Rio do Acampamento ♠Local Público Oficial♠

por **072-ExStaff** Sáb 08 Set 2012, 04:54

Relembrando a primeira mensagem :

Cortando boa parte do Acampamento Meio-Sangue, um córrego límpido se esconde. A água, normalmente, é gélida, o que desencoraja muitos à nadar no mesmo. O ponto de maior encontro dos campistas é próximo ao Punho de Zeus - mesmo que todos saibam do perigo que existe dentro da Floresta, muitos gostam da ideia de se arriscarem dentro do mesmo -, embora haja muitos mais; isso só depende de quem o visita.

Uma parte da extensão do Rio é usado para a prática de Canoagem; também é deste local que é retirada a água para os Estábulos e irrigação dos Campos de Morango.

Rio do Acampamento ♠Local Público Oficial♠ - Página 30 __________133_

Rio do Acampamento ♠Local Público Oficial♠ - Página 30 __________133_

por **Cookie R. Mönhtter** Sáb 04 Out 2014, 14:56

QUEEN?

plz, dearie, u'r queen of shit!

Tirei os sapatos e mergulhei os pés na parte rasa do rio. As pedrinhas no fundo colidiram com a sola, fazendo cócegas, mas nada demais. Era uma sensação confortante. Queria ir embora dali logo, embora, na maioria das vezes, o som da água corrente e do vento movendo as folhas das árvores fosse bom. MAS FODA-SE, OLHA A HORA, QUERO IR DORMIR, PORRA.

Tão inesperadamente, senti o estalido no pescoço. Um beijo. Dei um salto, surpresa, arrepiada. Pensava que estava sozinha com a náiade e o anão, que os outros semideuses estivessem todos ocupados, e aquilo realmente foi um contratempo. Puta merda.

Era um rapaz, sei lá, mais velho que eu. Tinha cabelos escuros, e um olhar vou foder tua mãe que me fez afastá-lo. Carregava uma lança na mão, e sua presença emanava magia. EITA, CARAIA.

— Quem é você? — perguntei, atordoada. Recuei para junto da pequena náiade, que sumiu no fundo do rio.

Cookie:

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por **Tyrion Howscheidt** Sáb 04 Out 2014, 15:36

LANNISTER

HEAR ME ROAR

Tyrion não acreditava no que lhe ocorria: tudo era verdade. Desde o monstro, as perseguições que sofria, tudo tinha sentido, assim como os deuses gregos. Tudo, absolutamente tudo, fazia sentido até um homem de barba rala aparecer e sarrar a garota e, perversamente, dar um beijo em seu pescoço.

Pensou se não fosse o namorado da garota, mas toda essa ideia foi quebrada quando Cookie saltou do encontro dele e, confusa, perguntou sobre a identidade do campista.

O anão, sem pensar duas vezes, apertou os dedos na palma da mão cerrando por completo o punho. Trombando com o ombro na perna do filho de Hécate tentando o afastar, só queria proteger sua dama, não ligando para a diferença de forças.

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por **Ava Blackthorn** Sáb 04 Out 2014, 15:57

Psicopata

Alguém incurável

Davie se surpreendeu com o salto que a garota dera depois do breve assédio, achando que ela fosse uma amante ou algo do gênero. O homem tomou um leve trombo na perna por parte do anão que bancava o herói, já virando o pontapé em sua barriga que o atirou novamente para a água suja do Rio.

A cria da magia puxou do bolso de seu jeans o grimório que, na mão, se expandiu em tamanho suficiente para uma boa firmeza.

— Carcerem. — Recitou a magia no meio da página que se abria sozinha, apontando a ponta da lança para Cookie e fazendo correntes negras e apertadas surgirem do nada em todo seu corpo, de baixo para cima, até em suas partes íntimas.

O doente mental estalou um beijo suave entre a boca da garota, mordendo o seu inferior com seus dentes incisivos, puxando para trás e largando. Decidiu acabar com o nanico de primeira, antes que ele tentasse bancar o herói novamente.

Caminhou com a arma pontiaguda na frente e pisoteou sobre o peitoral do anão que ficava só com o pescoço para fora d'água. Abriu um espaço de modo que Cookie conseguisse ter uma visão sobre o que acontecia, abafando um sorriso no canto do rosto.

