¥ Dragon Dovahkiin ¥ - Forja de Hic Haddock

fare alcuni miglioramenti

Depois de o Vingador sair com seu novo braço, Hiccup virou-se e respondeu-me:

— Bem... Vou fazer por 20 dracmas. Preciso reforjá-la de forma que ela vire um anel, sabe? Aceita o preço?

Enquanto eu pensava, Hic pegou um bilhete em cima da mesa e leu-o. Provavelmente era um pedido, talvez do filho de Thanatos que esbarrou apressado em mim na entrada.

Antes que eu respondesse, Hic voltou a falar:

— Ezio, fique aqui um pouco. Ai nós conversamos e eu faço esse pedido aqui enquanto você se decide.

Então o filho de Hefesto começou a fazer o pedido do bilhete. Fiquei fascinado pela facilidade que ele tinha em manipular os materiais. Era fantástico.

— Ezio — Depois de algum tempo trabalhando, ele parou e pareceu descansar — Você foi reclamado ou ainda não teve tanta sorte? Por que né, da última vez que veio aqui, seu parente olimpiano ainda não tinha dado as caras...

A última vez que eu estivera ali, Hiccup tinha comentado isso, e tinha doído muito, pois eu sentia-me abandonado e rejeitado. Mas agora não. Não sei porque, mas sentia uma confiança por esse filho de Hefesto, então contei a ele sobre a minha reclamação por Zeus no Olimpo, a caixinha azul que eu deveria entregar e tudo mais.

— Que bom cara! Filho de Zeus! Poxa, então supostamente você é meu tio. Que coisa estranha — Ele respondeu-me — Bem, você teve mais sorte que eu. Passei um ano esperando que meu pai me reconhecesse e minha mãe foi sequestrada por um eidolon.

Pensei no assunto. Era realmente estranho, mas se fosse olhar nossos progenitores, Hic seria uma espécie de sobrinho sim. Aquela ideia era um tanto quanto estranha, pois ele era mais velho. Tentei não pensar muito nisso, pois essa história de família dos deuses era um tanto confusa. Cronos seria meu avô, e Quíron era filho de Cronos, logo ele era meu tio. Um centauro era meu tio (nada contra Quíron, ele era fabuloso). Bom, tentei ignorar isso também.

Quando ao caso da mãe de Hic, não tinha certeza o que era um Eidolon, tinha uma leve suspeita que já tinha lido a respeito, mas não conseguia recordar. Ele me contou a sua dramática história. Merecia que as coisas dessem certo pra ele.

Então terminou esse novo projeto, que eu pude perceber era uma luva extremamente afiada e talvez com veneno. Depois de testa-la ele voltou-se para mim.

— Decidiu-se?

O preço parecia bem justo.

— Claro, pode fazer sim, aceito o preço — Entreguei a espada nas mãos dele — E cara, você já recuperou sua mãe?

Ele pegou a espada de minhas mãos enquanto formulava uma resposta.

↯ fucking Ezio ↯

Me dirigi as forjas do acampamento já com meu pedido em mãos. Eu ainda estava em dúvida, pois era minha primeira vez indo ao local, mas segundo meus irmãos, o ferreiro ao qual iria era o melhor do acampamento.

Assim que cheguei no local fiquei procurando a forja em questão. Havia várias delas, uma maior do que a outra, mas a única que me interessava estava entre duas forjas de tamanho maior do que ela. A porta de metal tinha um olho mágico, e assim que me aproximei a porta abriu sozinha.

Entrei no recinto tentando aparentar naturalidade, embora não parecesse estar muito convincente. O local parecia um pub irlandês, com a diferença de que havia um espaço aberto atrás do balcão com um forno no meio. A pessoa que parecia ser o ferreiro em questão estava conversando com um outro cliente. Fiquei aguardando a minha vez enquanto checava meu bilhete com o pedido para ver se estava tudo nos conformes. Só espero que o preço fique no meu orçamento.

Pedido:

OBS:

Foto da Katana


Se desejar, estou colocando aqui um link que explica sobre as partes da katana e seu processo de confecção. (Partes & Confecção)

Accept

Fiquei aguardando enquanto o ferreiro, que me lembrei se chamar Hiccup terminava de atender o pedido do primeiro cliente. Fiquei analisando as armas que estavam na parede e quando me viro, vejo Hiccup conversando com um novo cliente, cujo a entrada não tinha notado.

