Ficha de Reclamação

por **Danna Fairchild** Qua 26 Out 2011, 18:35

Relembrando a primeira mensagem :

Descrição antiga: '' Olá, indefinido.
Antes de começar o jogo, você deve ser reclamado por algum Deus Mitológico, mas antes, deverás preencher uma ficha e postar neste mesmo tópico, ou o envie para o Deus que você pretende ser filho;
Nem sempre você passará no teste, mas não desanime, tente novamente ou procure por outro deus...
No caso de Zeus, Poseidon, Hades, Nyx, Melinoe e Athena, o teste NÃO É VÁLIDO, pois estes Deuses efetuam testes mais severos. Os Três Grandes fazem concurso mensal para a escolha de um novo filho. Caso se interesse por Nyx ou Athena, entre em contato com elas para fazer o teste. ''

Modificações:
Os testes para os tais Deuses mencionados ali permanecerão, porém não será só eles que vão avaliá-los. Tais testes podem ser postados neste tópico, e serão avaliados por qualquer Deus/ADM, só que não serão obrigatoriamente aceitos como a ficha para ser filho dos demais Deuses. Não precisa entrar em contato com Nyx, Melinoe, Athena ou Perséfone, a ficha é esta abaixo, só que será avaliada de forma mais rígida, e qualquer Deus/ADM poderá avaliá-la.

Ficha de Reclamação!

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

♦ Lembrando que qualquer ficha, dependendo do Deus que você queira ser filho, será aceita, porém fichas que forem feitas por fazer não serão consideradas. Determinados nick's que não seguirem a regra também terão a ficha desconsiderada.

por **Cuzão** Qua 21 Mar 2012, 18:24

Fichas avaliadas

Tomas Del Torre - Reclamado como filho de Dionísio.
Emma Peverell - Reprovado/Ignorado [Perséfone está reclamando seus filhos por um teste separado. Clique [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] para ter mais informações.]
Mike Wordfield: Reclamado como filho de Afrodite.

-----X-----

- Algumas Dicas:

○ Tentem melhorar suas histórias descrevendo mais seus sentimentos, personagens e até vocês mesmos. Uma boa história é sempre uma história informativa, na qual todo leitor tenha a capacidade de compreende-la com facilidade.
○ Usem o Word e o Chrome por causa dos erros ortográficos, sendo que o Word corrige praticamente todos.
○ Usem cores para deixarem seus posts mais atrativos para leitura, sendo que separem suas falas das falas de outros personagens.
○ Deve-se atentar para oscilações entre a primeira e a terceira pessoa. Se seu texto iniciou-se de um modo, terá que terminar do mesmo modo.
○ Dê preferência a ações e não às conversas. Por mais que os texos com conversa chamem mais a atenção do leitor e deem maior dinamicidade ao texto, o excesso de falas acaba tornando o post escasso em informações.

Aguardando Atualização

por **Thais W. West** Qua 21 Mar 2012, 19:27

Atualizados

por **Lucas Watson** Qua 21 Mar 2012, 20:50

Ficha de Reclamação!

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Atena, a deusa das estratégias em batalha.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Tenha cabelos castanhos e olhos cinzentos, desde sempre fui ambicioso e sempre sonhei em ser arquiteto, leal, eu não guardo muito rancor com os meus inimigos tento ser o máximo racional. Sou atraído pela guerra mais sei que nem sempre a guerra é a solução, sou sábio e lindo, gosto de ler acho os livros uma fonte indenterminada de conhecimento. consigo racicionar muito bem, Meu único defeito eu assumo que é o orgulho.
Desejo ser filho de Athena porquê eu acho sua perseverança admirável, leal nunca abandona nenhuma causasó com o fracasso mesmo assim, não se convence totalmente. E também porquê suas habilidades me cativam, e creio que seria um ótimo filho para ela.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Nasci na Grécia meus pais adotivos - turistas americanos me acharam ainda bebê sobre as ruínas do Parthenon, na localização exata onde ficava a estátua da deusa Atena com uma medalha de ouro com a figura de uma coruja no meu pescoço. Eles conseguiram me adotar como filhos e levaram aos Estados Unidos, morávamos em Washington mais tivemos que mudar para New York por descobrirem meu déficit de Atenção e minha dislexia. Desde que tinha 04 anos Lucas tinha sonhos com que: Estranhas criaturas mitológicas o perseguiam e também ele sonhava com uma bela mulher loira de olhos cinzentos o acalmava. Aos 06 anos percebeu que não era normal adorava pesquisar: Heróis, Deuses e Mitos relacionados à mitologia greco-romana. Até que percebeu que era um semideus, Lucas sempre caía em situações terríveis, tinha a sensação que pessoas sempre estavam o perseguindo: Velhinhas, por exemplo, ofereciam doces. Os pais de Lucas - Anne e Harry Watson sempre o vigiavam parecia que algo ia acontecer e sempre que el sai de casa passavam um perfume muito forte em todo seu corpo. Um dia Lucas e seus pais resolveram visitar o parque de diversões Crazy Hour em New York, na barraquinha de prêmios Lucas ganhou à metade com o tiro ao alvo parecia que ele sabia manusear muito bem as armas, Havia uma barraca muito distante da área central do parque, uma senhora de óculos de sol e de cabelo vermelho era a dona. Lucas achava aquilo muito estranho a senhora começou a conversar:
- Meus cabelos eram castanhos que nem o seu! - disse a senhora - Era cortejada mais sua mãe me transformou nisso: * a senhora retirou a peruca e apareceram cobras em seus cabelos era a medusa Lucas percebeu.
Os pais de Lucas apareceram, e o senhor Watson disse:
- Afaste-se dele Medusa ou vou te esmagar!
A Medusa não estava sozinha havia duas dracanaes, minha mãe começou a controlar a água, parecia uma Dríade e meu pai se transformou em um centauro! Não acreditei em tudo que observei as Dracanaes cercaram meu pai e os espremeram e o mataram, fiquei tremendo mais sabia que tinha que tomar o autodomínio. Minha mãe parecia ter armas e me deu um Escudo de Bronze e também uma lança que era réplica da deusa Atena. Eu comecei a desenvolver minha perícia com armas e conseguir manuseá-las muito bem. Lancei a lança na dracanaes e a ferir percebi que era necessário criar uma boa estratégia de batalha já que estávamos em desvantagem, der repente dois meninos e uma garota apareceu: O primeiro garoto era forte e com olhos vermelhos, parecia ser o líder do grupo, a segunda era belíssima com cabelos loiros e encaracolados. A Loira pegou seu chicote e lançou a cabeça daquela Dracanaes parecia saber o que estava sabendo, o primeiro garoto lançou uma lança no coração da Medusa quando ela iria tirar seus óculos, Estava sem fôlego quando desmaiei...
Estávamos em um carro quando acordei e gritei:
- Ahhhhh mãe, pai?!
- Filho acalme-se - falou minha mãe meio nervosa do meu lado, no fundo do carro. Ela me contou tudo como fui achado, quem era na verdades aqueles que eu acreditava serem meus pais.
[color=cyan]- Filho esses garotos são: Alan, Filho de Ares, Trova, Filho de Zeus e Bela, Filha de Afrodite.r=blue]]-Sei, sempre soube que havia algo de diferente em mim, estava achando que era um semideus...-Sim você é - disse Alan me cortando.Minha mãe adotiva me contou sobre o Acampamento Meio-Sangue, um local agradável e disse que eu me sentiria em casa. Der repente o nosso carro bateu em um Minotauro! Havia dois uns levantou o carro e o outro que nem se moveu quando matemos o nosso carro nele, saímos imediatamente do carro quando ele iria pisar em cima dele, fomos em direção há floresta minha mãe parou no meio do caminho:
- Vai Lucas vai! - falou ela gritando
- Eu não vou te deixar - gritei
Ela me fez desmaiar com uma espécie de perfume e eu apaguei... Quando acordei estava no acampamento Meio-Sangue na enfermaria e ela estava a meu lado.
- Filho! - falou ela surpresa.
- Mãe - falei a abraçando.
Ela me contou que Bela havia se sacrificado por mim e estava morta, falou que iria morar no Acampamento só que no lago. Ela me abraçou novamente e me levou ao Chalé 11, de Hermes me disse que ficarei ali até ser reclamado que provavelmente estava mais perto de eu ser reclamado do que nunca.