Observações

No caso, Davie sou eu, que espera o nome mudar no tópico próprio. Meu personagem é um psicopata que se esqueceu de tomar seus remédios e, bem, é isso. O grimório está mantido no bolso graças a passiva "Livro de Bolso" (mais ou menos isso) e me desculpe se há algum erro, não revisei e nem tenho o intuito de revisar futuramente, porque o post foi via celular.

Poderes Ativos

Mágica Intermediária — Nv. 15

"Carcerem": Magia da Prisão que faz com que correntes negras apareçam do nada e prendam seu inimigos.

Poderes Passivos

Lvl 1 – Pericia com a Lança: Todos os filhos de Hécate conseguem manejar bem a Lança.

Lvl 1 – Pericia com Feitiços: Eles conseguem realizar feitiços e magias com mais facilidade.

Lvl 2 - Linguagem da magia: O filho de Hécate é capaz de ler e compreender qualquer fórmula mágica, podendo inclusive fazer registros na forma de runas e outras escritas arcaicas usadas para tal.

Lvl 5 – Força Sombria: No escuro e na noite, você fica mais forte e ágil.

Lvl12 – Recuperação de MP: Durante a noite, sua MP é carregada lentamente.

Lvl 15 - Magia das Sombras: No escuro e na noite, sua pericia com magia aumenta.

Lvl 21 - Sedução das sombras: Hécate é uma deusa ligada à noite, por isso seus filhos ganham bençãos adicionais nesse período, ficando mais belos que o normal. NEW

Armas Levadas

— {Graveolentiam} / Lança [Amplia o poder mágico. Quanto ativada, assume a forma de uma lança de ouro envolta em uma aura de magia, a extremidade de baixo é tão afiada quanto uma lança comum, mas a de cima é ornamentada com pedras e runas mágicas, exalando poder. Desativada, assume a forma de uma caneta, sempre guardada em conjunto com o grimório] {Ouro} (Nível Mínimo: 1) {Controle sobre a Magia; defensivo e ofensivo} [Recebimento: Presente de Reclamação de Hécate] {Empunhada na mão direita}

— {Athar} / Grimório [Necessário para realizar magias, é um livro encadernado em couro e metal, com páginas infinitas - a cada nova habilidade aprendida, o encantamento aparece automaticamente escrito nele. Indestrutível. Assume o formato de uma agenda com espaço para guardar uma caneta - a lança em sua forma simples e ambos sempre retornam ao bolso do filho de Hécate] {Metal e Couro} (Nível Mínimo: 1) {Não Controla Nenhum Elemento} [Recebimento: Presente de Reclamação de Hécate] {Bolso graças a passiva}

— {Candy} / Colar feito de doces [É um colar grudento, de fato, e se guardado no bolso ficará constantemente sujo e melecado. Seu pingente tem a forma de um pirulito e desenhos de espirais feitas de cereja e creme. Em vez de uma corrente, ele é sustentado por uma maria-mole. Felizmente, se fosse assim tão sensível, se quebraria: suas peças não podem ser desunidas. Como o usuário acredita, de fato, o colar é capaz de enche-lo de sorte; além disso, também, traz a ele uma capacidade de pressentimento. Não algo como prever o futuro, mas um sexto sentido que poderá dizê-lo qual é a escolha mais certa e qual é a errada. Se alguém importante está morrendo, etc.] (Nível Mínimo: 7) {Manipula a sorte do personagem} [Recebimento: Atualizado por Hécate; 25/2/13; missão: steal] {Pescoço}

- {Pride} / Espada [Uma espada feita de bronze sangrento, retirada da estátua de Zeus, esta representa o pecado soberba. A arma é fina o bastante para penetrar o espaço entre duas costelas. A habilidade dessa espada consiste em despertar o orgulho cego no inimigo que for cortado por ela, este irá ficar cego devido ao orgulho e irá se desatentar na batalha.]{ Bronze Sagrado {Sangrento} (Nível Mínimo: 15) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Evento – Sonho, pesadelo] {Embainhada}

Um Encontro

por **Cookie R. Mönhtter** Qua 15 Out 2014, 23:08

QUEEN?

plz, dearie, u'r queen of shit!

