial.
A médica passou um gel no local torcido, para então enfaixa-lo. Me mantive quieta, uma mera telespectadora de suas ações. Não era fã de hospitais em gerais, todos me lembravam a sombria época que passei no hospício, após a morte dos meus pais. Helena, contudo, não parecia estar interessada em nada senão meus ferimentos físicos, o que me tranquilizava um pouco.
— Vai precisar evitar, por um tempo, fazer qualquer esforço nesse braço, Nell. Precisa deixa-lo repousar. — Nasceu um sorriso compreensível nos lábios da mulher, ao ver minha feição de poucos amigos com a informação. — Não faça essa cara, mocinha. É uma torção leve, logo estará boa para treinar novamente. — E eu não duvidava disso, seja lá qual for o gel que ela passara no machucado, já estava retirando a dor. — Seu pescoço está doendo? — Helena tocou na pele maculada, onde provavelmente haviam marcas dos dedos de seu irmão, resultados do estrangulamento de minutos atrás. Neguei. — Ótimo! Não parece ter causado nenhum dano, além de alguns hematomas. Para eles, irei passar uma pomada. Sua cabeça também parece boa.
— É, já ouvi falar que tenho cabeça dura.
— Isso é bom. — A filha de Apolo riu. — Mas preciso te deixar em observação, ate amanhã, para ter certeza de que está tudo 100% com ela, tudo bem? — Não, não estava tudo bem, mas preferi não verbalizar meus traumas, o quão boba a semideusa me acharia se eu lhe dissesse que temia hospitais? Muito, com certeza!
— Okay — murmurei, enquanto observava Helena andar pela sala, voltando segundos depois com um pequeno copo de plástico, que foi estendido para mim assim que ela se aproximou novamente.
— Beba, vai se sentir melhor.
Decidi não questionar o conteúdo, bebendo-o em um único gole. O gosto era amargo, mas nada intragável.
— Agora você pode descansar, quando tiver alguma notícia de seu irmão, eu venho lhe avisar. – A médica sorriu, antes de sair e me deixar sozinha na pequena sala.
Suspirei, me deitando na maca e fixei meus olhos no teto pintado de branco. Tinha a certeza de que a última coisa que eu faria, era descansar. O medo (ainda que bobo) de dormir e acordar em uma camisa de forças impedia-me de relaxar.
Pouco tempo depois estávamos na enfermaria do Acampamento, causando uma anormal agitação para o horário noturno. O lugar tranquilo transformou-se em grande azáfama; todos os semideuses envolvidos nas buscas estavam ali, em ansiando por respostas, eu, no entanto, não estava preocupada em sanar suas dúvidas, deixando tal missão nas mãos de Lysa. Desejava apenas ter a certeza de que meu irmão ficaria bem. Hector foi carregado enfermaria adentro, assim que chegamos, bem como Alex, para que fossem avaliadas as situações em que se encontravam.
Uma parte minha gostaria de correr para longe dali — a Eleanor medrosa que permanecia dentro de mim, assustada com a possibilidade de, num passe de mágica, me considerarem louca e perigosa o suficiente para necessitar ser contida e mandada novamente para um hospital psiquiátrico —, enquanto a outra desejava que eu fosse forte, e aguardasse notícias de meu irmão.
— Atenção, por favor! — Uma mulher de cabelos castanhos e longos, presos em um rabo de cavalo, e roupas brancas, tentou ganhar a atenção de sua pequena plateia agitada, utilizando um tom doce demais para tal. – Silêncio! — Ela percebeu logo que nada conseguiria ao manter a voz baixa, precisou gritar, então, para superar o burburinho. — Eu quero aqui apenas quem necessita de atendimento médico! O restante irá seguir para seus chales. — No início, não houve movimentação, até que ela gritasse um sonoro: — Agora!
Um a um, um tanto quanto contrariados, os semideuses deixaram a recepção, até que restasse apenas a mulher mandona e eu.
— Precisa de atendimento, querida? — Os olhos pretos pousaram em mim, e
um sorriso bonito adornava seus lábios agora, diferente da carranca que distorcia suas feições momentos antes. Ela se aproximou, antes que eu pudesse negar (e eu o faria), analisando meu pescoço, alvo das mãos de Alex, momentos atrás. — Creio que sim. Me siga, por favor.
Segui a mulher até uma pequena sala clara, como todo o resto. Havia apenas uma maca, e uma mesa ao lado. Todo meu corpo estava tenso, e eu estava pronta para correr, se fosse preciso.