O outro cliente entregou um papel e disse para entregar o item no chalé de Hermes, no quarto dos indefinidos, e logo depois saiu correndo assustado. Hiccup fez sinal para que me aproximasse. Ele avaliava meu pedido e logo disse:

- Sua katana irá custar 100 dracmas e ah... você tem realmente bom gosto, tenho que elogiar isso.

Não posso negar quanto a última parte. Espadas japonesas eram simplesmente incríveis, mas eu não esperava que o preço fosse tão baixo, considerando os atributos extras que eu requeri. Ele ficou aguardando minha confirmação.

- Pode fazer a katana. Aqui está os 100 dracmas. - depositei um saco em cima do balcão - Se não se importar, ficarei aguardando aqui. Qualquer dúvida acerca do pedido, é só perguntar.

credits:  thaís from terra de ninguém 2.0   and aglomerado

☀ Atualização ☀

Dragon Dovahkiin

Depois de receber a confirmação do garoto, pus me a fazer sua katana. Esse tipo de arma tem um processo de fabricação diferente das outras, mas que deixava a arma esplêndida em termos de afiação e individualidade. O primeiro passo para isso era preparar o material que seria feito. Como o material requisitado era a prata lunar, tive de esperar anoitecer para poder começar o trabalho. Quando os últimos raios de sol sumiram em meio ao escuro, coloquei minhas luvas de proteção, retirei a chapa de prata do armário de materiais e a coloquei no forno, retirando-a de dez em dez minutos para preparar o material. Ao final de cinco retiradas, deixei-o por mais tempo, para que pudesse amolecer tempo o suficiente para que eu pudesse moldá-lo. Quando a chapa atingiu o ponto certo, retirei-a do forno e a coloquei na bigorna. Comecei a dobrá-la várias vezes, a fim de formar a katana. Ao adquirir a forma desejada, resfriei o material e raspei a espada, tentando retirar as imperfeições do metal.

Ao terminar, envolvi-a de barro e a coloquei no forno. Esperei tempo suficiente para esquentar o metal, cerca de uma hora, retirei a katana do forno e a resfriei imediatamente após. Ao retirar o barro, inspecionei os desenhos criados pela variação de temperatura. Aquilo me impressionou, pois, apesar de já ter ouvido falar do Hamon, nunca tinha verificado o quão pessoais eram. Era como se a espada ganhasse uma identidade, uma impressão digital, o que significa que, mesmo fazendo o mesmo processo com duas katanas, elas nunca seriam iguais por completo. E isso era fantástico. Supus que o garoto fosse filho de alguém que dominasse mais a noite como, por exemplo, Nix, já que esse material só pode ser usado por esses filhos e por caçadoras. Usando dessa hipótese, comecei a fazer os desenhos decorativos que serviriam mais do que só decorar a arma: seriam depósitos de veneno.

Terminado o processo, retirei do meu kit de forja um frasco de veneno e banhei a lâmina com este, fazendo com que o líquido maléfico ficasse preso nos desenhos e de lá não saísse sem que o portador quisesse. Peguei uma chapa de titânio e coloquei no forno. Enquanto esperava que o titânio ficasse pronto, coloquei a ex-chapa de prata lunar no chão, me ajoelhei e coloquei minha cabeça dois dedos antes de onde estava o metal. Concentrando-me, pus a fazer uma prece para meu pai:

"Senhor Hefesto, deus dos forjadores e do fogo. Obrigado por ter me dado o dom para fazer um pouco do que o senhor faz. Perdoe-me por ter blasfemado diversas vezes contra ti, sendo que não tens tanta culpa das coisas que me acontecem. Quero pedir-te para que abençoe esta lâmina. Para que faça com que ela seja tão mortífera contra monstros, mesmo que não faça mal algum contra mortais. Para que ela não possa ser destruída por qualquer material, mas sim pelos divinos. Também peço para abençoe a empunhadura e o guarda-mão que irei fazer com o atributo semi indestrutível, para que, como a lâmina, ela não seja destruída por materiais mortais. Estou me humilhando diante de tua presença, pois sei que, apesar de todos os males que sofrera, ainda tens um bom coração. Não sei se tu amas o filho que está aqui prostrado, mas sei que poderás atender o meu pedido."