Definitivamente, a situação era sofrível. Quem era aquele maníaco e o que ele queria? Não tive tempo de correr ou de fazer nada, só sentir as correntes subindo pelo meu corpo e me prendendo, sem dar-me chances de reagir. Eu 'tava p-e-r-d-i-d-a. Tranquei a boca o máximo que pude quando o bruxo me beijou, e, por mais que fosse atraente, eu não podia negar que afeiçoara-me ao anão.

Meu coração acelerou quando o semideus maluco aproximou-se de Tyrion, que estava estirado no rio. Só conseguia ver sua cabeça para fora d'água, e seu corpo submergia.

— PARA! — eu gritei involuntariamente. — O que acha que está fazendo?!

Eu realmente esperava que aquela náiade fugisse e fosse ao encontro de algum outro semideus ou de Quíron, para que o mesmo pudesse resolver aquilo tudo, embora minhas esperanças me traíssem. Puta merda.

Cookie:

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por **Christopher K. Rousseau** Sáb 18 Out 2014, 19:46

Rolling Dice

O rio era um ótimo lugar para descansar — melhor até que o chalé de Héstia. Aquelas águas calmas balançando levemente traziam certo conforto para Christopher naquele fim de tarde. O cheiro também era algo completamente relaxante. Depois de voltar de sua missão em Boston, precisava descontrair um pouco — nem que fosse para ficar apenas sentado ali, à beira do rio, observando a paisagem e molhando seus pés. O sol se punha ali à frente, como se estivesse sendo engolido pelo rio. O clima estava extremamente agradável — um frio de quinze graus celsius, que o lembrava do frio de Tournai.
O belga suspirou e olhou para o lado. Ficar sozinho era bom, porém naquele momento queria conhecer alguém — pois a única pessoa que conhecia ali era Jacques, e não falava com este há tempos.

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por **Ayla Lennox** Dom 19 Out 2014, 09:36

Let's Go To The River.

Hey, I'm Ayla.

Caminhar nas proximidades do rio ainda conseguia ser uma de minhas atividades favoritas para passar o tempo no acampamento, porém era uma coisa que eu não fazia há um bom tempo. O clima agradável daquele fim de tarde juntamente com o fato do pôr do sol estar próximo me convidava seriamente a ir até lá.

Vesti um short jeans, uma blusa regata e coloquei uma de botão aberta por cima. Calcei os tênis mesmo sabendo que os tiraria logo e saí andando tranquilamente até meu destino final.

Ao chegar nas proximidades do rio, já me sinto relaxada. O ar puro vindo da floresta, as águas tranquilas se movendo lentamente e os raios de sol se esvaindo aos poucos no horizonte. Tal momento era simplesmente impagável.

Já descalça, caminhei por alguns metros e então vi um garoto sentado perto da margem. Ele parecia estar esperando ou procurando por alguém. Apesar de minha timidez, senti vontade de conhecê-lo e não resisti. Me aproximei dele e com um sorriso, disse:

-- Hey, me chamo Ayla. Tudo bem se eu sentar aqui?

por **Tyrion Howscheidt** Dom 19 Out 2014, 13:03

LANNISTER

HEAR ME ROAR

Tyron sorriu pra garota uma última vez, porque sabia que lá era o seu fim. O fato de ser fraco e não poder salvar os dois o incomodou piamente, tendo a consciência pesada e o peito pisoteado. Não poderia reagir com a arma do maluco o apontando, esperando a hora certa para morrer.

"Seria ali o seu fim?". Ficou se perguntando com a mente transtornada e relembrou dos episódios mais felizes de sua vida: nenhum. A coisa mais interessante que tinha feito era ficar com Cookie, e conhecer esse mundo estranho mesmo que tivesse sido por alguns minutos: ao menos saberia a realidade por cima do cristianismo. Pensou em sair da situação com a sua inteligência, mas não poderia mudar a cabeça de um psicopata tão facilmente, afinal, em sua mera tentativa ele poderia pensar que Tyrion tentava lhe atingir verbalmente.

Aguardou a hora de morrer, não tirando os olhos da dócil garota que tinha se apaixonado por seus lábios.

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por **Ava Blackthorn** Dom 19 Out 2014, 13:06

Psicopata

Alguém incurável

O pseudo-psicopata estava realmente se divertindo com a situação: a vida de um anão e a possível virgindade de uma garota em suas mãos. Percebeu o anão sem fazer absolutamente nada, nem clamar e nem dar suplicas que, mesmo assim, não mudariam o desejo e o modo de agir da cria da magia.