— Sente-se, por favor. — Eu obedeci à ordem, assumindo um lugar na maca. — Eu me chamo Helena, sou filha de Apolo, e vou cuidar de você. — Observei enquanto ela se preparava para o atendimento, colocando luvas nas mãos delicadas. — Você tem algum outro machucado ou lesão que gostaria que eu visse?
— Eu bati a cabeça, e torci o pulso. — Me sentia um pouco tonta, desde que havia sido derrubada no chão, e ainda assim preferia não ser atendida por uma médica. — Aliás, sou Nell. — Ainda que receosa, a necessidade de ser educada falava mais alto.
— Tudo bem, Nell.
Helena então se aproximou, com uma pequena lanterna nas mãos, utilizando da luz desta para analisar meus globos oculares, a procura de algo que eu não fazia ideia do que era, não sei dizer o que encontrou em sua busca, mas rabiscou algo em sua prancheta.
— Sentiu algum enjoou, vomito, teve sangramento pelo nariz ou ouvidos após a queda? Algum sintoma que indique uma lesão mais grave? — Tendo apenas respostas negativas para suas perguntas, a filha de Apolo voltou a suas anotações. — Vamos ver seu pulso agora. — Pediu, deixando a prancheta de lado momentaneamente.
Estiquei o braço direito para que ela pudesse analisa-lo. Alex o havia torcido durante nossa luta, na intenção de fazer com que eu soltasse minha adaga, sendo sucedido nisso.
— Dói? — As mãos de Helena eram leves em meu pulso, mas ainda assim havia uma dor, mesmo que suportável, nele. Assenti. — Realmente torceu o pulso, mas vamos dar um jeito nisso, foi algo superficial.
A médica passou um gel no local torcido, para então enfaixa-lo. Me mantive quieta, uma mera telespectadora de suas ações. Não era fã de hospitais em gerais, todos me lembravam a sombria época que passei no hospício, após a morte dos meus pais. Helena, contudo, não parecia estar interessada em nada senão meus ferimentos físicos, o que me tranquilizava um pouco.
— Vai precisar evitar, por um tempo, fazer qualquer esforço nesse braço, Nell. Precisa deixa-lo repousar. — Nasceu um sorriso compreensível nos lábios da mulher, ao ver minha feição de poucos amigos com a informação. — Não faça essa cara, mocinha. É uma torção leve, logo estará boa para treinar novamente. — E eu não duvidava disso, seja lá qual for o gel que ela passara no machucado, já estava retirando a dor. — Seu pescoço está doendo? — Helena tocou na pele maculada, onde provavelmente haviam marcas dos dedos de seu irmão, resultados do estrangulamento de minutos atrás. Neguei. — Ótimo! Não parece ter causado nenhum dano, além de alguns hematomas. Para eles, irei passar uma pomada. Sua cabeça também parece boa.
— É, já ouvi falar que tenho cabeça dura.
— Isso é bom. — A filha de Apolo riu. — Mas preciso te deixar em observação, ate amanhã, para ter certeza de que está tudo 100% com ela, tudo bem? — Não, não estava tudo bem, mas preferi não verbalizar meus traumas, o quão boba a semideusa me acharia se eu lhe dissesse que temia hospitais? Muito, com certeza!
— Okay — murmurei, enquanto observava Helena andar pela sala, voltando segundos depois com um pequeno copo de plástico, que foi estendido para mim assim que ela se aproximou novamente.
— Beba, vai se sentir melhor.
Decidi não questionar o conteúdo, bebendo-o em um único gole. O gosto era amargo, mas nada intragável.
— Agora você pode descansar, quando tiver alguma notícia de seu irmão, eu venho lhe avisar. – A médica sorriu, antes de sair e me deixar sozinha na pequena sala.
Suspirei, me deitando na maca e fixei meus olhos no teto pintado de branco. Tinha a certeza de que a última coisa que eu faria, era descansar. O medo (ainda que bobo) de dormir e acordar em uma camisa de forças impedia-me de relaxar.
Eleanor Beauffort
Filhos de NyxPanteão Grego
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Re: Enfermaria Central
Avaliação
Eleanor Beauffort
Eleanor, nos encontramos novamente. Tudo bem?
Vejo que adotou algumas sugestões e fico agradecida por isto, de verdade. E sobre a sua recuperação... parece que há feridas mais antigas e profundas para serem tratadas, mas não é delas que vamos tratar aqui. Não consegui identificar nenhum erro ortográfico em seu post, apenas um erro ou outro na formatação enquanto coloração e destaque nas falas que variou poucas vezes e não atrapalhou na leitura, não sendo motivo então para descontar desta vez.
Mas peço que preste atenção para que não se repita outras vezes.
