Ficha de Reclamação

Relembrando a primeira mensagem :

Descrição antiga: '' Olá, indefinido.
Antes de começar o jogo, você deve ser reclamado por algum Deus Mitológico, mas antes, deverás preencher uma ficha e postar neste mesmo tópico, ou o envie para o Deus que você pretende ser filho;
Nem sempre você passará no teste, mas não desanime, tente novamente ou procure por outro deus...
No caso de Zeus, Poseidon, Hades, Nyx, Melinoe e Athena, o teste NÃO É VÁLIDO, pois estes Deuses efetuam testes mais severos. Os Três Grandes fazem concurso mensal para a escolha de um novo filho. Caso se interesse por Nyx ou Athena, entre em contato com elas para fazer o teste. ''

Modificações:
Os testes para os tais Deuses mencionados ali permanecerão, porém não será só eles que vão avaliá-los. Tais testes podem ser postados neste tópico, e serão avaliados por qualquer Deus/ADM, só que não serão obrigatoriamente aceitos como a ficha para ser filho dos demais Deuses. Não precisa entrar em contato com Nyx, Melinoe, Athena ou Perséfone, a ficha é esta abaixo, só que será avaliada de forma mais rígida, e qualquer Deus/ADM poderá avaliá-la.

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

♦ Lembrando que qualquer ficha, dependendo do Deus que você queira ser filho, será aceita, porém fichas que forem feitas por fazer não serão consideradas. Determinados nick's que não seguirem a regra também terão a ficha desconsiderada.

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?.
- Thanatos.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Antipático, realista, insuportável, calculista, romântico e uma grande apreciação à música e os mistérios que envolvem a morte.
Assim como outros, me identifico com o deus em questão, além de ser acostumado com a personalidade de um. ^^

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

'' Nasci em Springfield, Illinois, e cresci junto à minha mãe, meu pai( que logo eu viria a descobrir que na verdade não era meu verdadeiro pai ) e meus vários irmãos mortais.
Morávamos em uma pequena casa, à oeste de Chicago, e o que me diferenciava de meus irmãos mortais era a personalidade.
Todos eram alegres e amigáveis, já eu, antipático e insuportável.
Fui expulso de todos os colégios nos quais participei, pois além da dislexia e do déficit de atenção, coisas estranhas aconteciam ao meu redor, e como não havia nenhuma explicação, eu era considerado o culpado.
E aos meus dez anos, eu tive meu primeiro grande amigo. Não sei se posso chamar de 'grande' já que o mesmo era... estranho?
O garoto tinha problemas de acne, era manco, e os cabelos sempre estavam sujos e enormes, o que dificultava a visão de seus olhos. Sem esquecer que ele tinha apreço à frutas, legumes e folhas de cadernos.
Anos depois, eu viria a descobrir que eu era um meio-sangue, e a ser levado ao que chamavam de acampamento meio-sangue.''

Ficha de Reclamação!

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Melinoe

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Sou pensativa, séria, e pouco sociável.
Gostaria de ser filha de Melinoe porque ela é minha deusa favorita, e eu gosto muito da ideia de espíritos e fantasmas.

▬ Relate a história da sua personagem 

Jessica nasceu dia 31 de outubro de 1996. Seu pai a abandonou e a deixou sob os cuidados da avó, junto com seu irmão mais velho, um humano normal.
Aos três anos, Jessica foi adotada por um casal rico de americanos. Porém, sua avó, uma coreana muito rica, ainda influenciava muito na sua educação. Jessica tinha aula de francês, piano, desenho, e muitas outras que sua vó achava que uma moça prendada deveria saber.
Jessica gostava de desenhar e tocar piano. Ela sempre foi muito inteligente e obscura, e as vezes muito triste também.
Ela era a esquisita excluída do colégio, até conhecer Jasmine. Jaz era dois anos mais velha que ela, porém era sua única amiga. Elas sempre arranjavam um tempo entre as aulas de Jessica para se falar.
Porém, um dia, exatamente um mês antes do aniversário de 15 anos de Jessica, um monstro adentrou a casa dela. A empousa destruiu seus pais, deixando-lhes em pedaços, e quase destruiu Jessica também.
Mas Jasmine estava na sua casa aquele dia. Ela se jogou na frente do bicho, para lutar contra ele. Revelou-se uma ninfa, e mandou que Jessica fugisse.
Jessica teve que andar um pouco, mas achou um sátiro, que disse ser o namorado de Jaz. Eles dois foram para o acampamento, quase de luto pela morte da ninfa.