Lauermann ignorou os gritos da garota de Hermes, tão seduzente que até pararia de brincar com o anão para se divertir um pouco com ela, virando com um sorriso parabólico no rosto. Com um único movimento mandou a lâmina na coxa do nanico que, se funcionasse, veria o sangue escoar em abundancia manchando parte da água da correnteza.

Deixou o anão estirado nas pedrinhas e lama da margem, indo dar atenção pra adolescente imobilizada de rostinho bonito, mantendo aquele sorriso cínico no rosto e passando a ponta da lâmina em sua cintura, fazendo um corte superficial perto de sua virilha tentando ouvir o som dos tecidos rasgando, se houvesse conclusão no golpe, claro. Fez uma pergunta assustadora, ainda estudando a face pálida e aterrorizada que marcava-a.

— Você é virgem?

Observações

Meu personagem é um psicopata que se esqueceu de tomar seus remédios e, bem, é isso. O grimório está mantido no bolso graças a passiva "Livro de Bolso" (mais ou menos isso) e me desculpe se há algum erro, não revisei e nem tenho o intuito de revisar futuramente, porque o post foi via celular.

Se não tirarem o anão daqui, em breve ele morrerá por perca crítica de sangue que levará algo próximo de trinta minutos, ou menos. Enquanto aos demais que estão postando aqui, sugiro que não apareçam na frente de um transtornado como o Davie.

Poderes Ativos

Mágica Intermediária — Nv. 15

"Carcerem": Magia da Prisão que faz com que correntes negras apareçam do nada e prendam seu inimigos.

Poderes Passivos

Lvl 1 – Pericia com a Lança: Todos os filhos de Hécate conseguem manejar bem a Lança.

Lvl 1 – Pericia com Feitiços: Eles conseguem realizar feitiços e magias com mais facilidade.

Lvl 2 - Linguagem da magia: O filho de Hécate é capaz de ler e compreender qualquer fórmula mágica, podendo inclusive fazer registros na forma de runas e outras escritas arcaicas usadas para tal.

Lvl 5 – Força Sombria: No escuro e na noite, você fica mais forte e ágil.

Lvl12 – Recuperação de MP: Durante a noite, sua MP é carregada lentamente.

Lvl 15 - Magia das Sombras: No escuro e na noite, sua pericia com magia aumenta.

Lvl 21 - Sedução das sombras: Hécate é uma deusa ligada à noite, por isso seus filhos ganham bençãos adicionais nesse período, ficando mais belos que o normal. NEW

Armas Levadas

— {Graveolentiam} / Lança [Amplia o poder mágico. Quanto ativada, assume a forma de uma lança de ouro envolta em uma aura de magia, a extremidade de baixo é tão afiada quanto uma lança comum, mas a de cima é ornamentada com pedras e runas mágicas, exalando poder. Desativada, assume a forma de uma caneta, sempre guardada em conjunto com o grimório] {Ouro} (Nível Mínimo: 1) {Controle sobre a Magia; defensivo e ofensivo} [Recebimento: Presente de Reclamação de Hécate] {Empunhada na mão direita}

— {Athar} / Grimório [Necessário para realizar magias, é um livro encadernado em couro e metal, com páginas infinitas - a cada nova habilidade aprendida, o encantamento aparece automaticamente escrito nele. Indestrutível. Assume o formato de uma agenda com espaço para guardar uma caneta - a lança em sua forma simples e ambos sempre retornam ao bolso do filho de Hécate] {Metal e Couro} (Nível Mínimo: 1) {Não Controla Nenhum Elemento} [Recebimento: Presente de Reclamação de Hécate] {Bolso graças a passiva}

— {Candy} / Colar feito de doces [É um colar grudento, de fato, e se guardado no bolso ficará constantemente sujo e melecado. Seu pingente tem a forma de um pirulito e desenhos de espirais feitas de cereja e creme. Em vez de uma corrente, ele é sustentado por uma maria-mole. Felizmente, se fosse assim tão sensível, se quebraria: suas peças não podem ser desunidas. Como o usuário acredita, de fato, o colar é capaz de enche-lo de sorte; além disso, também, traz a ele uma capacidade de pressentimento. Não algo como prever o futuro, mas um sexto sentido que poderá dizê-lo qual é a escolha mais certa e qual é a errada. Se alguém importante está morrendo, etc.] (Nível Mínimo: 7) {Manipula a sorte do personagem} [Recebimento: Atualizado por Hécate; 25/2/13; missão: steal] {Pescoço}