Narração:
Lucas Watson
Dríade
Centauro
Alan, Filho de Ares
Medusa

por **Emma Peverell** Qui 22 Mar 2012, 11:29

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Afrodite

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Sou bonita, tenho uma bela silhueta, carinhosa, cupido de todo mundo. Fofa, adoro organização, sei tudo sobre moda, pretendo ser estilista ou modelo. -

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Conversava com uma amiga no celular, sobre o namorado dela. Ela me dizia que não estava mais dando certo, e queria terminar. Eu lhe dizia que devia dar uma última chance para o garoto, que gostava muito dela. Enquanto falava, eu caminhava para minha aula de Inglês, que minha mãe me obrigara a fazer.

Quando cheguei, desliguei o telefone e entrei. Mas não havia ninguém ali,somente eu, o que era estranho, pois eu sempre chegava atrasada.

- Olá? - disse meio assustada.
- Tem alguém aí?

Comecei a caminhar em direção à diretoria, e quando cheguei, a porta estava entre aberta. Entrei na sala, e vi o diretor morto, com sangue escorrendo de seu pescoço, que havia sido cortado. Dei um berro enorme, e saí correndo. Parei um pouco, pois estava sem fôlego, e comecei a imaginar coisas terríveis.

Voltei pra casa, e no meio do caminho, encontrei minha amiga, que acabara de falar comigo no telefone. Abracei-a assustada e lhe contei o que houve.

- Emma, você precisa chamar a Polícia. Isso é muito perigoso.
- Eu sei Liza, mas eu estou tão assustada, morrendo de medo.
- Deve ter sido horrível!
- E foi mesmo!

Ela me levou pra casa dela, e tomei um copo de água. Precisava voltar para a minha casa, então me despedi. Voltei caminhando, à noite pra casa, ouvindo música no máximo, para tentar esquecer aquilo, quando alguma coisa se mexeu na minha frente. Só consegui olhar sua silhueta, e era grande. A coisa fez um barulho estranho, e eu saí correndo. Corri o mais rápido que pude, mas a criatura estava novamente na minha frente. Ela veio para a luz, e eu vi que era um mulher, com cabelos feitos de cobra. Admirei-a por um tempinho, mas uma voz doce, na minha cabeça disse : " Feche os olhos, meu amor."

Obedeci, e fechei meus olhos.

- Ora, ora, ora.. Uma linda e bela filha de Afrodite.
- E-eu sou filha de Jane e Ricky, não dessa tal de Afrodite...
-Ownt! Não sabe que é uma Semi-Deusa... Bom, vou explicar, mas terá de abrir seus lindos olhos, querida.

Senti uma de suas cobras passar a língua perto de minha orelha, e fiquei mais apavorada.

- Se é assim, vou matar você. Que pena, a Afrodite vai perder uma de suas bebês..
- Eu não sou um bebê! Eu já fiz 17! - uma raiva começou a me dominar, e senti meu corpo quente, muito quente.

Meu bolso da calça jeans, ficou pesado, então coloquei minha mão dentro para ver oque era. Senti o formato de um batom, tirei-o de dentro do bolso, e destampei. Um barulho de lâmina escutei ao abrir a tampa, e segurei a espada ( eu achava que era uma espada..) . Prestei atenção nos barulhos que a mulher fazia, e atacava. Ela desviava várias vezes, e zombava de mim.

Abri rapidamente os olhos, e vi que ela não estava na minha frente, então girei a espada e fiz um corte em suas cabeleira. Fechei novamente os olhos, e várias cobras gemeram de dor, e caíram no chão. Ela berrou.

-Argh!! Eu te mato!
- Que é você pra fazer isso!?
- Medusa, a Rainha das Górgonas!

Assustei-me e caí, após sentir uma picada e uma dor tremenda. Medusa começou a rir de mim. O veneno de sua cobra estava me matando! Minha cabeça começou a arder, meus braços adormeceram e eu berrava constantemente. Abri os olhos e uma luz cor-de-rosa surgiu ao meu lado. Uma mulher lindíssima ( muito, muito, muito linda!) saiu de lá de dentro. Ela sorriu pra mim, e estalou os dedos. Quando olhei, a Medusa havia se tornado pó. Fiquei impressionada, e a mulher veio até mim.

- Querida, levante-se. Vou te levar pra casa.

Ela me ajudou a levantar, e pegou minha espada, com um toque, ela voltou a ser o batom.Colocou a mão sobre minha cabeça, e eu estava totalmente curada.

Chegando em casa, meus pais estavam desesperados, preocupados comigo. Meu pai me abraçou e minha mãe também. A moça entrou em casa, e meu pai espantou-se.

- Afrodite?!
- Sim Ricky, quanto tempo querido.
- Esta é a deusa que você ... - disse minha mãe sem completar a frase.

Afrodite sorrio, e eu acabei me lembrando das aulas de Mitologia Grega que tive na escola. Ela era a deusa do amor, e da beleza. Meu pai me chamou em um canto, e Afrodite foi logo atrás.

- Minha filha, eu preciso contar quem você realmente é.
- Como assim?
- Querida, você é minha filha. Uma Semi-Deusa, filha de Afrodite. - disse Afrodite, docemente.

No começo não acreditei no que eles disseram, e neguei tudo, mas depois pensei bem, e comecei a acreditar. Fui até minha mãe adotiva, e comecei a chorar em seu colo. Todos me disseram que eu deveria partir para o Acampamento Meio-Sangue, lugar onde viviam as pessoas como eu.

por **Willyan G. Rousseau** Qui 22 Mar 2012, 23:58

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
☼Apolo.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
☼Sempre Feliz, Adora o Sol O Calor e se magoa Facil.Adoro o Sol, Arco E Flecha, e Profecias.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
☼Sou Órfão Minha Mãe Morreu Quando eu tinha 3 anos, Asim Sempre tive que me virar quase morri 5 vezes no orfanato as 5 por ataques de monstros, a Nevoa A Maldita Nevoa, os impedira de ver os mostro mais sabe eu adoro os sol ele me da forças .
Quando Tinha 8 anos ouvi uma Profecia, De que um dia eu conheceria o sol, Por isso Estou aqui Para ser reclamado como filho de Apolo o Deus Do Sol, Das Profecias e Da pericia em Arco e Flecha.
Bom Aos 12 Um Satiro me levou ao acampamento para eu ser recamado por isso ViVa o Deus Do sol ☼☼☼☼Apolo☼☼☼☼

por **024-ExStaff** Sex 23 Mar 2012, 00:26

RECLAMADA
Obs ▬ Ouve alguns erros ortográficos, mas a estória em si bastou.