Eu quero te dar uma boa morte, mas agora não é a hora ainda. Pode dormir tranquila e sem medo. XO-XO.
PONTUAÇÃO
— Coerência: 50 de 50 possíveis
— Coesão, estrutura e fluidez: 25 de 25 possíveis
— Objetividade e adequação à proposta: 15 de 15 possíveis
— Organização e ortografia: 10 de 10 possíveis
Recuperado: 100x2 = 200 de HP/MP. Status full
Aguardando Atualização
Macária
Deuses AvaliadoresPercy Jackson RPG BR
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15
Re: Enfermaria Central
Atualizado
por Poseidon
Poseidon
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211
Localização :
Atlantis
Re: Enfermaria Central
Em silêncio, Nienke adentrou à Enfermaria. Os olhos claros fitavam o interior do recinto com curiosidade, afinal, aquela era a primeira vez que estava ali. Sentindo as bochechas corando, ela se aproximou de uma garota de cabelos escuros, que anotava com rapidez em uma caderneta. A dita cuja trajava um jaleco branco por baixo das características roupas do Acampamento. Pigarreando baixinho, Nienke fitou a outra em expectativa; de imediato, a menor ergueu o rosto, fitando-a com uma expressão cansada.
— Olá, eu sou Emme. O que deseja? — Perguntou solicita. De imediato, a prole de Perséfone indicou os sintomas que sentia, indicando o quanto cansada estava. Recebendo um aceno positivo como resposta, ela foi guiada até uma maca vazia. Engolindo em seco, logo se deitou na cama macia, ainda com os olhos fixos na curandeira.
Enquanto respondia as perguntas da morena, a ruiva piscou em incômodo assim que a luz da lanterna fora levada até seus olhos, indicando que o procedimento de recuperação havia se iniciado. Quando a curadeira desligou a luz, pegou o estetoscópio que jazia em descansa em torno de seu pescoço, medindo os batimentos cardíacos de Nienke. Em seguida, após anotar os resultados do procedimento inicial em uma prancheta, levou a enferma para uma das salas de recuperação.
Franzindo o cenho, a semideusa concordou, tornando a se sentir cansada. Após retirar os sapatos e se deitar, Emme retornou ao seu local de descanso, entregando-lhe alguns elixires. Os primeiros efeitos de curas foram imediatos, embora ela soubesse que aquilo não bastaria. Emme pareceu adivinhar seus pensamentos pois logo utilizou seus poderes para tratar dos ferimentos mais graves da garota. Quando terminou, Nienke fechou os olhos, preparando-se para dormir, ao mesmo tempo que agradecia pelos cuidados recebidos.
— Olá, eu sou Emme. O que deseja? — Perguntou solicita. De imediato, a prole de Perséfone indicou os sintomas que sentia, indicando o quanto cansada estava. Recebendo um aceno positivo como resposta, ela foi guiada até uma maca vazia. Engolindo em seco, logo se deitou na cama macia, ainda com os olhos fixos na curandeira.
Enquanto respondia as perguntas da morena, a ruiva piscou em incômodo assim que a luz da lanterna fora levada até seus olhos, indicando que o procedimento de recuperação havia se iniciado. Quando a curadeira desligou a luz, pegou o estetoscópio que jazia em descansa em torno de seu pescoço, medindo os batimentos cardíacos de Nienke. Em seguida, após anotar os resultados do procedimento inicial em uma prancheta, levou a enferma para uma das salas de recuperação.
Franzindo o cenho, a semideusa concordou, tornando a se sentir cansada. Após retirar os sapatos e se deitar, Emme retornou ao seu local de descanso, entregando-lhe alguns elixires. Os primeiros efeitos de curas foram imediatos, embora ela soubesse que aquilo não bastaria. Emme pareceu adivinhar seus pensamentos pois logo utilizou seus poderes para tratar dos ferimentos mais graves da garota. Quando terminou, Nienke fechou os olhos, preparando-se para dormir, ao mesmo tempo que agradecia pelos cuidados recebidos.
up
COM
Emme (NPC)
ONDE Enfermaria
OBS Recuperação de MP e HP
Nienke Wëhrstein
Filhos de PerséfonePanteão Grego
Mensagens :
24
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Re: Enfermaria Central
Avaliação
Nienke Wëhrstein
Hello, tudo bem Nienke?
Uma narrativa rápida e simples, no entanto não entregou menos do que se esperado numa postagem de recuperação. Não encontrei também erros na escrita, Nienke.
Nos vemos no submundo em outra comemoração? XO-XO.