- {Pride} / Espada [Uma espada feita de bronze sangrento, retirada da estátua de Zeus, esta representa o pecado soberba. A arma é fina o bastante para penetrar o espaço entre duas costelas. A habilidade dessa espada consiste em despertar o orgulho cego no inimigo que for cortado por ela, este irá ficar cego devido ao orgulho e irá se desatentar na batalha.]{ Bronze Sagrado {Sangrento} (Nível Mínimo: 15) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Evento – Sonho, pesadelo] {Embainhada}

Um Encontro

por **Christopher K. Rousseau** Dom 19 Out 2014, 15:53

Rolling Dice

O filho de Héstia avistou uma garota de cabelos negros, pele porcelana e olhos levemente esverdeados, a trajar um short jeans, uma blusa e uma jaqueta “improvisada”. Andava descalça, se aproximou e olhou para Christopher:
— Hey, me chamo Ayla. Tudo bem se eu sentar aqui? — embora as palavras, a garota tinha um jeito tímido.
— Claro. Eu me chamo Christopher — o garoto respondeu —, mas é mais prático me chamar de Chris.
Ele fastou um pouco para o lado, dando espaço para a garota sentar. Tentou puxar assunto:
— Filha de quem? — falou, com a voz relaxada.

▲

por **Ayla Lennox** Dom 19 Out 2014, 15:58

Let's Go To The River.

Daughter of the moon.

Cristopher não hesitou muito e após uma rápida apresentação, disse que não havia problema se eu me sentasse ali. Afastou-se um pouco para o lado e então sentei.

- Filha de quem? - Indagou ele com um tom despreocupado.

- Selene. Sou filha da Lua. - Respondi com um sorriso. - E você?

Chris parecia uma boa pessoa e era bem bonito. Eu não me importava com seu progenitor, mas foi a melhor maneira que encontrei de puxar assunto no momento.

por **Christopher K. Rousseau** Dom 19 Out 2014, 16:08

Rolling Dice

Ela sentou-se e logo respondeu à pergunta:
— Selene. Sou filha da Lua — respondeu, a abrir um sorriso. — E você?
— Eu gosto da Lua… Acho-a interessante — Christopher tentou esconder o sotaque, a perceber que este ficava evidente. — Sou filho de Héstia, deusa da lareira e da família. Ainda não sei muito sobre ela, mas ela parece ser muito legal.
O belga analisou melhor o rosto dela. Era bonita, os cabelos dela deslisavam perfeitamente por seu rosto, branquinho.

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por **Ayla Lennox** Dom 19 Out 2014, 16:36

Let's Go To The River.

Are You waiting anyone?

Héstia. Lareira e família... Assim como ele, não sabia muito sobre tal deusa, porém, isso não me impediu de achá-la bem legal. Fiquei feliz ao saber de seu interesse por Selene.

Entre uma frase e outra, Chris deixou escapar levemente um sotaque. Certamente não era americano, e isso chamou minha atenção. Ele parecia um pouco incomodado, o suficiente para tentar escondê-lo.

- Sabe, não precisa esconder seu sotaque. Eu gosto. - Tentei esconder o quanto estava sem graça ao dizer aquilo, mas não sei se tive sucesso.

Enquanto esperava por sua resposta, me limitei apenas a arrumar uma mecha de cabelo atrás da orelha e então voltei a encarar os olhos do garoto.

por **Christopher K. Rousseau** Dom 19 Out 2014, 16:44

Rolling Dice

— Sabe, não precisa esconder seu sotaque. Eu gosto — Ayla pareceu ficar um pouco sem graça ao falar aquilo.
Ela arrumou uma mecha, a botá-la para detrás da orelha.
— Todo mundo tem um sotaque diferente do meu… — Rousseau disse. — Quero tentar pegá-lo… Mas como você gosta… Parlez-tu français?
O garoto olhou para a água do rio, que estava a banhar seus pés, o que trazia uma sensação de refrescância.

▲

por **Ayla Lennox** Dom 19 Out 2014, 16:59

Let's Go To The River.

Are You waiting anyone?