♦♦Lucas Watson e Gabrie Jackson →FICHAS REPROVADA.
♦Lucas, a estória é boa, mas não o suficiente para ser reclamado por Athena. Você não me prendeu no texto e teve alguns erros bem drásticos - como mudar a forma do texto. Em uma parte você narra como se estivesse na 1ª pessoa e depois na 3ª. - fora isso, tente incrementar algo a mais, ou então tente para outro patrono que não exija tanto.
♦Gabrie, sinceramente, não li nada além das questões da ficha. Mude de cor da fonte da próxima vez - não sou obrigado a forçar a vista -, e adicione mais coisas a sua estorinha e ao porquê de querer ser reclamado por ele, sempre tomando cuidado com a ortografia e coesão.

por **Susana Croft Austin** Sex 23 Mar 2012, 00:46

Ficha de Reclamação

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Afrodite
▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Quero ser filha de Afrodite, pois me identifico com a Deusa e acho ela magnifica.
Características físicas: Olhos e cabelos castanhos, altura 1,53 e peso 45 kg.
Características psicológicas: Sou teimosa e educada, adoro assistir filmes e ouvir música. Minha paixão são meus amigos. Adoro comer e dormir. Sou corajosa e persistente mas sei quando devo "dar o braço a torcer". Sou muito legal com quem merece e não sou do tipo que julga antes de conhecer e apesar de adorar receber criticas construtivas não gosto que me rotulem.
▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Lembro-me como se fosse ontem. Era uma manhã de domingo eu tinha 6 anos e estava brincando de baixo da laranjeira do jardim quando meu pai me chamou, fui correndo ver o que era e quando o vi não tinha duvidas, ele ia viajar de novo. Ele estava com o tipico terno que não caia bem no seu corpo magrelo, ele era um homem bonito com seu metro e oitenta, seus olhos claros e seu cabelo loiro com alguns fios brancos. Eu ao contrário sou baixinha, tenho cabelos e olhos castanhos. Mas ainda nos pareciamos, tinhamos os mesmos traços e a mesma boca. E eramos iguais no temperamento, teimosos, nunca davamos o braço a torcer o que tornava nossas discussões bem longas.
Nunca entendi bem o que ele fazia, ele já havia me falado o nome da profissão mas era complicado de mais para uma criança de 6 anos guardar. A única coisa que eu sabia é que ele viajava muito e durante muito tempo.
-Ai esta você minha querida.
Sorri meio desanimada e corri para abraça-lo e como sempre ele tinha um embrulho nas mãos, todas as vezes que ele viajava me dava alguma coisa muito importante para deixar claro que voltaria para toma-lo de volta. Desta vez quando abri o embrulho era algo diferente, não era nada dele, era um presente. Um colar de ouro com um medalhão de pomba.Estava confusa.
-Não entendi.
Ele fechou a cara e olhou bem nos meus olhos, sempre que ele fazia isso eu sabia que ou o que ele diria me magoaria ou seria serio de mais.
-Linda, eu não vou conseguir voltar a tempo para o seu aniversário.
Minha cabeça parou, eu não pensava em mais nada. Como assim ele não voltaria para o meu aniversário. Desde sempre nos meus aniversários nós comemoravamos sozinhos, era o nosso dia. Alugavamos um filme, faziamos brigadeiro e pipoca e devoravamos um pote enorme de sorvete, depois iamos dar uma volta no parque municipal e faziamos um pique-nique. Meu aniversário era o único dia que tinhamos para conversar e ter um momento juntos.
-Mas pai, é uma tradição, você não pode simplesmente me deixar aqui sozinha no meu aniversário.
-Você não estará sozinha, Julie estará aqui e vai fazer uma festa pra você.
Julie minha madrasta, era ruiva com sardinhas, também era baixinha e meio gordinha. Mas tinha um jeito bem estranho, era uma boa pessoa mas suas atitudes eram meio forçadas. Acho que nunca vi um sorriso sincero no seu rosto, geralmente não criticava nada e concordava com tudo. Era como se ela não tivesse opnião própria. Não que eu não gostasse dela, mas eu gostaria de saber o que realmente se passava na cabeça dela.
-Querida eu estou atrasado, tenho que ir.
Ele me deu um beijo rápido e disse um eu te amo que não retribui já que ainda estava nervosa com ele por ele não voltar para o meu aniversário. Foi até Julie e a abraçou, pegou sua mala e saiu. A porta se fechou, e mal sabia eu que essa seria a última despedida. O avião em que ele estava havia caído, mas o corpo dele não havia sido encontrado.
Meses depois do desaparecimento do meu pai, descobri que Julie estava grávida. Agora ela já não era mais tão carinhosa na verdade, ela era bem do tipo madrasta malvada e começava a chorar toda vez que eu retrucava. Até que um dia ele me bateu, o choque fez com que eu ficasse paralisada e ela ficou supresa consigo mesma.
-Me, me, me desculpa.
Subi escada a cima e ouvi um grito, não de raiva nem de arrependimento, era um grito de dor. Desci a escada correndo de dois em dois degraus e vi a Julie gritando sentada no sofá. O bebê ia nascer.
Enquanto a Julie estava no hospital preparei minha mochila, peguei meu colar e algumas roupas e escrevi um bilhete para a Julie:
"Julie, esta já não é mais a minha família, já não é mais a minha casa, já não é mais o meu lugar. Não fui ao hospital me despedir pois não queria te pertubar, espero que me perdoe. Gostaria de receber futuras noticias suas e do meu irmão, mas não sei bem para onde vou. Acho que vou tentar pensar em lugares onde meu pai poderia estar, talvez eu o encontre, mas as chances são vagas. Espero que construia aqui uma linda familia e que você seja feliz.
Susana"
E aqui estou eu agora depois de seis anos, no lugar do acidente, vivendo em todo lugar e em lugar nenhum. Mesmo depois de tanto tempo ainda há vestigios do acidente, eu nunca fui muito boa em ler, ou em me manter parada, sempre adorei conhecer novas pessoas mas naquele momento eu não queria conhecer ninguém, nem me mover e principalmente queria não ter insistido em tentar ler a placa que estava em frente ao prédio que o avião acabou batendo, pois eu consegui.Estava em choque e as palavras não saiam da minha mente:
"Em memória de todos os que sofreram com o acidente"
Ouvi um barulho, desde que sai de casa coisas estranhas tem acontecido mas antes que eu pudesse ter me colocado em "modo de defesa" como meu pai falava em filmes de guerra, percebi que era o Sávio. De todas as coisas estranhas que me aconteceram Sávio foi de longe a mais bizarra. Eu não sabia nada sobre ele, eu sua família, ele também não tinha moradia fixa. Tinha um cabelo liso e preto, era negro e tinha olhos castanhos, andava mancando e fazia barulhos estranhos as vezes. Mas ele também foi a melhor coisa que me aconteceu, era um amigo, um companheiro de estrada, como costumava dizer, era a parte mais próxima de família que eu tinha. Em seu rosto havia sempre um sorriso motivador. Mas não agora. Agora sua espressão era de preocupação.
-Finalmente te achei, rápido temos que ir.
-Ir aonde?
-É seu aniversário, não vamos passar ele aqui.
Eu havia me esquecido de que era meu aniversário. Mas ainda não conseguia entender o porque da cara de preocuação do Sávio. Fui atras dele, que já estava praticamente correndo. Ele parecia conhecer bem o caminho de onde ele queria me levar.
-Pra onde a gente esta indo?
Pergunta errada, ele não falou coisa com coisa depois disso algo sobre deuses, hérois, monstros e um acampamento. Pensei que ele estivesse brincando até que olhei para o seu rosto, a preocupação ainda estava presente junto a ansiedade e medo. Não perguntei o por que com medo da resposta e apesar de não entender achei melhor segui-lo e ver até onde isso ia dar.