Terminada a minha oração, coloquei a lâmina novamente em cima da bigorna e me levantei vagarosamente. O tempo que passei prostrado fora suficiente para que o titânio estivesse pronto para ser moldado como empunhadura e guarda mão. Coloquei a lâmina em um local da bigorna que não usaria e retirei a chapa de titânio do fogo, certificando-me de que minhas mãos estava protegidas para que não ocorresse nenhum acidente imprevisto. Comecei a moldar a empunhadura da katana, conhecida como Tang, batendo com Constructio na chapa para que ela dobrasse e formasse um retângulo para que, a partir daí, eu pudesse continuar meu trabalho. Separei uma parte da chapa para fazer o guarda-mão. Ao terminar a empunhadura, usei-a como apoio para envolver a chapa que viraria o guarda-mão. Terminando isso, só bati para que o guarda mão ficasse mais retangular e plano.

Juntei as duas partes da katana, a lâmina de prata lunar e o conjunto Tang mais guarda mão de titânio, e usei o método mais antigo para poder soldá-los: Coloquei a parte que seria soldada no forno. Depois de muito tempo, retirei-a do forno e lixei. Diferentemente dos ancestrais que faziam katanas lá no Japão, eu só polia a lâmina depois que tudo estava pronto e foi isso que fiz, tentando deixá-la afiada ao máximo que poderia ficar. Mas antes, com as ferramentas de talha, coloquei o símbolo de minha forja na empunhadura. Terminado todo esse processo, peguei um pouco de linho azul e envolvi a parte requisitada da katana. Depois, pintei a empunhadura de preto e coloquei um botão no local. Comecei a entortar a lâmina por cima do botão, martelando e fazendo o mesmo processo que tinha feito com cutheads para virar um anel. Terminado isso, demorei um longo tempo para poder retirar o botão e fazer com que a katana virasse anel conforme a vontade do portador.

Talhei a frase "The son of darkness" no anel, da mesma forma que o cliente tinha pedido. Os desenhos das estrelas e da personificação de Nyx em um mito poderiam ser vistos à luz do luar tanto no anel quanto na lâmina. Terminado todo esse grande processo de forja, fui para a parte mais fácil: fazer a bainha. Peguei uma tora de madeira e retirei a casca. Depois, a cortei para ficar em um formato igual o da lâmina da katana. Fiz um orifício fundo o suficiente para caber a lâmina por inteiro e só ajustei as laterais. Depois, revolvi a bainha com couro, costurando e ajeitando para que ficasse bem presa à madeira e coloquei o linho no local requisitado. Terminado tudo isso, fiz com que a bainha se juntasse a katana e virassem o anel, de um forma que eu não ser realmente pôr em palavras.  

Peguei a espada pronta e testei-a, cortando uma melancia em pedaços. Passei-a de leve no meu indicador e vi-a cortando a pele ao mínimo toque. Estando pronta, só era necessário entregá-la para o garoto, que passou na forja logo que o dia amanheceu.

- Aqui está. Espero que faça bom uso.

Acréscimos:

Retiradas:

Uma nova espada

post: 000 ▬ tags: Hic ▬ escutando: 30 seconds to Mars ▬ local: Forja ▬ vestindo: short rasgado e blusa do Nirvana diva u.u

thanks, clumsy @ sa!

Death Pistol

Entrei na forja de Hiccup novamente. A katana que ele forjou para mim era simplesmente perfeita, então ele já havia se tornado meu forjador Nº1. Eu tinha um novo pedido, dessa vez para uma arma de longa distância. Havia dois semideuses na minha frente. Peguei o bloco de notas e anotei meu pedido, esperando ele terminar com os outros para ver quanto daria.

Pedido:

fernand wears Click Here music: Fun. - We Are Young  Click humor: normal note: ~tsc~

Capítulo 1

O dia que se mostrava visível para a indefinida não era nada comparado ao que se lembrava. Afinal, nenhum dos filhos de Hermes parecia animado a jogar com ela. Normalmente, todos eles se ofereceriam e um ou dois jogariam por conta própria. Mas naquele dia, todos estavam preparados para um treino. E, afinal, era melhor ir treinar logo. Claro que para isso precisaria de uma arma boa.