thanatos

eu gosto desas coisas mais dark.Filmes de terror essas coisas

Ukemi Sabaki teve seus pais (no caso sua mãe e seu padrasto) mortos por monstros quando tinha 5 anos de idade e dai em diante via sombras fantasmas vultos e todas as coisas do tipo a sua volta e foi cria do por seu avô materno e teve só um amigo ate um dia em que saiam do onibos da escola esse amigo o segurou pela camisa e disse que estava sendo seguido e fugiram (o que era normal odiava aula pricipalmente daquele dia matematica)esse amigo o levou para um lugar onde havia uma pista e logo depois um morro quando chegaram perto do topo do morro uma espicie de harpia apareceu
felizmente ja estavão a alguns passos da arvore que ele falava tanto ele disse que aquele lugar era
-O Acanpamento meio-sangue- disse ele ofegante

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Gostaria de ser reclamado por Thanatos, o deus da Morte.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Robert, embora seja bastante sociável, jamais conseguiu manter longas amizades pois seu pai adotivo era diplomata e eles se mudavam constantemente. Sempre foi muito realista, e gosta bastante de ler. O período de seis meses que passou vagando pelo país matando monstros acentuou seu lado sombrio, e os passeios noturnos por cemitérios e bosques se tornaram um hábito.Mas esse período também fez com que ele sentisse saudades do tempo em que os monstros não ficavam importunando sua vida, de quando ele podia ser uma pessoa normal. Agora no Acampamento Meio-Sangue, ele espera que finalmente possa ter uma residência fixa, e que tenha finalmente encontrado seu lugar