por **Charles Beckendorf** Sex 23 Mar 2012, 13:39

Por qual Deus você deseja ser reclamado?
R: Apolo
Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
R: Eu sempre fui legal, principalmente bom de mira. Mas como todo bom arqueiro, manejo muito bem a adaga e sei me esconder e me camuflar perfeitamente, mas meu brilho interior sempre chama um pouco de atenção.
Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Eu iria fazer 12 anos neste sábado. Eu não sei por que diabos estou escrevendo minha história aqui, já que passei a não mais acreditar em ninguém. Talvez você descubra depois.
Eu estudo em Platon School, em Princeton, uma cidade da California. Estava acontecendo um campeonato de arco-e-flecha na escola, e eu odiava esses campeonatos. Eu era o maior atirador de toda a escola, embora ninguém soubesse disso. Mesmo sabendo que se eu participasse, eu ganharia, eu não podia, porque, segundo minha mãe, eu iria atrair pessoas que eu não gostaria de conhecer.
Desde sempre eu soube que minha mãe guardava um segredo de mim. Eu havia perguntado milhares de vezes, mas minha mãe sempre dizia: "Quando for mais velho, querido."
Meu melhor amigo, Logan, era horrivelmente horrível em arco-e-flecha. Ele às vezes tropeçava, e eu me perguntava comigo mesmo se ele tinha pernas. Ele sempre era cuidadoso demais, parecia que não entendia minha necessidade de adrenalina. Eu praticamente não raciocinava.
Eu vivia no mundo da lua, e tinha TDAH. Parecia que uma hora (quando era chato) virava um dia. Quando era legal, 2 horas eram 15 minutos. Meu nome é Charles Beckendorf, mas Logan sempre me chamava de Beckendorf. Ele disse que meu nome lembrava um colega antigo dele.
E minha mãe disse que meu nome era em homenagem à um jovem que estava destinado a ser um grande homem, mas ele tinha morrido ainda jovem, e ela disse algo sobre ferreiros.
Enfim, o campeonato estava ocorrendo. Já estava na final, e o professor Monroe me chamou para a sala dele. Logan não estava olhando, então era minha chance de me afastar dele.
Atravessamos um corredor, chegamos ao anfiteatro, cortamos caminho pelo jardim, e atravessamos outro corredor. O senhor Monroe era meu professor de Inglês, então, ele devia estar me cobrando pelo trabalho que eu não havia feito.
-Ah, professor, é sobre aquele trabalho? É que... -Comecei.
-Oh, não se preocupe, Beckendorf. -Disse meu professor, e comecei a relaxar. -Sabe, eu conhecia um garoto que se chamava Charles Beckendorf.
-O senhor também? -Perguntei.
-Ahn? -Ele parecia desentendido.
-Quero dizer, quase todos que conheço...
-Conhecem esse nome. -Completou ele, rindo. -Sabe, todos gostavam dele. Mas a diferença de todos para mim, É QUE ELES NÃO SÃO EU!
Uma cauda de escorpião surgiu do professor, e ela avançou em minha direção. Desviei rapidamente sem pensar, e o ferrão passou rente à minha orelha. Agarrei o ferrão e consegui arremessá-lo para o outro lado da sala.
-AAHH! -Berrou o escorpião/professor.
Um espinho saiu do ferrão do escorpião, e me atingiu no abdômen. Eu já não conseguia ver direito, minha visão estava meio embaçada.
À minha esquerda, uma parede explodiu, e a única coisa que consegui ver antes de desmaiar, era que eu atirava uma flecha no peito do monstro.

por **Thais W. West** Sex 23 Mar 2012, 20:10

Susana - Reclamada [Amei sua história, parabéns! ]
Charles - Reprovado [Sua história está com muitas vírgulas e pontos finais onde não deveriam estar, a história não está coerente o suficiente para alguém entender o que se passou, tente mais uma vez! Coloque o texto no Word, ele lhe auxiliará a escrever coerentemente, você é capaz ^^]

Atualizado

por **Charles Beckendorf** Sáb 24 Mar 2012, 09:50

Por qual Deus você deseja ser reclamado?
-Por Apolo.
Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
- Eu sempre fui legal, principalmente bom de mira. Apolo é um deus meio extrovertido, e sou meio parecido com ele. Por isso às vezes (O.k., muitas vezes), sou considerado meio chato.
Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

"Por que diabos estou aqui?", Pensei, resmungando à mim mesmo. Eu odiava campeonatos e esses torneios que acontecem na escola. Eu sabia que eu mesmo ganhava de todo mundo no torneio de arco-e-flecha, mas mesmo assim, eu não me sentia bem. A minha história é um pouco complicado de explicar, até porque é meio estranha, mas acho que estou aqui é para isso mesmo.
Eu moro em Princeton, uma cidade da Califórnia, e estudo em Platon School. Desde sempre minha mãe olhava para a foto de meu pai, mas por algum motivo, eu não conseguia ver a foto direito, porque a luz era bastante e eu não conseguia centralizar e focar na foto.
Minha mãe sempre guardou segredos de mim, e eu já havia perguntado mais de milhares de vezes, mas ela sempre respondia com uma única frase: "Quando for mais velho.", e sorria.
Eu tenho 29 colegas em minha classe, e destes, apenas um é realmente o meu amigo, e o nome dele é Logan Buckstorm. Ele e minha mãe afirmam que meu nome é em homenagem à um grande garoto, que morreu ainda jovem.
Eu já estava prestes a completar 12 anos, então eu não lembro muito bem porque eu tinha 6 anos na época. Minha mãe chorava em seu quarto, e de alguma forma, eu conseguia ouvir vozes vindas do cômodo como se ela estivesse falando com alguém, mas isso não era possível pois o telefone era do outro lado da casa!
Quando minha mãe saiu do quarto, ela disse que tínhamos de mudar de casa imediatamente porque... disse algo sobre "Fomos descobertos!", e quando saímos, algo caiu do céu e a casa inteira começou a pegar fogo, então saímos da cidade para nunca mais voltarmos.
O campeonato de arco-e-flecha já estava na final do torneio, e isso significava que o campeão logo seria escolhido e a escola toda começaria o tumulto, isso significava, uma ótima chance de pregar a pegadinha no Sr. Monroe, nosso professor de inglês.
Eu e Logan havíamos planejado e percebi, já era hora de pôr nosso maravilhoso e elaborado plano em ação, depois de meses planejando como seria.
-Ah... Charles. -Chamou-me Logan. -Temos de ir.
-O.k. -Respondi. -Mas primeiro eu terei que ir ao banheiro.
-Certo, então. -Liberou Logan.
Eu era meio moreninho, cabelo liso (liso até demais), e meu cabelo era marrom-claro. Meus olhos eram castanhos-claros, e eu tinha por volta de 1, 50 cm. Já Logan era morenão, cabelos curtinhos, ásperos. Ele era do meu tamanho.
Fui até o banheiro que ficava no outro canto da escola, e fiquei lá por um tempo, mais pensando em como a pegadinha faria estrago no Sr. Monroe. A pegadinha era o seguinte: Logan havia colocado um elástico em uma árvore para que com um galho à distância conseguíssemos acertá-lo com uma bola de água, e por causa da amurada que nos separava o Sr. Monroe não nos veria, então era só adentrar no corredor e seguir para o campeonato de arco-e-flecha, e ele não saberia quem havia sido que atirou a bola de água nele.
Mas quando eu saí do banheiro masculino, lá estava o Sr. Monroe em pé, com sua cara de bravo. Ele era alto, cabeça oval, com um chapéu-coco na cabeça, e sempre vestia sua capa e uma camisa que devo imaginar devia ele ter roubado de um padre.
-Senhor Beckendorf. -Chamou-me ele, agarrando meu punho, e sua expressão se tornou feroz. -Acompanhe-me até minha sala, por favor.
Seguimos por longos e apertados corredores até chegarmos em sua sala particular onde geralmente era ali que alunos passavam tardes inteiras com ele.
-Ah, senhor, por que me chamou aqui? -Perguntei. -Eu não fiz nada de errado.
-Hum. -Ele deu de ombros. -Realmente, não fez nada de errado, mas, tem um pequeno probleminha.
-E qual seria?
-VOCÊ NASCEU ERRADO. -Disse ele, com a voz totalmente alterada.
Por alguns segundos ficamos nos olhando quando do nada um projétil de espinho passou zunindo por minha orelha. Alguma voz bem no interior de minha cabeça avisava que aquele não era o melhor momento para discussão e que aquilo era com certeza o início de uma luta.
Rolei no chão para a esquerda enquanto mais projéteis de espinho saíam de algum lugar do Sr. Monroe. "Aquilo era um ferrão de escorpião?", pensei no momento em que vi um rabo enorme cheio de curvas com um ferrão de ponta afiadíssima. O ferrão do escorpião devia ter pelo menos 3 metros de comprimento, e ocupava quase a sala inteira.
Uma explosão aconteceu à minha esquerda e pude ver Logan antes de ser atingido por um projétil de espinho que com certeza estava envenenado. Meu amigo jogou algo no chão perto do professor/monstro escorpião que saiu fumaça e ajudou a distraí-lo. Logan agarrou minhas pernas e me levou correndo para fora da sala e consegui ver que Logan não tinha pernas: tinha cascos. Aquilo foi outro choque para mim mas eu voltei a realidade depois que outra explosão aconteceu e o Sr. Monroe correu atrás de nós.
-Logan, o que está acontecendo? -Perguntei, quase gritando.
-Depois eu explico. -Disse ele. -Agora eu tenho que levar você para fora dessa escola!
A minha visão já estava meio turva por causa do veneno do projétil de espinho disparado pelo Sr. Monroe. Mais espinhos passavam zunindo por nossa cabeça, mas Logan era muito mais rápido quando estava com seus cascos e não com suas pernas.
Logan pulou uma escada e o monstro não conseguiu fazer a curva e caiu no chão derrapando. O campeonato de arco-e-flecha já estava na final mas mesmo assim todos pararam para ver o que estava acontecendo.
Logan passou entre dois alunos e mergulhou derrapando exatamente igual um jogador de beisebol, antes que o portão se fechasse. Projéteis de espinhos atingiram o portão e o Sr. Monroe conseguiu sair da escola. Ele nos seguiu enquanto descíamos a rua passando entre os carros evitando que fôssemos pegos pelos seus "foguetes".
O Sr. Monroe pulou em cima de uma caminhonete e pegou carona enquanto virávamos a esquerda. Um dos espinhos atingiu a minha perna e eu quase caí do ombro de Logan mas ele segurou bem firme.
Entramos em uma lanchonete mas os espinhos perfuraram o vidro e o quebrou fazendo com que dezenas de cacos de vidro se espalhassem pelo chão da lanchonete. Passamos engatinhando enquanto o Sr. Monroe nos procurava e entramos num cômodo apenas para funcionários. A porta se escancarou, e o monstro entrou.
Do nada, uma flecha saiu de minha mão e atingiu o peito do Sr. Monroe fazendo-o recuar cambaleando até virar poeira.
Logan e minha mãe me explicaram tudo, mas eu havia tomado uma decisão. Eu iria dar um tempo primeiro. Vamos ver o que vai dar.