O sotaque de Chris era, de fato, diferente. Entretanto, isso não me incomodara nem um pouco. O filho da lareira me perguntou se eu falava francês, mas me limitei a responder:

- Français? Pas autant que je le voudrais. - Eu sabia muito pouco de francês.

Observei enquanto o garoto encarava seus pés emersos na água. Fiz o mesmo e então perguntei algo que me incomodava desde que eu havia chegado ali.

- Hm... Você está esperando alguém? Se quiser, posso ir embora.

Não estava em meus planos deixar o rio tão cedo. Eu pouco conhecia Chris, ainda sim, não me importaria de passar mais tempo conversando com ele.

por **Christopher K. Rousseau** Seg 20 Out 2014, 16:28

Rolling Dice

A garota respondeu rapidamente: “Francês? Não tanto quanto gostaria.” Logo depois falou — Chrisotpher não fazia a mínima ideia do porquê:
— Hm… Você estava esperando alguém? Se quiser posso ir embora —
Ele não hesitou em voltar a olhar para seu rosto e responder à pergunta: — Na verdade, estava procurando alguém para conversar… — sorriu por um milésimo de segundo.
O filho de Héstia não sabia muito bem o que fazer, então disse: — Sabe… Gostaria de saber mais sobre você — deu uma pausa. — Tipo, o que gosta de fazer, quando chegou aqui no Acampamento…
Voltou a abrir um sorriso pequeno, um tanto sem jeito.

▲

por **Ayla Lennox** Ter 21 Out 2014, 17:49

Let's Go To The River.

And you?

A prole da lareira pareceu um pouco confusa com minha pergunta, mas não demorou em voltar seu rosto para mim e responder que, na verdade, estava procurando alguém para conversar. No fim da frase, ele sorri e mesmo sendo por um milésimo de segundo, é muito bonito.

— Sabe… Gostaria de saber mais sobre você — deu uma pausa. — Tipo, o que gosta de fazer, quando chegou aqui no Acampamento… — E voltou a abrir um sorriso um tanto desconcertado.

Parei um pouco antes de responder a pergunta.

— Hm... Digamos que sou uma garota simples. Acho que uma caminhada sob as estrelas me agrada bastante. Gosto de como me sinto pequena e perdida no meio dessa imensidão. — E levanto a cabeça para olhar o céu. — Sobre como cheguei no acampamento, fui resgatada uma noite por outro semideus. Eu estava voltando para casa quando um monstro me atacou. — Faço uma pequena pausa. — Sabe, gosto muito daqui, mas admito que foi difícil deixar meu pai sem nem dar adeus.

Ainda havia muita coisa pra ser contada, mas ainda queria manter um nível agradável naquela conversa.

— Mas e você... Me conte um pouco da sua história. — E dei um sorriso.

por **Nick Halden** Qua 22 Out 2014, 01:37

.:: Masterpieces always comes with a little suffering ::.

Era noite, o vento deliciosamente frio acariciava meu rosto enquanto o lápis corria pelo papel, fazendo as curvas do cabelo daquela personagem constante em meus desenhos: minha mãe. Desenhá-la era a única forma que eu tinha de ainda vê-la. Mozzie, meu sátiro protetor, dissera que ela sabia sobre minha natureza semidivina e que este fora o real motivo de ela ter partido e me deixado, pois não conseguiria me proteger como era necessário. Eu ansiava por vê-la de novo. Mais do que conhecer meu pai, eu queria rever minha mãe, matar as saudades e sentir a velha sensação de lar que havia sumido de minha vida três anos antes, quando eu tinha seis.

Me vejo sentado aqui hoje, aos treze anos, ainda não reclamado, ainda longe de minha mãe. Não tenho pressa. Se eu sou pelo menos um pouco inteligente quanto creio que sou, já sei quem é meu progenitor divino, ainda que, por algum motivo, ele esteja se mantendo em silêncio. Ouvi chamarem-me de ingênuo por ser tão tranquilo em relação ao Olimpo. Não é isso. Eu entendo que até teria razão se odiasse meu pai mudo e os outros deuses, mas sinceramente... eu tenho coisa melhor pra fazer. Perder meu tempo sentindo raiva só me faria ficar desgastado à toa. Talvez seja ingenuidade, não sei... Mas isso não impede a estranha sensação de que um dia esse meu pensamento mudará drasticamente. Enquanto isso, continuo com meus desenhos.