▬Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
Robert nasceu numa sexta-feira, dia 13 de junho de 1997, em algum lugar da Inglaterra cujo nome ele não se lembra. Sua mãe desapareceu quando ele tinha 2 meses, e desde então nunca mais foi vista, portanto é bem provável que tenha morrido. Seu pai ele jamais conheceu, tampouco as demais pessoas que ele conheceu durante sua infância. Após a morte de sua mãe, o garoto foi adotado por um diplomata inglês, e passou a viver em diversos países junto com seu pai adotivo, primeiramente na Grécia, depois na Itália, na África do Sul, na Argentina, e, por fim, nos Estados Unidos. Ao longo de todos esses anos, ele pôde reunir indícios suficientes para verificar que era adotado, muito embora seu pai adotivo jamais tenha admitido tal fato. Tendo vivido em vários países, conheceu muitas culturas e assimilou uma ampla gama de conhecimentos, porém, mesmo com toda a experiência que adquiriu com as mudanças constantes para países diferentes, foi bastante difícil para Robert crer no fato de ser um semideus. A maioria dos semideuses é encontrada por um sátiro, que lhes conta a história toda, e então a mãe o pai do indivíduo confirma a história, e então eles vão para o acampamento meio-sangue felizes e sorridentes por mais um final feliz, mas com Robert as coisas não foram tão fáceis, pois nenhum sátiro veio buscá-lo e seu pai adotivo nada sabia de sua origem divina. Ao chegar aos Estado Unidos, alguns incidentes que começaram a lhe ocorrer na Argentina se tornaram constantes, até chegar ao ponto de ele ser atacado por monstros todos os dias. Inicialmente ele fazia uso de sua facilidade para fugir e se esconder, especialmente sob as sombras, que lhe eram particularmente agradáveis. Com o tempo ele passou a matar alguns monstros menos perigosos, como os telquines, com as próprias mãos, mas graças a isso começaram a aparecer monstros mais perigosos. No dia em que apareceram cinco lestrigões e cinco hiperbóreos de uma só vez, vestindo armadura completa, tal como se vestiriam para uma guerra, Robert decidiu fugir de casa para evitar problemas para seu pai adotivo e seus vizinhos, pois alguns deles já haviam sido agredidos pelos monstros. Foi embora e passou cerca de seis meses vagando pelo país, matando os monstros mais fracos e fugindo dos mais fortes. Esse período de treinamento forçado concedeu a Robert grande perícia em matar monstros com as mãos vazias, já que ele não usou qualquer arma durante todo esse tempo, e também permitiu ao garoto tornar-se uma presa bastante difícil para seres mais poderosos, ao se esconder nas sombras e se mover furtivamente de maneira cada vez mais precisa. Certo dia, ao caminhar em um bosque, encontrou alguns meios-sangues lutando contra um bando de dracaenae, e, caminhando furtivamente, se aproximou e matou várias delas, e a única que sobrou fugiu. Os meios-sangues lhe agradeceram pela ajuda e lhe perguntaram de que deus ele era filho, e, percebendo a reação de Robert, lhe explicaram toda a história dos deuses e dos meios-sangues, e então o menino seguiu viagem com os demais semideuses, que estavam indo para o Acampamento Meio-Sangue. Logicamente a viagem foi cheia de contratempos, inclusive a morte em combate de um de seus companheiros de viagem, mas Robert conseguiu chegar ao seu destino com vida.

P.S: Essa ficha é do meu fake Kay Park, eu retirei a ficha dele pois ele foi para um concurso de filho de Zeus.


▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?

Melinoe, a deusa dos fantasmas

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Não tenho medo do desconhecido, faço o máximo possível para proteger os meus amigos, não lamento "pelo leite derramado" , porém é feliz, como todo meio - sangue ele tem hiperatividade, TDAH e dislexia, tem claustrofobia e também é meio oculto.

Gostaria de ser filho de Melinoe, pois adoraria fazer companhia a outras pessoas, e adoro histórias sobrenaturais e gosto também das histórias de Melinoe.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Josh quando pequeno foi abandonado nas ruas de Long Island , sem conhecer seus pais, um casal achou ele perto de uma lata de lixo e acolheu ele. O casal era classe média quase alta e comprava tudo que Josh pedia, porém Josh nunca foi mimado ou vaidoso, sempre repartia as coisas que tinha. Josh só tinha um amigo chamado Max, que logo depois de conhecer Josh, o amigo faleceu, mas Josh não sabia, um dia Josh pediu um video-game para seus pais adotivos, mas o pai adotivo respondeu: " O que adianta ter um videogame sem ter nenhum amigo para jogar ? " e Josh respondeu: "Claro que eu tenho um amigo, ele esta sempre aqui se lembra do Max ?" e apontou para um espaço vazio do lado da escada. Os pais adotivos de Josh ficaram até com medo e largaram ele em um orfanato, mas o menino não sabia porque.

No orfanato ele via muitas pessoas que só ele via, Josh começou a achar que estava maluco, fugiu do orfanato, e seus amigo que somente ele via decidiram contar quem ele realmente era e quem eles eram. Depois de andar para lugar nenhum ele foi parar perto de uma escola, onde encontrou uma garota que se apresentou a ele, ela também revelou ser filha de Melinoe e falou que os fantasmas tinham dito tudo pra ela, a garota falou para Josh seguir ela e assim aconteceu. Depois de tempos de caminhada eles chegaram no acampamento meio - sangue, ele foi recebido como se já estivesse lá a muitos anos. Como ninguem tinha certeza de que Josh era mesmo filho de Melinoe, pediram para ficar no chalé de Hermes até segunda ordem. Depois de uma semana, em uma fogueira um expectro cinza brilhou em cima da minha cabeça e me falaram que eu era realmente filho de Melinoe, a deusa dos fantasmas. Quando Josh botou a mala no chalé de Melinoe, se sentiu pela primeira vez em casa.