por **Astrid Fireheart** Sáb 24 Mar 2012, 19:06

Astrid Fireheart

A filha de Ares

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Então ela sorriu.

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado? Ares

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Astrid é baixinha e pouco musculosa, diferente de grande parte dos filhos de Ares, mas isso apenas a torna uma "esquentadinha" mega-concentrada. Ela é uma Mônica da vida: não gosta que mecham com ela e é bem forte.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Astrid nunca foi "normal": era alguma coisa, seu cabelo ruivo, o jeito diferente de enxergar as coisas, a sua língua ferina. Ninguém sabia, mas de qualquer jeito, Astrid sempre foi maltratada.
Não por sua mãe, afinal ela nunca estava presente. Ela era maltratada por outros.
Sua mãe era uma jogadora de basquete, então, mesmo com a sua fama internacional, Astrid teimava em usar roupas de segunda mão e não falar de quem era filha. Ela sempre soube que talvez passassem a tratar bem se falasse, mas queria que gostassem dela por conta própria.

Ela também tinha um problema: "problemas" a perseguiam. Os monstros eram cada vez mais constantes e ela era expulsa de cada escola em que pisava.
Um dia, durante as aulas de Educação Física, algumas pessoas roubaram seu uniforme e o rasgaram. Com isso, também rasgaram o coração de Astrid.

"A dor de ser ignorada. A dor de ser judiada. A dor de não ter um lugar para onde ir quando se anda sozinha por essa estrada, quando ninguém se importa com você."

Não se sabe porque, mas de repente ela mudou. Ela foi expulsa daquela escola, mas as pessoas começaram a respeita-la. Ela começou a usar o nome da mãe para se exibir. Virou popular. Havia até alguns garotos que gostavam dela!
E Astrid odiava tudo aquilo. Ela odiava ser o centro das atenções, de ser certinha. Também odiava pessoas falsas.

Por fim, Astrid não aguentou mais. Ela não tinha amigos verdadeiros, nem nada que se apegasse naquela vida dela. Por fim ela fugiu.

Um fato? Ela nunca procurou o Acampamento Meio-Sangue, nem nunca achou um satiro: ela sobreviveu três meses sozinha antes de acidentalmente ser apresentada a sua vida semideusa. Isso se deu por que ela entrou acidentalmente nas praias do acampamento.

Feat: Helena e Nessie
Roupa: Essa diva aqui u.u
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por **Pedro Jackson12** Sáb 24 Mar 2012, 20:47

Desejo ser Reclamado por: Poseidon
Caractéristicas: Sou meio-magro, bom em natação, gosto de skate; Gostaria de ser filho de Poseidon por adorar ficar na água quando saio de lá paraece que perco minha energia
História: Com 5 anos e meio aprendi a nadar sozinho sem a ajuda de ninguem, nunca tive medo do mar nem pavor, para min era só mais uma parte de min, não suporto ser contido quando tenho vontade de fazer algo faço. Sou hiperativo, essa e minha história

por **Axel Blueberry** Sáb 24 Mar 2012, 21:29

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Hécate.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Costumo ser meio tímida e pouco falante com desconhecidos, mas quando estou com pessoas mais próximas, a situação muda totalmente. O que mais gosto de fazer é localizar constelações e estrelas no céu noturno, de um lugar bem alto e solitário. Desde pequena fui cercada de muita magia, graças a meu pai, um astrólogo que possui uma pequena biblioteca no Queens. Sempre acreditei na magia como uma espécie de ciência, algo que realmente existia e, portanto valia a pena ser estudado.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
Minha história tem início há dezesseis anos, numa minúscula cidade do interior do Kansas. Joshua Blueberry era um astrólogo nova-iorquino de vinte e poucos anos que havia viajado para lá a fim de estudar um cometa que passaria pelo céu da região dentro de alguns dias. Animado como sempre, meu pai se aproveitara das férias para fazer essa viajem e já se estabelecera no local com uma semana de antecedência ao acontecimento. O tempo correu rapidamente, e conforme os dias iam passando, suas expectativas cresciam cada vez mais. Quando o cometa finalmente apareceu, era uma fria noite de lua cheia. Os ventos invadiam a madrugada e faziam meu pai gelar até os ossos. Se não fosse por sua inquestionável teimosia, ele teria ido embora naquele momento, mas resolveu continuar desafiando a sorte.