por **Christopher K. Rousseau** Qua 22 Out 2014, 15:32

Rolling Dice

Ayla demorou um tanto para responder a pergunta: — Hm— Digamos que sou uma garota simples. Acho que uma caminhada sob as estrelas me agrada bastante. Gosto de como me sinto pequena e perdida no meio dessa imensidão — levantou a cabeça para olhar o céu. — Sobre como cheguei no acampamento, fui resgatada uma noite por outro semideus. Eu estava voltando para casa quando um monstro me atacou — fez uma pequena pausa. — Sabe, gosto muito daqui, mas admito que foi difícil deixar meu pai sem nem dar adeus.
Ela perguntou sobre a história do garoto, o que fez este abaixar a cabeça. Ainda estava processando o que descobrira em sua missão — a qual acabara de voltar —: os traficantes Tars e Noëlla.
— Ainda não sei muito sobre minha história… Sou belga e fui traficado por dois, literalmente, monstros — falou. — O resto, não sei…
Tentou se animar sozinho, ainda assim não soube se ficou com tristeza estampada na cara. Também não conseguia entender por que se importava tanto com aquilo e isso o deixava triste — é claro, além de ter sido manipulado pelo espectro de seu pai.
— Bem, quanto a minha personalidade: sou apaixonado por literatura, principalmente por Edgar Allan Poe, e por jornalismo. Gosto muito também de esculturas e arquiteturas… Poderia dizer-se que sou bem… Clássico.

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por **Ayla Lennox** Qua 22 Out 2014, 16:04

Let's Go To The River.

And you?

Belga. Isso explicava o sotaque. Seu passado era bem complicado, mas eu não tinha o menor direito de julgá-lo, afinal, também haviam muitas coisas que eu não sabia sobre mim.

Pude sentir certa tristeza da parte de Chris após me contar aquilo e subitamente tive vontade de abraçá-lo. Por alguns segundos, senti que a aura de tranquilidade a aconchego que ele transmitia vacilou.

— Bem, quanto a minha personalidade: sou apaixonado por literatura, principalmente por Edgar Allan Poe, e por jornalismo. Gosto muito também de esculturas e arquiteturas… Poderia dizer-se que sou bem… Clássico. — Disse ele após uma breve pausa.

Literatura... Realmente, clássico seria uma boa palavra para descrevê-lo. Chris parecia ser um garoto culto e bem educado. Caso ele não tivesse me contado de sua ascendência divida, eu poderia suspeitar que ele fazia parte dos filhos de Atena.

Após uma breve olhada para o horizonte, pude notar que o sol já havia partido a algum tempo. Retirei meus pés da água e fiquei em pé enquanto limpava meu short. Olhei para Chris e ergui minha mão para ele.

— Bem, o sol já se pôs. Sabe aquela caminhada sob as estrelas? — Dei uma pausa. — Aceitaria me acompanhar?

E aguardei sua resposta com um sorriso no rosto.

por **Camden Navarre** Seg 03 Nov 2014, 22:30

Pain

Kyle ainda estava perturbado com sua última missão mas mesmo assim quis ir a Floresta, na verdade, queria ir no Rio. Talvez um lugar como aquele trouxesse um pouco de paz a sua alma perturbada. Então era verdade o que seu mentor havia dito? Sua mãe fora morta por puro...orgulho dos deuses? Na verdade, do seu querido pai. Pelo que se parecia, quando Deimos soube que o Kyle o havia renegado e se juntado a Sr. D, matou a mãe do garoto como uma forma de deixar bem claro que o semideus não era mais nada e que se pudesse mataria também o mênade.
A última fora exatamente isso, tinha ido em Nova York ver o que acontecera com sua casa e com sua querida mãe. Se encheu tanto de raiva que acabou arranjando encrenca com alguns monstros que fizeram um bom trabalho ao machucá-lo.
Sentando-se na beira do Rio, o semideus encarou seu reflexo na água. Seus cabelos desgrenhados e a sua palidez o fazia parecer um fantasma, seus olhos estavam perturbados e isso perturbava ainda mais a alma do filho de Deimos. Sorriu a lembrar de como havia chegado no Acampamento e da família que agora tinha junto aos Mênades.

Poderes Usados:

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