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Melinoe

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Sou quieta, pensativa, e ás vezes fria. Escondo meus sentimentos. Tenho uma língua afiada para respostas, e sou muito feminista.
Quero ser filha de Melinoe porque admiro muito ela, e acho muito interessante a ideia de espíritos e fantasmas, pessoas que fora importante para nós e ainda existem. Pessoas que morreram, mas ainda estão lá.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Eu nasci em 1996, num tempestuoso 31 de outubro – Data de azar e mau agouro, dia das bruxas. As crianças voltavam às pressas para casa por causa da chuva, e os adultos trancavam suas janelas e portas. Foi naquele clima que eu nasci.
Uma garota pálida, com cabelos ruivos cacheados, e olhos verdes. Frágil como uma boneca de porcelana. E naquela noite chuvosa, meu pai percebeu que não poderia cuidar de mim. Ele não saberia cuidar de mim. Não sozinho.
Ele só deixou comigo um colar, com um pingente de rubi, e dentro dele uma foto minha bebê. Também havia um bilhete escrito “Eu te amo” em um coreano perfeito, e um pingente de um fantasma pendurado na corrente. E esse colar eu uso até hoje.
Por isso eu fui adotada. E não foi fácil. Não é como se as pessoas não me quisessem, muito pelo contrário: Muitos casais tentaram adotar a pequena boneca de porcelana ruiva. A minha avó é que complicou tudo.
Sim, minha avó. Como descrevê-la? Uma coreana tradicionalista. Uma oriental que queria ter uma neta educada e prendada, como se vivêssemos no século dezoito. Na minha opinião, uma velha coroca. Não me leve a mal, não gosto dela.
Voltando a história: Ela queria que meus novos pais fossem orientais. O que demorou um pouco para acontecer, até porque muitos deles fugiam assim que conseguiam entender o que eu era. Porque minha avó era honesta, e queria que as pessoas soubessem com que estavam lidando. Ela é um amor, não é? Não, não é.
Porém, quando eu estava quase completando um ano, um casal de japoneses, que haviam se mudado há pouco tempo e queriam construir uma família, quis me adotar. A mulher não podia ter filhos, e isso a deixava triste. Eles se encantaram por mim. E quiseram ficar comigo, mesmo sabendo com que estavam lidando.
E eu fui levada para a minha nova casa. Eu adorei o lugar. Tinha um estilo moderno, e americano. Não japonês, ou no caso da minha avó, coreano. Era simplesmente meu paraíso. Bom, até março de 1998.
Eu não tinha muito mais que um ano, quando eu ganhei uma irmã. Ela era adotada, e também era japonesa. Eu me senti excluída na minha própria casa. Não que meus pais demonstrassem favoritismo – Eu criei isso da minha cabeça.
Ela era pequena e fofa, sabia ser encantadora, tinha seu próprio mundo. Com cinco anos, convenceu os pais a deixá-la pintar o cabelo de azul. E assim ficou até hoje. Como eu sei? Ela está no acampamento, que nem uma assombração que veio me assombrar.
Sem perder o foco, eu morava a um quarteirão da minha avó, o que era uma coisa horrível e maravilhosa. Horrível porque ver minha avó era uma tortura. Maravilhosa porque eu podia ver meu irmão. E ver meu irmão era a melhor parte da semana – de longe.
Todos os dias eu visitava eles, depois dos meus cursos extras. Já mencionei os cursos extras? Acho que não. Minha avó, que ainda era muito presente na minha vida, me obrigava a fazer aula de:
• Ballet
• Piano
• Francês
• Desenho
• Culinária
• Costura
• Etiqueta
Todas essas baboseiras de antigamente. Ela dizia que eu tinha sangue de nobre, e teria de ser uma “moça prendada” (A, vó, vai catar coquinhos!!!). Então, todo sábado, quando nós nos encontrávamos, ela revisava meu francês, pedia para eu tocar piano, dançar ballet, fazer o almoço dela, ajudá-la a costurar, e em seguida fazer o desenho de uma dessas atividades.
A melhor parte do sábado era depois de tudo aquilo, á noite, quando Meu irmão chegava em casa. Ele era educado, gostava de música clássica, e era meio CdF. Mas ele era meu melhor amigo.