Sabe aquela sensação que se tem quando algo ruim está para acontecer? Pois é. Meu pai definitivamente não tem isso. Para observar o cometa, ele havia subido num monte próximo à cidadezinha. Agora você pode imaginar como estava frio lá em cima. A madrugada avançava silenciosamente. Meu velho estava tão compenetrado na observação que não ouvira os passos pesados se aproximando dele devagar, de modo que levou um grande susto ao constatar um enorme cão infernal rosnando atrás dele. Os olhos da besta o encaravam de um jeito tão odioso que pareciam zombar do medo que corria por cada fibra de seu corpo. Ele estava paralisado. Totalmente sem ação na frente do ser mais aterrador que já vira em toda sua vida. Eu não sei se quando estamos próximos da morte, nossa história realmente passa diante de nossos olhos, mas imagino como ele deve ter se sentindo. O monstro se aproximava cada vez mais, meu pai não conseguia se mover de modo algum.

O cão infernal pulou e ele então fechou os olhos. “Ziiiiium!” O som de uma flecha rasgando o vento invadiu seus tímpanos de meu pai e quando ele abriu os olhos novamente, a criatura que há poucos minutos tentara devorá-lo agora se dissolvia em poeira dourada.

-Vai ficar aí tremendo o resto da vida? –Uma voz feminina o tirou de seus pensamentos.

Ele rapidamente olhou para o local de onde viera sua salvação e viu então a mulher mais bela que seus olhos já puderam contemplar.

-Meu nome é Hécate.

Pois é. Pelo que eu sei foi assim que meus pais se apaixonaram. Eu só fiquei sabendo dessa versão de “como meus pais se conheceram” depois que descobri que era uma semideusa. Antes disso, meu querido paizinho sempre falava que tinha conhecido minha mãe na livraria, durante um dia de chuva. Mas não conterei essa história aqui já que vai tomar um tempo totalmente desnecessário. Bom, eu fui uma criança solitária e que se metia em mais confusões do que se possa imaginar. De um jeito ou de outro, eu sempre acabava sendo expulsa do colégio antes do término de primeiro semestre, o que me deixava extremamente insegura quando ao quesito amizades. Mas meu pai nunca se importava com isso, ele era até compreensivo demais em minha opinião. Às vezes eu me perguntava o porquê de eu nunca tomar bronca quando acontecia algo aparentemente inexplicável nas excursões do colégio ou minhas notas que conseguiam cair mais a cada dia. Eu sempre passava de ano por verdadeiros milagres e por ser um verdadeiro ímã de acontecimentos no mínimo esquisitos, meus colegas de classe não se aproximavam muito de mim.

No dia que mudou completamente minha vida, eu me lembro de estar sentada na varanda, observando os carros passando a toda velocidade. Minha casa, em Nova York, era pequena, mas bem aconchegante. Eu gostava muito de ficar ali observando o sol se por no horizonte e imaginando mil mundos além da escuridão noturna. Eu fizera doze anos na semana passada, e nessa ocasião vi meu pai conversando com o Sr. Martin, um homem baixo e velho que morava na vizinhança. Os dois pareciam estar aflitos com algo, mas não me dei ao trabalho de perguntar o que seria, pois estava muito empolgada em abrir os presentes. Entre eles, estava um belo pingente prateado. Era uma estrela de cinco pontas com pequenos rubis vermelhos em cada uma das cinco extremidades. Fiquei ainda mais feliz quando meu pai disse que aquilo pertencera a minha mãe. Eu nunca havia a conhecido, então aquilo era o máximo que eu possuía dela perto de mim.

-Então é você? -Uma voz melodiosa me despertou de meus devaneios. –A filha da lua?

Naquele momento eu não compreendi muito o que aquela mulher estranha estava dizendo. A pele daquela senhora possuía um aspecto doentio, como plástico enrugado depois de ser exposto ao fogo. Mas eu sentia algo mais nela. Algo extremamente maligno. Nesse momento, percebi a aproximação do Sr. Martin. Ele vinha se apoiando em sua bengala, com sempre fazia. Quando o viu, a velha fez o impensável. Ela juntou os lábios e uma língua bifurcada começou a sibilar entre eles. Quando eu pensava já ter visto de tudo, a pele da mulher começou a soltar-se como se ela estivesse saindo de uma casca. Sr. Martin pulou em cima dela e nesse instante sua bengala se transformou numa clava que acertou em cheio a cabeça da criatura. Os dois começaram a lutar e no meio daquela feroz batalha, o gorro de meu vizinho caiu, revelando dois pequenos chifres dentre seus cabelos encaracolados. Ok, confesso que quando isso aconteceu eu não sabia se ria ou se gritava.

Quando pensei que o velho senhor Martin seria derrotado, ele conseguiu acertar a ponta de sua clava no olho direito da mulher-serpente, fazendo-a soltar um grito de ódio enquanto o sangue jorrava abundantemente. Percebendo a derrota, ela fugiu dentre as vielas do Queens deixando uma garota confusa e um sátiro ferido para trás. Meu pai ouvira a gritaria e saíra para ver o que estava acontecendo.

-Não é mais seguro aqui Joshua! –O braço do Sr. Martin sangrava. – Temos de levá-la para o acampamento!

Aquelas palavras pareceram pesar nos ombros de meu pai. Eu me mantinha calada, apenas observando. O que acontecera ali era informação demais para meus pobres neurônios. Naquela noite, depois de cuidarmos das feridas de meu herói, os dois me levaram até o acampamento meio-sangue e eu então descobri que era uma semideusa. Meu primeiro dia como meio-sangue havia sido uma experiência de quase morte nas mãos de uma vovó cobra, mas fora isso estava tudo bem. Eu me sentia mais próxima de minha mãe, como nunca me sentira antes.

por **Sam E. Acalântis** Dom 25 Mar 2012, 08:34

Ficha de Reclamação
Filho de Afrodite

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado? Afrodite
▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus. Características físicas- Olhos pratas cabelo loiro, altura 1,80. Característica psicológica- Um pouco de Timidez que me faz ser irresistível, Beleza e elegância são características principais, sendo que não só a beleza mais sim a simpatia e a sedução. Amigos não muito, o Maximo que precisar. O desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações.
▬ Relate a história da sua personagem
Quando ainda Aaron era bebê havia olhos lindos, todos se encantavam com os olhos do garoto, alguns anos se passaram e ele cresceu, virou um lindo rapaz, tudo que ele queria era saber a verdade, pois não sabia muito sobre a sua vida...

Um novo dia na escola em que ele estudava mal ele havia chegado e as pessoas olhavam para ele, em todas as (seis) escolas em que ele havia estudado se não ficasse nessa contaria para a (sétima) escola, ele logo andou para o pátio de carros ele iria ter um passeio pelo museu alguns minutos se passaram e lá estava ele no museu o local era muito tranqüilo, não demorou muito para o professor de historia começar a fala como sempre nem ligava para isso, seus pensamentos estavam agitados não seria a primeira vez que ele iria para o mesmo local, todas as garotas que lá havia não conseguiam tirar os olhos do garoto, pareciam hipnotizadas elas murmuravam uma para as outras e já ele, parecia estar tímido o suficiente para não acreditar, o assunto em que o professor falava sobre deuses, vários tipos só um chamou atenção do garoto, quando o professor falou o nome Afrodite, seu coração deu uma batida forte, ele realmente agora estava prestando atenção, ouviu tudo que ele sabia, sua beleza encantadora suas paixões, e uma coisa uma deusa com um humano comum, ele não iria pensar claro que seria o filho de Afrodite mais porque não pensar nisso? Bem o tempo estava ótimo para Aaron, ele realmente acreditava em deuses, magia e etc. Só uma pergunta não se encaixava porque ele era tão atraente não fazia nada, conseguia amizades facilmente talvez por ser simpático com quem realmente mereça mais isso não significado o fato de todos gostarem dele ou pelo menos a maioria, quando ele chegou a casa seu pai estava arrumando as malas sem entender o porquê ele perguntou

-O que?

Seu pai viu que ele havia chegado foi até ele e colocou a mão em seu ombro

-Vamos nos mudar

Aaron agora estava sem entender mais ainda, ele foi até a mala, colocando sua mão encima dela impedindo de colocar algo...