Seus passos lentos e despreocupados chegaram sorrateiramente na área das forjas. Alguns campistas corriam de uma forja para outra, outros filhos de Hefesto desarrumados iam pegando todos os itens que compraram na loja principal.

Ela, porém, estava ali para gastar os 100 dracmas que tinha no momento.

Dirigiu-se a forja que era comentada pelos indefinidos: a mais cheia, ao que se podia ver no momento. Aproximou-se dela, entrando no local com cuidado. Era realmente surpreendente que um filho de Hefesto poderia forjar armas tão bem. Tamborilou com os dedos no balcão, procurando algo para escrever. Maldita hiperatividade. A ficha mostrava-se bem em sua frente. Yuuta sorriu para si mesma com a descoberta idiota e escreveu o seu pedido para o dono da forja. Acrescentou, em letras menores, um 'Não precisa fazer se não tiver tempo' e logo voltou-se a um assento, esperando o forjador terminar com os outros clientes.

Arma~:

¥ Dragon Dovahkiin. ¥

Após a confirmação do pedido pelo Thiago, bati minhas mãos. Aquilo iria ser bem trabalhoso. Mas antes de fazer qualquer coisa, fui fazer o orçamento das armas das pessoas que entraram na forja depois da confirmação do pedido. Primeiro, reconheci Abigail, uma semideusa que tinha se embebedado comigo na festa de 4 de julho. Peguei o papel que ela escreveu e o li. Fazendo alguns cálculos, eu conclui o preço da arma à ser forjada.

- Será de 85 dracmas, Abigail.

Logo passei para Justin, que tinha voltado para conseguir uma nova arma. Analisei seu pedido e, fazendo alguns cálculos mentais, conclui que aquele pedido, além de ter de ser adaptado, teria um preço um tanto elevado.

- Faço as duas por 200 dracmas, Justin, mas terei que fazer algumas alterações.

Depois passei para uma garota que tinha entrado na forja. A arma que ela queria seria super simples, fácil e rápida de fazer, além do material não ser tão caro.

- Srta, sua adaga sai por 40 dracmas.

Depois, passei para o garoto. Parecia ser filho de Apolo, já que usava arcos, mas eu poderia estar enganado. Peguei seu pedido e, ao analisá-lo, falei:

- Sr, terei que verificar se isso é possível. Caso seja, o direi o preço da sua adaptação.

Ao responder a todos, entrei na forja e comecei a fazer a forja do Thiago. Coloquei minhas luvas nas mãos e, já protegido, coloquei uma chapa de titânio e uma de ouro solar na fornalha, para poderem derreter. Peguei o molde para fazer os canos, o ajustando na espessura e raio que queria. A primeira chapa a ficar pronta para moldagem fora a de ouro solar, que seria toda a parte de fora da besta de repetição. A retirei do forno e a encaixei no molde, a dobrando para poder se encaixar perfeitamente. Cortei a parte da chapa que ficou de fora e, depois de colocar o molde no forno, comecei a fazer a parte de fora do local onde a mão se encaixa e o gatilho, martelando aquele resto de chapa para ficar da forma que queria. Terminado o trabalho, resfriei as peças e as deixei de lado.

Retirei o molde do forno e verifiquei a chapa de titânio. Como ela ainda não estava no ponto, deixei-a dentro do forno. Resfriei o molde, retirando o cano de ouro solar. Para fazer o outro cano de ouro, eu usei o que sobrou da moldagem do apoio para a mão e do mecanismo de fora do gatilho e coloquei dentro do molde reajustado para aquele cano, o colocando no forno novamente. Retirei a chapa de titânio e a dividi em duas, uma parte seria para fazer dois canos de titânio com raio menor para encaixar e soldar dentro dos canos de ouro solar, e a outra seria para fazer a parte interna do apoio de mão e o mecanismo interno do gatilho. Deixei uma parte de lado enquanto eu entortava a outra parte com Constructio para virar uma forma maciça que se encaixaria dentro da parte oca do apoio de mão que tinha feito com o ouro solar. Depois de fazer isso, eu peguei as ferramentas de talha para fazer as engrenagens internas da arma, tendo de utilizar uma lupa para poder retirar a quantidade certa de titânio de certas engrenagens minúsculas.