Sim, só alguém muito retardado tem como melhor amigo o irmão mais velho. Mas eu estava sempre pensando. Eu era a “esquisitona” do colégio. Ninguém chegava perto de mim. Ao contrário de Taiga, que era amiga de vários, apesar de sua... Natureza violenta.
Porém, um dia, eu conheci Jasmine. Era uma festa para qual todos haviam sido convidados. Até eu, sob protesto da aniversariante. E, como eu odiava festas, me enfiei num canto com meu celular e fiquei jogando xadrez.
Jaz chegou por trás de mim, perguntando se dava para jogar de dois. Respondi que sim, e enquanto jogávamos, descobrimos várias coisas que tínhamos em comum. Jasmine, como eu, não tinha pais. Ela também tinha aulas extras, mas porque queria, não porque era obrigada.
Ela morava num orfanato desde que podia se lembrar. Era dois anos mais velha que eu. Ela tinha 12, e eu 10, na época. Mas, naquele dia, eu soube que Jaz era diferente. Ela não me julgaria pela idade. Ela seria minha amiga – minha primeira amiga.
E depois, quando eu tinha 12, teve outro. Ele era novo, e se enturmou rápido. Depois disso, foi falar comigo, algo muito incomum. Perguntou sobre mim. O nome dele era Andrew. Ele foi meu amigo por um ano, até me pedir em namoro. E eu aceitei.
E, por muito tempo, assim foi: Jasmine, minha primeira e melhor amiga. Andrew, meu namorado e amigo. E eu nunca imaginei que um dia poderia estragar tudo. Aquele maldito dia. Aquele maldito24 de outubro! Sim, tudo aconteceu em um24 de junho, uma quarta feira, depois da minha aula de francês.
Estávamos ambas no meu quarto, jogando xadrez, nossa atividade preferida. Ela contava sobre como as garotas da escola dela eram idiotas, e só sabiam falar sobre moda, e eu ria enquanto fazia comentários nas horas certas. Andrew havia acabado de chegar, e ele era uma boa companhia. Tinha um jeito de palhaço, mas sabia não brincar nas horas certas. E além do mais, eu o amava.
Eu tinha somente 14 anos. Como eu poderia saber que minha vida estava em risco? Que eu punha em risco os outros a minha volta? Como eu poderia saber que eu causaria a morte dos que eu mais amava?
Mas foi assim que aconteceu. Sem aviso prévio. O monstro entrou na minha casa. Era uma mulher, mas com duas caudas de cobra em vez de pernas. Eu ouvi meus pais gritando, e quando sai, já estavam decapitados no chão, o sangue escorrendo pelo seu pescoço.
Mais tarde descobri que ela era uma dracaenae. Ela usava uma armadura. Era uma espécie de “mulher-cobra-guerreira”. Eu fiquei desesperada, e chorei enquanto amaldiçoava e xingava a cobra, deixando d elado minhas aulas de etiqueta.
Porém, Jasmine pulou na minha frente. Ela disse que não deixaria que a cobra me matasse. Mas ela disse isso em grego antigo. Andrew estava chocado, paralisado. Ele me abraçou forte, e disse que me amava.
Enquanto isso, Jaz e a cobra lutavam. Andrew, antes que eu percebesse o que ele estava fazendo, me beijou e me jogou pela janela. Não, ele não era louco. Ele já sabia daquilo. Maldito seja. Ele já sabia que morreria, e havia planejado tudo com Jasmine para que EU não morresse. Malditos sejam.
E eu caí no tanque de areia do parquinho. No MALDITO TANQUE DE AREIA DO PARQUINHO. E havia um garoto me esperando. Ele afirmou ser o namorado de Jaz, e eu lhe contei devagar o que havia acontecido, tentando explicar mais a mim mesma do que a ele.
Ele se apresentou como “Anthony, o sátiro”. Ele parecia triste por Jasmine, mas Nem um pouco tão deprimido quanto eu. Anthony me levou a estação de trem, e fomos a Long Island. Durante a viagem, me prometi que não choraria mais, e não deixaria que os outros soubessem o que eu sinto. Eu jurei que seria forte.
E, enfim, cheguei ao meu novo lar. Amarga, triste e fria. Creio que não foi o melhor dia de todos, mas foi importante. E incrivelmente marcante. E só faltava uma semana para o meu aniversário.
P.S.: Desculpe o tamanho do texto, me empolguei um pouco ^^’