-Por quê? Agora que tenho amigos você quer ir embora? Não, eu não vou você pode ir

Seu pai olhou para Aaron num instante, tirou a mão do garoto da mala e começou a colocar quando estava falando apertou o ombro do rapaz

-Precisamos ir embora, estamos em perigo ou você vai por bem ou por mal, Ouviu?

O garoto se ficasse nervoso certamente iria ficar, mais era seu pai não podia negar, teria que obedecê-lo, ele então se virou e pegou a sua outra mala e pegaram suas roupas colocando devagar, seu pai havia terminado a sua mala então, veio em direção a do garoto e amassaram todas as roupas fazendo-o “Arrumar” mais rápido, o garoto encostou-se à parede enquanto o pai arrumava

-Minha mãe não é? Você nunca falou dela, mesmo assim continua a mudar de cidade em cidade parece fugir de alguém que sempre encontrava, em menos de um mês mudei de seis escolas contando essa que será a sétima

Seu pai parou alguns segundos, depois recomeçou falando

-Não importa quem é sua mãe, alias importa sim...

O medo que seu pai sentia realmente estava acabando ele havia, pensando no quando iria ficar feliz se soubesse quem era a minha mãe, se ela estava viva ou morta... Ele havia arrumado as malas fazendo tudo que necessitava, ele havia falado que iríamos para um acampamento não, na verdade ele não iria mais eu sim... Uma verdade em que seu pai acreditava era de perdeu seu filho, seu único filho mais ao passar do tempo ele realmente acreditava no garoto...

Aaron e seu pai estavam indo em direção a uma montanha teriam que chegar ao topo, seu pai já sabia o caminho, pois sabia que um dia seu filho teria que seguir o seu destino, estava meio que na metade do caminho quando paramos para descansar

-Porque estamos aqui?

Ele olhou para mim, com um sorriso fechado

-Você é meio-sangue...filho de Afrodite

Aaron olhou desconfiado para o pai, chegou perto dele e colocou a sua mão em sua
testa e falou

-Febre?

Seu pai tirou a mão do garoto em sua testa e se levantou, andou alguns passos para frente e finalmente se virou falando num tom mais alto

-Não estou de brincadeira, você é filho de Afrodite, ou seja, Meio-Sangue

Aaron mal acredito mais ele ligou o fato das pessoas olharem para ele, sua beleza seu olhar não era muito de se esperar de acreditar numa hora e outra mais ele acreditava realmente em ser pois acreditava que existia deuses... Depois do descalço e quase o susto que Aaron havia levado por causa da noticia seu pai andando, falava

-Precisamos chegar logo, você não estará a salvo se ficar aqui

Andou rapidamente quando, havia chegado perto do local, de entrada, atravessei e olhei para o meu pai

-Você não vem?

Dizia com um sorriso

-Não posso passar, continue andando você estará seguro

Virei-me e realmente agora estava feliz sentia-se perto de finalmente conhecer a minha mãe, havia alguns por centos, de não ver meu pai, pois estava entrando num caminho no caminho do meu destino, tentarei sobreviver para revê-lo...

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por **059-ExStaff** Dom 25 Mar 2012, 09:18

Pedro Jackson12 - Existe um teste mensal para ser filho de um dos três Grandes, e você ainda por cima esta com o nome irregular.

Reclamados

por **J. Taiyou Imaidegawa** Dom 25 Mar 2012, 13:24

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Ficha de Reclamação!

Filho de Quione

• Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Desejo ser reclamado por Quione, a deusa da neve.

• Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Joshua, mais conhecido como Josh, é um garoto esperto, tímido e extremamente calmo. Apesar de ser esperto Joshua sofre de dislexia, tem dificuldade de ler, escrever, então ele acaba fazendo "garranchos". Quione, uma deusa fantástica, sempre gostei muito do gelo, as habilidades me fascinam!

• Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
Joshua nasceu Yakutsk, Russia, uma das cidades mais frias do mundo. O Frio nunca incomodou Josh, mas seu pai, Charles Rochford, não aguentava mais viver naquele lugar. Quando Joshua completou seus 11 anos seu pai o levou para Nova Iorque pois não aguentava mais o frio, Josh não gostou do lugar, o calor o incomodava, parecia que Charles, seu pai, queria dizer uma coisa para ele mas não. Na escola Josh sofria Bullying, os outros o chamavam de vampirinho medroso, picolé, tudo isso por que ele tinha uma pele muito pálida gelada e tinha medo dos valentões.

Um certo dia, quando Josh voltava da escola encontrou seu pai morto, com uma faca enfiada no pescoço, ele então não conseguiu segurar o choro e correu para perto do telefone, ele pensou e não ligou para ninguém, podiam pensar que foi ele que matou, mas parecia ser suicidio.

Josh arrumou suas coisas, colocou suas roupas na mala e então fugiu de casa. O Frio foi guiando o garoto, após uns dias o garoto chegou em Long Island e então o frio foi embora. Ele foi em direção a um portão grego e quando ele passou pelo portão ele viu várias criaturas que deixaram ele assustado e então um Centauro chamado Quíron se aproximou do garoto, explicando tudo. Após uns dias o garoto foi reclamado por Quione, a sua mãe.

Legenda

Me • Actions • You • My Toughts

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por **Daniel The DragonBorn** Dom 25 Mar 2012, 15:01

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Hefesto.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Sou o tipo pessoa que defende tudo que acha certo, gosto mais de ficar construindo coisas do que sair pra ir a algum lugar, quero ser filho de Hefesto por que me caracterizo com ele.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.
Eu me chamo Daniel, vivo em uma casa que é longe de tudo, talvez esse seja um dos motivos para eu não sair muito de casa, mais o principal é que eu gosto de ficar na minha, construindo e inventando coisas, sempre sonhei em ter uma loja ou ser famoso para mostrar minhas invenções ao mundo... Outra coisa que eu sempre gostei foi de jogar videogame, as pessoas não costumavam andar muito comigo a não ser que precisassem de algum favor, então quando eu não ficava em casa, pouquíssimas vezes eu ia para o meio da floresta, é tem uma floresta perto da minha casa... Eu vou até lá para testar minhas invenções... Já fiz desde máquinas eletrônicas, até armas e instrumentos como Espadas, machados.
Um dia fui testar uma espada que eu fiz, ela dava choque em seu alvo, e quando eu fui testar alguma coisa me bateu, não vi na hora por que eu estava muito ocupado voando em direção a uma árvore, quando finalmente recuperei a visão vi uma criatura enorme, forte e tinha um olho só, fiquei parado sem saber o que fazer por um tempo, então peguei a espada que eu havia feito e acertei ele em sua perna quando ele chegou perto, mais isso não fez muita diferença por que logo em seguida ele me segurou e me levantou até a altura de sua cabeça, minha espada havia caído e eu certamente iria morrer, ou ele iria me jogar ou me esmagar mais então uma flecha veio de algum lugar e logo em seguida mais uma dezena de flechas no mínimo acertaram ele que era um ciclope, eu sabia por que li sobre mitologia na escola, então ele me soltou e uma menina foi até mim, não queria chegar muito perto mais foi assim mesmo e me ajudou a levantar então eu vi mais um grupo de meninas com arco e flecha acabando com o ciclope enquanto essa menina me levava até o acampamento, e lá fiquei sabendo que elas eram caçadoras, e lá tudo ficou explicado.

por **Thais W. West** Dom 25 Mar 2012, 16:31

Daniel The DragonBorn - Tente diferenciar 'mais' de 'mas', um é adverbio de intensidade o outro é conjunção de adversidade. Caso não tenha estudado isso ainda, agora já sabe a diferença e trabalhe na coesão.