PONTUAÇÃO
— Coerência: 50 de 50 possíveis
— Coesão, estrutura e fluidez: 25 de 25 possíveis
— Objetividade e adequação à proposta: 15 de 15 possíveis
— Organização e ortografia: 10 de 10 possíveis
Ganhos: 100 * 2 = 200 de HP/MP
Aguardando Atualização
Macária
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Re: Enfermaria Central
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por Zeus
Zeus
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Re: Enfermaria Central
Everybody
wants a piece of me
D
epois que o garoto voltou para sua cama, uma sensação de desconforto tomou conta dele e não o deixou descansar muito, tal como se ele estivesse com uma roupa muito apertada. Na manhã seguinte John estava muito cansado, como se não tivesse dormido nem um instante.Enquanto estava tomando seu café da manhã um campista passou ao seu lado e sugeriu que o garoto fosse até a enfermaria para ver o que estava causando todo aquele cansaço que estava aparente. Sem nenhuma força para retrucar ou brigar, o garoto seguiu o conselho de seu companheiro e saiu do refeitório se dirigindo à enfermaria. Ao adentrar a enfermaria, John se depara com vários curandeiros andando de um lado para o outro, isso faz ele se recordar dos tempos de boxe onde os treinadores andavam assim dentro da academia, por vezes com sangue em baldes e ataduras, por vezes carregando outros garotos que haviam abusado de suas lutas. Ali as cenas não eram diferentes muitos do que ele estava acostumado, mas o cansaço pesava tanto em cima de seus ombros, que quando um garoto veio oferecer uma maca, ele deitou ali e descreveu sua situação, o jovem lhe entregou uma poção que o fez apagar, quase como um sonífero.
Quando acordou, John percebeu que havia passado um bom tempo, pois muitos dos que estavam dentro da enfermaria já não eram mais os mesmo de quando se deitou na sua maca. O garoto se levantou para sair da enfermaria, quando um outro garoto lhe entregou uma ficha para avaliar seu atendimento, a ficha continha 3 campos respectivamente: Foi curado? Foi bem atendido? Voltaria?
Após suas curtas respostas John foi embora para seu chalé, para poder descansar mais um pouco, o pensamento de que sua vida ali parecia muito com sua vida antiga, enche o coração do garoto e o deixa cheio de esperanças para o futuro ali.
John, Boxing Hunter
John Black
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Re: Enfermaria Central
Avaliação
John Black
Olá, John, tudo bem? Fico feliz em poder avaliar uma produção sua. Espero que isso aconteça mais vezes.
Antes de mais nada, gostaria de parabenizá-lo por uma ótima ortografia. Há, sim, alguns erros pontuais, mas eles não comprometem seu texto. Mesmo assim, sugiro que você organize melhor seu post, principalmente nos parágrafos. Eles são aglomerados e isso acaba confundindo um pouco, além do seu template ser um pouco estreito. Caso queira mudar o seu código, pode entrar em contato comigo que posso ajudá-lo nessa parte.
Quanto ao conteúdo narrativo do seu texto, acredito que você tenha pecado. Ter simplesmente dormido na enfermaria foi uma jogada muito esperta para não descrever o que aconteceu de fato. Infelizmente, o objetivo desse tópico é exatamente esse; o de descrever como sua personagem se recuperou. Acabou que, mesmo sendo um conteúdo extremamente pobre, foi suficiente, já que havia pouco a ser recuperado. Entretanto, peço que trabalhe mais nos seus textos futuramente. Você sabe como escrever. Não tente somente enrolar.
PONTUAÇÃO
+ 30 de vida;
+ 60 de energia.
+ 60 de energia.
Total: barras de vida e energia cheias.
atualização pendente.
Hebe
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Re: Enfermaria Central
Noite
Enfermaria Central
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Enfermaria Central
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Enfermaria Central, 2020.
Contratempo
Contratempo
Uma missão fez as IV e I Coortes romanas trabalharem em conjunto. Três semideuses de cada seriam comandados por um semideus veterano de uma das duas. Andros de Almeida fora escolhido pelos pretores do acampamento para guiar o grupo e teria autonomia para selecionar os três guerreiros que julgasse apropriados de sua coorte, enquanto os outros seriam selecionados pelos centuriões da I Coorte.
Para a satisfação do filho de Netuno, Pedro (o filho de Mercúrio), fora escolhido como parte do outro grupo. Os garotos enfrentaram diversos desafios na batalha em Manhattan para defender o Olimpo e ajudar os seus companheiros gregos e já possuíam sintonia. Como era de se esperar, Gaius (o fauno), também fora selecionado por Andros, pois também era um guerreiro de confiança. A missão consistia em localizar e eliminar monstros que estavam circulando a região próxima do Acampamento Júpiter e entrando em contato com os humanos comuns. Não foi de grande complexidade, inclusive os monstros não eram muito fortes, até mesmo os mais difíceis foram derrotados graças a disciplina e formação dos soldados romanos.