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Phobos
▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Jack Damridge é uma pessoa naturalmente comportada, embora possua uma aura que algumas pessoas definam com “nojenta”. Cabelos encaracolados escuros, pele escura, um legítimo afro descendente, exceto pelo fato de possuir o físico de um wrestler profissional aos 15 anos de sua vida. Apesar de possuir um grande autocontrole, embora tenha se metido em várias brigas, todas elas começadas por outras pessoas que afirmavam “Querer acabar com aquele medo”.
▬ Relate a história da sua personagem
(Em primeira pessoa)
Após terminar a aula de Artes Marciais (A ultima aula que teria em Minneapolis), me dirigia ao apartamento que dividia com meu tio, nos subúrbios da cidade. Ele tinha me oferecido carona, mas eu não tinha aceitado, parece que todas as pessoas com quem compartilho um ambiente por mais de 5 minutos passam a ter uma fobia comigo.
Já se passavam 10 minutos depois de eu ter saído da academia, quando senti que estava sendo seguido. Olhei para trás e vi um cara de gorro, alto, parecendo um armário, vestindo uma blusa marrom toda costurada e uma calça rasgada nos joelhos. Fingi que não tinha o visto, mas eu estava preocupado. E se esse cara tentasse me roubar? E se ele estivesse armado? Se isso ocorresse, nenhuma aula de Artes Marciais me ajudaria.
Mais alguns minutos se passaram. Agora nós estávamos num bairro vazio, poucas pessoas transitavam, até que ninguém mais passava. Então eu fui abordado.
- Alguém já disse que você é muito irritante? – Ele disse. A voz dele era profunda, grossa, e tinha um quê de sadismo – Como se a sua presença fosse...
- Aterradora? – completei – Já, já ouvi.
Ele sorriu arreganhando os dentes, estranhamente pontudos. E era impressão minha ou ele estava maior?
- E alguém já tentou lhe exterminar por causa disso? – Ele falou. AGORA eu tinha certeza de que ele estava maior, e seus olhos estavam repletos de vontade de sangue – Não no sentido figurado?
Certo, agora eu estava com medo. Sem jeito, resmunguei um “com licença” e saí andando, porém meu ombro foi segurado por mãos que seriam do tamanho da minha cabeça.
- Infelizmente para você, eu serei a pessoa que vai lhe exterminar!
Dizendo isso, o cara me lançou num beco com apenas uma mão, chocando minhas costas com alguns sacos de lixo. Agora sua roupa tinha se reduzido a uma tanga que devia ser proibida de tão pequena. Assustado com aquela força absurda, arrisquei correr por baixo dos braços dele, sendo segurado e lançado novamente no mesmo lugar.
- Você realmente achou que escaparia tão fácil assim? –Ele rugiu, rindo histericamente – Agora você será esmagado! E sua aura nunca mais assustará ninguém, Filho do Medo!
Ele pulou em cima de mim, as mãos prontas para me esganar, mas então algo ocorreu.
Ouvi o som de um pio, e outro, e mais outro. O cara agora estava parado, olhando ao redor, como se um pesadelo se formasse ao seu redor.
Pisquei.
Ao abrir novamente os olhos, vi que o homem agora estapeava o ar ao seu redor, que agora era preenchido por pássaros que brilhavam com a luz, suas penas pareciam feitas de metal, bronze, sei lá. Varias penas se fincavam no chão, e também nos braços e pernas do gigante. Em um determinado momento, me lembro de ter puxado uma das penas do chão. Elas eram pesadas como facas, e eram muito cortantes, fazendo cortes em meus dedos, mas eu estranhamente não me importava. Talvez pelo medo de morrer ali mesmo.
Num movimento novamente desesperado, empurrei o gigante, que acabou caindo de cabeça no chão. Agora as aves já tinham desaparecido, voando para longe. O cara tinha feridas por todo o rosto e braços, e parecia prestes a chorar.
- Por favor... – ele implorava – Me deixe ir, Lorde do Medo... Me deixe...
Olhei para a pena em minhas mãos e para o rosto de meu atacante. Não mesmo. Eu
- Obrigado pela alcunha, cara... – E eu sorri, me divertindo com o medo dele – Mas não vai rolar.
E então a pena foi lançada, assim como um monte de poeira dourada.
Cara, meus amigos não iam acreditar quando eu lhes dissesse no dia seguinte.