Atualizados

por **Christopher R. Richards** Dom 25 Mar 2012, 18:56

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Nyx

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Christopher é um jovem muito centrado e sério, gosta de observar o céu noturno enquanto admira as esplendorosas estrelas. Tem os seus momentos extrovertidos, entretanto, não possui muitos amigos por ser bastante fechado na maior parte do tempo. Importa-se demais com aqueles que lhe são próximos, porém, trata aqueles que fazem mal a ele ou a sua família como lixos.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Christopher nasceu no centro de Los Angeles, fora criado e educado por seu pai, Lucas, um pequeno empresário que no momento trabalhava no ramo automobilístico. Desde muito pequeno, Chris sempre questionou seu pai sobre quem era a sua mãe, visto que todas as crianças de sua idade tinham tanto um pai quanto uma mãe. Lucas sempre mudava de assunto ou até mesmo dizia para o garoto não se preocupar com tais coisas, pois algum dia tudo seria esclarecido.

O jovem cresceu e acabou conformando-se em nunca descobrir quem de fato era sua mãe. Tornou-se um jovem centrado e muitíssimo sério, na escola sempre o mais inteligente de sua classe, de poucos amigos e admirado pela maioria das garotas da escola, Chris seguia sua vida monotonamente.

No dia de seu aniversário de 16 anos, algo que mudaria sua vida ocorreu. O jovem fazia aniversário no final do ano, logo nas férias. Era um dia comum, como todos os outros o sol soberano parecia espantar as nuvens para bem longe, visto que nenhuma podia ser avistada. Seu pai como de costume estava a trabalho fora da cidade e não chegaria a tempo do aniversário do filho, aquilo já era algo normal e por este fato, Lucas sempre presenteava seu filho alguns dias antes.

O garoto havia ganho uma guitarra, algo que sempre quis, afinal começou a tocar violão muito jovem, aos 6 anos. Muitos de seus amigos haviam viajado e por isso durante todo seu aniversário Chris manteve-se em seu quarto, dormiu, comeu e tocou muito SOAD até a noite. Já era por volta das 21:00 e Christopher encontrava-se na cozinha, preparando sua janta, de fato o dia havia sido como sempre monótono, entretanto, algo mudaria naquela misteriosa noite.

O garoto que encontrava-se na cozinha, começou a sentir uma estranha sensação, era como se alguém lhe estivesse observando. Ao aproximar-se da janela e olhar para o céu noturno, como costumava fazer, espantou-se a ver um céu estranhamente mais escuro que o normal, era como se toda a luz tivesse desaparecido. Normalmente ao ver aquilo uma pessoa comum ficaria aterrorizada, mas Christopher parecia sentir algo especial naquela noite.

Intrigado com o que acontecia, desceu as escadas de sua casa até a rua e ao chegar no centro desta reparou que toda a tua estava deserta, estranho para aquele horário. Caminhou durante alguns segundos, até que chegou a uma pequenina praça que havia ali bem próximo. Ao chegar no local, notou uma mulher de extrema beleza encostada em uma das árvores, esta vestia um vestido negro e sorria demonstrando felicidade ao ver o garoto.

Minha criança... Quanto tempo. Falava a misteriosa mulher, aproximando-se do rapaz, tocando-lhe a face gentilmente. Christopher não sabia exatamente o que fazer em tal situação, simplesmente questionou. Quem és? Nós já nos conhecemos? Perguntava sem saber direito o que fazer.

Então sei pai realmente não lhe contou...Vou direto ao ponto criança. Eu me chamo Nyx, sou a deusa primordial da noite e sua mãe. Ao ouvir aquilo Chris não sabia se ria ou saia correndo dali, aquela mulher só podia ser louca. Senhora, por favor não brinque com essas coisas.

A mulher continuava sorrindo, mantendo-se a olhar a face do jovem. Acredite em mim, sei tudo sobre você. Vive solitário, sua vida é monótona e mesmo sendo um bom aluno, tendo uma grande popularidade em sua escola, mantem-se longe dos demais. Acredite Christopher, deuses existem e eu sou sua mãe, Nyx. Se não acredita, veja isto. Falava a mulher transformando-se em pura névoa negra, voltando a materializar-se logo atrás do garoto.

Christopher deveria ficar espantado com aquilo tudo, mas algo fazia-o ficar calmo, aquela mulher poderia ser louca mas Chris parecia confiar em suas palavras. Se eu sou seu filho, por que me abandonou? O que eu sou? Perguntava o garoto começando a irritar-se com toda aquela tensão.

Acalme-se. Zeus estipulou a regra, deuses não podem manter contato com seus filhos mortais, eu não podia ficar perto de ti, porém nunca fiquei longe, sempre estive a seu lado em seus momentos mais difíceis, em seu pensamento. Sobre o que você é?, um Semideus, dotado de poderes além de sua imaginação. Falava voltando a sorrir, passando toda sua confiança para o jovem.

Não sei por que...mas acredito em você... Dava uma pausa e logo prosseguia. Mas, por que aparecer agora? Perguntava desconfiado. Pois você já tem idade suficiente para o acampamento meio-sangue. Este é um acampamento feito para o treinamento de semideuses. Meu filho, neste acampamento conviverá com pessoas como você, encontrará seus irmãos e ficará forte, lá terá presentes para ti. Perdoe-me, mas não posso mais ficar, sempre que possível irei vê-lo meu querido, sempre estarei em sua mente. Um de meus amigos irá buscá-lo ainda esta noite, seu pai será informado de sua ida ao acampamento, claro se quiser ir. Terminava dando um forte abraço em Christopher, que retribuía liberando algumas lágrimas.

A mulher novamente desaparecia em uma estranha névoa negra, Chris sem demora correu até sua casa e determinado arrumou suas coisas. Algumas horas passaram-se e já pela madrugada, um estranho homem com pernas de bode bateu a porta do jovem semideus, identificando-se como o enviado de sua mãe. Partindo de Los Angeles o garoto seguiu até o acampamento, disposto a tudo para sair daquela monótona vida.

por **Lizzie C. Shadows** Dom 25 Mar 2012, 19:01

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Athena.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

Bem, minhas características gerais se definem na inteligência, dedução e calma, as vezes posso parecer brava mais de uma coisa estou certa, nunca estou errada. Admiro a deusa por tamanha inteligência e estratégia em batalha.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.

Lizzie nasceu numa manhã de 23 de junho de 1996, tinha como pai um vocalista de banda de rock cujo sobrenome Shadows vocês já devem ter adivinhado. Nascera no verão de Nova York, sua cidade natal e por onde ela sempre se apaixonara. Era uma nova-iorquina diferente de todos, gostava do agito da cidade, mas mesmo com todos aqueles cidadãos estressados na "cidade que nunca dorme" , ela permanecera calma e tranquila todos esses anos.

Nunca teve problemas com notas na escola estava a um ano adiantada e já ganhara várias competições acadêmicas, fora convidada para um grupo de seleção para a faculdade de Columbia e Harvard no próximo semestre.

Sua dislexia a ajudava em entender o grego antigo e ao latim, línguas que falava fluentemente fora o inglês, obviamente. Numa excursão, Lizzie se distanciou do grupo de alunos e uma corrente de ar bateu em seu rosto e se dissipou do ar, tomando forma por trás dela.
Era Mark Johnson , um estudante da sua classe de biologia que se denominara um ventus, espírito do vento e a contara a verdade sobre sua mãe, sua origem e seus poderes, disse que não soubera o motivo pelo qual a deusa da sabedoria se apaixonara por um homem com um PÉSSIMO rendimento escolar, mas que apenas houvera sido especial e que ela era uma filha do cérebro. Mark a levou até Long Island, na colina meio-sangue e ficou no chalé de Hermes até ser reclamada por sua legítima mãe.

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