Montei toda a parte de apoio de mão mais gatilho e soldei com o maçarico. Testei para ver se funcionava e, ao ver um resultado positivo, as deixei de lado. Retirei o molde de dentro do forno e o resfriei. Depois, retirei de dentro deste o segundo cano de ouro solar e o reservei. Coloquei a parte da chapa de titânio dentro do molde e retirei o que sobrou, reservando para o segundo cano. Coloquei no forno juntamente com o molde, uma chapa de prata, que iria utilizar para fazer os detalhes da arma, e outra de aço, para fazer a corrente que a acompanhava. Esperei algum tempo e depois de trinta minutos, vi que a prata já estava boa para fazer os detalhes e colocar no molde para fazer a cabeça do cachorro que decoraria o cano da arma. Coloquei o molde dentro do forno e, com os poderes de filho de Hefesto, levitei a prata derretida e comecei a decorar os canos de ouro solar com esta, formando justamente o que o cliente queria como adorno. Terminado o trabalho, resfriei os canos novamente e os reservei. Retirei o molde de cano do forno e o resfriei, retirando assim um dos canos de titânio. Coloquei o resto da chapa de titânio dentro do molde devidamente reajustado e levei-o novamente ao forno para que formasse o segundo cano de titânio que precisava. Coloquei o primeiro cano de titânio dentro do primeiro cano de ouro solar e, com meus poderes de filho de Hefesto, movi o fogo do maçarico por entre a minúscula fresta entre eles para soldá-los um no outro.

Retirei o molde da parte da face do cachorro de dentro do forno e o resfriei, desenformando. Para fazer a outra, coloquei o resto da prata dentro do molde e o levei à fornalha novamente. Depois de mais trinta minutos, retirei os dois moldes que lá estavam, o da parte da face do cachorro e o do cano, os resfriando e desenformando. Depois disso, juntei as duas partes da face do cachorro e as soldei com o maçarico. Coloquei o segundo cano de titânio dentro do segundo cano de ouro solar e soldei-os da mesma forma que tinha feito com os dois outros canos. Depois, foi só encaixar tudo e soldar, tomando cuidado para não desfazer meu trabalho anterior. Pintei a arma de preto, deixando somente os detalhes de prata com a cor original. Depois, coloquei uma chapa de aço no forno e esperei até que emitisse brilho para poder retirá-la e dividi-la para fazer uma corrente que ficaria presa nela. Usei as ferramentas de entalhe para retirar o aço e fazer a corrente. Terminado o trabalho meticuloso, acoplei a corrente à arma e banhei toda a besta em crômio, para resistir as corrosões.

Com tudo feito, o que restava era fazer a munição. Para isso, coloquei uma chapa de prata em cima uma de ouro normal e as duas em cima de uma de titânio e as coloquei juntas dentro da fornalha. Ao dar mais ou menos uma hora que estavam lá, usei meus poderes para misturá-las de forma homogênea e desliguei o forno, esperando que a liga endurecesse. Quando ela já tinha um aspecto mais endurecido, a retirei do forno e, usando uma máquina especial, a cortei em formato de setas, servindo de munição para a arma.

Quando finalmente terminei, encaixei uma seta na arma e a disparei contra um saco de algodão. Vendo que consegui um bom resultado, eu entreguei a arma pronta para Thiago e recebi o dinheiro.

- Faça bom uso da arma. Ela me deu bastante trabalho, sacas? Então espero que mate muitos monstros com ela.

Acréscimos:

Retiradas:

Poderes utilizados:

Death Pistol

Hiccup passou os preços na ordem em que chegamos e quando chegou minha vez disse que faria as armas por 200 dracmas, porém teria que fazer algumas alterações. Não via problema nenhum no preço, considerando que de fato o processo seria difícil, e confiava em Hiccup quanto as modificações.

- Tudo bem. Aqui está os dracmas - depositei um saco com as moedas em cima do balcão - Passarei aqui pela manhã, ou então mande entregar no chalé 28. Até.

fernand wears Click Here music: Fun. - We Are Young  Click humor: normal note: ~tsc~

Cadê o tal Tipucc?