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Deméter
▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Demallie é generosa, animada, destemida e calma. Demi é observadora e meticulosa, também é muito imaginativa.
Porque admiro muito as plantas, e gosto muito da natureza. Acho que todos são seres vivos, e desrespeitados muito frequentemente.
▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
Demallie nasceu em 1993, na Inglaterra, um pouco depois do equinócio de outono. O dia era um dia fresco, e ventava um pouco. As folhas de outono douradas davam a tudo um ar mais bonito.
Ela foi criada pelo pai, que a amava muito. Demi sempre foi o tipo nerd. Gostava de RPGs, animes, mangás, HQs, e por aí ia. O preconceito que a atingia na escola era freqüente e normal. Mas nada que fosse muito importante para ela.
Ela nunca teve amigas nem amigos. Achavam-na louca por conversar com plantas. Seus únicos amigos eram os virtuais. Pois passava mais tempo no computador do que fora dele.
Teve uma pessoa, na verdade, que tentou se aproximar dela, mas ela estava tão acostumada com a solidão, que achou que estavam zoando dela ou algo assim. Mais tarde, Demallie descobriu que aquele era um sátiro.
O pai, então, a chamou para um canto e disse que iriam viajar. Demallie prontamente arrumou suas malas, escondendo os eletrônicos (Que o pai havia proibido ela de levar) no fundo da mala.
A viajem foi longa. Pegaram um avião até Nova York, e em seguida foram de carro até um lugar que Demi não conhecia, chamado “Long Island”. O pai lhe disse que não poderia ir com ela. Demi teimou e bateu o pé, mas ele simplesmente a mandou, e esperando por ela estava um homem estranho, com corpo de cavalo, e tronco de homem.
A primeira reação dela foi se beliscar. Em seguida, beliscar o centauro, que não ficou nada contente, e a levou as pressas para dentro do Acampamento. Sua nova casa. Demallie percebeu que muitos haviam perdido família e amigos antes de ir para lá.
Ela era sortuda. Muito sortuda, por ser filha única, e não ter amigos. Por ter chegado lá de maneira calma. Por nunca ter enfrentado um monstro de verdade. Ma,s se ela era tão sortuda... Por que não se sentia nada feliz?