Apesar de tudo ocorrer como planejaram e terem concluído sua missão, os soldados romanos foram acometidos por alguma espécie de enfermidade propagada por um dos monstros. Seus corpos pareciam mais fracos, febris, havia vários sintomas de diversos tipos de doenças diferentes e qualquer tentativa de cura comum militar não era suficiente. Como procedimento emergencial, o filho de Netuno decidiu que todos deveriam se dirigir até a Enfermaria Central naquela região, onde poderiam tratar dessa enfermidade com maior segurança. O trajeto até lá pareceu uma eternidade, mal conseguiam raciocinar devido à alta febre e aflição.
Algumas macas tiveram de ser improvisadas para carregar alguns companheiros que não conseguiam mais permanecer de pé, os mais fortes utilizavam pedaços resistentes de madeira para erguer os seus companheiros que estavam sobre os seus escudos romanos e os carregaram aos tropeços até a enfermaria. Assim que chegaram no local foram assistidos urgentemente. Andros tentou da melhor maneira possível explicar o acontecido, como poderiam ter se infectado, as características dos monstros e tudo que talvez fosse auxiliar os enfermeiros.
Foram encaminhados às salas de recuperação após serem medicados por alguma espécie de injeção com ambrosia e ficaram de repouso com medicação intravenosa. Os quatro soldados da IV Coorte ficaram juntos em uma sala, os outros três da I, em outra. Todos exaustos apenas desejavam se recuperar logo daquela aflição e voltar ao normal. Após a recuperação, no dia seguinte, tomaram sua refeição matinal e seguiram em formação de volta à Roma para reportar.
Para a satisfação do filho de Netuno, Pedro (o filho de Mercúrio), fora escolhido como parte do outro grupo. Os garotos enfrentaram diversos desafios na batalha em Manhattan para defender o Olimpo e ajudar os seus companheiros gregos e já possuíam sintonia. Como era de se esperar, Gaius (o fauno), também fora selecionado por Andros, pois também era um guerreiro de confiança. A missão consistia em localizar e eliminar monstros que estavam circulando a região próxima do Acampamento Júpiter e entrando em contato com os humanos comuns. Não foi de grande complexidade, inclusive os monstros não eram muito fortes, até mesmo os mais difíceis foram derrotados graças a disciplina e formação dos soldados romanos.
Apesar de tudo ocorrer como planejaram e terem concluído sua missão, os soldados romanos foram acometidos por alguma espécie de enfermidade propagada por um dos monstros. Seus corpos pareciam mais fracos, febris, havia vários sintomas de diversos tipos de doenças diferentes e qualquer tentativa de cura comum militar não era suficiente. Como procedimento emergencial, o filho de Netuno decidiu que todos deveriam se dirigir até a Enfermaria Central naquela região, onde poderiam tratar dessa enfermidade com maior segurança. O trajeto até lá pareceu uma eternidade, mal conseguiam raciocinar devido à alta febre e aflição.
Algumas macas tiveram de ser improvisadas para carregar alguns companheiros que não conseguiam mais permanecer de pé, os mais fortes utilizavam pedaços resistentes de madeira para erguer os seus companheiros que estavam sobre os seus escudos romanos e os carregaram aos tropeços até a enfermaria. Assim que chegaram no local foram assistidos urgentemente. Andros tentou da melhor maneira possível explicar o acontecido, como poderiam ter se infectado, as características dos monstros e tudo que talvez fosse auxiliar os enfermeiros.
Foram encaminhados às salas de recuperação após serem medicados por alguma espécie de injeção com ambrosia e ficaram de repouso com medicação intravenosa. Os quatro soldados da IV Coorte ficaram juntos em uma sala, os outros três da I, em outra. Todos exaustos apenas desejavam se recuperar logo daquela aflição e voltar ao normal. Após a recuperação, no dia seguinte, tomaram sua refeição matinal e seguiram em formação de volta à Roma para reportar.
Andros de Almeida
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Acampamento Júpiter
Re: Enfermaria Central
Avaliação
Andros de Almeida
Olá, Andros, tudo bem?
Sinto muito em informar que a sua avaliação não acontecerá. Como sua personagem participa do panteão romano, sua recuperação deveria acontecer neste tópico, uma vez que integra o Acampamento Júpiter e não o Meio-Sangue.
Hebe
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Re: Enfermaria Central
Att de John Black feita
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por Zeus
Zeus
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